Relembrando, sou Ted, casado, 60 anos, em forma, adoro sexo e tenho como companheira, Lúcia, 54 anos, uma mulher linda, loira deliciosa, pernas maravilhosas, seios de médios para grande e firmes. Ela tem uma classe ímpar, e atrai a atenção por onde passa.
Estávamos começando a sair com Silvia e Pedro, um casal que recentemente se tornara nossos amigos, que eram liberais. Silvia é uma mulher madura, morena clara, bonita, com um corpo delicioso, cerca de 1,65m, seios lindos e bumbum e coxas perfeitos. Pedro é um homem maduro, charmosos e sedutor. Planejávamos curtir uma transa a quatro com eles, fazendo Lúcia ser devorada por eles e por mim. A afinidade entre nós e o casal era grande e já havia conversado com ela sobre ela “experimentar” o casal, havendo a vontade dela que isso acontecesse.
Depois de voltar do “passeio” com Silvia (na 1ª parte deste conto), chegando em casa, tomei um banho e chamei a Lúcia para um vinho, pensando em namora-la, faze-la sentir tesão e preparar o terreno para o dia seguinte. Bebemos duas taças de vinho, namoramos, deixei-a muito tesuda com beijos, caricias, chupadas em seu pescoço, seios, coxas, e falando para imaginar o Pedro e a Silvia fazendo-a sentir prazer. Ela, maluquinha de tesão, dizia que queria. Pedia para que eu a penetrasse, matasse seu tesão, mas parei por ali, dizendo estar cansado e no dia seguinte teríamos que levantar cedo para passear com o Pedro e Silvia. Na manhã seguinte, acordei e ela já estava com o café pronto, com um biquini novo e bem ousado, deliciosa e percebi que bastante ansiosa pelo passeio com nossos amigos. Conversamos e a provoquei mais ainda: Nossa, você está um tesão. Tudo isso é para provocar o Pedro... Ela riu e disse: A ele, ela e vc... não é isso que você deseja? Cuidado com o que você deseja... e me deu um beijo bem melado e esfregou sua xana no meu pau. Saímos para busca-los e ao chegamos, Pedro estava na cozinha e nos recebeu bem amistoso e agradável: deu-me um abraço e um abraço bem sacana e um beijo quase na boca na Lúcia, elogiando a sua beleza. Ela ficou sensibilizada, vermelha e percebi, com tesão. Silvia chegou maravilhosa, de biquini, e também beijou a mim e a Silvia com um selinho e ficou olhando para ela, segurando-a perto de seu corpo, de frente e a elogiando dizia: veja que mulher maravilhosa. Edu, você é um homem de sorte! Também me deu um beijinho e um abraço bem gostoso e sacana. Saímos então para nosso passeio que seria quase o mesmo que fiz o dia anterior com Silvia. Pedro queria conhecer e aproveitar para seduzirmos a Lúcia, o que me parecia já estar bem adiantado.
O roteiro começou com passeio de barco pela ilha com banho em piscinas naturais e uma parada mais longa em uma praia deserta. No caminho fomos conversando e elas se soltando, a Lúcia sendo cativada pelo Pedro e pela Silvia, se abrindo em sorrisos, sendo tocada gentilmente e casualmente, estando bem à vontade. Chegando à piscina natural ao lado de uma ilha, o barqueiro disse que nos deixaria ali por 30 min e retornaria para nos levar à praia deserta. Desembarcamos, colocamos nossas coisas em uma pedra/rocha, abrimos uma cerveja cada um e ficamos na água, relaxados, conversando, super à vontade, as vezes nos tocando naturalmente, com um ambiente super sensual: ninguém em volta e aquela morena linda e seu marido, um belo homem, educado e charmoso, dispensando toda a atenção para Lúcia, que estava de frente para eles, encostada de costas em mim, que a acariciava e a encoxava roçando meu pau em sua bunda e as vezes na xaninha. Lúcia estava totalmente à vontade e visivelmente excitada, mas agindo super natural. Ficamos um tempo enorme curtindo aquela sensação deliciosa de êxtase, até que uma marola nos atingiu e nossos corpos se trombaram com ela no centro, eu a abraçando por trás e Pedro e Silvia a abraçando pela frente. Por um momento ficou um clima delicioso... então Paulo para não forçar a barra e deixar a situação fluir naturalmente, se afastou e voltamos à posição normal com Silvia comentando: Que coisa gostosa! Lúcia riu e completou: Realmente delicioso! Logo depois o barqueiro retornou, já nos pegando recompostos e nos levou à praia deserta como combinado. Chegamos à praia, ele nos deixou e disse que voltaria em 2:00 horas. Haviam mais pessoas na praia, mas a uma distância que nos dava privacidade. Ficamos aquele tempo, curtindo gostoso, rolando um flerte delicioso entre os quatros e um clima de leveza e excitação. Lúcia estava cada vez mais à vontade com Pedro e Silvia, excitada (volta e meia me beijava e se esfregavam em mim e até neles). Em determinado momento entramos na água e ficamos com água até o peito, conversando e se tocando os quatro, ainda cada esposa com seu marido, mas sempre rolava troca de carícias discretas, toques sutis entre os casais.
Saímos da água os quatro e nos acomodamos na praia em toalhas. Silvia então disse que queria tirar o sal e beber água de uma cachoeirinha que havia na beira da praia e que formava uma piscina natural, entrando por uma trilha de uns 10 metros e pediu para que eu a acompanhasse com medo de algum bicho e por eu saber o caminho. Convidei Lúcia e Pedro, mas eles resolveram ficar na praia. Chegamos na cachoeirinha, havia um pequeno poço como se fosse uma banheira, entramos os dois e ficamos conversando e nos acariciando. Trocamos uns beijos, carícias, chupei os peitos dela e acariciava sua xaninha deixando-a louca de tesão, mas preocupados em que aparecesse alguém ficamos só nisso. Voltamos à praia, mas antes de sair da trilha, parei e segurei Silvia, ainda escondido pela mata, para observar Pedro e Lúcia: ela estava deitada de bruços e ele passava protetor no seu corpo, de uma forma sensual, lânguida, quase debruçado sobre ela, acariciando suas costas, suas coxas, sua bunda, o vão de suas pernas. Paramos e eu abraçava Silvia pelas costas, passeando minha boca e minhas mãos pelo seu corpo, a encoxando e acariciando aqueles peitos e até sua xaninha, bem gostoso. Dava para ver o rosto da Mônica, virado para nós, de olhos fechados e curtindo aquela massagem deliciosa. Ficamos naquelas brincadeiras, provocando-nos. Voltamos à esteira e ficamos nos instigando de maneira sutil e percebemos que o tesão estava forte: os bicos dos seios delas intumescidos e marcando os biquinis, arrepios da pele, suspiros e risos demonstrando prazer, os paus meu e do Pedro marcando a sunga, beijos deliciosos entre esposos e esposas e toques sutis entre os casais. Chegada a hora de irmos embora, o barqueiro nos pegou e deixou no atracadouro, pegamos nosso carro e nos dirigimos para a casa deles, programando uma piscina. Ele e elas entraram na casa, pela cozinha e eu dei um jeito de ficar para trás, lavando os materiais da praia, no quintal para entrar depois e observa-los sem ser visto.
Silvia e Lúcia entraram na cozinha e se postaram lado a lado, juntinhas, de frente para a pia fazendo algo (lavavam a mão ou algo assim) quando Pedro se aproximou por trás delas e suavemente se encostou com cada metade do seu corpo encostando na metade dos corpos delas, como se fosse lavar as mãos na torneira pelo meio delas, sorrindo, as encoxando delicadamente, dizendo algo que não ouvi mas que as fez sorrirem com jeito sacana de que estavam gostando. Elas viraram o rosto para trás e falavam algo, também sorrindo e demonstrando prazer. Silvia deu um beijo rápido mas intenso no Pedro e este deu um beijinho na base do pescoço da Lúcia, quase na sua orelha, e ela se arrepiou e seus corpos se roçavam. Silvia também acariciou a Lúcia e beijou seu rosto e deu um selinho longo em seus lábios. Lúcia fechou os olhos curtindo e então Silvia a beijou com vontade, com sua língua brincando nos lábios dela e penetrando sua boca. Pedro as acariciava e colava seu corpo agora por trás de Lúcia a transformando em um recheio de sanduiche delicioso. Entrei na cozinha, aquela cena dos três abraçados e o casal acariciando Mônica e ela entregue me deixou completamente excitado. Ela olhou para mim e eu sorri aprovando. Silvia me puxou para o bolo dos três, nos abraçamos e nos fundíamos com se fossemos um só corpo. No início, como havia sido planejado, nos concentramos em dar prazer à Lúcia e deixa-la curtir aqueles prazeres. A beijávamos, acariciávamos, chupávamos, deixamos a nua da cintura para cima e ela vibrava de tesão. Silvia a beijava abraçando-a pela frente e Pedro a abraçava pelas costas unindo seus corpos, seu pau duro encaixado na bunda dela, seu peito cabeludo em suas costas, roçava suas coxas nas dela, beijava seu pescoço e sua orelhinha fazendo-a gemer de prazer. Eu de lado, acariciava seus cabelos e beijava delicadamente seu rosto, seus ombros e acariciava seus braços, o que eu sabia que lhe dava muito tesão. Ela estava totalmente entregue às caricias, então Silvia, segurando-a pelas mãos, conduziu-a para o quarto, para a cama de casal, comigo e o Pedro a acariciando e tirando nossas roupas. Na cama, a colocamos ela deitada de costas, e eu a beijava apaixonadamente vendo-a brilhar, sua beleza multiplicada pelo prazer que sentia. Silvia chupava seus peitos e Pedro brincava com a língua na sua bocetinha, percorrendo-a, penetrando-a, passeando até seu cuzinho fazendo com que ela tivesse gozos seguidos. Eu a beijava, parava o beijo e dizia:
- Vc quer experimentar um pau diferente, o pau do Pedro?
Ela dizia alucinada:
- EU QUERO, PÕE ESSE PAU DENTRO DE MIM.
Então eu pedi para que Pedro brincasse pincelando sua bucetinha molhada e ansiosa por ser penetrada. Ele assim fez e ela gritava e urrava querendo ser penetrada e então eu pedi que ele deitasse de costas e que ela o cavalgasse gostoso. Ela sentou devagar naquele pau que entrou todinho na sua buceta encharcada de gozo e permaneceu lá dentro, quieto, enquanto ela rebolava e iniciava uma cavalgada lenta, como degustando aquele pinto dentro dela. Não havia mais nenhum traço de pudor e bloqueios. Ela se transforamava na fêmea, na putinha com a qual eu sonhava. Enquanto a Silvia beijava sua boca, chupava seus peitos, ela cavalgando, rebolando naquele pau, fazendo aquela cara linda de prazer, dizia:
- QUE DELICIA, QUE TESÃO! FAZ A PUTINHA DE VCS GOZAR GOSTOSO! EU QUERO MAIS PAU!
Eu por trás dela, comecei a chupar seu cuzinho fazendo com que ela endoidasse de tesão. Quando ela estava bem molhada, já tendo gozado diversas vezes, espalhei seu caldo no seu rabinho e comecei a pincelar meu pau no seu cuzinho: ela gritava, xingava, chorava, ria, de prazer, tudo ao mesmo tempo dizendo estar gozando sem parar, até que em um orgasmo final, desabou sobre o Pedro ficando imóvel. Nisso Silvia caiu de boca no pau do Pedro, limpando a meleca do gozo da Lúcia e prosseguiu em um boquete lindo até que o Pedro gozasse e inundasse sua boca de porra. Então Silvia aproximou seu rosto do rosto da Lúcia e deu-lhe um beijo com sua boca cheia do gozo do Pedro, ficando as duas se beijando e se lambuzando de toda aquela porra. Lúcia parecia em transe e saboreava aquela boca e aquela porra como se fosse um néctar dos Deuses, até que a porra sumiu de suas bocas: as duas haviam dividido e engolido aquela porra toda e a expressão de prazer da Lúcia era indescritível, ela e Silvia se beijavam e se acariciavam como duas amantes, namoradas. Então Lúcia falou para Silvia: faz o Edu gozar gostoso! Silvia então me deu um beijo delicioso, começou a me chupar todinho, meus mamilos, minha barriga, meu pau, chupava como se fosse acabar o mundo. Chupava meu pau e acariciava meu saco e meu cu, me levando a sensações deliciosas. Sua boca percorria todo meu pau, lambia meu saco, chupava meu reguinho até meu cú, inundando-o de saliva e depois abocanhava novamente meu pau e brincava no meu cuzinho com seus dedos, e eu não me aguentava mais. Ela conseguiu fazer meu pau ficar duro de um tanto que fazia tempo não ficava e ela então montou em mim e começou um vai e vem delicioso. Sua buceta aparecia mastigar o meu pau. Silvia então chamou a Lúcia para um beijo e depois ficaram as duas brincando enquanto Silvia me cavalgava, Lúcia acariciava meu pau e o topo da bucetinha dela até que Silvia acelerou o sobe e desce enquanto Lúcia chupava meu saco e enfiava dois dedos no meu cú, o que me fez gozar como há tempos não fazia. Lúcia enquanto era beijada por Silvia, era chupada e acariciada por Pedro. Pedro então a colocou de quatro e a penetrou por trás em um cena deliciosa: Eu deitado todo melecado de gozo, com Silvia deitada sobre mim e ao lado Pedro e Lúcia também largados, depois de um gozo espetacular.
Depois, recuperados, fomos para casa e conversamos sobre o ocorrido, com ela dizendo que tinha sido maravilhoso e que nunca tinha sentido tanto prazer na vida e se eu continuava a ama-la depois dela ter experimentado outro homem. Disse-lhe que a amava muito mais e que queria vê-la vivendo tudo isso novamente e que o prazer que ela sentia, me deixava ainda mais louco de tesão. E que teríamos muito mais experiências. Ela simplesmente disse:
- Eu quero!
Daquele momento em diante, surgia uma nova mulher, sedenta de prazer, faminta por sexo, querendo sentir todo o prazer do mundo e sem mais bloqueios que a impedissem de experimentar tudo.