Minha irmã mais velha tinha noivado, já tinha dado algumas dicas do que acontecia na nossa família e o noivo parecia aceitar a situação, mas antes de tornar público o noivado e marcar o casamento, minha irmã ia esclarecer tudo pra não sobrar nenhuma dúvida do que ela queria fazer. Se o safado topasse ele ia comer minhas duas irmãs e minha mãe no mesmo dia. Mas eu não ia deixar ele ser o único homem da festa. Meu pai não queria se envolver na recompensa do futuro genro. Ele imaginava que podia deixar ele assustado, e que se fosse pra ele realmente ser parte da família ele estava feliz pela minha irmã e que ele só teria motivos pra assustar o rapaz se ele fizesse algum mal a ela. Mas aos poucos eu consegui convencer meu pai de que além de poder vigiar se alguma coisa acontecesse, mostrar que a gente aprova a situação estando ali, talvez deixasse ele até mais tranquilo.
Pra deixar bem claro, hoje ele é meu cunhado, e ele faz parte dessa família 100%, nós cuidamos e amamos cada um que faz parte dela. Quando eu casei, ele foi o terceiro, depois de mim e do meu pai a transar com a minha esposa. Foi comigo e com ele que minha filha teve a primeira dupla penetração. Mas na época ele ainda não era oficialmente da família então não considerava ele assim.
Minha mãe também ficou preocupada por que seria a primeira suruba da filha mais nova com alguém de fora da casa. Se me lembro bem, até aquele dia, só eu e meu pai tinha comido ela ainda. Nem meu avô nem meus tios. Pra ter uma ideia, nem minha irmã mais velha tava nas primeiras surubas da minha irmãzinha, e agora ela já ia pra esse festão. Mas ela era importante, todo mundo sabia que meu cunhado olhava muito pra ela, e se fosse pra ele topar a nova família, chupar o peitinho dela é uma coisa que ele ia querer. Minha irmã mais nova era novidade até dentro de casa, e confesso que naqueles dias tanto eu como meu pai deixamos minha outra irmã e minha mãe um pouco de lado. Nós dois queríamos aproveitar a bucetinha e boquinha nova dela, mas o cuzinho ainda não. O bom era que agora que todo mundo já sabia de tudo dentro da casa a gente podia aproveitar tudo com mais liberdade. Dava pra transar rapidinho na sala assistindo tv, na cozinha, de porta aberta... Naquela época homem fazer tarefa de casa era quase uma coisa errada, lá em casa a gente nuca teve esse problema, ainda mais depois da minha irmãzinha perder a virgindade. Ainda era uma coisa de mulher, é verdade, mas a gente ajudava bastante, já que não era raro a gente ganhar pelo menos uma punhetinha enquanto lavava louça ou algo assim. Geralmente só pra deixar a gente na vontade.
Meu cunhado foi almoçar no domingo lá em casa normalmente. De domingo depois do almoço meu pai ia dormir e nesse dia a gente limpou a cozinha e fez tudo que tinha que fazer rápido pra dar a oportunidade da minha irmã mais velha ficar a sós na sala com o noivo. Se tudo desse certo, ela chamaria minha mãe e minha outra irmã. Se desse errado eu sei como ela ia ficar desolada.
Como vocês devem imaginar, deu certo. Hoje eu sei que quando ele aceitou foi mais na curiosidade. Outra coisa que ajudou ele, foi o fato de a mãe dele ter traído o pai. Ninguém sabia na época. Mas ele disse que pensou que se minha irmã um dia tivesse que trair ele, que fosse com o pai dela, e não com o dele. Minha irmã mais nova estava um pouco nervosa e tava esperando a reposta no meu quarto junto comigo. Quando a minha irmã mais velha chegou pra chamar ela, eu dei um beijo carinhoso na minha irmãzinha e disse que a mãe cuidaria dela. E que qualquer coisa eu e o pai estaríamos perto. Acabou que no fim ficou combinado de eu e meu pai não irmos logo de cara, e dependendo de como fosse, a gente iria depois. Não deu dez minutos e minha irmã mais velha voltou. Agora já completamente nua ela disse:
- "Ele perguntou se o papai não ia participar. Então acho que isso significa que tu pode ir se quiser." - É claro que eu queria.
Quando cheguei na sala, pela primeira vez eu senti ciúmes de verdade. Minha mãe chupava as bolas do meu cunhado enquanto minha irmãzinha chupava o pau dele. Eu nem sei direito dizer o que senti naquela hora, mas meu pai que estava atrás da minha irmãzinha que estava de quatro no chão, mexia na bucetinha dela parecendo que não tinha preocupação nenhuma. Depois de me levar até a sala, minha irmã foi beijar o noivo enquanto ele ganhava o boquete duplo. Eu tirei minhas roupas, e fiquei ali parado sem atitude.
Minha mãe foi a primeira a perceber que eu estava deslocado e soltou da boca as bolas do futuro genro pra vir me dar atenção. - "O que você quiser é só pedir." - disse ela. Todo mundo ainda estava nas preliminares e eu resolvi mostrar pro noivo da minha irmã a minha dominância. Coisa de jovem inseguro. Coloquei minha mãe de quatro bem na frente dele e com até alguma violência coloquei meu pau na buceta da minha mãe. Toda vez que ele olhava pra gente eu enfiava com mais vontade.
Meu pai vendo aquilo veio até nós e com carinho levantou minha mãe do chão. Ela se virou pra mim e disse: "Saiba que você sempre vai ser prioridade pra mim."
Minha irmãzinha se arrumava pra sentar com a bucetinha no pau do meu futuro cunhado, os peitinhos dela na cara dele. Minha irmã mais velha veio até mim colocou os braços em volta do meu pescoço e falou pra que todo mundo pudesse ouvir: "Eu te amo, infeliz". - Confesso que eu acalmei um pouco, mas ia mostrar pra ele que a esposa que ia ser dele já era minha. Tentei de todo jeito fazer minha irmã mais velha gozar no meu pau, e talvez foi por isso que eu não consegui.
Quando a gente fez a troca final, minha mãe foi pro meu futuro cunhado, minha irmã mais velha pro meu pai, e minha irmãzinha pra mim, eu finalmente consegui ficar mais ajuizado. Mesmo assim, ainda fiz questão de gozar no rostinho da minha irmã. Ela não gosta muito, mas naquele dia ela pareceu não se importar nem um pouco. Minha irmã mais velha bebeu a porra do meu pai, e meu futuro cunhado fez questão de gozar nos peitos da minha mãe. Parecia que ele tava querendo fazer isso há um tempo.
No dia do casamento ele fez um discurso muito bonito sobre família, amor e união. E que a esposa dele e a família dela tinha ensinado ele que amor em ações é mais importante que amor em palavras.