Meu nome tem cinco letras (10/15)

Um conto erótico de Gui Fonseca
Categoria: Gay
Contém 1221 palavras
Data: 25/03/2024 09:31:56

10 – Artur

Tomás põe o pau pra dentro e manda que elas se recomponham e limpem tudo, diz que vai encontrar com elas em pouco tempo, mas antes ia nos levar para a festa. Tomás se antecipa a qualquer um de nós e diz que quase joga um otário para fora do navio quando chamou Alice de vagabunda, não era, era uma obrigação que a esposa lhe deixou, não adianta tentar desfazer o que fizeram às meninas elas gostam de Golden shower, de chicote e palmatoria, por isso a roupa delas é tão colada e sem deixar pele à mostra, sem poder fazer barulho, ele não deixava tantas marcas, disse que um seio de cada uma estava com nódulos que estavam se tornando malignos de tanta coisa que passaram, fizeram mastectomia, mas elas o amam, amavam sua falecida esposa e ele agora só tinha as duas.

Ele para a caminhada e suas mãos tremem, ele diz que também ele ficou deformado de uma certa maneira, não sabe mais como é dar e receber carinho como fazem as outras pessoas, e nos viu na intimidade, a troca de olhares, a forma como as palavras não dizem o que já falamos sem elas. “Eu quero, elas precisam, nós precisamos aprender com vocês. !as isso é depois, eu quero levar vocês a uma festa.”

Havia duas cabines como aquela, nós estávamos entrando onde Saulo e Fábio haviam se hospedado. E caralho! Que suruba era aquela, mais de meia noite, foi excelente ter dormido a tarde toda!

“Não chupem ninguém, não deixem nenhuma mão entrar na bunda de vocês, usem preservativo e pelo amor de tudo. Aproveitem.”

Seguimos Tomás, ele manda três mulheres nos acompanhar, havia um número de umas trinta pessoas e outras vieram, ele disse esperar cinquenta, sempre que podia fazer a tripulação se divertir o faria. O teatro agora era um templo para oração de quatro congregações, e essas pessoas era beneficiadas pela ausência de passageiros cretinos com muito dinheiro sobrando. Minha acompanhante estava com meu pau na boca, ela pergunta se eu queria comer sua boceta, Pedro responde por mim, “Só quer, nós três queremos, por favor!”, sentamos nos sofás perto da varanda, Tomás fala algo para um dos caras que passa e ele sai depois de concordar. Minutos depois estou prestes a gozar, Tomás pede para as três garotas brincarem com outros caras, elas dão um selinho em cada um de nós. Nossa garçonete estava agora ao lado de Tomás, ela estava com um rabo de cavalo pelo qual Tomás a segurava e apertava com a outra mãos nariz peitos, ela ria com as putarias dele, “Neila, eu conheço Artur há séculos, antes ele não valia nada, agora ele é pior, você dá conta de quatro sua vadia?”, “Capitão, puta com medo de rola eu nunca vi. Aprendi como o senhor me adestrou, fala que não sou uma boa cadelinha!”

Ela era comida por mim, outra xoxota, Pedro meia no seu cu e Tomás e Chico metiam na boca dela. “Eu não gosto na boceta, tá vendo aquele preto fodendo o ruivinho, meu marido, ele é o dono da boceta, fode meu cu, eu não gosto de trair meu marido.”, “Seu cu...”, “Esse cu já comeu três, mete que eu quero que você diga que o pau de teu macho e o teu no mesmo cu ao mesmo tempo não é de enlouquecer...” Era exatamente isso, enlouquecedor. Dois a dois cada um de nós meteu naquele cu, senti Pedro e eu dentro dela e era tão poderoso o pau dele e o meu trabalhando juntos, Tomás foi o próximo, ele passou a cabeça da pica nos meus ovos de propósito, depois passou ao longo do meu canal de gala e entrou, eu quase fui expulso.

Perto do final os quatro batendo punheta para ela de joelhos com a boca aberta pra comer porra, o negão marido dela se juntou a nós, beijou Pedro que foi o beijo, “Essa mulher finge que nunca fizemos isso, diz que não lembra, mas toda temporada tem uma ou duas festas como essa. Venho pra ver ela se divertir, ela é puta demais.”, Eu gozo quando ele fala sobre ela com olhos apaixonados, esporro perto do pescoço, ele recolhe e dá pra ela lamber o dedo dele, caralho! Ele é o próximo, e depois outro e outro, o último é Chico e quando ele começa na galar parece que ia encher uma lata de leite condensado, mas sei que é salgado, na de Chico o marido de Neila vai ajudar ela a comer aquela porra toda. Ele se levanta, Pedro estava guardando o pau na calça (nós quatro vestidos com a rola para fora da calça, e o casal nu como Adão e Eva.

Neila diz que Pedro não podia negar o pagamento por bons serviços prestados, o marido começa a mijar nela e Chico mora bem na testa dela, eu pego a boca, ela engole cinco jatos que acertam e erram seu rosto ela treme de prazer com três dedos na xoxota, ela tem orgasmos embaixo da cachoeira, interrompemos, o marido se ajoelha e lambe os peitos dela cheios de nosso mijo. Ele se deita e ela senta em seu rosto, recomeço a urinar exatamente na boca dela, vaza e escorre pelo seu corpo até a boca dele, ela engole e diz que daria pra mim em qualquer lugar, mas é uma mulher fiel. Vadia ordinária do caralho, bato em seu rosto e a beijo, nem sei o que passou por minha cabeça, mas ela ri, pede mais, o marido bate na bunda dela com força o mijo dele alcança a barriga dela, nós quatro continuamos a urinar e naquela boca sedenta e risonha e a dar tapas naquela cara que pede por isso, nos vestimos, agradecemos, ela nem repara em nós, perdemos o interesse dela, ela senta com a boceta no caralho do marido, diz que a xoxota era só dele, ele luta para não gozar. Saímos cientes que aquilo era só o início.

Chico me beija, pergunta o que me deu de beijar uma boca tão mijada, digo que Tomás fez o mesmo, Chico diz que estou de um jeito inesperado com a boca gostosa, diz que não é namorado de Tomás. Um silêncio, Chico pede desculpas a Tomás que sorri. Pede para que o acompanhemos. Entramos na ala dos funcionários, a cabine dele tem varanda, uma banheira e é minúscula, as meninas estão dormindo com camisolinhas curtas e sem calcinhas, Pedro se aproxima e sente o cheiro da bunda de Alice, Chico puxa ele pra ficar de pé, Pedro diz que Tomás ia falar uma merda maior que a idiotice dele de ficar tentando cheirar uma boceta novamente.

Marie acorda ela tem tetas lindas, ela pergunta se Tomás ia dormir conosco, ele diz que não, não teve coragem de nós pedir isso, Pedro diz que Tomás ia dormir no nosso quarto, mas pergunta a ela qual era o acordo que os três vinham planejando para nos propor, Tomás está tranquilo que Pedro passe a mão pelas coxas da mulher dele e separa as pernas dela enquanto fala com ela e ao final sorri para Tomás enquanto coloca um dedo dentro da xoxota de Alice que desperta sorrindo ao ver todos nós ao seu redor.

“Marie, o que Tomás tem em mente.”

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Gui Real a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários