Na quarta-feira me ergui da cama rápido, comecei meu dia no pique, parecia uma criança, estava acelerado e muito ansioso. Como nos outros dias Marcos e Rafael chegaram para começar o trabalho, os ofereci café e abri a porta do jardim. Sentia uma sensação de dominância vindo deles, mas sabia que aquilo era da minha cabeça. Quando voltei ao quarto para buscar minha mochila, achei que estava sonhando ainda. Vi Bruna vestindo o biquíni branco que lhe dei em seu último aniversário. A parte de baixo era uma pequena calcinha que terminava em lacinhos do lado, deixando pouco para a imaginação, destacando seu grande quadril e coxas, e o paninho delineando seus grandes lábios, um capôzinho muito lindo. A parte de cima que cobria os seus seios era pequeno, o pano cobria seus mamilos salientes, continuava com fios finos até seu pescoço e costas e terminava em lacinhos como na calcinha. Fiquei admirando minha esposa por um momento, até que ela percebeu que eu tinha entrado. Veio descalça até minha direção num andar muito sedutor, me abraçou e sussurrou no meu ouvido:
- Gostou da surpresa? Decidi que hoje irei tomar banho de sol, enquanto vejo os rapazes trabalharem... Vou descer de pijama e quando chegar lá fora vou me despir na frente deles, ficar seminua e deixar eles babando. Quero eles com os olhos pregados no meu bundão... Quero ver eles arrumando a pica na calça enquanto olham fixamente pros meus peitões... - Pegou firme no meu pintinho sobre a calça. - E talvez eu até mande umas fotos, viu?...
Apenas concordei, e a beijei por uma última vez antes de deixá-la às suas travessuras. Saí pela porta do quarto segurando sua mão não querendo soltar. Fui até a porta da frente de casa e nem me despedi dos dois lá no jardim, fui para o trabalho com as penas bambas. E no trabalho eu não conseguia me concentrar por nada. Andava para um lado e pro outro, meus colegas até me perguntavam se eu estava bem, se precisava de água ou ajuda com algo. Eu os advertia que não havia nada fora do normal. Mal eles sabiam do perigo que Bruna corria lá em casa. Minha reputação estava em perigo também.
Até que, quando estava almoçando no mesmo restaurante de sempre, recebi uma notificação no celular. Era Bruna. Meu coração disparou e abri a mensagem. Eram várias fotos, de vários ângulos do seu corpo e poses, perto da piscina e sentada na bancada da churrasqueira. Ela estava linda demais com aquele biquíni. “Que mulher perfeita...” - pensei. Mas as duas últimas fotos eram diferentes.
A penúltima foto era Bruna abraçada com Rafael, os dois em pé na beira da piscina. Rafael a abraçava pelas costas, com seus grandes braços ao redor da cintura fina dela, quase como se estivesse a encoxando, com suas pernas dobradas e abertas. Bruna segurava em seus braços e fazia uma pose, com uma carinha de diabinha que só ela sabe fazer. O interessante foi ver um volume que tinha se formado na calça moletom de Rafael, ficava para baixo e para o lado da câmera, sendo esmagado pelo quadril e bunda gigantes de Bruna. Se aquilo não era edição, então Bruna estava realmente certa de que o garoto não usava cueca... e que também era dotado.
A última foto era Bruna e Marcos, os dois um do lado do outro. Bruna tinha um braço nas costas dele, enquanto Marcos a segurava pela cintura com uma mão, pois a outra mandava um sinal de hangloose. Ele tinha uma expressão de cumplicidade, bem malandra que nem o filho. Bruna já era pequena ao lado de Rafael, agora ao lado de Marcos parecia menor ainda. E o mais insano, que me deixou perplexo e achando que iria ter um ataque do coração no meio do restaurante, foi ver o tamanho do volume descarado que tinha embaixo do jeans surrado de Marcos, acompanhando uma das pernas musculosas. Era enorme, maior que Rafael com certeza, parecendo que escondia dentro das calças uma lata de cerveja no estilo latão. Fiquei pasmo, e tentei respirar com mais tranquilidade, até conseguir pensar direto novamente.
Voltei ao trabalho e não conseguia tirar aquelas fotos da mente. Principalmente as que Marcos e Rafael apareciam. Não estava passando bem, andava de um lado para o outro no meu escritório, procurando documentos que não existiam, olhando para tela do computador sem fazer nada e bebendo água feito louco.
Pensava alucinado - “Será que terminaram ali com as safadezas e voltaram a trabalhar?” “Rafael tinha uma expressão muito safada na foto, será que era só para me intimidar, ou realmente tinha secundas intenções?” “E Marcos... Parece tão fora do seu normal, bem mais casual e sacana... Como Bruna tinha falado que ele estava na cachoeira...” “E o que caralhos é aquele volume? Estava duro? Meia bomba?... Mole?” “Talvez aquele seja todo seu tamanho, talvez acabe ali e não cresça mais, né?” “Se esse for o caso então não seria um problema, já que Bruna teve amantes maiores.”
Pensei, pensei, pensei e depois do que parecia uma eternidade, olhei para o relógio e vi que já eram 4h da tarde. No final das contas não conseguia ficar trancafiado naquele escritório, então arranjei uma desculpa para meu chefe e voltei para casa. Disse a minha secretária que havia esquecido um documento importante e já voltaria. Dirigi apressado, quase causando 2 acidentes, mas consegui chegar em casa inteiro. Saí do carro e percebi que não via a caminhonete azul em lugar nenhum, nem fora nem dentro de casa. Coloquei a mão na maçaneta e congelei por uns segundos. Tirei coragem do fundo do peito e abri com tudo. Não achei ninguém pela casa, até subi de fininho pelas escadas para ninguém perceber que estava lá, mas nada nos quartos e nada nos banheiros. Achei estranho demais. Logo pensei que podiam estar num motel, curtindo a tarde e iriam até altas horas da noite.
Mas ouvi um barulho vindo do jardim e fui investigar. Era do chuveiro da piscina, estava ligado e alguém o usava. Era ali que estavam, dois ogros nus comendo minha esposinha ruivinha. Cheguei perto da janela e encontrei Rafael sozinho no banho. Estava pelado como havia adivinhado, mas não via Marcos ou Bruna por perto. Logo reparei em algo a mais, me erguendo um pouco mais na janela, olhei diretamente para o meio das pernas do garoto e constatei que Bruna não estava mentindo. Rafael era muito bem dotadão! Muitos pentelhos que adornavam um saco pesado de ovos grandes e um cacete grosso com veias aparentes. Ele estava realmente mole, o membro ficava apontando para baixo de forma muito pesada, com muita água percorrendo a extensão toda, que terminava com uma cabeça larga e vermelha. Mesmo mole era enorme, 16cm para ser exato, grosso feito um desodorante spray.
Não reparei que estava lá tanto tempo, olhei para cima e notei que Rafael tinha me visto. Ele tinha um grande sorriso no rosto e fazia movimentos com as mãos me chamando para fora de casa. “Porra!!!” Não era para eu ser visto ali, era para entrar e sair sem alarmar ninguém. Mas como Marcos e Bruna não estavam em lugar nenhum, achei que estava tudo bem eu ir lá fora só conversar com Rafael. Abri a porta do jardim e me deparo com o garoto me esperando de baixo do chuveiro, um sorriso muito sacana e jeito de malandro.
- Opa, Seu Pedro! Voltou cedo. - Continuava seu banho, esfregando os braços e axilas. Falava casualmente, nem se importando de estar totalmente nu, com o piru pesado balançando na frente do patrão.
- Opa... Rafael. Tá sozinho? - Falei quase gaguejando. Tentava ao máximo não olhar para baixo.
- É, tô sim. Aproveitei pra tirar o suor do corpo, tá calor demais, né não?
- É.. Calor, né?... - Fiz silêncio e ele também, me olhando com olhos serrados e um sorriso trapaceiro. - Me fala, não encontrei Bruna em lugar nenhum, nem achei a caminhonete do seu pai. Eles saíram? Sabe pra onde eles foram? - Estava falando devagar e apreensivo, não queria passar uma impressão errada a Rafael.
- Ah, sei sim. Eles foram buscar mais cerveja, que acabou... - Fiquei aliviado naquele momento, aquela situação era apenas um engano. - E foram comprar mais camisinha.
Completo silêncio, apenas o barulho da água caindo e Rafael se limpando. Não conseguia entender direito. Rafael tinha um sorriso largo e arrogante no rosto.
- Num era esse o trato que você fez com ela? Pra ela dar pra nóis só de camisinha? Hahahaha! - Ele falava aquilo com uma audácia que nunca vi. Lavava suas partes intimas agora, parecendo querer se mostrar para mim, fazendo vários movimentos com as mãos, pegando, puxando e deixando cair. - Só tinha duas camisinhas no pacote no quarto dela. E tavam meio apertadas, então meu pai levou a putinha com ele pra comprar mais e maior. - As camisinhas no quarto eram as que eu comprava sempre para os amantes, sempre extra grandes, e cabiam muito bem neles. Depois caiu a ficha que ele havia chamado Bruna de putinha. - Porra, que vadia mais gostosa cara! - Falava isso com uma mão na base da caralha grossa e balançava, parecendo estar crescendo. – Que chupeta boa da porra, irmão! Engasgou bastante, mas aguentou até o final. Nunca fiquei com uma mina que chupa bola tão bem quanto ela, papo reto.
Ouvia ele falar aquilo enquanto eu estava congelado, fixado ao chão. - E que bucetinha mais apertada! Parece virgem... Queria que tivesse durado pra sempre aquela foda, mas quando terminei gozei de encher a camisinha feito balão, tá ligado? Hahahaha! Mas hoje eu não paro, não. Tô lotadão, ó. - Mostrava seus bagos imensos, quase não cabiam juntos em sua mão. Não conseguia reagir aquilo, fiquei em silêncio. - Fica suave, aê, coroa! Ela abriu o papo com a gente, tem treta não. Cê curte leva chifre, né? Bem, eu curto pra cacete comer puta gulosa que nem a tua esposa safada. - Com a jeba agora dura, dava pra ver todo seu comprimento e grossura gigantes. Calculei que aquele monstro tinha 23cm para mais, com uma grossura igual lata de refri, desde a cabeça larga coberta com um pouco de pele até a base pentelhuda. Tinha veias mais visíveis agora, grossas e robustas. As bolas que realmente tinham dimensões enormes, parecendo laranjas, puxavam o saco de pele espessa para baixo, parecendo muito cheio ainda. O garoto era um verdadeiro jumento.
“Se esse é o tamanho total de Rafael, quão grande é Marcos?” “Bruna disse que ele parecia maior que o filho ontem... Se fosse esse o caso, eu estava completamente ferrado. Era coisa dela se apaixonar, uma situação sem volta...”
Rafael desligou o chuveiro e veio em minha direção lentamente, molhando todo o chão. Seu cacete escuro de jumento balançava pesadamente apontando para cima, com o saco inchado puxando tudo aquilo para baixo. Parou na minha frente, puxou a pele da pica, revelou a cabeçorra de cogumelo vermelha e falou:
- Olha bem, tua mulher não cansava de lamber isso aqui. – Balançou forte – E gozou que nem cadela no cio quando eu botei dentro. – Mexia o quadril para frente e para trás. – Relaxa, cornão... Quer dizer, Pedrão, sua esposinha deve tá engasgando na pica do Marcão agora, enquanto ele dirige, chegando na vendinha ali da esquina. Já já eles chegam, hahaha! Mas seria meio estranho eles chegarem aqui com você me manjando desse jeitão... ou vai ficar? Não vai me falar que você tem tesão em ouvir ela gemendo na pica também? Hahaha, que zoado, cara!
Tirou a mão do pau e saiu para dentro de casa. Todo cheio de si e peito aberto. - Bem, fica a vontade! Do jeito que as coisas tão, eu e meu pai vamos ficar aqui até de noite, fazer hora extra, tá ligado? Melhor avisar eles antes de chegarem. – E subiu para o quarto.
Fiquei até exausto ouvindo aquilo, sentei na cadeira do balcão e fiquei lá por alguns minutos digerindo tudo aquilo. Ouvi um BAM! vindo da porta e ouvi Rafael falar alto:
- Num esquece de comprar camisinha maior quando voltar, pra amanhã meu pai não ter que sair com a sua esposa, eu fico esperando aqui na seca, pô. Compra caixa, valeu? – Bateu a porta e voltou pro quarto. Nem me deu chance de responder, parecia que mandava em mim, feito um verdadeiro machinho alfa.
Sai de casa com o peito pesado, meio extasiado e com o pau enfurecidamente duro. “Porra de moleque exibido do cacete!!! Como ele tinha toda aquela coragem de falar comigo daquele jeito?! Eu ainda era patrão dele, se eu quisesse mandava os dois de volta pro rancho e fazia meus pais demitirem o maldito do Marcos na hora!!” Mas esses pensamentos diminuíram ao decorrer da viagem de volta para o trabalho, e foram substituídos pelo eco incessante das coisas que Rafael tinha me falado em casa. Achei uma vaga num estacionamento meio escondido, desliguei o carro e tirei o pinto para fora. Estava tão tarado e tesudo, era aquele misto de emoções que todo corno passa nessas horas: Medo, aflição, ansiedade, inveja, um enjoo no estômago e um tesão inexplicável. E meu tesão estava elevado a mil, pois mal encostei no pinto e já estava gozando, pouca coisa como sempre.
Voltei ao trabalho, subi até meu andar, entrei no escritório e me joguei na cadeira. Acho que fiquei uma meia hora olhando para o teto, sem muita reação. Depois de tanto tempo passado recebi uma mensagem de Bruna. Uma foto de uma caixa de camisinhas lacrada em cima da nossa cama. Na caixa vinham 16 camisinhas extra grandes Premium. Aquele premium era o diferencial, um pouco mais comprida e bem mais larga que a extra grande regular. Do lado tinha um tubo enorme de lubrificante de uma marca de luxo. Na legenda da foto vinha escrito: “Amor da minha vida, volte para casa apenas quando eu avisar. Não tenha pressa hoje. Bom trabalho pra você! ♥️”
“Tô ferrado...”
Quando meu expediente acabou não sabia nem para onde ir, onde enfiar a cara. Fiquei dirigindo sem rumo pela cidade, coração a mil e o tempo parecia nunca passar. Estacionei na frente de um bar longe de casa, não queria achar ninguém conhecido. Entrei, pedi um whisky, mais um, mais um e mais um.
Olhei pro relógio de pulso e já eram 23h30. Achei que iria passar a madrugada na rua. Mas finalmente recebi uma mensagem. Peguei o celular rápido e quando olhei, notei que Marcos tinha mandado um áudio. E assim dizia:
“Opa, patrão. Tudo bem com o senhô? A gente num te fez esperar demais, num é? A Bruninha não vai conseguir te mandar mensagem agora, então tô aqui avisando que já tamo se vestindo pra picá a mula! Deixamo ela aqui dormindo na cama do senhô.”
Paguei a conta e saí voando para casa. Quando cheguei na garagem, olhei para o celular e tinha mais um áudio vindo de Marcos - “O senhô é um santo, patrãozinho!!” – Dava para ouvir a risada alta de Rafael ao fundo, estavam no trânsito, mais felizes que tudo, extasiados. Já era meia noite quando entrei na casa. Subi as escadas, abri a porta do quarto e encontrei uma cena linda. Bruna estava deitada na nossa cama de barriga para cima, com um braço cobrindo o rosto, seu longo cabelo completamente desarrumado, de pernas abertas e seios de fora. Fui chegando perto bem devagar, notei que sua pele branquinha tinha várais marcas vermelhas, de pegadas fortes e algumas palmas. No seu mamilo direito havia até uma marca de dentes ao redor.
Sentei na cama e senti que estava bem úmida com algumas marcas de líquidos. Cheguei mais perto, olhei entre suas pernas e vi o estrago feito naquele dia. Nunca vi sua bucetinha daquele jeito. Quando Lucas (o primeiro amante) terminava com ela, a vermelhidão era interna e sempre ficava mais larga. Mas daquela vez foi diferente, seus grandes lábios estavam avermelhados e inchados, seu grelo também, mas a parte interna estava vermelha. Ela estava muito arrombada, sua preciosa bucetinha agora era um bucetão, todo aberto, parecia não fechar mais. Peguei nas suas pernas marcadas e abri, queria achar seu cuzinho, mas acabei achando outro buraco largo e arrombado, avermelhado também.
Cheguei com o rosto mais perto, e senti o cheiro característico de camisinha e ky. Pelo menos não senti o cheiro de porra. Não acreditava naquilo, fiquei até preocupado, achei que tivessem machucado ela demais. Mas quando olhei para cima vi seu rosto sorrindo para mim, ela parecia exausta mas muito satisfeita, com um ar de realização.
- Pedro... Vai buscar um gelo, eu to toda dolorida... Olha... – abaixou as mãos , abriu a bucetinha inchada e me mostrou o estrago. – Sssss, eu to toda aberta, amor. Eles acabaram comigo...