Era uma quinta feira de calor em São Paulo quando eu cheguei em casa, no fim da tarde, e corri para a cozinha para tomar uma água e me refrescar.
Vi que o apartamento estava vazio e fui direto ao quarto de hóspedes ver se meu padrinho estava deitado. Fazia dois dias que tínhamos fodido gostoso e que ele tinha tirado o selo de meu cuzinho. No quarto estava tudo arrumado e eu percebi um vazio. Ao olhar com mais atenção vi um envelope em cima do criado mudo.
Ao ler o bilhete eu fiquei muito chateada. Meu padrinho me dizia que tinha recebido um telefonema de sua empresa e teve que voltar rapidamente, para resolver uns problemas. Dizia também que depois me ligaria pra explicar melhor e em breve voltaria para nos visitar novamente.
Ainda sentia o ardor daquele macho gostoso me fodendo e ele partiu rapidamente. Senti um vazio e uma angústia grande, mas resolvi ficar calma até falar com ele.
Naquela mesma noite liguei para duas amigas e resolvemos ir a uma balada na região da Barra Funda. Precisava espairecer e me distrair da frustração de não ter encontrado meu padrinho em casa.
A balada estava ótima e logo encontramos alguns conhecidos, entre eles o Gustavo, um carinha bem mais velho do que eu. Ele tinha cerca de trinta anos, moreno claro, muito malhado de academia e cara de playboyzinho. Ele sempre deu em cima de mim, mas nunca passamos do beijinho.
Não sou de beber, mas nesta noite eu já tinha tomado dois coquetéis de champanhe e estava meio alegrinha. Minhas amigas já estavam agarradas com uns carinhas e eu fiquei dançando com o Gustavo e uma amiga dele, que ele me apresentou. Eu estava ainda muito magoada com a viagem de meu padrinho, me sentia abandonada e queria me vingar de algum modo, nem que fosse enchendo a cara de bebida.
O clima foi ficando animado e logo ele estava dançando, me encoxando e, ao mesmo tempo que me beijava, ele também dava uns amassos na Claudia, amiga dele, que parecia ser um pouco mais velha que eu. Eu estava usando uma minissaia e um top preto e logo ele estava alisando minhas coxas e minhas costas, eu sentia seu pau cada vez mais duro quando ele me abraçava. Era um volume grande e logo eu vi que poderia perder a cabeça, já que estava molhadinha e excitada.
Eram duas horas da manhã e eu resolvi ir embora, pois teria aula no dia seguinte. Procurei minhas amigas e elas disseram que iriam ficar mais um pouco com os carinhas e eu me despedi.
Gustavo, ao meu lado, disse que iria também e que me levaria em casa juntamente com a Claudia. Seguimos pelo corredor cheio de gente que levava para fora da boate e ele continuava beijando minha boca e a boca da Claudia, a gente parecia um triangulo amoroso, tamanho eram os amassos.
Chegamos ao estacionamento onde ele guardara o carro e o manobrista disse que o carro dele estava no fundo e que já iria buscar, era só o outro manobrista chegar.
Gustavo disse que ele mesmo pegaria o carro no fundo da garagem e, assim, seguimos para o fundo daquele galpão aos amassos, os três. Ao chegarmos ao carro, a Claudia, que parecia mais alterada pela bebida, entrou no banco de trás meio sonolenta e o Gustavo ficou me amassando em pé, encostada no carro. Logo senti sua mão no meio de minhas penas, tocando minha boceta por cima da calcinha, eu estava toda molhadinha e excitada. A porta do carro estava aberta, o que impedia a visão de quem estivesse na frente da garagem, e a Claudia dentro do carro, meio caída no banco. Segurei a mão dele e falei sem muita convicção:
- Vamos embora Gu, estamos num estacionamento.
- Então vamos para um motel aqui perto gatinha. Tô louco pra foder vocês duas. Sente como meu pau está. Sou louco por você. – Ele disse isso, pôs minha mão no seu pau, que parecia estourar a calça e eu pude perceber, pela primeira vez, que era um cacete enorme.
- Não posso Gu, se eu não for pra casa meu pai vai me encher o saco. Já era pra estar em casa, amanhã tenho aula.
- Ele me abraçou forte e meteu a língua em minha boca e eu correspondi àquele beijo gostoso. Logo ele estava com a mão amassando meus peitinhos.
- Para Gustavo, aqui não cara. Vamos embora, daqui a pouco o manobrista vem aí.
- Que nada gata. O cara tá sozinho lá na frente e aqui é meio escondido do resto da garagem. Olha como estou. – Ele colocou aquele pauzão pra fora e eu pude ver como ele estava excitado. O pau parecia uma estaca de tão duro. Segurei firme naquele caralho e ele forçou minha cabeça pra baixo. Entendi a mensagem e dei uma chupada no caralho dele, tentando engolir tudo, mas era muito grosso e eu não conseguia. Apenas queria tentar acalmá-lo, mas ele ficou mais excitado e eu também, me senti molhadinha e pegando fogo.
Ele me levantou, me deu um chupão na boca e me virou de costas pra ele. Senti suas mãos subindo minha minissaia e tentei pará-lo.
- Só um pouquinho gata. Só um sarrinho. Você tá molhadinha, doida por isso.
- Aqui não cara. Pode chegar alguém. – Ele me deu um beijo na boca e eu senti aquela jeba enorme roçando minhas nádegas. Ele me curvou no banco do carro, eu fiquei quase em cima da Claudia, que estava deitada no banco, e minha bunda empinada pra fora do carro, escondida só pela porta, que estava aberta, e fazia uma parede de proteção. Sentia minha boceta completamente encharcada e pegando fogo de tesão. Num movimento rápido, ele arrebentou minha calcinha minúscula e eu o senti roçar aquele pauzão no meio de minhas nádegas, procurando caminho. Gemi forte e senti a cabeça daquele caralho invadir minha boceta quente e molhada. Aquele caralhão deslizou macio para dentro.
- Delícia gata. Empina o corpo. Eu sempre sonhei em te foder gostoso assim. – Empinei bem e abri as pernas, ele segurou minha cintura e começou um vai e vem gostoso, entrando e saindo de minha boceta.
- Você é maluco cara. Alguém pode ver a gente. – Falei, enquanto gemia gostoso, sentindo aquela rola no fundo de minha boceta, me preenchendo toda.
- Relaxa gata, é só uma rapidinha. Vamos aproveitar o momento. - Ele começou a estocar minha boceta e eu, gemendo, senti a Claudia abrir os olhos e puxar meu top pra cima, liberando meus peitinhos, então ela começou a lamber e sugar meus mamilos que estavam duros de tesão, enquanto ele entrava e saía de mim.
- Isso Claudinha, chupa os peitinhos da gata. Sente essa delícia. – Enquanto Claudia sugava meus peitos, ela passou a mão em minha boceta, sentindo o quanto ele estava dentro de mim. Ela gemia de tesão também.
Eu estava viajando naquele momento. Era a primeira vez que era fodida em um lugar tão exposto, também era a primeira vez que sentia um homem na boceta e uma mulher me chupando os peitos.
Eu rebolava e gemia, sentindo aquele macho me fodendo gostoso e, ao olhar pelo vidro da janela em frente, eu vi o ajudante do manobrista, um molecão negro, grande e bonito, encostado numa coluna, com um pau enorme pra fora, batendo uma punheta nervosa. O carinha estava se divertindo, enquanto nos via foder gostoso. Aquilo me deixou excitada de tal maneira que eu senti que ia gozar rápido.
Comecei a rebolar na rola do Gustavo e ele, sentindo o clima, socou fundo em minha boceta.
- Vou gozar gata! Estou quase gozando.
- Goza Gu! Mete gostoso e goza. – Ele, ouvindo isso, segurou em minha cintura e estocou fundo, eu senti minha boceta se contraindo, um arrepio me tomando o corpo e, num gemido profundo, gozamos juntinhos.
Nos recompomos e seguimos viagem. Ao sairmos do estacionamento, eu olhei para o manobrista que estava batendo uma, enquanto nos via, e ele piscou o olho pra mim.
- Está entregue gata. - Disse Gustavo, me dando um selinho na boca em frente ao meu prédio. A Claudia também me deu um selinho e seguiram os dois para o apartamento do Gustavo, onde certamente passaram o resto da noite fodendo.
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BEIJINHOS E ATÉ BREVE COM MAIS AVENTURAS.