HERANÇA 🚨❤️‍🔥😍🥵🔥🫏🐴🍆💦🍑 PARTE FINAL

Um conto erótico de Fuckme
Categoria: Homossexual
Contém 13167 palavras
Data: 26/03/2024 00:08:04

De certa forma. "Eu não quero atrapalhar..." comecei, e então olhei nos olhos dele. Vi a mesma onda de fúria e teimosia que vi desde o dia do funeral... mas menos. O lençol estava começando a ficar mais fino – agora que eu estava aqui, percebi. Agora que papai tinha alguém que entendia, alguém com quem ele poderia compartilhar tudo, ele não sentia que precisava manter os muros tão altos. E quando olhei para trás de tudo: alí estava a dor e a solidão. Porque o que mais poderia haver depois de quarenta anos? Atrapalhe sua vida normal, eu estava prestes a dizer a ele, mas a normalidade estava em outro lugar para ele agora. Para sempre. Papai teve que fazer um novo normal, e isso significava começar de novo de todas as maneiras. Como voltar trinta anos no tempo, para quando um pequeno potro desengonçado dormia aconchegado ao lado do pai, sentindo-se perfeitamente seguro e amado.

Papai piscou para mim. "No caminho de quê? É uma cama grande, filho, tem muito espaço. Se você ficar muito esparramado, vou te empurrar para fora para te acordar."

Saí da memória e ri, depois terminei minha bebida com um gole alto para me dar tempo de me acalmar. "Nah, nada...", eu disse finalmente. "Obrigado, pai. Isso realmente parece ótimo."

Ele grunhiu como se fosse a coisa mais simples do mundo. "Apenas mantenha os gases dentro de você. O único autorizado a arrotar e peidar lá dentro sou eu. Regras da casa."

Abri a boca e soltei um tremendo arroto movido a refrigerante. "Prepare-se para fazer algumas novas regras, então, velho garanhão..."

"Você não quer começar uma guerra de arrotos comigo, Michel", ele disse severamente, mas seus olhos brilharam e eu pude ver o sorriso brilhante. Mandei um beijo para ele, peguei o controle remoto e liguei a televisão.

Papai nos serviu algumas taças de vinho e sentamos juntos assistindo TV. Ou talvez tenhamos desligado a televisão depois de um tempo e papai apenas falou. Minha mente estava em outro lugar durante grande parte do tempo, lembrando do dia, das coisas que havíamos feito. As coisas que papai havia dito. Lentamente, um brilho de pavor se formou em meus pensamentos. Dormir ao lado do papai... por duas semanas. Céus – até que eu realmente pensei sobre isso. Apenas um cheirão sexy e hipnotizante do seu perfume másculo, fez meu piruzão monstruoso se contorcer; estar imerso nisso oito horas por dia seria como injetar testosterona pura. Pooooooorra. Eu nunca seria capaz de esconder isso se tivesse uma ereção adequada. E então?

Minha preocupação continuou enquanto terminamos nosso vinho e subimos as escadas. Desempacotei minhas coisas o mais lentamente possível, mas elas eram finitas e o tempo infinito. A cama do meu pai apareceu abruptamente diante de mim, a coberta puxada para o lado para me deixar entrar. Olhei para ela como se fosse uma planta carnívora.

Papai colocou a cabeça para fora do banheiro, com a escova de dente meio enfiada. "Se você precisar de mais travesseiros, verifique o armário." Balancei a cabeça vagamente, olhando para a cama. Lembrando ruídos suaves e repetitivos.

Desviei os olhos e observei o quarto como se fosse um sonho. Nada de painéis de humor rabiscados perguntando como posso dizer ao meu filho que o amo ou santuários cheios de fotos minhas rodeadas de corações. Apenas o quarto de um viúvo comum de meia-idade. Roupas meio penduradas em um cesto. Sobre a mesa, seu celular e laptop (fechei distraidamente a tampa para economizar bateria) ao lado de um buquê de rosas de plástico. A foto de uma criança na parede, rindo na praia. Uma foto minha. Lembrei daquele feriado. Queimei tanto as orelhas que mamãe teve que passar dois dias aplicando pomada, antes que eu pudesse sair de novo.

Papai reapareceu quando eu apalpei uma das minhas orelhas. "Algo errado?" ele perguntou.

"Não." Acenei com a cabeça para a foto. "Só lembrando."

"Ah, certo, seus ouvidos. Ah, você estava tão infeliz. Não sairia do lado da sua mãe até que melhorasse." Ele riu. "Sugeri que colocássemos uma meia em cada orelha."

"Isso teria parecido ridículo."

"Eu acho que teria ficado adorável."

"Você acha?" Abri um armário e procurei lá dentro, depois joguei duas meias enroladas para ele, com um sorriso malicioso. "Vá em frente, então."

Papai olhou para as meias. "Bem, talvez não em um adulto."

"Oh, não, acho que ficará ainda mais adorável em você." Meu sorriso não poderia se estender mais. "Vamos, vamos ver..."

Papai desenrolou as meias com um suspiro fingido e começou a puxá-las para cima das orelhas. Antes mesmo de ele chegar na metade do caminho, eu estava gritando de tanto rir, curvado, com lágrimas escorrendo pelo meu rosto. Papai continuou com a determinação de um mártir, até que finalmente abriu as mãozonas diante de mim — uma orelha envolta em meias caindo — e entoou: "Cuidado! O orelhudo idiota está chegando."

Ele parecia totalmente ridículo e eu adorei. "S-meia...idio..." Eu não aguentei e caí na cama em acessos de alegria. O peso do meu pai sentou-se ao meu lado e deu um tapinha na minha lateral.

"O trabalho de orelhudo idiota aqui está concluído."

Me recuperei, enxugando as lágrimas do riso no edredom, e suspirei. "Seu velho idiota."

"Velho, de fato. Agora venha para a cama, para que eu possa dormir o sono que meus ossos antigos precisam."

'Venha para a cama, filho. Venha para a cama, seu filho da puta com tesão, para poder fantasiar tudo sobre mim'. Eu imaginei essas falas

As luzes se apagaram e eu me arrastei para baixo dos cobertores, arrastando os pés até ficar de lado, de costas para o papai. Senti seu calor atrás de mim, irradiando-se sob os edredons como uma fornalha. As pontas dos seus cabelos grossos roçaram em mim e eu cerrei os olhos, com o coração batendo forte. Ousei um último embaralhamento para aproximar meu pezão um pouco mais até que estávamos apenas nos tocando, pele com pele. Isso foi o suficiente. Isso era tudo que eu precisava para ser feliz. Ou feliz o suficiente. Ou quase feliz o suficiente. Ou seja lá o que diabos eu considerei feliz naquele momento.

Porra .

Uma das minhas mãozonas deslizou lentamente sob o cobertor até a minha virilha, segurando meus órgãos genitais e massageando suavemente. Eu estava deitado ao lado do homem mais poderoso e lindo do planeta. Nossa pele estava se tocando e eu estava me sentindo. Isso era perfeição? Nem perto, mas mesmo assim a uma distância razoável na direção certa. Talvez às vezes, quando você não poderia ter o céu, você conseguisse uma bela plataforma de observação para pelo menos vê-lo em um dia claro.

"Michel?" O sussurro de papai veio, como se estivesse tentando não acordar algum suposto outro dorminhoco.

Eu congelei, com a mãozona no pauzão latejante, e cuidadosamente o afastei. "Sim?"

"Não consigo dormir..."

Eu não tinha idéia de quanto tempo se passou desde que as luzes se apagaram e meus pensamentos começaram a girar, como tubarões apáticos. Vinte minutos? Uma hora? "Mesmo..l"

Silêncio. Embaralhando. Um grunhido. "Eu me diverti muito hoje, filho..."

"Eu também, pai..." Nossas pernas ainda mal se tocavam.

"Você deveria me visitar com mais frequência agora, eu acho... Não apenas uma vez por ano..."

"Tenho certeza que posso..." Minhas palavras saíram de forma mais mecânica do que eu pretendia, mas meu foco estava em outro lugar. Alguma coisa – um tom, uma coisa não dita – na voz do meu pai parecia familiar. Meu coração bateu mais rápido e a carne pesada que eu tinha acabado de soltar começou a inchar novamente.

"Ei, Michel?" De novo. Algo alí. Algo correndo por baixo de suas palavras, buscando um objetivo. Um sentimento. Uma esperança.

Excitação .

"Sim?"

"Sabe aquele... site de que você falou? Com os... brinquedos... Kans."

Tive que abrir a boca para evitar que minha respiração rápida, causasse um som audível. "Claro..."

"Quando você disse que comprou outras coisas... que coisas foram essas?"

Havia uma fantasia que eu tinha sobre papai. Bem, havia muitas, muuuuitas fantasias. Mas um, em particular, eu revisitei muitas vezes quando ainda era um adolęscente e morava nesta mesma casa. Nessa fantasia, eu teria levado uma garota para o meu quarto - o que já era idiota, já que meu pai nunca se importou com isso, desde que eu usasse os preservativos que ele casualmente deixava espalhados pelo meu quarto de vez em quando - e na Fantasia, papai ficaria bravo. Muito rigoroso, ele era. Nada de foder os vizinhos na minha cama sem a permissão dele. Então ele acompanharia a garota anônima para fora e depois voltaria para o meu quarto. Eu ainda estaria debaixo dos cobertores, totalmente nu, com apenas aquela barreira entre nós. Papai teria uma cara estrondosa, mas isso apenas o deixaria mais quente: como se ele não estivesse genuinamente indignado, mas apenas cheio de vigor e masculinidade e precisando de uma válvula de escape para gastá-los.

Ele me repreendia por quebrar suas regras, e então dava um sorrisinho irônico e dizia algo sobre esperar que eu pelo menos lhe desse uma boa carona. E eu sorria de volta e me levantava, e o cobertor caía, e papai olhava para minha ereção com o mesmo olhar sensual que às vezes eu arriscava usar nele, quando ele não estava olhando. Na fantasia, eu sempre dizia a mesma coisa no final... e alí, na cama dele, com a escuridão gerando possibilidades ao nosso redor e o cheiro de seu doce hálito flutuando sobre mim, era a única coisa que eu conseguia pensar em dizer.

"Posso te mostrar se você quiser?"

Enquanto papai se sentava na cama, peguei o laptop e o coloquei diante de nós, abrindo como se fosse um baú de tesouro. Como estudantes ansiosos reunidos em torno dos restos bem acarinhados de uma revista suja, nós dois nos inclinamos, enquanto eu digitava o site. A luz da tela foi cortada, substituída pelo diabólico tema vermelho sobre preto da "Brinquedos para homens, LLC."

"Eu consegui isso", eu disse ao meu pai, carregando os brinquedos da buceta de mulher e do cuzinho do garanhão que eu preferia foder. A boca do papai estava em um 'O' perpétuo. "Eles são muito bonitos e justos, e o cuzinho do garanhão cabe quase todo o meu comprimento monstruoso."

O olhar malicioso de papai ficou ainda mais diabólico com a luz da tela. "Até mesmo o seu cabeção arrombador?"

"Nah. Nenhum brinquedo pode lidar com isso. Ele simplesmente sai pela outra ponta." Tentei não parecer muito presunçoso. "Só garanhões de verdade conseguiram isso..."

"Soa familiar."

“Problemas de burro com caralhão exagerado, certo?”

Papai riu, mordendo o lábio carnudo. Seus olhos saltaram para os links no topo da tela. "Onde está aquele outro?"

Cliquei nos brinquedos equinos e a boca do meu pai abriu mais um centímetro. "Poooooorra", ele murmurou. Uma mãozona ergueu-se como se fosse passar os produtos pela tela e depois caiu de volta. "Ah. Lá está o brinquedo Kans."

"Sim."

Ele olhou mais de perto e depois franziu a testa. "Caro demais. Mas suponho que se você quiser o maior, terá que..."

"Oh, ele não é o maior." Eu mantive minha voz casual. "Definitivamente há um maior."

Os olhos do meu pai ficaram ainda mais redondos e meu coração bateu mais rápido. Faça isso. Faça isso. Meu pauzão gigantesco estava duro, saliente no cobertor atrás do laptop, escondido apenas pela escuridão do quarto. Não suportava ouvir as palavras, mesmo que o resto de mim sofresse por elas.

"Mostre-me o maior então", instruiu meu pai.

Meu piruzão monstruoso e latejante, teria apenas que encontrar uma maneira de sobreviver, eu acho.

Puxei a página relevante para cima no navegador, rolando para baixo até as imagens antes que o resto fosse carregado. A fera colossal agachou-se dentro dos limites das imagens exemplares, como se tentasse libertar-se delas. A mãozona do meu pai subiu à boca em estado de choque, depois esticou-se para acariciar a tela. "Eu não acredito nisso", ele sussurrou. Cliquei no visualizador 3D, deixando toda a criação girar silenciosamente diante de nós como uma árvore de Natal obscena, e papai engasgou. "Quão...quão grande é esse caralhão de brinquedo?" ele perguntou.

Eu recitei as estatísticas de memória. Diâmetro alargado e não alargado. Largura do eixo. Profundidade do alargamento. "...e vinte e cinco centímetros de comprimento. Excluindo a base e as enormes bolas. Que são de látex macio, perfeitas para apertar..."

Papai ainda parecia chocado. “Esse é... o maior? Qual é o tamanho do Kans?”

"Nem mesmo dezenove." E ele não estava tão chateado com isso?

"Filho..." Ele lambeu os lábios carnudos, parecendo totalmente determinado, e eu senti um esguicho de pré-sêmen gosmento na minha cueca ao ver sua língua rosa deslizando sobre aqueles lábios carnudos. "Puta meeeeeeeeerda... Preciso que você me ajude a comprar um desses..."

Abri a boca e descobri que ela estava seca. Engoli em seco, encontrando saliva suficiente para resmungar: "Claro, papai..." Movi o cursor um pouco, sem vontade de rolar até o carrinho. "Mas, uh... por que ele? É só o tamanho?"

"É..." Ele olhou, paralisado pela enorme haste girando diante de nós. "É tudo... As veias grossas... O alargamento extremamente grossão... O medial... Aquelas bolas inchadas... Ele é... impossível..." Eu podia ouvi-lo ofegante, e foi possivelmente o som mais sexy que eu já ouvi. "Eu... eu realmente preciso... desde... uh..." A baba estava literalmente escorrendo pelo canto da sua boca. Minhas enormes bolas pareciam que uma corda tinha sido amarrada em volta de cada uma delas e bem esticada. Meu caralhão monstruoso ia explodir. Eu queria gritar. Isso foi uma loucura. Por que eu deixei isso chegar tão longe? Só poderia terminar de uma maneira, e com certeza não foi do jeito que eu queria. Como sempre. Como tinha que ser. Eu deveria apressar as coisas, terminar isso e, com sorte, poder fugir para o banheiro e liberar um pouco da agonia autoinfligida da única maneira que pudesse.

Mas tive esses pensamentos deliberadamente, para me desculpar por ignorá-los completamente. O grito queixoso do reincidente: eu tentei. Eu não tinha forças para me afastar do que estava acontecendo, assim como não conseguia parar de fantasiar sobre isso. Eu nunca tive a imaginação de imaginar nós dois deitados na cama, quase nus no escuro, folheando brinquedos sexuais, enquanto papai me implorava para comprar para ele o maior brinquedo de piruzão equino que ele pudesse encontrar, mas isso era acadêmico. Estava acontecendo. Papai queria um brinquedo de cacetão monstruoso de burro, extremamente gordo e firme. Um brinquedo que ele montaria como uma vadia no Cio. Com a bundona rechonchuda arreganhada dele, empalado profundamente seu furinguinho enrugadinho. Envolvendo tudo com suas entranhas apertadas, quente e aveludadas: para cima e para baixo, para dentro e para fora, cada vez mais fundo, até que isso o levasse a novos patamares de prazer e o fazendo gritar o nome do brinquedo, fazendo ele gozar desesperadamente...

De repente, me lembrei de respirar e respirei fundo. Minha pele, úmida de suor e trêmula, sentiu o toque do cobertor com uma sensibilidade dolorosa. Empurrei o laptop para longe antes que minha mente acelerada pudesse me levar a um orgasmo impossível, mas ele simplesmente bateu na protuberância do meu caralhão arrombador endurecido e não se moveu mais. A respiração rouca de meu pai ao meu lado foi interrompida, quando ele olhou fixamente para mim e o pânico explodiu dentro de mim.

"Poooooorra... meeeeerda!" Ele parecia chateado, e eu senti minha luta ou fuga começar. Eu não sabia que meu caralhão extremamente grosso poderia esvaziar tão rápido. "Meeeeerda", ele repetiu. "Desculpe, Michel." Isso me surpreendeu. Por que ele estava se desculpando comigo ?

Ele se arrastou um pouco mais para o seu lado da cama, levando meu coração com ele. Fiquei onde estava, confuso e inseguro. "Eu... não deveria ter perguntado...", ele elaborou. Eu não conseguia mais vê-lo tão claramente, mas conseguia ouvir seu tom. Zangado, sim, mas não comigo. "Eu não queria fazer você se sentir estranho, apenas ajudar seu velho burro..."

"Está tudo bem...", eu disse rapidamente, mas saiu muito mais conciso do que eu pretendia, com meu corpão peludão ainda tenso e tremendo de tesão, meio transmutado em medo. Fechei a boca, respirando apenas pelo nariz, bufando como um cavalão reprodutor de corrida e me sentindo pior a cada segundo. O brilho vermelho do laptop de repente pareceu acusatório. Fechei a tampa e a sala voltou à escuridão infinita, mas ainda não foi o suficiente. Eu ainda podia ouvi-lo. Merda, eu podia senti- lo. Como uma lasca que eu não suportaria puxar.

Mas tive que fazer isso.

Tirei os cobertores e saí da cama, escondendo uma fungada entre os rangidos e gemidos que as velhas molas faziam.

"Eu, uh..." Fiz um gesto inutilmente para a escuridão. "O Sofá vai ser..."

"Ok. Uh...ok..." Quase inaudível. Eu me senti um completo idiota. Balancei a cabeça, parei e cerrei os dentes. Apenas saia. Com os braços estendidos, comecei a procurar a porta de um quarto que de repente parecia ter ficado dez vezes maior — e mesmo assim, quando papai falou, ainda parecia que ele estava bem ao meu lado.

"Filho... Desculpe... Eu só..." Bem, me foda com um cacto. Ele parecia torturado agora. Bom trabalho . Eu consegui fazer meu pai enlutado se sentir uma merda. Filho do maldito ano.

"Está tudo bem...", menti novamente, mas papai ainda não havia terminado.

"Não, não, antes de você ir, por favor... Desculpe, filho... Desculpe... perguntar." Tantas desculpas esta noite, e todas elas da pessoa errada. "Não vou perguntar nunca mais, eu prometo, e nunca mais precisaremos falar sobre isso, mas eu preciso..." Fechei os olhos com força, tentando não ouvir o quão miserável ele soava em meu coração. Então foi isso. Achei que tinha escapado impune, mas papai não era bobo. Ele juntou as peças depois de vinte anos, bem a tempo de eu falhar com ele quando ele mais precisava de mim.

Você não precisa me perguntar nada, pai. Por favor, não. Não me pergunte isso. Pergunte-me mais alguma coisa... mas não pergunte ao seu filho por que ele é um pedaço de merda nojento, patético e incestuoso...

"Quero dizer...", ele continuou, "eu posso descobrir tudo, está tudo bem, você não precisa fazer nada, sinto muito por estar perguntando, mas só para... para entender de novo, você sabe... só... como e porque o brinquedo se chama, MICHEL?"

Quase zurrei de choque. De todas as merdas que ele poderia ter perguntado. De todas as perguntas que ele poderia ter formulado, essa não era a que eu temia... ele encontrou a única que era quase tão ruim. E a única que não consegui responder com uma mentira. Eu poderia ter dito qualquer coisa. Eu sabia de cor a linha completa de brinquedos. Eu poderia ter citado dez que eram quase iguais, ou inventado um que nem existia, ou até mesmo não ter dito nada. Eu não precisava contar a verdade a ele... mas não havia como fazer de outra forma. Porque ele era pai e tudo que eu queria era que ele fosse feliz.

"S-Sim...", eu sussurrei gaguejando. "Chama-se MICHEL, papai."

Uma luz inesperada brilhou atrás de mim, quando minha mão encontrou a maçaneta da porta e me virei instintivamente. Papai sentou-se, com o laptop aberto, olhando fixamente para a tela. Seus olhos estavam arregalados como pratos, como antes, mas agora um enorme sorriso os acompanhava. Ele assentiu como se entendesse repentinamente o que viu, depois ergueu o rosto para olhar para mim, e em sua expressão vi uma grande satisfação.

"Obrigado, porra, por isso", ele grunhiu. "Achei que alguém tivesse copiado meu pauzão."

O piso era de taco, mas eu ainda sentia como se um tapete estivesse sendo puxado sob meus pezões. Agarrei o batente da porta em busca de apoio e pisquei. "Copiou... O seu...?"

"Sim!" O dedão grande do papai apunhalou a tela. "Este é o MEU pauzão, filho."

O que estava acontecendo? "Uh. Bem, não. Na verdade é o MEU pauzão—"

"—que é apenas meu pau com espessura e comprimento extra. Um pouco extra, para ser mais preciso." Ele olhou de volta para a tela. "Eu não pude acreditar quando isso apareceu. Pensei que esses malditos ladrões pegaram algumas fotos minhas ou algo assim e roubaram meu maior patrimônio." Ele franziu a testa um pouco para alguma coisa, olhando distraidamente ao redor da sala enquanto fazia isso - então balançou a cabeça para trás para olhar para mim. "Meeeeeerda! Estou fazendo isso de novo. Deixando você desconfortável... desculpe, filho. Vou calar a boca..."

"Está tudo bem, pai", me apressei em dizer, dando um passo para trás em sua direção. "Isso não me incomoda..."

Os olhos do papai suavizaram. "Tem certeza que?..." ele disse gentilmente. "Você parecia estar farto de ajudar seu pobre pai idiota e excitado mais cedo..."

Balancei minha cabeça rapidamente. "NÃO! Não, de jeito nenhum, pai. Na verdade eu... eu realmente gosto de conversar com você sobre essas coisas..." Dei de ombros. "Eu estava preocupado que estivesse ficando estranho para você... Eu acho..."

"Estranho?" Papai bufou. "Quem estou tentando impressionar? Sou um burro velho e gordo, que quer enfiar alguma coisa no meu Cu sedento e que de alguma forma tem a sorte de ter um filho que está disposto a ajudá-lo a fazer isso e não ficar estranho quando ficar todo excitado... Se você está feliz, filho, então estou em êxtase..." Ele mal parecia pensar nas palavras, mas elas me encheram de um calor poderoso e de uma sensação de... retidão. Foi como se um nó na parte superior das minhas costas tivesse evaporado abruptamente. Papai entendeu. Papai se importava.

Porra, eu amo esse cara.

Subi de volta na cama ao lado de papai, que cutucou a tela novamente. "Agora...", disse ele, "Me explique isso... Como diabos eles fizeram isso? Fotos? Foi como mandar fazer um terno sob medida? Como eles encontraram você?"

Eu ri. "Não, papai... Eles têm um gel líquido que eles misturam e que endurece muito rápido... E eles não me encontraram exatamente - eu me inscrevi... Eles fizeram uma competição para ser o modelo de um novo brinquedo, e... bem..." Eu funguei presunçosamente. "Não era como se eu fosse perder, certo?"

A expressão de admiração no rosto de papai, enquanto eu discutia sobre a escalação do meu próprio pauzão ao vivo foi emocionante. "Então eu fui ao escritório deles, fiquei duro, e eles colocaram um grande vaso de plástico cheio de gel em volta do meu pauzão gigantesco... Fácil... Na verdade, a parte mais difícil foi ficar perfeitamente duro até endurecer totalmente... Demorou alguns minutos..."

"Eles te deram pelo menos revistas pornôs de qualidade decente?" Papai perguntou.

"Acho que normalmente eles fazem isso, mas... não... Não é para mim..." Uma onda de memórias e meu pauzão monstruoso respondeu. "O dono da empresa achou que eu era gostosão demais, então ele me agarrou até eu ficar duro, depois continuou me apalpando até o gel endurecer... Teria continuado se eu tivesse deixado, mas ele me deixou com tanto tesão, e no momento em que me libertei do molde, simplesmente enfiei meu pauzão arrombador em sua boca faminta e jorrei uma carga volumosa em sua garganta, enquanto eu fazia Rimming."

Papai parecia impressionado. "O que é isso?"

"O que, uma carga?"

"Não, não a carga. Você é um fardo."

"Eu estive uma vez."

"Garoto imundo." Mas seus olhos brilhavam e eu podia ver seu peitoral musculoso e peludão, se movendo no ritmo de sua respiração mais superficial. "Não... Rimming..."

Fiz um donut com os dedões curvados e o lambi numa demonstração, e os olhos do meu pai brilharam.

"Ah! Tem nome." Ele lambeu os lábios carnudos. "Sua mãe fazia isso comigo às vezes. Eu gostava... Muito..." Ele sorriu. "Como sempre que ela fazia experiências. Adorava assumir o controle, sua mãe..."

"Como uma mulher?" Eu ofereci e papai piscou.

"Há uma palavra para isso também? Poooooorra!" Ele deu um tapa na cama de alegria. "Eu sinto que sou o último cara a chegar em uma festa incrível..."

"Todas as festas são incríveis. Alguém me disse isso uma vez..."

"Parece alguém incrivelmente sábio e bonito..." Ele olhou de volta para o laptop. "Só conseguimos encontrar um vibrador básico e liso... Não conseguimos encontrar melhor - ou maior... Nunca imaginei procurar em um site..."

"É por isso que estou aqui. Fornecedor de safadeza..."

O rosto do papai estava fixo no laptop como se estivesse hipnotizado. "Espero que não seja grande demais para caber..."

Deitei ao lado dele na cama, observando seu rosto na luz refletida da tela. "Bem, que tamanho você já conseguiu antes?"

"Não sei..." Ele se inclinou para o outro lado da cama e eu o ouvi abrindo gavetas. Um vibrador rosa brilhante caiu sobre os cobertores diante de mim. "Quão grande é isso?"

Segurei o brinquedo simples e cônico pensativamente. "Treze? Por aí... Bastante grande para a maioria, mas básico para um equino..." Eu o sacudi, fazendo balançar na escuridão. "Você não quer algo menor, talvez, pai? 'Michel' é uns 13 ou 14 centímetros maior que isso..." Foi hilário falar sobre mim na terceira pessoa. "Praticamente um extra inteiro e extremamente grosso como um antebraço."

"Eu quero um extremamente grande", papai respirou profundamente. "Eu não me importo... Eu quero tanto quanto existe... Eu vou... eu vou trabalhar para isso..."

"Por favor, sim... Não quero uma ligação de uma sala de emergência para vir buscar meu pai, que acabou de extrair dele um brinquedo gigantesco de burro do seu cuzão, depois de um incidente..." Eu não tinha certeza se papai me ouviu: ele estava começando a babar de novo, perdido em fantasias.

"É tão boooooooom..." ele murmurou cheio de desejo, então me lançou um olhar curioso. "Você não acha? Quero dizer... quando você saiu com outros caras... você alguma vez—?"

"Às vezes...", eu admiti. "É legal, sim. Mas eu prefiro estar do outro lado..." Eu me apalpei cheio de tesão. “Quando os caras vêem isso aqui, os papéis são resolvidos rapidamente...”

Papai parecia um adolescente assistindo seu primeiro show de strip. "Então é... quero dizer, o que é melhor pra você? Tipo, buceta ou bunda?"

"Diferente... Não tenho certeza se é melhor... Os caras se interessam mais, no entanto... Ou talvez apenas os que eu encontrei... Mas seus barulhos, a maneira como seus paus começaram a pingar enquanto eu os fodia freneticamente, suas bolas ficando apertadas... estava muito quente..."

"O cabeção... é sempre desse tamanho?"

"O cabeção, no brinquedo? Sim. Nada de crescer dentro de você como a coisa real... Você tem que ser capaz de enfrentar o monstro em seu máximo absoluto..."

"E... e se não couber?"

Eu dei um tapinha nas costas dele. "Primeiro tenho que me soltar direito, velho garanhão! Vou lhe enviar alguns sites com guias."

"Ah. Sites. Claro. Para tudo..." Ele suspirou. "Por esse preço, porém, eu gostaria que você pudesse encomendar um modelo de teste ou algo assim... Com certeza..."

Não acho que ele quis dizer outra coisa senão o que disse, mas, em meu novo conforto, não pude resistir a ser arrogante. "Você não disse que é idêntico ao seu pauzão?" Eu perguntei casualmente. "Basta usar isso como um guia..."

Papai fez uma pausa, puxou o laptop um pouco mais para perto e olhou por cima da tampa, para sua virilha coberta. O olhar que ele me deu foi genuinamente preocupado, e eu o amei por isso, mas era a emoção menos necessária do mundo naquele momento. "Se for muito estranho para..."

Levantei um dedão para silenciá-lo, depois me levantei sem dizer uma palavra e tirei o pijama que vesti mais cedo, com a vaga esperança de conter qualquer ereção noturna. Com o coração batendo forte, agora vestindo apenas minha boxer bem cheia, me deitei na cama e tentei projetar uma aura de total desinteresse.

“Pronto”, eu disse. "Não é estranho se eu fizer isso também..." Uma grande mancha molhada de pré-gozo era bastante visível na minha roupa interior, bem como o meu estado de excitação média, mas eu atribuiria isso a falar sobre foder o Cu, se isso acontecesse. Fiz um gesto casual para ele. "Vá em frente..."

Papai parecia sem palavras, mas alguns segundos depois ele deixou o laptop de lado, levantou-se e, sem pausa, tirou a elegante calça do pijama xadrez.

E 'Michel' saiu desabado.

Na verdade, não era Michel, é claro, e estava quase todo flácido e sem rigidez, mas papai estava certo: era exatamente igual a ele. Como eu. Eu já tinha visto a mesma coisa no espelho tantas vezes que senti uma espécie de vertigem ao vê-la daquele ângulo, mas mesmo uma parelha de cavalos não conseguiria desviar meus olhos embriagados de luxúria.

O grosso pilar de pele marrom - manchado de rosa à medida que se aproximava do alargamento, com uma única veia proeminente descendo ao longo do topo, da bainha à coroa gigante - era excepcionalmente dimensionado, mesmo para a nossa raça. O anel medial parecia quase obscenamente inchado à meia-luz do laptop: avermelhado e brilhante, como se uma faixa grossa de ouro vermelho tivesse sido colocada em volta do seu eixo e bem apertada. Suas enormes bolas felpudas — ele também não as raspava, notei com satisfação — estavam penduradas pesadamente atrás do enorme poste de nervo, aninhadas entre as coxas gigantescas que marcavam todos os homens da nossa família. A escala dele quase fez seu pauzão parecer comum... até que você recalibrou o volume e percebeu que, mesmo sendo essencialmente macio, o piruzão do papai deve ter uns bons 20 centímetros de comprimento.

Umas polegadas muito boas.

Levei apenas alguns segundos para guardar a visão na memória, pronto para alimentar uma vida inteira de fantasias novas e anatomicamente corretas. Agora com papai-garanhão articulado com precisão. Papai já havia voltado para a cama com um grunhido e puxado o laptop um pouco mais para perto, equilibrando ele em uma coxa. Agora ele franziu a testa, olhando alternadamente para o modelo 3D giratório e levantando o piruzão como se quisesse fazer uma comparação.

“O problema agora...”, disse ele, como se estivesse comparando seguros, “é que não é a mesma coisa quando é assim”. Ele pegou seu cabeção, apertando a carne macia. "Veja, isso eu poderia aguentar. Mas aquilo..." — ele gesticulou para a tela — "está totalmente alargado... Muuuuuito maior... Hum..." Ele mediu seu cabeção arregaçado com dois dedões gigantescos, depois os levantou e olhou, os afastando lentamente e franzindo a testa. "Eu preciso de uma régua..."

"Apenas fique duro papai", eu soltei. Uma coisa ridícula de se dizer, mas eu estava mentalmente em uma situação boba. Papai estava realmente nu ao meu lado. Minhas sinapses haviam frito.

Papai riu. "Ah, ser jovem de novo... Filho, na minha idade, você não fica apenas duro... Você, o tesão que você tem, provavelmente poderia estar forçando esses boxers com apenas um pensamento de uma doce buceta, mas eu tenho que escrever com uma semana de antecedência para começar a correr..." Ele levantou seu membro enorme e macio e o deixou cair de volta contra suas pernas musculosas, com um som carnudo que me fez engolir um gemido. "Isso é o máximo que consigo sem esforço ou tempo - ou, de preferência, ambos..."

A vontade de dizer algo era tão avassaladora que tive, que fingir que estava dizendo isso em minha mente para não dizer realmente. "Eu posso ajudar..." E então papai me lançou um olhar curioso e, por um momento, pensei que realmente tivesse dito isso.

"Ajudar?" Papai perguntou.

Oh. Eu disse.

"Eu..." Eu vasculhei meus pensamentos e – porque minha mente só tinha uma configuração – descobri uma fantasia antiga. "Eu... posso ficar duro... Porque somos... iguais..." Gênio . "Para que você possa ter uma idéia melhor de quão grande é..."

"Oh!" As sobrancelhas de papai se ergueram, intrigadas. "Essa é uma idéia inteligente... Sim, seria ótimo, filho. Hah! As vantagens inesperadas de pauzões gigantescos idênticos, hein?"

Não arrisquei palavras, mas lancei-lhe um sorriso, depois saí da cama e me levantei, os polegares enfiados na faixa da minha boxer. Devo ter feito uma pausa porque ouvi papai dizer: "De novo, filho, se estou pedindo demais..."

Ele não poderia imaginar o quão errado ele estava. "Você não está...", eu disse com firmeza. Minhas mãozonas desceram, levando minha cueca com elas, e o ar quente do quarto beijou meu caralhão. Eu já havia caído alguns centímetros a mais do que meu pai e me senti alongando ainda mais, mesmo enquanto estava alí, como um herói, seminu diante de meu pai na noite ofegante. Olhei para minha HERANÇA e a levantei, sentindo seu peso sexy e reconfortante na palma da mão. Minha mãozona deslizou para frente e para trás sob ele, pele contra pele, como se fosse uma grande píton a ser suavemente despertada... e foi o que aconteceu.

Nossos pauzões - presumi que o do meu pai se comportasse da mesma forma, já que éramos irmãos Pauzão em todos os outros aspectos - eram pesados demais para ficarmos em pé, como os de uma espécie inferior. Eles pendiam em um ângulo distinto, balançando a cada movimento. Em plena excitação, mesmo um aperto forte dos músculos bem desenvolvidos do meu caralhão só poderia fazer o meu disparar para cima, ficando momentaneamente paralelo ao chão, antes de cair contra minhas enormes bolas peludas com um tapa alto. Um truque legal para impressionar um namorado, mas não especialmente excitante para mim. Não, para ficar genuinamente e dolorosamente duro, tudo que eu precisava fazer era...

Isso.

Uma mãozona segurou minha carne monstruosa no alto e a outra pegou meu cabeção arrombador, os dedões grossos o segurando ao redor da crista coronal, como se eu estivesse prestes a estrangulá-lo. Apertar fez a cabeçona brilhante inchar com o sangue contido e me fez grunhir quando o prazer deslizou através de mim. Fechei os olhos para focar melhor enquanto minha mãozona começava a trabalhar, a cerrando com força e deslizando ao redor do meu cabeção inchado, como se estivesse apertando um parafuso. Por mais estúpida que fosse a idéia, eu queria fazer um bom show para papai.

Minhas mãozonas eram as mesmas do eterno trabalhador de escritório, mas até elas pareciam ásperas como uma lixa contra a pele sensível do meu caralhão gigantesco. Através dos meus dedões grossos eu podia sentir o sangue pulsando freneticamente ao longo do meu eixo monstruoso: ondas quentes e latejantes que seriam batidas apenas pela explosão de esperma espesso e almiscarado que encerraria tudo. Meu lábio subiu em flecha enquanto meu cheirão de garanhão no Cio ficava mais forte, me alimentando de volta e supercarregando minha excitação, me fazendo grunhir e bufar como um animal selvagem. A mãozona que sustentava meu eixo monstruoso deslizou para mais perto do meu corpo, deslizando sob minhas enormes bolas peludas, para levantá-las e sentir sua própria agitação constrangida. Bilhões de nadadores ansiosos, prontos para esguichar e provar o quão viril um macho robusto como eu, no auge de sua masculinidade, poderia ser quando ele...

"Micheeeeeel?"

A voz do meu pai soou estranhamente suave, quase abafada pelas batidas do meu coração nos ouvidos. Meus olhos se abriram, mas suas lentes não adaptadas não viam nada além de escuridão. "Estou aqui, papai...", respondi, mais rouco do que esperava. Eu respirei fundo. "Só... tive que entrar no clima..."

"Siiiiim, eu... ouvi." E, sem dúvida, mais do que isso: o quarto estava agora impregnado do agradável almíscar do burro excitado. Eu conseguia distinguir o rosto do meu pai e as narinas dilatadas alí. O que era normal. Afinal de contas, não era apenas um cheirão pessoal: se um macho tinha motivos para ser excitado, concluiu a Natureza, então provavelmente outros também o tinham. Me lembrei dos vestiários depois de alguns jogos da liga que eu costumava fazer. Um bando típico de homens muito heterossexuais e não confusos... mas se o almíscar de alguém vagasse longe o suficiente do território de "apenas testosterona" para "excitação" - talvez como eles consideravam algumas das líderes de torcida voluntárias que equipes como a nossa sempre atraídos - então logo todos os pauzões do time estavam se debatendo tão livremente como se uma mulher no Cio tivesse acabado de entrar e mijar bem na frente deles. Merda, havia uma excelente chance de eu realmente ter dado um desejo ao papai simplesmente por brincar comigo mesmo como fiz, mesmo que não fosse o tipo de coisa dele...

Deixei meus olhos caírem, desejando que eles se adaptassem mais rápido à escuridão. Entre as pernas do papai: uma protuberância. Maior do que antes? Possivelmente. Inchado pelo meu almíscar.

"Você está bem?" Papai parecia mais normal agora, enquanto o sangue em meus ouvidos diminuía para um silvo suave. Eu pisquei.

"Siiiiiiim." E eu realmente estava. Inundado de testosterona, brilhando com vasodilatação, eu mal conseguia me lembrar por que estava tão dividido com isso. As únicas coisas que minha mente estava dividida agora, era se deveria me concentrar no peso enorme e presunçoso do pauzão gigante de burro puxando para baixo entre minhas pernas musculosas ou olhar em volta com a intenção de tesão em busca de algum lugar para colocá-lo. O instinto me disse para procriar, mas joguei com o instinto como um pião. "Sim, estou ótimo... Deixei ele pronto para você, papai..."

Soltei meu caralhão monstruoso e ele caiu como uma árvore caindo, pendurado entre minhas pernas musculosas, batendo contra meus joelhos. Que maldito e gigantesco garanhão eu era. Contornei a cama em direção ao meu pai, que observou minha aproximação com algo parecido com descrença. Quando parei diante dele, o brilho vermelho da tela do laptop fez a carne esticada do meu caralhão arrombador parecer brilhante e molhada, como se eu tivesse acabado de tirá-lo de um buraco quente e acolhedor. Enfiei a mãozona sob ele e o levantei, com o cabeção inchado pendurado livremente, e dei-lhe uma única sacudida.

"Aí está pra você, pai... Um Michel, em toda a sua glória." Eu me senti bêbado com a impossibilidade de tudo isso. Exibindo meu caralhão monstruoso, extremamente ereto para o meu pai, como se fosse apenas uma criatura interessante que eu tivesse encontrado. "Acha que você poderia cuidar dele todo?"

"E-Eu..." Papai pareceu surpreso. "Meeeeeeeeerda... parece exatamente comiiiiiiigo..."

Apenas alguns minutos antes, esse comentário poderia ter me feito ser mais... Eu. Mas naquele momento eu não me sentia como eu: me sentia como um Michel diferente. Aquele que as pessoas desejavam e pagavam para imaginar que estavam sentindo prazer. Michel, o burro. Michel, o brinquedo sexual gigantesco e latejante. Michel, o ousado. "Estamos realmente pendurados, hein?" Eu disse, balançando meu pau novamente. Foi bom sacudi-lo. A gigante massa, o poder latente.

"Parece menor... quando está entre minhas pernas", disse papai. Para minha alegria, seus olhos percorreram todo o meu caralhão monstruoso, como se tentasse memorizar cada veia grossa e cada dobra. Ele se inclinou um pouco para ver melhor na luz fraca, e eu resisti ao desejo de dar um passo mais perto e acertá-lo no rosto com meu cabeção inchado.

"Sim", eu concordei. "Boa idéia, dar uma boa olhada como esta... Mas você precisa ter certeza..." Adotei uma postura ampla e cruzei os brações musculosos no meu peitoral peludão. "Sinta ele, talvez, e tenha uma idéia adequada..."

Uma contração ou duas de seus dedões grandes, enquanto pensamentos internos debatiam, e então suas mãozonas se ergueram, aproximando-se lentamente até pousarem no cabeção roxão e pulsante como dois beija-flores cautelosos. Ele soltou um suspiro reprimido quando eu puxei um, e então ele riu.

"Poooooooorra... Isso é como... quero dizer, no escuro..."

"...mmh?" O calor das mãozonas do meu pai no meu caralhão gigantesco parecia tição.

"É como se eu estivesse brincando comigo mesmo. Como aquela coisa em que você fica sentado sobre as mãos até elas ficarem dormentes e depois se masturba, e é como se outra pessoa estivesse fazendo isso. Mas... ao contrário..." Ele ergueu meu cabeção monstruoso e olhou em seu olho ciclópico. "Puta meeeeeeeeerda... É muuuuuuuito maior deste ângulo... Pooooorra..."

"Você consegue, pai...", eu disse com uma voz rouca. "Só tenho que me preparar adequadamente..."

"Sim. Eu tenho lubrificante. Uh..." Ele fez um anel em volta do meu cabeção necessitado com os dedões grossos, depois os levantou e olhou para a forma resultante. " Poooooorra... " Não é uma maldição de medo ou preocupação, mas de pura luxúria. "O que... que tipo de lubrificante você usa? Quando você está, uh, com um cara... Talvez eu consiga um pouco disso..."

"Eu não preciso de nenhum." O calor persistente do toque de papai era como o eco do canto de uma sereia. "Eu faço o meu próprio lubrificante..." Levantei meu pau, segurando o cabeção inchadão na posição vertical. Uma grossa gota de pré-sêmen brilhou alí como uma decoração. Eu já tinha derramado muitos mais no chão esta noite, mas este agarrou-se depois do toque do meu pai. Como eu, não estava disposto a seguir em frente. Eu peguei com um dedão e lambi. "Não consigo obter lubrificante melhor..."

Papai parecia fascinado. "Isso é tudo que é preciso? E eles cabem em todos vocês?"

Eu balancei a cabeça. "Com alguma ajuda da minha língua molhada, não faz mal a ninguém..." Saiu baixo, como eu usaria em um cara em um bar, e papai começou. Seus olhos se voltaram para minha boca carnuda com isso, vendo minha língua escorregar dos lábios e subir. Eu segurei o olhar, sem saber mais o que fazer. Ele tinha... aquele olhar...? Uma esperança selvagem e impossível surgiu dos cantos da minha mente. Eu ousaria imaginar que ele...?

Mas nem um segundo depois, os olhos do papai se desviaram. "Bem...", ele disse rispidamente. "Obrigado pela, uh, pela... pela ajuda... filho..." Suas mãozonas se entrelaçaram distraidamente, e senti algo dentro de mim apertar com força. Um súbito rubor arrepiou minha pele e eu rapidamente me virei antes de ter que explicar quaisquer lágrimas. De qualquer forma, era estúpido chorar. Por mais estúpido que eu fosse pensar que isso poderia realmente acontecer. Eu tinha conseguido mais do que eu poderia ter esperado, mas – ganancioso, estúpido, pervertido excitado que eu era – eu queria tudo. Eu queria o impossível.

Eu olhei para a escuridão, silenciosamente furioso. Maldito idiota. Maldito idiota. "OK." Porra —*!*

"Porra..." Papai completou minha maldição silenciosa. "Você parece sua mãe quando diz isso..." Meus ouvidos se aguçaram e giraram em sua direção, sem saber o que ele quis dizer com isso. O óbvio, claro, mas ele parecia... tenso. Eu o ouvi se arrastando na cama, mas as lágrimas ainda pinicavam nos cantos dos meus olhos e não ousei me virar para ele, então quando ele continuou falando — hesitante — eu simplesmente fiquei de pé e ouvi.

"Ela me levou para jantar uma vez, alguns anos atrás. Um bando de gente, um tanto chique. Não conhecia a maioria deles. Havia um casal com quem eu me dava muito bem. Nos demos bem cedo e conversamos muito a noite. Um cara mais velho e seu namorado mais novo. Claramente loucamente apaixonados. Eu disse a eles que eles eram a prova de que os opostos nem sempre se atraem porque, apesar de terem uns trinta anos de diferença, eles ainda eram tão parecidos. Eles apenas riram..."

"...Enfim, no caminho para casa, eu comento o quanto eles eram legais. Perguntei para sua mãe, como você acha que duas pessoas legais como essas se encontraram? Por causa da diferença de idade. E ela não disse nada no começo, mas ela tinha uma expressão engraçada... Então, eventualmente, ela disse, bem, acho que é o quarto. E eu ri da piada e tudo, mas ela disse, não, não desse jeito... E então ela me disse... esse não é o namorado dele. Esse é o FILHO dele..."

O ar do quarto ficou mais denso, reunindo-se em torno de mim como correntes invisíveis. Eu não poderia ter me movido se quisesse.

"E eu fiquei quieto...", continuou papai, "porque... bem, eu não esperava por isso... Fiquei um bom tempo ouvindo aquela notícia no carro, ruminando... Olhei para a sua mãe algumas vezes, mas ela estava apenas dirigindo... Aparentemente, ela não estava nem um pouco preocupada com o fato de um cara e seu filho estarem namorando... E eu pensei muito e, eventualmente, perguntei a ela, então, o que você acha disso? E ela me lançou aquele olhar penetrante que ela fez quando era hora de prestar atenção - você sabe qual..."

"Ela atira isso em mim e diz: Bara, você me ama? E eu engasgo e digo, claro, por que você pergunta isso? E ela diz, você me amou quando me viu pela primeira vez? E eu digo, sim, querida, claro que sim, e ela diz que você é um mentiroso, mas vou permitir... Ela diz, você só queria um lugar para colocar seu caralhão elefante, e talvez o resto de vocês tenham sentido alguma coisa, mas não foi amor como você sente agora... E eu disse, isso é justo, o elefante estava fazendo muito trabalho pesado naquela época..."

A escuridão ao meu redor tinha peso agora e estava me esmagando.

"Então ela balança a cabeça e disse, você vê, o amor muda às vezes... De um tipo para outro. Porque às vezes você só sente um tipo de amor, mas outro tipo está se aproximando de você, lento e constante, e vai te dominar. Quer você queira ou não... E eu meio que entendi o que ela estava dizendo, mas não entendi direito, e acho que ela percebeu. Então ela disse... — Ouvi sua garganta fechar um pouco. "Ela apenas disse: Olha, Bara. O amor é pessoal. AMOR É AMOR. Acontece às vezes, e você não pode escolher, mas tudo bem, porque ninguém mais pode lhe dizer que não é bom se não for ruim. Essas duas pessoas? Elas fizeram uma escolha e isso não faz mal a ninguém... Então tudo o que precisamos fazer é deixá-los em paz para que possam ser felizes!!"

Eu não respirava há mil anos.

"E sua mãe, filho... bem, você sabe. Ela era uma senhora muito inteligente. Muuuuuito inteligente." Ele fungou e limpou o nariz. "Percebi... muitas coisas que eu era burro demais para descobrir." Uma inspiração profunda, expelida lentamente. "Ela me deixou com todo esse amor, filho, e é demais... É demais... Tenho que distribuí-lo, só para continuar vivendo... Tenho que decidir a quem dar. Ou... a quem... apenas o amor simples, mas o resto... O amor do elefante. Pensei que poderia simplesmente dar isso a uma... uma coisa... mas..." Não me lembro de me virar, mas de repente estava olhando fixamente para o meu pai. Ele olhou para mim com olhos negros como piscinas sem profundidade na sombra. “Acho que meu amor mudou, filho...”, disse ele, com a voz embargada, as palavras quase inaudíveis. "Mudou e... quer. Quer... alguma coisa... mas tenho medo..."

Caí em direção ao meu pai, com os brações musculosos estendidos como as asas de um anjo, e enquanto eles o envolviam para protegê-lo do mundo, pressionei suavemente meus lábios carnudos nos dele. Eles estavam secos e rachados e eram os lábios mais maravilhosos que eu já beijei na vida. Alguns segundos e então me afastei, olhando para o rosto de papai bem diante do meu enquanto admiração, descrença e alegria lutavam por expressão nele. E quando segurei seu rosto, acariciando suavemente sua mandíbula com o polegar, finalmente soltei o suspiro estremecedor que tinha dentro de mim há vinte anos.

"Dê para mim, papai...", eu resmunguei. "Dê todo o seu amor para mim..."

Foi como se dez anos subissem de seus ombros e desaparecessem. Seu rosto se partiu em dois e eu o puxei para perto, enquanto ele chorava. Desta vez não foi por perda, dor ou solidão: ele finalmente chorou simplesmente de alívio. Eu o segurei firmemente perto, com a cabeça ao lado da dele, apenas estando lá para ele enquanto ele deixava tudo sair e enquanto meu coração crescia e crescia e crescia. Grande o suficiente agora para conter facilmente nós dois.

Ele aguentou depois que as lágrimas terminaram, até que finalmente o ouvi suspirar e senti-lo se mover. Nós nos desembaraçamos e ele se sentou novamente. Sorri para ele e enxuguei uma lágrima do seu rosto, e ele sorriu de volta e fez o mesmo por mim. Por um tempo, apenas nos encaramos. Cada um de nós vendo uma pessoa totalmente nova – e um novo cenário emocionante de oportunidades.

"Tão simples como isso?" ele perguntou, finalmente.

Peguei sua mãozona e a beijei. "Amor é amor."

Ele sorriu e acenou com a cabeça ferozmente. "Sim. Sim, é..."

"E eu... posso ter uma queda por elefantes..." Minha mãozona máscula soltou a dele e deslizou sobre seu piruzão gigantesco. Apertei suavemente, o observando de perto para ver se estava me movendo rápido demais. Não há perigo disso, aparentemente: ele engasgou, olhando para baixo, depois de volta para mim com os olhos encharcados de luxúria. Eu poderia ter percebido sua expressão em uma fila de dez mil pessoas. Eu via isso toda vez que deixava cair as calças no quarto.

Papai colocou a mãozona dele em cima da minha e apertou, e eu imediatamente entendi a dica. Ele estava apenas meio duro, mas eu poderia consertar isso muito rapidamente. "Paaaai", eu respirei, "eu quero... fazer coisas com você..."

Meu pai se encostou lentamente, apoiando-se na cabeceira da cama com as mãos ao lado do corpão. Suas pernas se abriram um pouco mais, me dando acesso completo ao seu corpão. "Bem, filho...", disse ele, "Tudo isso é novo para mim, então você terá que aproveitar a oportunidadeOooooooooh Deeeeeeeus...! "

Eu já estava arrastando minha língua molhada ao longo do seu eixo, saboreando cada parte dele. Terminei com um gole na ponta larga do seu pauzão gigantesco, fazendo seu corpão arquear e flexionar, antes de mergulhar para cheirar e lamber suas enormes bolas peludas algumas vezes – porra, ele cheirava perfeito – e finalmente deslizar ao lado dele de joelhos. Ele já estava ofegante, e eu sorri para ele e balancei meu caralhão monstruoso e latejante, extremamente duro diante dele. Enquanto ele o acariciava e apertava como um gatinho com um brinquedo novo, tirei minha camisa – tão rápido que rasgou – e o ajudei a fazer o mesmo. O calor dele me banhou. Minha mãozona acariciou seu peitoral peludão e barriga, circulando suavemente seus mamilos gordos enquanto eu me deitava e me aninhava embaixo e ao longo do seu pescoço. Então eu o beijei novamente, dessa vez mais profundo e por mais tempo. Ele beijava muito bem. Sua língua molhada e grossa estava tão excitada quanto eu, me provando e provocando em círculos lentos ao redor da minha boca carnuda e lábios molhados. Meu cacetão gigantesco latejava entre nós, esperando.

Esperando necessitado.

"Pooooooooooorra... Vou te foder literalmente esta noite, papai...", eu disse a ele quando quebramos o beijão. O gosto persistente de macho no Cio dele em meus lábios carnudos, fez minha cabeça girar. "Vou pegar leve, mas você não vai sair desta cama até que Michel tenha metido sem pausas, até as bolas nessa bundona gostosa..." Os gemidos choramingados de papai responderam por ele. "Vou ajudá-lo a relaxar primeiro...", expliquei, "e deixá-lo bem necessitado e solto..." Lambi seu nariz, depois beijei até um mamilo e lambi algumas vezes. "Mas então eu vou foder esse seu lindo buraquinho enrugadinho, até que ele sugue até a última gota das minhas enormes bolas cheias de leite reprodutor." Olhei para cima, ao longo do seu corpão, para o seu rosto. "Porque, pooooooorra, pai... você me deixa com taaaaaanto tesão, que mal consigo me controlar..."

Os olhos arregalados, a boca faminta e babando do meu pai olharam para mim. Um ponto vermelho refletido na tela do laptop brilhou neles como uma chama brilhante. "Poooooorra, Micheeeeeel...", ele gemeu como uma vadia no Cio, "Puta meeeeeeeeerda... por que me excita taaaaaaanto quando você fala assiiiim?"

Eu dei um tapão na bundona rechonchuda e peluda dele. "Porque você adora ter esse seu furinguinho preenchido..."

"Eu quero... porra, eu realmente quero muuuuuuuito... Huuuuuuuumm..."

"E seu filho tem o maior e maís grosso caralhão que você conhece..." Ele olhou avidamente para meu cacetão latejante e eu balancei a cabeça. "Siiiiiiim... Esse meeesmo... Esse caralhão monstruoso que você deu a ele... Isso te deixa duro, papai? Saber que você vai ser fodido por um caralhão gigantesco, exatamente como o seu?"

"Oooooooooh Siiiiiiiim..." Papai riu e mordeu o lábio carnudo. "Poooooooorra... isso é tãããããããão quente, Michel... Olha o quão excitado você está me deixando, filho..."

Como se eu tivesse parado de olhar a qualquer momento. Talvez tenha demorado um pouco para papai ficar ereto quando ele estava sozinho imaginando uma buceta sem nome, mas não quando ele podia ver o caralhão monstruoso prestes a fazer uma bagunça solta e pegajosa em seu cuzinho apertadinho. Ele estava tão duro quanto eu, com o membro inchado caído pesadamente sobre o peitoral, pronto para ser atendido. Cheguei mais perto e coloquei meu nervão gigantesco e extremamente grosso em cima do dele, empurrando contra ele para fazer nossos pauzões de jegues deslizarem um sobre o outro. Meu cabeção vazando descontroladamente pingou pré-sêmen sobre seu eixo cheio de veias pulsantes, e papai apenas ofegou e gemeu alto, sua cabeça ocasionalmente caindo para trás quando tudo ficava demais. E eu estava apenas começando.

"Oooooooooh poooooorra uuuuunnnnngh Merda, Michel...", ele gemeu rouco. "Ah, pooooorra... pooooorra... Oooooooh"

Eu sorri. "Não é possível fazer isso com um cinto, não é?"

"Pooooorra, nããããããão... mmmh ..." Senti meu pai se levantando enquanto avançávamos, acariciando a espessura que seu corpão apresentava e sentindo o músculo por baixo. Uma imagem mental repentina: Papai, usando aquela força enorme para enfiar seu próprio pauzão gigantesco em mim. Ser passivo pela primeira vez, mas apenas para meu pai. Porra. Um pensamento mais quente do que eu esperava. O arquivei junto com minhas décadas de outras fantasias para uma reconstituição iminente. Breve. Mas só depois desta noite.

Depois de consumar minha maior fantasia de todos os tempos.

Tirei meu caralhão monstruoso e latejante do meu pai e deslizei para baixo, descansando minha cabeça na barriga do meu pai ao lado de sua tromba de elefante que era o seu pauzão. Os pêlos grossos do peitoral dele estavam bem encharcados de pré-sêmen de burro agora - de nós dois - e o cheirão forte e hipnotizante me deixou tonto. Ele—*nós!*—parecia ainda maior deste ângulo. Me aproximei mais e cheirei profundamente a haste, a empurrando um pouco para cima para lamber a parte de baixo e a pele sobre a qual repousava, a provando, ao papai e tudo mais. Isso foi perfeito.

"Puta meeeeeeerda... Você é perfeito, pai", murmurei. "Tão seeeeeeeexy..."

Ele riu. "Se ficar grisalho e ter uma barriga grande conta como sexy agora..." Ele parou quando eu comecei a rir e deslizei para lhe dar um beijão gostoso.

"Poooooorra... Você não tem idéia, pai...", eu disse a ele. Suas orelhas se coraram de vergonha, e eu peguei uma na mão e a beijei também. "Vou ter que combatê-los, quando souberem que você está solteiro de novo..."

"Bem, eu não estou, estou?" Ao meu olhar vazio, ele acrescentou: "Solteiro, quero dizer... Hum... Se... isso é...?"

Eu sorri. "Sim, eu... acho que é..."

Ele suspirou e encostou-se na cabeceira da cama. "Booooom." Então ele levantou um dedão para me fazer chegar mais perto, até que minha cabeça estivesse bem ao lado da dele.

"Se eu sou tão sexy, filho...", ele sussurrou em meu ouvido, "por que você ainda não está comendo essa minha bundona sedenta?"

Relinchei e fiquei de joelhos, olhando fixamente para ele, relaxando na cama como uma concubina do palácio. "Talvez eu quisesse lhe dar algum tempo, para lembrar como era antes...", eu disse maliciosamente.

Ele cruzou as mãozonas calmamente sobre o peitoral peludão, logo acima do cabeção inchado. "Antes...?"

Agarrei suas pernas musculosas de repente e o puxei para longe da cabeceira com um grito, depois agarrei seu lado e o rolei de barriga pra baixo com um suave uuurrgh. "Antes que seu filho mudasse sua vida para sempre com a língua dele...", rosnei. Separei suas pernas musculosas e levantei seu bundão rechonchudo cabeludão, e o aroma azedo e suado de macho quente, flutuou para me cumprimentar. Entre sua fenda, a carne negra e cheia pêlos fartos e grossos descia do seu suculento anel até o topo do seu robusto sacão pesadão de bolas inchadas. Reservei alguns momentos gloriosos para beber da vista virgem do rabão totalmente não-virginal do meu pai... e então comecei.

O cuzão do papai era incrível. Eu lambi primeiro, saboreando o brilho do suor gosmento e do almíscar atrevido, antes de ir mais fundo. Meus lábios carnudos se encaixaram perfeitamente ao redor do anel bicudo, enquanto eu sorvia furiosamente e mordiscava. A saliva gosmenta escorreu pelo meu queixo e pela sua mancha; Levei alguns segundos para lamber aquele pedaço de pele peludo também, até chegar às enormes bolas dele e poder babar sobre elas, as sentindo flexionando em seu sacão peludão quente, enquanto formas inteiramente novas de prazer eram visitadas por seu dono. Então, voltei para o buraco brilhante e necessitado – escuro como o pecado, quente como o desejo – que me convidou para entrar com sua mera existência. Minhas mãozonas acariciaram as coxas musculosas de papai, enquanto deixei minha língua molhada e dura penetrar um pouco, encontrando o calor interior e querendo mais. Meu pai estava apaixonado por mim e isso me deixou louco.

"Oooooooooh Deeeeeeeus uuuuungh Siiiiiiiim Porra, filho... ah, meeeeeerda, pooooooorra... hrrr ... Aaaiiiiiimmmm... Oooooohhhhh siiiiiiiiim que deliiiiiiiiciiiiaaaa... Oooooooooh..."

E ele também, claramente. Os sons que ele fazia enquanto eu adorava seu donut piscante eram de outro mundo. Todas as outras palavras eram uma maldição, um gemido não vocalizado ou um relincho lamentoso. Quando levantei a cabeça para olhar para ele, tudo que vi foi sua cabeça caída de lado contra os cobertores, o queixo caído e babando, os olhos cerrados. Suas mãos eram punhos agarrados em volta de pedaços de cobertor; Eu poderia imaginar como seu pauzão gigantesco estremeceu mesmo com o mais leve toque em seu anelzinho sedento sendo estuprado pela minha língua obscena. Brinquei um pouco com os dedões grossos no seu buraco piscante, observando com alegria o efeito que causava nele.

"Poooooooorra... Você é uma puta gostosa e sedenta, papai...", eu disse a ele. Seus olhos se abriram e ele conseguiu dar um meio sorriso.

"Oooooooohh Poooooorra... Eu serei... qualquer coisa que você quiseeeeer... filho", disse ele com voz rouca. "Só não... porra... também, ooopfuuuu...!"

Papai gritou quando eu empurrei dois dedões grossos dentro do furingo sedento dele, sentindo ele apertar em torno deles, soltar e apertar novamente. "Aperte-se para mim, papai...", eu o encorajei. "Eu quero sentir esses músculos internos... Eu gosto de uma foda apertada... no começo." Meus dedões grossos acariciaram seu interior, fazendo ele tremer como uma debutante e gemer como uma prostituta. Um terceiro dedão grande e grosso juntou-se aos outros, e meu pai gemeu alto e recuou contra a bem-vinda intrusão.

"Oooooooh, papai", eu provoquei, "você quer muito ser preenchido nesse cuzinho, hein?"

"...mais fuuuuuuundo... Por favooooor..." ele engasgou, então choramingou e empurrou o rosto nos cobertores quando eu inseri outro nó no comprimento. " SIIIIIIIIIIIM ASSIIIIIIIIIIM OOOOOOOH..."

Puxei meus dedões grossos molhados do cuzão tesudo de volta – me deliciando com o grito consternado que papai deu – e os substituí pela minha língua molhada e dura novamente. Ele se sentia completamente diferente agora: o sangue encheu seu anel, tornando ele atrevido e carnudo, e eu o chupei furiosamente como se fosse uma guloseima deliciosa. O buraco do papai, concluí, era o melhor buraco do mundo.

"Micheeeeeeel", veio sua voz, abafada pelo algodão e gotejando desespero. "Por favooooooor, filho..."

Meus lábios molhados se libertaram com um tapa molhado . "Estou aqui, pai." Deslizei uma mãozona por baixo dele, encontrando a base monstruosa do seu piruzão gigantesco e o agarrando. "Estou aqui..."

"Por favooooooor... eu preciso diiiiiisso..."

"Mmh... o que você precisa, papai?" Massageei seu caralhão envergado e circulei seu cuzinho piscante e inchado com um dedão.

"Deeeeeeeeeeus... Eu preciso ser fodiiiiiiiiido..."

"Sim você precisa..." Me ajoelhei e bati com a cabeçona pulsante e arrombadora do meu caralhão monstruoso, nas nádegas rechonchudas e cabeludas dele. "Pela HERANÇA extremamente gorda e gigantesca do seu filho..."

"Siiiiiiim, por favooooooooor, Michel", ele implorou. "Não me faça esperar mais, filho... eu não poooooooosso..."

O agarrei de lado e o rolei de costas novamente, olhando para o papai burro, pegajoso e carente. Seu cabelo estava brilhante de suor e seu caralhão gigantesco estava inchado. Ele estava ofegante e com tesão e absolutamente lindo, e meu coração parecia que iria explodir no meu peitoral quando olhei para ele. De repente eu não podia esperar mais para estar dentro dele.

Peguei suas pernas musculosas em minhas mãozinas e as separei com um leve gemido dele - e um mais alto quando pressionei dois dedões cobertos de pré-sêmen gosmento dentro dele. Eu estava pingando descontroladamente; havia mais do que suficiente para garantir que o buraco do papai estivesse tão molhado quanto um furo bem oleado. Quando substituí os dedões pela ponta arrombadora do meu enorme cabeção, senti um aperto forte vindo dele e encontrei seus olhos.

"Pai... se isso for demais..."

Ele balançou a cabeça violentamente e eu segurei sua cabeça e sorri. Ele sorriu de volta e estendeu a língua para lamber o último pré-sêmen gosmento dos meus dedões, depois bufou.

"Seu pau nunca será demais para mim, Michel", ele rosnou. "Foda a luz do dia fora de mim, filho..."

Eu relinchei de puro rouco tesão, segurando firmemente suas pernas musculosas e as forçando para cima e para longe. "Deixe-me ouvi-lo, então, pai...", eu disse. "Eu quero ouvir o quão bom meu caralhão monstruoso e extremamente grosso faz você se sentir..."

Comecei a empurrar, devagar e suavemente, observando o rosto do meu pai. Houve desconforto e um estranho lampejo de dor, mas isso passaria. Olhei mais para baixo, para seus mamilos enrijecidos e seu pauzões latejante. Ambos estavam tão duros quanto podiam, tremendo e pulsando com mentes próprias. Mentes controladas apenas pela luxúria.

"Oooooooohh Poooooooorra, Michel..." Papai estava quase choramingando. "Você é tãããããããão graaaaaaaande, garoto..."

"Tão grande quanto você..." O cabeção indigesto e inchado estava a meio caminho dentro dele. "Só um pouco mais..."

" Urrrghghhh...mmmmnnnhhhh..."

"Você gostou, pai?"

Seus olhos estavam fechados novamente. "É TÃÃÃÃÃO... pooooooorra, dói, mas é tão boooooom... porra, fiiiiiilho, por que seu pauzão é tão boooooooooooom ..."

"Porque é um presente que você me deu, pai", eu disse, "e agora estou devolvendo..." O suor escorria pelo meu rosto e pingava nos muitos centímetros de carne de caralhão esperando para ser enfiado profundamente nas entranhas do meu pai. A borda do meu cabeção extremamente arrombador foi tudo o que restou desta primeira fase: de longe a parte mais larga do meu caralhão de jegue. Segurei as pernas musculosas do meu pai com firmeza, lentamente, observando qualquer sinal de que era demais. Mas as contrações do seu lábio superior que poderiam denotar desconforto eram quase invisíveis, enquanto o sangue que pulsava ao longo das veias proeminentes do seu pauzão era praticamente audível.

"Quaaaaaaase..." eu disse. Eu podia sentir a borda extremamente esticada do seu buraco, começando a envolver meu cabeção destruidor. "Quaaaaaaase, papai..."

"Aff..." Ele cerrou os dentes. "Fffffooo..... AAAAAAAAAAAAAAAH! "

De repente, a cabeçona inchada e arrombadora estava totalmente dentro do furingo esticado dele. A carne extremamente esticada de papai o envolveu, selando-se contra a haste brutalmente grossa atrás dele, com o leve som úmido que eu adorava. Eu parei, respirando violentamente com a sensação incomparável da primeira penetração. Suavidade, firmeza e calor ; tanto calor. O corpo do papai era como uma fornalha, um vulcão. Um leve frescor onde meu pré-sêmen escorria dentro dele, mas nada mais. Minha cabeça girou, olhando hipnotizado para o ponto onde estávamos unidos. Filho para pai; caralhão monstruoso de jegue no cuzinho. O impossível se tornando real.

"Pooooooooooorra , pai", eu gemi, "Seu Furingo é incrível demaaaais..."

Papai nem respondeu. O grito que ele deu quando eu coloquei tudo dentro, foi o último som compreensível que ele fez. Agora ele tinha quatro dedões grossos enfiados na boca frouxa, enquanto o outro se masturbava violentamente, fazendo apenas ruídos suaves e animalescos. Coloquei minha mãozona sobre a dele, a mantendo imóvel e encontrando seus olhos.

"NAH NÃO", eu provoquei. "Não, até eu terminar de foder gostoso você..." Sua expressão vidrada e drogada por sexo parecia me alcançar e implorar por mais, e isso por si só fez minhas enormes bolas apertarem de necessidade.

Quando comecei a empurrar meu gigantesco e extremamente grosso eixo, papai começou a choramingar. Ruidosamente. O cabeção inchadão e arrombador do meu cacetão, o espalhou mais do que o suficiente à frente da flecha. Era tão grande que pude vê-lo subindo pelo abdômen de papai: uma ligeira elevação em seu próprio eixo enquanto estava em sua barriga, marcando a profundidade que seu filho havia alcançado dentro dele. Dezoito centímetros, dezoito, dezoito... Parei às dezoito, apertando meu caralhão latejante no seu interior algumas vezes para jorrar mais pré-gozo e lubrificar um pouco mais o túnel vulcânico de papai, e levantei minha mãozona para permitir que ele se masturbasse um pouco mais. Pude ver que se não ficasse de olho nele, ele ia se masturbar até um orgasmo explosivo sem um único empurrão da minha parte, apenas pela sensação de ter o cuzão literalmente cheio de piruzão monstruoso.

Papai era um passivão nato, e eu adorei.

Eu empurrei mais fundo, cada vez mais ansioso para atingir o fundo aveludado do meu pai. Vinte centímetros agora. Eu queria sair e empurrar de volta, mas ainda não. Papai estava se masturbando rápido demais de novo e eu o fiz parar. Nossas respirações estavam igualmente roucas e o quarto estava quente como uma sauna. Vinte e três. Minhas enormes bolas peludas roçaram e pousaram em cima das do meu pai. Ele pode ter me dado meu pauzão gigantesco, mas as enormes bolas não faziam parte daquele pacote; enquanto os meus ainda eram do tamanho equino, os do meu pai estavam pendurados extra-baixo, dando espaço para o meu se aninhar logo acima deles enquanto os últimos centímetro do meu caralhão arrombador e extremamente grosso deslizava para dentro dele.

"Gh...hhhaaaaaaah..." Balancei a cabeça, tentando limpar o torpor de prazer e calor. "Pooooooorra... ah, poooooooooorra..." Todos os vinte e cinco centímetros do meu caralhão de jegue, estavam completamente dentro das entranhas apertadas do meu pai. Eu o senti apertar enquanto ele se masturbava alegremente. Uma visão tão quente. Eu deveria ajudar.

Tirei dez centímetros do meu caralhão envergado e latejante do buracão alargado do meu pai e o enfiei completamente de volta.

Papai gritou como se todas as suas terminações nervosas tivessem pegado fogo, e um enorme respingo de pré-sêmen o atingiu no rosto. Eu puxei novamente e repeti o impulso, e ele gritou novamente como uma égua no Cio. Sua mãozona escorregou do seu caralhão gigantesco e caiu para o lado. Uma pequena parte de mim notou isso com diversão, enquanto o resto - a maioria - de mim se concentrava no prazer fantástico e abrasador do meu piruzão monstruoso de jegue deslizando para dentro e para fora do furingo esticado de papai. Seu cuzinho sedento era insaciável; Eu senti isso me chupando avidamente quando puxei para fora e abrindo novamente como os lábios de um amante, quando empurrei de volta meu nervão envergado e extremamente grosso para dentro. Eu poderia foder esse furingo para sempre. Com a mente girando, me forcei a fazer meu pequeno ritual, aquele que me impedia de ejacular cedo demais. A única maneira pela qual minhas habilidades para me distrair foram realmente úteis.

O quarto...

As mãozonas másculas de papai se ergueram para agarrar o topo da cabeceira da cama, enquanto seu corpão balançava violentamente a cada estocada maciça e musculosa que eu dava nele... FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP O fedor de suor, pré-gozo e luxúria no ar, forte como perfume... O brilho avermelhado do laptop esquecido, onde nossos pauzões gigantescos compartilhados ainda giravam em esplendor silencioso — O rosto do papai, gemendo descontroladamente em êxtase, perdido em êxtase— O corpão musculoso e peludão do papai, suadão e lindo— O Cu sedento do papai, quente e apertado e cheio de mim— O cheirão forte e hipnotizante do papai, rico e glorioso— O caralhão envergado do papai. O pauzão gigantesco e latejante do papai. Papai... FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...

Meu caralhão monstruoso de britadeira estava a todo vapor e furia.

Eu relinchava a cada estocada forte, puxando quase todo o meu caralhão monstruoso para fora a cada vez. Vinte e cinco centímetros duros e perfeitos de masculinidade de burro, invadindo os portões abertos e acolhedores do Castelo 'foda meu pai' FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Minha explosão de meteção pareciam quase entorpecido de prazer agora, mas isso só tornou mais fácil continuar um pouco mais FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF O rosto de papai estava preso em uma expressão de estrela pornô, suas mãozonas segurando o topo da cabeceira da cama como se fosse sua vida, enquanto eu o montava como um cavalo garanhão selvagem FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP O prazer dele era o meu e era insuportável. Eu precisava que ele gozasse. Eu precisava que ele atingisse seu auge por minha causa. Tudo o que qualquer bom filho queria para o pai era deixá-lo orgulhoso, mas eu era mais do que seu filho agora FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Eu era o seu amante, e não queria apenas deixá-lo orgulhoso: queria fazê-lo gritar de prazer explosivo, rugir enquanto aqueles lindos testículos baixos dele, se apertavam como frutas de inverno e se esvaziavam sobre nós dois FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...

Deixei as pernas musculosas do papai caírem para os lados e me inclinei sobre ele, meus quadris balançando como uma máquina furiosa, enquanto martelava o cuzão arrombado do papai por tudo que qualquer um de nós tinha FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF Meus próprios gritos de prazer e luxúria, agora se misturavam aos do meu pai, enquanto gotas de saliva voavam dos meus lábios carnudos e salpicavam seu cabelo escuro. Sua cabeça balançava de um lado para o outro como se procurasse uma saída, mas era apenas a sobrecarga de prazer buscando uma saída FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF Suas sinapses haviam desistido, encharcadas demais de dopamina para saber como disparar qualquer outro sinal. Seu corpão musculoso estava no piloto automático enquanto sua mente voava pelo céu, e esse pensamento valeu a pena, valeu cada noite que passei com auto-aversão por causa do que sonhei, valeu cada momento de sofrimento quando acordei de um sonho de nós estarmos juntos. Papai era totalmente meu, e eu era totalmente dele... e eu iria foder a bundona linda desse homão bruto e másculo pelo resto do tempo FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...

Rosnei como uma fera enjaulada, puxando minha atenção para dentro e focando no pauzão monstruoso do meu pai. Ele não tocava nele... há quanto tempo isso estava acontecendo? Minutos? Horas? Será que alguma vez nós dois não estávamos transando? O mundo éramos só nós dois, neste quarto, então talvez sempre tenha sido assim. Um universo de sexo bruto. Mais vinte e cinco centímetros de picada equina, extremamente grossa e dura vibraram no interior da barriga de papai, pré-sêmen encharcado e totalmente furioso. Uma coisa linda. Eu olhei para ele como se fosse meu, o imaginando profundamente dentro de meu pai. Aquele cabeção extremamente grosso, o portador do prazer, e a flecha, o detentor do poder. Sua próstata já deve estar mole; Eu só precisava forçar um pouco mais FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...

"OOOOOOOOHH SIIIIIIIIIM ASSIIIIIIIIIM... GOZE PARA MIIIIIIIIM, PAI... TOOOOOMA MEU CARALHÃO NESSE CUZINHO DELICIOOOSO... OOOOOOOOOH DELIIIIIIIICIIIIAAAA....", eu disse, relinchando bestialmente enquanto socava violentamente sua próstata. "GOOOOOZE POOOOOORRA... GOZE PARA O SEU FIIIIIILHO... GOZE NO MEU PAUZÃO... GOZA COM ESSE CARALHÃO NESSE CUZIIIIIIIIINHO POOOOOORRA..." FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...

Sua cabeça chicoteou. Sua boca gemeu alto como uma fêmea no Cio, sendo preparada para a fecundação. Nossos pauzões gigantescos pulsaram.

Mais difícil. Mais difícil! "GOZE PARA MIIIIIIIIIIIM, PAPAI! GOOOOOZE NESSE VARÃO ARROMBADOOOOOOOR" Eu não poderia fodê-lo fisicamente mais rápido. FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF A cama tremeu embaixo de nós; o laptop, que avançava lentamente sobre os cobertores por causa das vibrações, finalmente caiu com estrondo alto. "OOOOOOOOOH TOOOMAAAA... UUURRGH TOMA MEU CARALHÃO E GOZE PARA MIIIIIIIIIIIM... OOOOOOOOOH SIIIIIIIIIM... ASSIIIIIIIIIIM GOOOOOZE PAPAI!" Minhas enormes bolas peludas e suadas sentiram as bolas inchadas e peludas dele deslizando por baixo delas, e eu sorri com uma alegria maníaca. FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF

"GOZE PARA MIM, PAI! OOOOOOOOHH MOSTRE-ME COMO ESSE SEU LINDO PAUZÃO GIGANTESCO PODE EXPLODIIIIIIIIIR! MOSTRE-ME COMO VOCÊ ME FEZ! OOOOOOOOHH"

Uma súbita cessação da sensação, ao longo de todo o comprimento do meu caralhão de jegue... e então, como uma estrela caindo, uma pressão insuportável... Enquanto berrávamos em uníssono, houve um estalo alto e as mãozonas de papai caíram, segurando pedaços da cabeceira que ele havia quebrado... Só percebemos isso mais tarde, é claro; havia assuntos um pouco mais urgentes em questão no momento. Como a súbita transformação do meu pauzão gigantesco de um mero pedaço de carne, em um cetro incandescente de prazer orgástico... Ou papai, engasgando e cuspindo descontroladamente enquanto suas gozadas o atingiam diretamente no rosto, uma após a outra... Ou a bela agonia de minhas próprias bolas inchadas, puxadas com tanta força contra mim que pensei que elas poderiam explodir, finalmente liberando sua carga enorme de esperma e reprimida nas profundezas das entranhas arrombadas do meu senhor.

Eu gozei na noite anterior, mas pelo tempo que meu pai levou para terminar de gozar, ele não tinha um orgasmo decente há semanas. A pulsação das minhas enormes bolas diminuiu para níveis abaixo do intolerável, antes que meu pai parasse de esguichar pequenas adições de esperma gosmento à bagunça completa que ele tinha feito de si mesmo e da cama ao seu redor. Litros de Esperma reprodutor e gosmento de burro maduro encharcaram a cama, coagularam em seu cabelo e, principalmente, esfriaram em uma piscina espessa ao redor de seu caralhão latejante. Ofegante, meus brações musculosos tremendo enquanto sustentavam meu peso, quase desmaiando de tontura, olhei para aquele mar brilhante de leite de testículos. A lua finalmente havia surgido, lançando luz pela janela, e eu podia ver tudo claramente. Havia... tanto esperma...

Deixei meus cotovelos dobrarem, deixando cair meu rosto em direção ao corpão de papai. Minha boca faminta se abriu para deixar minha língua sair, e comecei a beber sedento daquele mar de Esperma reprodutor, como alguém faria ao cruzar um oásis no deserto. A porra quente e cremosa tinha gosto de nada mais do que... PAI. Doce e um pouquinho azedo, mas ainda por cima dominando... simplesmente o gosto do PAPAI. Eu relinchei com fome e bebi mais rápido, dobrando ainda mais os brações quando não consegui mais alcançar a gloriosa bebida. Meu caralhão arrombador bem drenado estava amolecendo, mas eu ainda estava tão profundamente atolado dentro das entranhas de papai, que ele não se libertaria sem esforço. Eu ainda sentia seu calor vulcânico em volta do meu membro monstruoso... e agora outro calor, irradiando da minha barriga, enquanto eu bebia cada gota de esperma quente que meu pai havia feito.

Quando seu corpão foi lambido e limpo, passei para sua cabeça. Ele gemeu com a força com que minha língua dura raspou sua carne hipersensível, mas naquele momento, eu não me importei. Eu tinha que ter tudo dele. E quando o pauzão gigantesco foi limpo, recostei-me. Me abaixei e puxei meu nervão monstruoso para fora do cuzão arrombado dele como uma píton – acordada, saciada e agora voltando ao sono – e o coloquei em cima dele. Então rastejei por seu corpão, as pernas arrastando-se molhadas através de cobertores pegajosos e encharcados de esperma, até que minha cabeça alcançou a dele. Finalmente, caí em cima dele, nossos pauzões gastos deslizando ao lado, se beijando com os últimos restos de espermas dentro deles, enquanto minha bocona molhada encontrava a de papai e eu o beijei também, com a boca revestida do seu leite cremoso e um coração profundamente feliz.

Papai me beijou de volta, sua língua molhada fornecendo o esperma cremoso que eu perdi por ainda estar dentro da sua boca, mas parecia que isso era tudo que ele tinha energia para fazer. Quando o beijão terminou e deixei minha cabeça cair em seu ombro, ele só conseguiu ofegar e chiar. Deixei o velho burro recuperar o fôlego, mais do que feliz por ficar alí deitado com ele e me maravilhar com o que tínhamos feito.

Algum tempo depois, prestes a adormecer, ouvi ele respirar fundo. Olhei para cima, esperando para ouvir que pensamentos sábios e perspicazes ele estava pensando desde que transamos. Desde que fizemos amor.

"Micheeeeel", disse ele pensativamente.

"Sim pai?" Eu perguntei, então ri. "Sim, namorado?"

"Oooh... Isso é... SIM, eu gosto muito disso... Mas também: você está meio que esmagando minhas bolas."

"Oooh Meeeeerda!" Eu rapidamente saí de cima dele e olhei entre suas pernas, alarmado. "Desculpe, pai. Você está bem?"

"Sim. Tudo bem agora..." Ele me deu um sinal de positivo. "Felizmente, eles estão muito vazios, então nenhum dano foi causado."

Eu ri e os segurei. "Bom trabalho, rapazes... Excelente trabalho..." Balancei um pouco a cabeça. "Pooooorra, pai, você goza mais do que qualquer um que eu já vi."

Ele semicerrou os olhos para mim. "Oh, não ganhou aquele extra com sua cópia do grande pauzão de burro do papai, hein? Interessante..."

"Vou ter que continuar aproveitando você por um tempo, então, eu acho..."

Papai levantou um bração musculoso e cheirou seu suvacão peludão cheio de esperma. "Uma esponja não parece uma má idéia neste momento."

Saímos da cama com vários graus de constrangimento, até ficarmos frente a frente. Olhei para o lindo rosto do meu pai e senti meu coração inchar novamente... mas os pensamentos já estavam se reunindo.

"Pai?"

"O chuveiro é por alí..."

"Sim, não, eu sei. Mas, uh... o que vem a seguir?"

Papai fez uma pausa e olhou para mim, a meio caminho do banheiro. "Porra, Michel, eu não sei! Quero dizer... isso tudo é novo para mim, garoto... Não posso procurar respostas em mim. Tipo... nós, uh, contamos às pessoas? Você vai -?"

"—voltar para ficar com você? Obviamente que vou, pai."

"Ah, filho, isso é maravilhoso! Mas eu ia dizer, você vai ser responsável por de alguma forma limpar aquela bagunça na cama, ou sou eu?"

Revirei os olhos e papai riu, acendendo a luz do banheiro. "Eu realmente não sei, filho...", ele admitiu. "Mas então, eu também não sabia que porra estava fazendo quando conheci sua mãe, e fizemos isso funcionar... Tudo o que importa é... fazer isso JUNTOS." Ele caminhou de volta para mim e me beijou no nariz. "E nós ESTAMOS... Então... Deixe as grandes questões para outro dia..."

"Heh. Ok."

Ele voltou, ligou o chuveiro e, apesar do barulho da água, acrescentou: "Mas há uma pergunta para a qual já tenho uma resposta..."

"Qual delas?"

“Bem, agora eu sei por que as pessoas querem comprar uma cópia da sua HERANÇA”

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