Como já descrevi em outro contoso sou Ted, casado, 60 anos, em forma, adoro sexo e tenho como companheira Lúcia, 54 anos, uma mulher linda, loira deliciosa, pernas maravilhosas, seios de médios para grande e firmes. Ela tem uma classe ímpar, e atrai a atenção por onde passa.
Ela tem uma prima, Liliane (ver os contos A PRIMA) com a qual acabamos por desenvolver, nós e ela, uma relação deliciosa de cumplicidade e prazer.
Depois de nossa primeira vez, eu, Lúcia e Liliane, passamos a transar regularmente a três e até as vezes à dois. A cada dia estávamos mais chegados, convivendo muito com ela e sua família. E é aí que entra Silvia: uma mulher madura, morena clara, bonita, com um corpo maduro mas tudo em cima, cerca de 1,65m, seios lindos, bumbum e coxas que a faziam muito desejada. Ao mesmo tempo que era uma mulher deliciosa, era discreta, quieta, na dela.
Silvia era casada com Pedro, sogros da filha de Liliane e em virtude de nossa proximidade com a família nos encontrávamos sempre em reuniões sociais familiares, e nessas ocasiões eu notava que discretamente, Silvia, que parecia uma loba, demonstrava um certo interesse e atração velada por mim. Trocávamos olhares, gentilezas, mas tudo sempre de uma forma bem discreta.
Até que um dia Silvia e Pedro resolveram passar uns dias na praia, na cidade em que moramos, na casa da Liliane (que emprestou a casa de veraneio da família). Devido ao nosso conhecimento na cidade pois vivíamos meio lá e meio em São Paulo, nos solicitaram ajuda e dicas sobre os lugares a visitar. Em uma sexta feira eles foram para lá. Então combinamos uma saída à noite para um barzinho. Isso combinado, na noite da sexta feira, passamos para pega-los. Eu e Pedro à vontade de bermudas e camisetas e elas também bem à vontade com shorts e camisetas, com a Silvia sem sutiã, ambas deliciosas. Sentamos os quatro em uma mesa pequena, meio de canto do bar, escondida e começamos a beber e bater um papo embalado por uma música gostosa. Depois da segunda dose as barreiras já haviam caído e o clima entre os quatro já era de alegria e intimidade. Pedro se desmanchava em gentileza e atenção à Lúcia que estava extremamente simpática e adorando a atenção pois Pedro é uma pessoa bonita e charmosa. Silvia também dava bastante atenção a ela e a mim, e vez por outra ao falar comigo tocava meus braços e as vezes sua perna roçava a minha por baixo da mesa. Ficamos umas duas horas conversando muito gostoso e uma intimidade se estabeleceu entre nós. Em determinado momento comentei que a impressão que tínhamos deles era de pessoas esnobes, chatas, então eles rindo disseram que isso era uma impressão que Liliane, nossa prima, tinha e nos passou, pois ela e o marido eram conservadores (no modo de vida) e eles (Pedro e Silvia) eram liberais, então não dava muita “liga” entre eles. Dissemos a eles que Liliane era bem liberal embora não parecesse pois a família e o marido eram bem caretas e que estávamos adorando-os. Terminamos aquela noite com muita paquera cruzada, de maneira sutil, mas muito excitante. Fomos embora os quatro, os deixamos em casa e ao despedirmo-nos rolou uns abraços apertados e uns beijinhos bem abusados. Ao chegarmos em casa, eu e Lúcia estávamos a mil, então comecei a acaricia-la, beija-la, tirar sua roupa e fazer uma massagem bem gostosa com meu corpo no dela, a beijando e chupando inteirinha, fazendo-a enlouquecer de tesão. Chupei bastante a sua xana, acariciando seus peitos e sua bunda, dizendo para ela que queria ve-la bem putinha, sentindo todo o prazer do mundo. Acariciava sua xana e seu rabinho, chupando suavemente seus peitos, fazendo-a delirar. Dizia lhe para imaginar outro pau para ela chupar e outra boca para chupa-la. Ela se contorcia de tesão e fazia movimentos com a boca e os olhos fechados em êxtase como se estivesse realmente chupando outro pau e dizia: Eu quero outro pau! Eu perguntava: quer o pau de quem? Ela dizia: do Pedro... quero aquele pau na minha boca e na minha xana. Eu dizia: Que delícia! Quero ver minha putinha chupando aquele pau, cavalgando-o, chupando e sendo chupada pela Silvia. Ela endoidou e gozava loucamente pedindo para mim penetra-la. Eu esfregava meu pau na porta de sua xota e ela gozava, até que a penetrei e ela parece ter sido possuída: gritava, gemia, me chamava de seu puto, dizia que queria experimentar outros paus e gozava loucamente. Tinha orgasmos múltiplos e seguidos, até que desfaleceu largada, de tanto gozar. Eu então passei a bater uma punheta e gozei deliciosamente sobre seus peitos e seu rosto, esfregando meu pau sobre seus peitos e seu rosto e ela me chupando toda a porra do meu pau.
Depois de uns minutos, recuperados ficamos conversando e falamos sobre o Pedro e a Silvia. Eu perguntei o que ela tinha achado deles. Ela me disse que os achara gostosos e bonitos e tinha rolado um clima entre ela e eles e que tinha percebido que eu e a Silvia também estávamos bem próximos e chegadinhos. Perguntei então se ela queria experimenta-los. Ela disse o que eu achava? Disse-lhe que iria adorar. Ela então disse que tinha adorado os dois, ficado com desejos por eles e que queria que eu entrasse também na brincadeira. Nosso tesão foi às alturas e transamos novamente com ela praticamente me devorando.
Fomos dormir, eu imaginando a gostosura que seria avançar nas brincadeiras com aquele casal delicioso.