Apesar das minas me acharem um cara boa pinta, nunca me vi galã do jeito que meus parceiros comentam quando tamo no futebol. Vai ver é a combinação do meu corpo malhado com a pele preta e os olhos claros, não sei dizer. Só que daquela manhã em diante, esses mesmos olhos mudaram totalmente de perspectiva e começaram a enxergar o que eu nunca havia visto antes.
Levantei por volta das 11h20 com o sol queimando forte no céu, um calor do caralho no Morro do Fim e ninguém à minha volta. Arriei a parte da frente da bermuda, botei meu caralho pra fora e o estado meia bomba me garantiu que comi buceta horas atrás. Meu pau tava babado, o saco mais ou menos vazio, mas já se aproveitando do tesão matinal do mijo e botando as bolas pra gerarem mais e mais leite enquanto estive por ali.
Botei a mochila cheia de grana nas costas, saí do barraco e vi pouco movimento nas ruas do morro enquanto descia pra pista. Eu meio nervoso por estar com aquela quantidade absurda de dinheiro vivo na bolsa, minha mente rodopiando nas possibilidades do subúrbio carioca e meus chinelos escorregando nos pés suados. Aproveitei que passei em frente à boca de fumo, comprei um skunk pra levar, escondi na cueca e segui descendo a favela sem ver muita gente circulando.
- Calor do caralho! Só quero chegar em casa e tomar um banho, já tô suado de novo. – reclamei sozinho.
Saí do morro, peguei a pista andando a pé, fui na direção do ponto de ônibus pra dar uma certa distância e pensei em pedir um Uber, só que a patrulha foi mais sorrateira, a viatura da polícia militar parou do meu lado e o PM no banco do carona já saiu do veículo com o fuzil apontado na minha direção.
- PRA PAREDE, NEM TENTA! – o agente gritou.
- Ah, qual foi, irmão? Sério isso? Sou trabalhador, pô, tô com tempo não. – tentei argumentar.
- Não sou teu irmão, não. Pra parede!
- Aff... Tô fodido. – fui pro muro, pus as mãos na cabeça e detestei o fato da rua estar vazia àquela hora do dia, não passou uma alma viva pra ver a cena.
- Tá com droga, viciado?!
- Droga? Claro que não, tô voltando pra casa.
- Dá logo o papo, filho da puta! Se eu te revistar vai ser pior! Tá com droga? Tu é mula!? Tá levando pra quem? – ele pareceu não me escutar.
Engoli a seco, pensei no que fazer, mas não fui rápido o suficiente e o PM começou a revistar meus ombros, enquanto seu parceiro tirou minha mochila das costas. O primeiro era gordo, branco, sem barba no rosto, aparência de quarentão, mais baixo que eu e com o sobrenome Mimas costurado no peito da farda, sendo o marrento que veio logo me revistar.
- Tá com maconha? Pó? Lança? Vou encontrar e tu tá fodido, neguinho.
- Sou trabalhador, meu amigo, te falei.
- Vamo ver se é trabalhador mesmo.
- O maluco não é o nosso suspeito, Mimas. Deixa ele seguir, vai? – até o outro PM tentou contornar a barra.
- Cala boca, Tétis. Dá um confere na mochila do amigão enquanto eu revisto ele. – Mimas deu a ordem.
O segundo policial era magro, alto, a pele bem escura, bigodão grosso e um olhar de quem certamente não queria seguir a abordagem truculenta do amigo, mas tava ali segurando minha mochila. Tétis me deixou curioso, porque ele usava uma espécie de tipoia e foi a primeira vez que vi um policial trabalhar de braço quebrado.
- Eita, porra! – também foi ele quem descobriu a grana na bolsa e tomou um susto com tanto dinheiro.
- Eu sabia! Trabalhador que anda com essa quantidade de dinheiro, é?! Tu não engana ninguém, filho da puta! Agora nós vamo ter uma conversinha de homem pra homem, escutou? Nem pensa em gritar, senão eu te deixo furado aqui mesmo, arrombado. – muito nervoso, Mimas meteu a mão na minha nuca, me puxou pra dentro do beco atrás do ponto de ônibus e eu pensei em correr, só que bastava um tiro e minha vida acabaria ali.
Suei frio. Ele me algemou com as mãos pra trás, depois me botou de costas contra o muro e voltou a me revistar. Tétis veio logo atrás, preocupado com possíveis testemunhas, e mais uma vez tentou aliviar.
- Mimas, olha só, eu não quero mais problemas! Olha meu braço como tá. – o coitado mostrou a tipoia e fez bico.
- E deixar esse puto escapar com uma grana dessa na mão? Nunca, jamais! Tu quer ou não quer fazer dinheiro fácil? – o gordo marrento me segurou pela blusa e riu. – A oportunidade tá aqui na nossa mão, caiu do céu. Heheheh!
A revista continuou e o agente não desistiu de mim.
- Tá escondendo o quê além do dinheiro, neguinho? Tem droga também!? Dá o papo reto, senão eu te deixo na merda aqui! Tu é ganso, é envolvido?! – as mãos do marrento desceram na minha cintura, ele procurou por armamento e não encontrou.
Pelo menos não armamento de guerra. Seus dedos desceram mais um pouco, apalparam minhas coxas e nenhum sinal de droga. O problema foi quando o cretino do Mimas encheu a mão no meio das minhas pernas, mascou minha pica com gosto e pelo visto gostou bastante do que sentiu, porque o filho da puta me patolou legal e achou a arma que tanto queria: piru cabeçudo. Eu fiquei sem graça pela situação e imediatamente encarei o segundo policial.
- Eu vou... Esperar ali na entrada do beco. – Tétis avisou.
- Vai lá, cuzão. Medroso. Não posso contar contigo mesmo, sei disso. – o cana reclamou e voltou a me revistar, nós dois agora sozinhos no final do beco sujo.
- Mano, na moral, eu não tenho droga. Aquela grana é emprestada pra pagar um amigo, peguei dinheiro com o agiota e ele tá me ameaç-
- Cala a porra da boca, comédia! Mandei tu falar?! Ainda não terminei a revista, sossega!
Meu rosto voltou pro muro, meu corpo tornou a ser vistoriado pelo policial sem vergonha e eu não acreditei quando a mão dele apertou minha pica na bermuda. Primeiro Mimas bancou o inocente e esbarrou com os dedos à vontade na minha caceta, depois ele perdeu noção da realidade, segurou meus ovos pelo jeans da roupa, amassou minha jeba na cara de pau e eu simplesmente travei, pois me dei conta que o PM tava me patolando.
- Que porra é essa, neguinho?
- É minha piroca, sargento. – respondi cheio de ironia.
- Tá de sacanagem com a minha cara, filho da puta?! Não existe rola desse tamanho!
- Tô brincando não, sargento, o senhor tá segurando meu caralho. Meu pau é grande, aperta pra tu ver.
- Impossível! – pior é que ele apertou pra conferir, meu pau deu uma pulsada inesperada e eu aproveitei pra latejar de propósito, só pro desgraçado ver que tava realmente com a mão na minha giromba.
Só que em vez do vacilão se tocar do que fez e me soltar, o incompetente do Mimas viu que era mesmo a minha tromba nos dedos dele e foi aí que o arrombado perdeu completamente a compostura, ele teve que encher mais e mais a mão na minha genitália.
- Isso aqui tudo que eu tô apertando é piru, irmão?! – ele tremeu.
- Tudinho. Não tá acreditando? Bota pra fora pra ver.
- Tá me gastando, verme?! Tá pensando que eu tô de sacanagem!?
- E num tá, sargento? Apertando minha pica, me deixando de pau durão... Sei não, tô achando que o senhor tá querendo é rola e não tá sabendo pedir.
- Seu fodido, fala direito comigo, porra! Eu sou autoridade, tá escutando?! – ele apertou minha caceta no jeans, ficou massageando por um tempo, foi me deixando pesado e eu entrei na dança, vou confessar meus crimes.
Mimas fungou o nariz, botou um pouco de pó branco pra fora das narinas e eu entendi o porquê do comportamento truculento e fora de si. Era pra ser uma situação horrível, eu sei, mas eu me sentia diferente. O céu do subúrbio não era mais o mesmo, meus olhos também não, meu corpo tava respondendo ao magnetismo do Saturno e eu me vi perdido entre a chance de tentar e o arrependimento de ser preso novamente. Uma vez na chuva, tu tem que se molhar. A situação faz o ladrão, não é o que dizem?
- Me dá um bom motivo pra te liberar, seu merdinha! – o PM massageou minha mangueira, sentiu a potência do taco e não se convenceu de jeito nenhum que aquilo era minha marreta entrando em estado emborrachado.
- Quanto tu quer? Quer grana? Te dou uma parte, não é problema. Dá o papo, chega de enrolação. – tentei negociar.
- Quanto eu quero? Tá me oferecendo acordo, moleque?
- Isso mesmo que tu ouviu, parceiro. Não quero rodar por bobeira, só quero sair daqui tranquilo.
- Sair tranquilo? – ele me olhou dos pés à cabeça e riu. – Isso no meio das tuas pernas é droga ou tu tá armado?
- É minha rola, sargento, já falei.
- Assim tu me fode, caralho! Assim tu me obriga a revistar direito, neguinho.
- Como assim?
Foi quando o puto me virou, abaixou na minha frente, abriu meu zíper e botou minha piroca pra fora, me deixando envergonhado pela situação, pois só nesse instante a ficha caiu. O agente era mesmo um viadão do caralho, ele bateu de queixos quando viu a envergadura do meu cacete e seus olhos vibraram de nervoso ao me ver emborrachado no canto do beco imundo.
- Mermão, essa parada aí de homem com homem né comigo, não. – um último lado meu ainda tentou resistir e meu trapézio ardeu, pareceu até que eu tinha sido atravessado no ombro. – Eu tô desde ontem sem tomar banho, a piroca não tá lá essas coisas. Fecha meu zíper, tira a algema e vamo negociar de outro jeito, pode ser?
- Não tem negócio se não for esse, xará. É assim que funciona. Ou dá, ou roda.
- Mas porra, nunca fiz esse bagulho, não, mano, sem neurose! Nada contra, mas não é comigo. O bagulho é xota, tá ligado? Gosto de mulher.
- Tu não quer sair daqui e seguir teu rumo?
- É, mas... – engoli a seco.
- Legal, eu também quero.
Ele tomou fôlego, encarou meus olhos, abriu a boca e deu uma chupada na minha bola esquerda que deixou meu corpo afiado e fez um arrepio tenso subir na parte de trás das minhas pernas. Era como se eu fosse treinado pra não gostar daquilo, só que nunca vi alguém engolir meu saco antes, então sofri o efeito contrário e acabei ficando mais encaralhado do que deveria.
- FFFF! Pera lá, sargento, vamo conversar. Mó cheirão na minha pica, tem certeza que é isso que o senhor quer fazer? – ainda tentei convencê-lo, mas não teve papo com o Mimas.
Depois de chupar meus bagos e fazer muito leite ser produzido, ele abocanhou mais da metade do meu taco sem mimimi e sem frescura. Minha primeira reação foi ficar com nojo, admito, só que passou rápido e foi me batendo uma mistura de raiva com vontade de humilhar, talvez por causa do visual do macho fardado engolindo meu pau suado e salgado sem eu ter tomado banho.
- Que isso, sargento, não boto fé que tu é boiola mesmo! Puta que pariu, maluco! Meu pau tá suado, caralho, que doideira!
Acho que nunca vou tirar da cabeça a cena da primeira vez que deixei outro cara me mamar, sendo bem sincero. Me marcou, o doidão não sentiu nojo nenhum.
- Tira essa porra da boca, seu polícia, deixa de viadagem pra cima de mim! Que putaria, ein?! Baitola do caralho! – tentei tirar ele do sério, mas o morto de fome não deu a mínima.
Ele me ignorou e só focou a atenção no meu pau endurecendo aos trancos. Aí Mimas segurou meu mastro com vontade, deixou a chapuleta escorregar no céu da boca, engoliu tudo sem o menor sofrimento e ainda usou a língua pra engraxar a parte de baixo da bigorna, me espanando por completo com suas papilas quentes e escorregadias. Eu quase dei um pulo pra frente nessa hora.
- AAARSSS! Puta que pariu, né possível que isso tá acontecendo comigo! Tu não tem vergonha na cara, não, mermão? Casado, com esposa, filho... Ó pra tua cara de boqueteiro! Mmmm! – resistir me deu um tesão fodido, especialmente estando algemado.
O pior de tudo é que eu queria uma coisa, mas meu corpo se embalou em outra e me bateu uma euforia fora do normal. O barulho da chupada super babada e quente tomou meus ouvidos, eu soltei meu físico e, quando dei por mim, já estava mexendo a cintura pra frente e pra trás, exercitando o quadril pra dar empurradas contra a boca gulosa do sargento Mimas.
- SSSS! Que merda, maluco, não acredito que tô fazendo isso... Se foder! Mmmm! – eufórico, eu queria usar as mãos e não podia.
Enquanto eu me empenhei em engasgá-lo com disciplina, o filho da puta não se deu por vencido e engoliu centímetro por centímetro da pilastra pontuda, e olha que eu me achava cavaludo.
- Papo reto que tu não tem nojo? Sério mesmo? – eu não conseguia acreditar.
- Cala a boca e fode minha garganta, seu merda! Não adianta tentar me parar, não. – ele ordenou.
- Já que tu insiste... – enverguei feito um berimbau, disparei cinturadas possessivas e desmanchei com o GLUPT, GLUPT, GLUPT das bocadas profundas e quentes do PM. – AAARGH! Filho da puta, mané! Nem a safada da Nayara me mama com vontade assim, tem que gostar muito de uma rola pra chupar tanto! FFFFF!
Levei vários minutos pra entender como um policial cheirador, marrento, casado e pai de família deu conta de engolir 22cm de madeira grossa como se não fosse nada, ao ponto de eu conseguir sentir a glote dele fechar e abrir na cabeça da vara.
- UUURGH! Que isso, tu é brabo mesmo! Engolidor de espada profissa!
Meus pés chegaram a se contorcer no chinelo, de tão alucinado que fiquei com a mamada inesperada e obcecada que o Mimas me deu ali no beco. Às vezes o Tétis virava pra trás e via o que a gente tava fazendo, mas não interrompeu, pelo contrário, ele fez uma cara de quem também queria pagar uma gulosa pra mim.
- Que foi, quer também? – eu o provoquei. – Aproveita que eu tô deixando, vem.
Mimas pausou a mamação pra encarar a envergadura da minha ferramenta, aí me punhetou um pouco e não escondeu o estado de hipnose com os olhos focados no martelo. Eu sacudi a cintura, fiz a jeba bater pros lados, Tétis acompanhou com os olhos, lambeu os beiços e resistiu a mim.
- Vem me chupar, vem, puto. Tô ligado que tu quer. Descobri que me dá tesão ver um porco fardado cheirando meu saco e engraxando meu pau, tehehe! – foi minha vez de debochar e tomar a situação nas mãos.
-N-Não, eu vou ficar aqui mesmo. Acabem logo essa porra aí.
- Tem leitinho grosso pra tu também, seu merdinha. Sei que vocês são tudo um bando de corno que adora beber gala de macho na rua, não são? Te dou esperma, só chegar. – eu insisti.
- Olha a boca, comédia! – Mimas tentou bancar o rude comigo.
- Olha a boca é o caralho, tu que tem que ter cuidado com a boca, senão eu te arregaço! Tira a algema e deixa eu mostrar o que sei fazer com as mãos, vai?
- Safado do caralho... Vai tentar alguma gracinha se eu tirar, eu tô ligado qual é a tua.
- Tentar? Não, eu vou é te botar pra engasgar mesmo, né isso que tu quer de mim? Tu não quer leite e piroca grossa na garganta? Me solta e eu vou segurar tuas orelhas até tu chorar no meu cacete, seu merda. Porco do caralho!
- Filho da puta... – ele me manteve algemado e voltou a mamar com dedicação, enchendo os olhinhos de lágrimas de nervoso.
Muito à vontade e satisfeito, Mimas deu uma cheirada farta nos meus pentelhos suados enquanto mamou, ficou massageando meus bagos e a todo momento se desafiando pra ver até onde me aguentava na garganta, enquanto eu dava socadas cada vez mais odiosas, testava aquele merda e fazia ele chorar no talo da verdura. Deu pra sentir a cabeça da pica desentupindo a goela dele conforme eu mexia a cintura pra afogar a trave inteira, quase gozei nessa hora.
- Qual foi, melhor tu parar. Tá dando vontade de mijar. – aviseiVersão completa no privacy. Twitter @andmarvin_
Essa história se chama “Ivan, o último macho no mundo” e conta com mais relatos, como “MIJEI LEITE GROSSO NA GARGANTA DO SOGRÃO”, “JOGUEI PORRA NA BUNDA DO AGIOTA PRA PAGAR A DÍVIDA”, etc.