Meu Pai e Minha Noiva 8.

Um conto erótico de Lukinha e Id@.
Categoria: Heterossexual
Contém 2455 palavras
Data: 23/03/2024 18:20:06
Última revisão: 23/03/2024 18:22:52

Atenção: aviso de conteúdo sensível.

Sei que o site é de contos eróticos, mas certas histórias precisam do momento certo para que ele seja mostrado. Tenham paciência, pois ele virá no momento adequado, e não de forma forçada, tirando a coerência da história.

Continuando:

E como nada é tão ruim que não possa piorar, no meu caso, multiplique esse azar por dez. Carlos me ligou:

— Seu pai entrou em contato. Ele quer conversar. Na verdade, ele quer propor um acordo.

Era só o que faltava. Curiosa, me vendo bastante chateado, dona Celeste perguntou:

— O que foi? Aconteceu alguma coisa?

Respondi ao Carlos primeiro, colocando a ligação no viva voz:

— E você está considerando isso? Já falou com a Dra. Ester? O que ela acha?

Ele já estava adiantado em tudo:

— Ela quer que a gente vá até ela. E, se for o caso de aceitarmos encontrar com ele, que tudo ocorra lá no escritório dela. Estaremos protegidos e amparados.

Eu só tinha uma última pergunta:

— Quando?

Ele respondeu de imediato:

— Amanhã, é óbvio. Temos que resolver logo.

Minha mãe me encarava impaciente. Pedi licença ao Carlos e expliquei a situação para ela. É claro que ela não gostou, mas disse:

— Essa decisão é sua. Você não pediu para ser meu representante? Então, faça o que achar melhor. Eu não vou quebrar minha promessa ao Cirilo. Não chegarei perto daquele homem. E eu preciso cuidar da Maitê também. Não posso deixá-la sozinha.

Eu concordei e voltei à chamada com o Carlos:

— Só temos um pequeno probleminha … eu começo a trabalhar amanhã. Eu preciso ganhar dinheiro, minha conta está quase no vermelho.

Carlos não gostou muito:

— Eu entendo, e se for o caso, vou sozinho e falo em seu nome. – Ele não conseguiu se segurar. – Que péssimo momento você escolheu para voltar a trabalhar. Não tem como adiar? Começar em alguns dias? De preferência, na próxima semana?

Minha mãe, ouvindo calada até então, disse:

— Se o problema é dinheiro, eu tenho minhas economias, filhote. É o Cirilo que sustenta a casa, ele não me deixa pagar por nada.

Nos surpreendendo, entrando na sala, meu avô também resolveu participar da nossa pequena conferência:

— Não precisa, Celeste. Eu posso conversar com o Gomes e explicar a situação do Rafael. Ele vai entender e esperar mais um pouco para que ele comece. E sobre o dinheiro para se manter, eu posso adiantar a herança, assim como fiz para o Carlos para que ele pudesse montar o escritório. O dinheiro vai ser dele algum dia mesmo. Não é muito, mas dá pra ele se virar por algum tempo, se preocupando apenas com o que é importante.

Carlos comemorou:

— Perfeito, meu velho. – E me pressionou – Posso marcar a reunião para amanhã no escritório da Dra. Ester, Rafael?

Com todos me olhando, demonstrando encorajamento, aceitei:

— Pode sim. Vamos ver o que aquele canalha vai tentar.

Combinamos de sair no início da noite e dormir em um hotel na capital, chegando cedo ao escritório da doutora. Carlos se despediu e desligou.

Questionei o meu avô:

— Que raios de dinheiro é esse? Eu sei que o senhor não é rico.

O velho coçou a cabeça. Ele não esperava a minha pergunta:

— Existe uma grande diferença entre viver de forma simples, sem ostentação, ou ser uma pessoa sem recursos. Desde pequenos, eu criei poupanças para você e para o Carlos. Todo mês eu deposito um trocado para os dois. Não é uma herança, pois meus herdeiros são seus pais, é apenas um seguro, para que vocês tenham um suporte no momento de necessidade.

Agradeci ao velho, grato pela ajuda. Minha mãe ainda queria falar comigo. Eu tinha certeza de que era sobre a Maitê. Ela disse:

— Voltando ao nosso assunto inicial, você deve estar se perguntando por que a Maitê nunca confiou em você, não contou sobre o passado? Até nisso ela foi honesta comigo. A verdade é que ela ficou com medo de lhe perder. Medo de que você a rejeitasse, de que a achasse suja.

Minha mãe veio se sentar ao meu lado, voltando a ficar tensa:

— Isso é comum em pessoas que sofreram traumas muito grandes como ela. Elas internalizam tudo, tentando esquecer que aquilo um dia aconteceu. É uma forma de proteção, medo de que as pessoas não as aceitem.

Eu tentava, juro que tentava ser mais empático e menos julgador, mas não era fácil:

— Poxa, mãe … ela disse que gostou do que aconteceu. Disse que apesar do assédio daquele homem, ela gostou de ter feito o que fez.

Minha mãe era paciente comigo:

— Filho, eu entendo a sua dor, e se eu pudesse, a tomaria para mim. Ela disse aquilo para se proteger, para ter um pouco de controle sobre a situação. Se impondo a gostar, ela deixa de ser o fantoche de alguém e passa a ter um pouco de primazia sobre a própria vida. Eu olhei no fundo dos olhos dela e tenho certeza de que era uma mentira, para ela mesma. O que ela disse, ou fez, foi apenas para se proteger da dor e do trauma.

Peguei o celular, abri o vídeo gravado dos dois naquele dia e coloquei em um ponto específico:

— Você é o meu macho … meu dono … meu amante safado e gostoso … fode essa buceta, me arromba inteira …

Minha mãe virou o rosto para a cena gravada. Como ela poderia explicar aquelas palavras? Mesmo assim, ela sabia o que queria dizer:

— Maitê é vítima de abuso desde que se entende por gente. Ela não é uma pessoa racional como eu e você. Tudo na vida dela é embaçado, borrado pela crueldade de quem deveria protegê-la, mas que ao invés disso, apenas a machucou ainda mais.

Minha mãe se levantou, pensando nas palavras que queria dizer, tentando me explicar em detalhes o que eu não conseguia compreender:

— Essa garota foi vítima do próprio pai, passou pelo inferno e conseguiu uma segunda chance na vida. Quando ela encontrou o amor, uma vida feliz, tudo aconteceu novamente? Você consegue imaginar o quanto o cérebro dela precisou trabalhar para protegê-la? Quanta fantasia foi criada para mascarar os verdadeiros sentimentos? Ela está num mundo só dela, irreal, que ela criou para se proteger. Além de tudo isso, ela se viu sozinha, tendo que voltar para perto das pessoas que a culpam por um crime cometido contra ela.

As palavras da minha mãe pareciam tapas na minha cara. Ela ainda não tinha terminado:

— Eu não estou dizendo que você deva reatar o noivado, esquecer tudo o que aconteceu e voltar correndo para os braços dela, nada disso. Maitê precisa de apoio, de carinho, de incentivo para poder sair da escuridão. Você é a luz dela. O simples fato de você estar presente, por perto, dará a ela a chance de lutar contra os demônios que a assombram, e esperança para tentar recomeçar a viver.

De uma coisa eu tinha certeza: minha mãe jamais iria dizer algo prejudicial a mim. Se ela estava convencida de que aquilo era o melhor, eu não tinha motivos para contrariá-la. Mesmo ainda muito machucado também, resolvi aceitar seus argumentos e disse o que ela queria ouvir:

— Ok! A senhora venceu. Vamos até a Maitê. Eu quero conversar com ela, ouvir o que ela tem a dizer.

Dona Celeste me deu um lindo sorriso. Meu avô, acompanhando tudo de sua poltrona, disse:

— Eu vou ao banco, então. Transfiro seu dinheiro ainda hoje.

Brinquei com ele:

— Ainda tá nesta de ir ao banco, vô? Hoje em dia se faz tudo pelo celular.

Ele fez uma careta para mim:

— Eu nem tenho esse troço. Não confio nessas tecnologias. Esse negócio de celular transforma as pessoas em zumbis. Deus me livre.

Saímos os três juntos e eu aproveitei para deixar meu avô na entrada do banco. Era a hora de reencontrar a Maitê.

Chegamos à casa da minha infância sem demora. Entramos em silêncio e a casa parecia vazia. Já no corredor, na porta do meu antigo quarto, pude ouvir o choro baixo da Maitê, pois a porta estava entreaberta. Minha mãe me segurou fazendo sinal para eu acompanhá-la até a cozinha. Ela falou baixo, quase inaudível:

— Me deixe ir na frente, prepará-la. Ela está grávida e pode se assustar ao ver você ou se emocionar demais. Espere aqui, por favor.

Enquanto minha mãe ia ao encontro da Maitê, meus pensamentos fervilhavam: “Eu entendo a preocupação de todos, mas e se isso tudo for apenas uma armação, um jogo de cena para ganhar simpatia? Eu sempre respeitei os limites impostos pela Maitê e nunca a pressionei para saber mais sobre o seu passado. Quem é essa tal benfeitora? Muita coisa faz sentido, mas outras parecem apenas cortina de fumaça. Como eu pude me enganar tanto, e se tudo o que ela passou for verdade, como pude ser tão cego, tão insensível? Por outro lado, até agora só temos a versão da Maitê e mais nada. Será que eu deveria aceitar tudo calado, apenas para satisfazer os desejos da minha mãe e a desconfiança do Carlos? E se eu fosse direto com ela, cobrando uma prova das suas alegações? Talvez se eu exigisse …”.

Fiquei tão perdido em meus pensamentos, que nem reparei as duas chegando:

— Rafa? Você está mesmo aqui, é verdade.

Até me assustei ao olhar para a Maitê. Ela estava irreconhecível. Se não fosse pela maquiagem feita às pressas, eu nem saberia que era ela. Nada lembrava a mulher tão linda que eu chamava de noiva. Para quem está grávida, aquela magreza era preocupante. Os olhos sem brilho, a pele ressecada, o semblante sem vida …

— Oi, Maitê!

Minha mãe achou melhor ser discreta:

— Vou dar uma saidinha, mas não demoro.

Maitê, com olhar suplicante, a encarou. Minha mãe a acalmou:

— Fique tranquila, querida. Foi o Rafa quem decidiu vir te ver. Eu não o arrastei até aqui. Vocês precisam conversar, vai lhe fazer bem. Se lembre de tudo o que já falamos, seja honesta e as coisas irão acontecer naturalmente.

Mesmo ainda um pouco arisca, ela veio se sentar próxima a mim, na cabeceira da mesa. Minha mãe saiu em seguida, nos deixando a sós.

Tentei quebrar o gelo:

— Você almoçou? Como está se sentindo?

Maitê me deu um sorriso amarelo, bem tímido e constrangido:

— Sim, eu comi. Sua mãe fez comida para mim antes de ir te encontrar …

Maitê estava de cabeça baixa, sem coragem de me encarar:

— Sabe, Rafa … eu pensei muito em tudo o que fiz a você, em como o magoei … Se eu pudesse voltar no tempo, lá no comecinho do nosso namoro, no momento em que eu deveria ter sido honesta, mas não fui …

As lágrimas pingavam no tampo da mesa e Maitê soluçava baixinho, incapaz de continuar falando. Eu não sabia o que dizer, mas precisava falar alguma coisa. Deixei a tristeza e a raiva me dominar e fui um completo babaca, exigindo:

— Quer que eu acredite em você? Então denuncie aquele desgraçado, me prove que ele realmente fez o que você está dizendo. Se você fizer isso, será um enorme passo …

Maitê finalmente me encarou. Seus olhos demonstravam uma força que chegava a me assustar:

— Eu faço, meu amor. Eu juro, por tudo que é mais sagrado, que não menti. Ele realmente me forçou no começo e depois ainda me chantageou. Eu faço o …

— Como assim ele te chantageou, Maitê? Isso é muito grave. O que ele tinha contra você? Por que não disse isso desde o começo? Você poderia ter contado para o Carlos, ou para a minha mãe. Está difícil acreditar em você, a cada hora você vem com uma nova …

Maite murchou novamente, voltando a chorar:

— Ele disse que tem câmeras na casa e que ele me gravou. Se eu falasse qualquer coisa, ele iria enviar para você. Eu não disse nada porque eu não tenho certeza …

— Você tem algum vídeo dessa chantagem, ou alguma mensagem?

Ela não parava de chorar:

— Não! Ele é esperto. Ele só fazia as ameaças pessoalmente. Ele disse que as câmeras são discretas, ninguém percebe. Eu nem sei se são reais.

Maite chorava convulsivamente. Um choro pesado, intenso. Achei melhor diminuir a pressão, lembrando que ela estava grávida. Fui direto:

— Vamos à delegacia. Você precisa denunciar esse desgraçado. Ele precisa pagar.

Maitê, mesmo chorando, concordou:

— Eu faço o que você quiser, qualquer coisa. Se você estiver ao meu lado, eu juro que faço qualquer coisa que você mandar.

Fiquei tão revoltado, tão chateado, tão destruído com aquelas revelações da Maitê, que precisei abraçá-la, tentando lhe dar um pouco de conforto e proteção. Ela se agarrou em mim com força, apertando minhas costelas e até me deixando sem ar.

— Esse filho é seu, Rafa. Eu tenho a mais absoluta certeza. Eu faço qualquer exame que você exigir, só não me deixe sozinha com essa criança, não nos abandone. Não deixe aquele homem chegar perto de nós novamente, por favor.

Ela me apertava cada vez mais, achando que eu fosse sumir se ela me soltasse. Ela continuava se lamentando:

— Eu sei que você desistiu de mim e isso é culpa minha, apenas minha. Eu aceito as consequências, sei que mereço tudo o que estou passando … sei também que prometi lhe entregar nosso filho, abrir mão dos meus direitos, mas se você deixar, eu quero ser mãe do nosso filho. Ele é a única coisa que me restou, o meu último elo com você, o amor da minha vida. Eu abro mão de todo o resto e prometo não atrapalhar a sua vida. Só me deixe ser mãe, não me tire isso.

Suas palavras me tocaram profundamente. Que ser humano tira o filho da própria mãe? Quem poderia negar tal pedido? Talvez, aquela criança fosse o último sopro de esperança na vida dela. É bem provável que ela seja um milagre em meio a todo aquele caos, um fator definitivo para a plena recuperação da Maitê. Provavelmente ela veio para dar esperança e mudar toda aquela vida de sofrimento e provação.

Por mais magoado e machucado que eu estivesse, eu jamais seria capaz de tamanha maldade. Minha mãe é a pessoa mais importante da minha vida e sendo filho de quem eu sou, sabendo que eu fui o responsável por mantê-la de pé na pior fase de sua vida, eu via em Maitê, naquele momento, as mesmas circunstâncias.

Tive um estalo. Eu precisava de orientação especializada. Carlos talvez não fosse o melhor naquele momento. Peguei o telefone e liguei para o número pessoal da Dra. Ester. Fui atendido no terceiro toque:

— Rafael, eu precisava mesmo falar com você. Carlos me disse que vocês vêm amanhã. Obrigado por …

Precisei interromper e ser mais direto:

— Me desculpe, doutora, mas eu preciso de ajuda com outro assunto. Tem a ver com aquele homem, mas é uma outra situação.

Continua ...

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Comentários

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Uma saga emocionante e impactante! Faz jus a todos elogios declarados nesta página, realmente fantástico!!⭐⭐⭐💯

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igual a doce vinganssa

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Eu estava esperando... Sabia que iria aparecer. Coincidência? Sinta-se em casa. 😂😂😂😂😂

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Bem agora e esperar a reunião p saber qual ou quais propostas o pai irar fazer, agora com Maite Rafa tem que ter sempre um pé atrás,pois o Rafa pode muito bem dar apoio a ela e ao filho sem ter que voltar

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Quero parabenizar Lukinha e demais colaboradores por escrever um texto prazeroso de ler. Há uma produção inteligente com erotismo a ser desenrolado. Salva esse site com bela criação. Excelente!

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Muito grato pelos elogios, MestreMoral.

Apesar das partes recentes serem bem tensas, o erotismo logo tomará conta da trama.

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Bem pessoal, bom dia ou boa tarde ou boa noite...

Essa situação de traumas, por violência psicológica, é muito sério, afeta não só a vítima como pessoas próximas.

Sei como Rafael se sente, passei por uma situação complicada a alguns anos atrás, quase meu casamento acaba.

Pouco mais de 6 anos atrás, estava em uma situação difícil. Eu desempregado e minha esposa segurando as pontas, nesse período minha sogra desenvolveu um câncer e não podia operar devido a um problema cardíaco, estava um caos, minha esposa começou a ficar mais fria comigo, toda vez que ia visitar a mãe, voltava cada vez pior, chegando a não querer nem deitar ao meu lado, houve períodos que passamos meses sem relações sexuais, no início relevei e tentei ser compreensivo, devido aos problemas que passávamos, mas era cada vez pior, cheguei sim a achar que ela tinha outro relacionamento, pois não moramos na mesma cidade, é bem distante, e toda volta dela era terrível, tinham vezes que nem me dirigia a palavra, mas ocorreu um dia que não aguentei , ela chegou de viagem já "soltando os cachorros" em mim, então disse a ela ,"que se fosse pra nós tratar mais assim, que não deveria nem ter sido dado ao trabalho de voltar pra casa". Eu não aguentava mais a situação, passou uma semana sem falar comigo literalmente. Ela depois melhorou um pouco, começou a conversar com pessoas mais próximas, e relatou um acontecimento ocorrido durante os dias em que estava com a mãe, menos comigo. As pessoas me perguntando das coisas e eu sem saber... Fui juntando as peças até que descobri que um amigo da família, muito próximo a minha sogra, usou de um passeio com ela, e junto estavam minha cunhada e minha esposa. E o cara falou muita merda pra minha mulher, humilhou mesmo, dizendo entre outras coisas q ue porque ela era adotada tinha a obrigação de largar a casa dela e voltar pra cuidar da mãe e mais um monte de coisas que nunca me contou.

Imaginem a raiva que fiquei, por ela não se abrir comigo logo, entendi a raiva por mim, como eu estava desempregado ela não poderia ir...

Depois do falecimento de minha sogra, voltei a trabalhar, e ela quis voltar para a cidade dela e me deixar sozinho...

E em dezembro de 2023, ela me revelou, que no dia do ocorrido, pensou em se matar...

Fiquei muito decepcionado, pois vivemos juntos a 23 anos, e ela não confiar em mim algo tão grave, nem podia ajudar e ainda iria levar a culpa pelo suicídio, pois minha cunhada e o cara nunca iriam assumir o BO e eu ainda seria o culpado, podendo até o causador do problema psicológico dela...

Isso mexe muito comigo...

Me desculpem por ser tão longo.

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Espero que esteja tudo bem agora. Obrigado por compartilhar, amigo.

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Estamos caminhando, afinal se fosse tudo lindo, não seria casamento e sim um filme de Hollywood...

Tentei resumir o máximo, houveram muitas coisas ocorridas nesse período e realmente ela quis me deixar somente com o cachorro e meu violão...

Mas aí é outra história...😓😓

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Olá boa noite...

Olha posso parecer um grande insensível fdp, mas olha eu não racho que ele está errado, ele ferido, por mais que ela tenha uma trauma gigante, ele infelizmente acha que foi traído duas vezes, uma por ela não ter confiado nele ao ponto de contar sobre seu passado, daí quando ele pega os dois transando e ela falando tudo aquilo que falava, a cabeça do cara pira, ele está começando a ver as coisas de outra forma, mas mesmo assim eu acho que ele tem esse direito de cobrar que ela faça a denuncia e a cobre por não ter procurado quando o pai começou a se aproximar e assediar de forma tão intensa, mas o trauma na cabeça fala a faz travar e agir de uma forma bem diferente do que ela realmente sente, acho que teremos muitas surpresas, ma s eu ainda continuo torcendo para que ele fique com a Olívia e participando da criação do filho

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Realmente você é um grande insen... Tô zoando irmão. 😂😂😂😂

Por mais que a situação dela seja bem triste e mais grave, não invalida o trauma dele. A intensidade é diferente, mas ele também tem seus demônios a espantar.

Abraço, querido.

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Também sou team Olivia. Ele pode ajudá-la e ser um pai presente. Mas voltar não. Isso se o filho for realmente dele...

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Eu também!

Olivia, Olivia, Olivia, O... Ou... Hummm! Olivia e Maitê!? Um trisal, por que não? Papai, mamãe, mamãe e filhinho(a).

Eu devia não ter tomado a última taça de vinho...

Volto amanhã.

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Aí iria dar um nó em nossa mente...🤣

Mas... Pode ser não é Lukinha e Ida?

Olha eu ajudando a por mais lenha na fogueira 🤣🤣🤣

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Lukinha beleza primeiramente desculpa pela mancada que eu dei amigo trocando você pelo Mister perdão pelo erro, e segundo levando na brincadeira lógico a culpa é da Ida co- autora em três contos diferentes e muito bem escritos pelos autores por si al parabéns a todos, pelo jeito eu vou fazer parceria com a Ida também, três anos mandei uma sinopse para o Max pensei que daria alguma coisa mais infelizmente não rendeu e vida que segue, nota mil pelo conto amigo 👦. e.perdao pelo erro cometido ok diga firme e forte valeu.

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Sem problemas, meu amigo.

Você é um cara gentil, um amante de contos e boas histórias que está sempre incentivando e elogiando os autores da casa. Aqui você é diretoria, meu caro.

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Até aqui, a história está maravilhosa!

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Tá vivo? Já estava quase abrindo um B.O. de pessoa desaparecida. 😂😂😂😂

Valeu, cara.

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Kkkk, estou sem PC, escrever contos pelo celular é horrível.

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Boa noite a todos da casa.

Parabéns pela história e esta sendo um prazer participar dela como leitor

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Obrigado aos estimados e ótimos autores ( Id@, Lukinha, e Outra Pessoa) por elucidarem um pouco minha ignorância.

Gostei desse nick "Outra Pessoa"!

Capítulo muito bom e esclarecedor.

Agora vamos esperar as artimanhas do filho do caramunhão...

Parabéns e obrigado ao trio!

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O capítulo foi o que se chama "um freio de arrumação". Daqui pra frente, as ações vão se desenrolar de forma mais clara. Perfeito.

Bola pra frente, amigo. Toquem o barco do jeito que acharem mais correto.

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Exatamente. Era uma parte necessária, feita para melhor entendimento da situação de uma das protagonistas. Abraço, Ted.

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Me emocionou real, quando a gente ler da pra sentir a dor,o desespero ... É triste, pq sabemos q isso não é um conto, mais provavelmente a realidade de muitas pessoas por aí nesse mundão.

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Rapaz, tu deve imaginar a tristeza que foi pesquisar e entender melhor o assunto. Você disse tudo. Abraço.

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Parabéns aos fantásticos escritores!

Acompanhando a saga e como é impressionante a capacidade de empatia que a D. Celeste têm. Um ser iluminado e paciente, capaz de discernir para o melhor de todos.

Quanto a Maitê, ainda mais pressão, ao ter que lidar com a questão da justiça ainda tão frágil. Será esse o melhor momento pra isso, mas inevitável. Curioso pra saber seu futuro, quando se concretizar a rejeição do noivo traído. Saber que definitivamente não fará mais parte da vida afetiva dele.

Saga cada vez mais instigante.

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Como eu disse em outra parte, dona Celeste é inspirada em uma pessoa muito importante na minha vida.

Obrigado pela leitura, amigo.

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parece que tá caminhando pro msm final de todos :o corno sempre perdoando a fêmea traidora e vivendo felizes para sempre.qual a dificuldade de meter um pé na bunda e ir viver com a outra que claramente é bem melhor que mayte ?porra se o pai do teu namorado tá roçando a pica em vc em toda oportunidade que ele tem não vale a pena comentar isso com teu namorado não?

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Nãos trata apenas e macho e fêmea. Mas de pessoas machucadas pela vida, afetadas afetivamente. É preciso ter empatia com todos!

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Só parece, porque você quer que pareça. Pode acontecer, ou pode ser totalmente diferente. Pode até aparecer novos personagens e ele não ficar com nenhuma das duas.

Estamos no meio da história, nada é definitivo. Tudo pode acontecer, até mesmo nada e ele terminar sozinho. 😀

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Ah, não... Já basta o Mister Fanfarrão com aquele exame de DNA encruado.... 🤣🤣🤣

Nem me venha com "não acontecer nada"... É muita folhinha verde prum site só 🤣🤣🤣

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Foi um capítulo pra dar uma respirada e pegar um fôlego pro próximo.

Aguardando o carcará sanguinolento aparecer pra ver o que ele quer.

Abraços Lukinha e Id@

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