Hoje vou contar uma coisinha que aconteceu comigo recentemente quando eu descobri a magia que é a masturbação mútua mas, antes: Olá amores 💗 Meu nome é Bibi e eu vendo uns conteúdos no Twitter e no Telegram. Se quiserem bater um papo e talvez fazer uma comprinha é só chamar no Twitter @dummybibiz.
Enfim, vamos pra história!
Estou terminando a faculdade e estudo numa cidade distante da minha família. Esse fim de semana viajei para reencontrar uns familiares numa chácara para comemorar o aniversário da minha tia. Péssima ideia, pois esfriou muito esse fim de semana e eu ia estar “sozinha”, sem ninguém pra me esquentar. Ou pelo menos, era o que eu achava.
A chácara da família não é gigante mas, é grande o suficiente. Tem cinco quartos, a divisão dos quartos é sempre a mesma: O casal principal (meus tios) fica com a suíte; o quarto maior, que cabe duas camas de casal, fica com os meus pais e meus avós; o terceiro quarto é pras tias solteironas; outro pras crianças; o último normalmente ficam os primos. Esse último quarto era onde eu ia ficar. Eu, meu primo Luís e meu primo Ícaro. É aqui que nossa história começa.
Sempre senti uma atração pelo meu primo Ícaro, ele é mais velho que eu por dois anos, ele não é o homem mais bonito do mundo mas, ele é engraçadinho e sempre usa aqueles shorts molinhos, que mostram praticamente tudo, a imagem nunca deixa muito a imaginar. Ícaro nitidamente não tem um pau enorme mas, visivelmente é grosso, do tipo que dá água na boca. Acho que com um tempo, ele começou a notar os meus olhares nada discretos pra sua rola e então começou a me atiçar.
No primeiro dia da chácara, ele sempre passava por trás de mim, a rola grossa sempre roçando na minha bunda. Era óbvio que era proposital, sempre havia espaço na cozinha mas, Ícaro fazia questão de passar colado em mim, roçando como uma certa força em mim. Na sexta-feira durante a noite, ficamos nos roçando por um tempo, até a minha tia entrar na cozinha, logo quando Ícaro subia a minha saia e passava os dedos na minha buceta melada. O segundo dia, no sábado, a tortura dele ficou pior.
O quarto dos primos consistia em duas beliches, eu dormia na cama de cima de uma e Ícaro na cama de cima da outra, sempre estávamos na linha de visão um do outro, sempre impossibilitados de fazer qualquer coisa pois Luís estava no quarto.
No sábado de manhã, assim que acordei, olhei pra cama de Ícaro. Ele punhetava o pau dele devagar, olhando para meus peitos que acabaram escorregando pra fora da minha blusa de pijama. Quis meter a mão dentro da minha buceta e me arregaçar toda ali pra ele mas, Luís acordou. Fazendo Ícaro se esconder debaixo das cobertas e me deixando mais frustrada.
Durante o almoço, Ícaro roçou um pouco em mim na cozinha, eu mesma puxei a mão dele, levando ela até minha buceta que pingava, cheia de vontade. Consegui enrolar minha mão na sua pica grossa, gemendo baixo ao sentir o pré-gozo dele. Novamente, fomos interrompidos pela minha vó entrando na cozinha, discretamente lambi a minha mão marcada pelo pré gozo dele e ele lambeu os dedos marcados pelo meu mel.
À noite, eu já subia pelas paredes cheia de tesão. Tudo o que eu queria era me esfolar na rola dele, deixar ele meter aquela rola grossa e gostosa onde ele quisesse.
A família toda se concentrava na área de lazer da casa, menos Luís, que já estava dormindo e Ícaro. Fui pro quarto atrás dele, quando ele me viu entrando, deu um sorriso safado, uma mensagem chegando no meu whatsapp logo em seguida. Era ele:
“Quero ver você batendo uma. Bate uma siririca gostosa pra eu ver?”
Era arriscado fazer aquilo ali, não queria acordar Luís mas, a minha buceta pingava de tesão desde o momento que Ícaro roçou o seu pau na minha bunda.
Devagar, subi na minha cama, ficando bem de frente pro Ícaro. O quarto estava escuro, sendo iluminado só pela luz da TV. Tirei minha blusa e minha calcinha, mantive a saia rodada pois ela não ia afetar em nada, abri minhas pernas, mostrando minha buceta pro meu primo que me atentava o fim de semana todo.
—Gostosa. —ele sussurrou —Brinca com esse grelo pra mim.
Passei o dedo devagar no meu clitóris, quase saltando da cama com o contato mínimo, circulei meu grelo devagar, segurando um gemido baixo, Ícaro já tinha começado uma punheta vagarosa. Ele sussurrou de novo:
—Que bucetinha gostosa, Bi. Me mostra como tava molhada.
Enfiei dois dedos dentro, mordendo a boca pra não fazer barulho e acordar o outro primo. Apesar de uma parte minha querer Luís acordado, queria que ele visse como eu era uma putinha, quem sabe ele também não queria me comer. Seria um sonho dar pros meus dois primos. Puxei os dedos pra fora, mostrando pra Ícaro o quão melados estavam.
Ele acelerou a punheta, escutei ele me xingando baixinho.
—Putinha, cachorra. —a essa altura eu acompanhava o seu ritmo, praticamente fudendo a minha mão, rebolando nos meus dedos enquanto fazia carinho no meu grelinho duro e pulsante com a outra mão. —Vou te arrombar depois, foder essa bucetinha do jeito que eu quiser.
Gemi, mais alto do que devia mas, não podia ligar pra nada. Finalmente estava chegando no meu orgasmo, algo que queria desde sexta.
—Goza pra mim. Goza pra mim e eu deixo você mamar o meu pau. Vamo.
Era só o que eu precisava, minha buceta apertou os meus dedos e eu gozei. Um gemido alto escapando, minha perna tendo espasmos.
—Vem cá, putinha.
Levantei um dedo pra Ícaro, pedindo pra ele esperar um segundo pois, não sentia minhas pernas. Ele riu, um pouco maldoso e então uma voz rouca de sono falou.
—Ô, seus filhos da puta. Vão foder pra lá, se ninguém vai me chamar, eu não quero ninguém me acordando. —Luís resmungou.
Eu estava abobada pelo orgasmo, só consegui rir.
—
Vidas, foi isso o meu sábado. Descobri que bater uma em companhia é uma delícia. Dependendo de como esse conto aqui for recebido, conto mais pra vocês sobre meu domingo. Beijinhos, Bibi.
@dummybibiz