Conforme contei no meu último conto (https://www.casadoscontos.com.br/texto/, Livia tinha outras prioridades em sua vida e naturalmente nos afastamos. O fato dela ter mudado de cidade e ser mais velha que eu também contribuiram para esse afastamento que considerei natural. Terminei o colégio, estava no 3o ano da Faculdade e marquei com uma menina em um barzinho numa sexta-feira a noite. Cheguei no barzinho, que tinha sido escolha da menina, e reparei num grupo grande de mulheres numa mesa ao fundo, dando muitas risadas e se divertindo muito, imaginei que seria uma despedida de solteira ou algo parecido. Fiquei sentado no balcão e nada da menina chegar. Tomei uma cerveja tranquilamente, pedi uma porção pois já estava com fone e nada. De repende o barman veio com um telefone na mão chamando pelo meu nome (celular não existia naquela época). Atendi o telefone e era a menina que eu estava esperando dizendo que a avó dela tinha ficado doente, que ela teve que acompanhar a mãe até o hospital, etc, etc, etc.. Não tinha muito o que falar, apenas desejei que tudo desse certo e que marcaríamos outro dia.
Já estava me preparando para ir embora quando as mulheres que estavam fazendo a festa vieram em minha direção, também estavam indo embora. Para minha surpresa a Livia estava junto com elas e, depois vim saber, a festa era para ela. Pelo visto ela tinha tomado além da conta e estava bem "descontraída". Assim que me viu ela soltou as amigas e veio me dar um abraço super gostoso. Me beijou muito no rosto, disse que estava morrendo de saudades, que estava muito feliz em me encontrar e que deixei a noite dela melhor ainda. As amigas delas foram chegando e reparei que algumas eram da turma dela do colegial, então as conhecia, o que as deixou mais tranquilas. Conversamos um pouco e a grande maioria das meninas foi indo embora, se despedindo, desejando muita sorte, sucesso e para ela mandar notícias. Até então tinha imaginado que era a despedida de solteira dela, mas perguntei para uma das amigas em comum e ela me disse que a Lívia tinha conseguido uma bolsa de estudos e iria passar um tempo na Inglaterra e esse era o "bota-fora" dela.
Fiquei bastante feliz por ela, realmente era uma oportunidade única e, estudar no exterior naquela época, era para poucos. Mas numa das festas de fim de ano que nossas famílias se encontraram, eu fiquei sabendo que ela estava noiva, então o noivo dela iria com ela ou não tinha mais noivo, mas claro que não iria perguntar logo de cara. Ela se despediu de mais algumas amigas e quando voltou dei os parabéns para ela, claro que novamente abraçando ela bastante e ela retribuia meus abraços com muito carinho. Ficamos de pé conversando, Livia, eu e mais 3 amigas, mas elas avisaram que iriam embora e se ela iria junto. Vi que ela ficou na duvida, então me ofereci para levá-la para casa, o que ela prontamente aceitou. Uma das amigas me entregou uma sacola onde estavam alguns presentes que as amigas levaram para ela, mas deu um sorriso maroto e disse: "Só não seja curioso pois pode ser assustar com o que encontrar ai". Fiquei com a sacola, a Livia foi até a porta com elas e quando voltou deu para perceber que ela tinha chorado um pouco. Sempre andei com lenço no bolso, entreguei o lenço para ela que agradeceu e me abraçou novamente.
Como tinha uma mesa vaga bem perto chamei ela para sentar, ela prontamente aceitou. Ela pediu uma taça de vinho e eu continuei na minha cerveja, então fomos colocando a conversa em dia. Ela me contou da bolsa, que tinha sido muito dificil, que ela rachou de estudar para conseguir, mas que também dava um aperto no coração ficar longe da família e amigos. Aproveitei a deixa e perguntei se o noivo dela iria junto. Ela me contou que quando estava se preparando para as provas ele não gostou de ficar em segundo plano, sempre reclamava que eles não saiam mais, que ela só pensava na bolsa, que ele não tinha importância para ela e que brigavam muito, por isso resolveram romper o noivado e quando ela voltasse poderiam conversar sobre o assunto. Boa notícia para mim, ela estava solteira.
Conversamos mais um pouco e logo depois uma banda começou a tocar no barzinho. Ela perguntou se eu toparia ir para a pista para ela dançar um pouco, então fomos ver a banda. Muito cover, rock nacional e internacional, bem legal, até eles tocarem uma música mais lenta e, naturalmente, começamos a dançar bem coladinhos. Quando tivemos nosso "romance" eu tinha praticamente a altura dela, mas agora eu era bem mais alto que ela, então ela encostou a cabeça no meu peito e ficamos dançando coladinhos, foi muito gostoso. Quando a música acabou o beijo foi inevitável, como foi bom beijar aquela boca novamente, sentir aquele gosto, aquela língua atrevida que não parava, foi bom demais. Não sei quanto tempo ficamos nos beijando, mas o pessoal que estava perto começou a brincar, falando coisas tipo "vão procurar um quarto". Demos risada e, para minha supresa ela disse: "Então, vamos procurar um quarto ?" Não pensei duas vezes, segurei ela pela mão, deixei um dinheiro na mesa para pagar a conta, peguei a sacola com os presentes dela e fomos embora.
No caminho para o Motel ela quase arrancou minha roupa. Sempre que o carro parava ela vinha para cima e me beijava a boca, meu pescoço, enfiava a língua na minha orelha, passava a mão no meu pinto que já estava completamente duro, um negócio alucinante. Pedi um quarto bem legal, com direito a pernoite, e assim que o portão fechou ela já pulou no meu pescoço e foi tirando minha camisa e eu fui tirando o vestido dela. Quando chegamos na cama ela começou a dar risada. Achei um pouco estranho e perguntei o que tinha acontecido:
- Eu preciso muito ir no banheiro, tentei segurar o máximo mas se não for corremos o risco de ensopar a cama.
Demos risada e aproveitei a deixa para avisar que iria tomar um banho, pois tinha ido direto da faculdade para o barzinho. Fui para a ducha e para minha surpresa logo senti ela me abraçando por trás e me beijando as costas. Não acreditava que aquilo estava acontecendo, a mulher dos meus sonhos estava tomando banho comigo e sabia que em pouco tempo iria realizar meu sonho de tê-la só para mim, mesmo que fosse só por uma noite. Me virei de frente e novamente começamos a nos beijar, meu pau duro que nem pedra novamente, quase furando a barriga dela, então ela beija meu pescoço, começa a descer pelo peito, barriga, fica de joelhos na minha frente e começa a chupara meu pau com uma volúpia e com um tesão maravilhosos. Ela engolia tudo, mas como ainda estava embaixo da ducha, ela meio que engasgou, então sugeri que fossemos para cama antes de alguém se afogar.
Ela se jogou na cama e a visão daquele corpo negro, perfeito, delicioso era suficiente para me fazer gozar. Passaria a noite olhando para ela e já seria perfeito. Mas eu queria mais e ela queria mais também. Ela então me disse:
- Sabe que até hoje ninguém me fez gozar com a boca como você fez ? Quase pedi para meu ex-noivo te ligar para perguntar como você fazia, pois ele só tinha boa intenção.
Fiquei lisonjeado com a lembrança mas entendi também o recado. Fui me ajoelhando de frente para ela, beijando seus pés, suas pernas, subindo pouco a pouco, revezando beijos e passadas de língua. Sentia seu corpo se arrepiar e ouvia pequenos gemidos que ela fazia. Me deliciei em suas coxas, fui beijando a parte interna e chegando perto da bucetinha perfeita e cheirosa dela. Beijava e lambia cada vez mais perto, ela se contorcia de prazer e eu me controlando, só provocando. Então senti ela segurar minha cabeça com as duas mãos, puxar em direção sua buceta e gritar: "Pára com essa tortura, não aguento mais esperar !!".
Cai de boca na buceta dela e literalmente me acabei de tanto chupar. Como aquela mulher era gostosa, aquele gosto dela sempre voltava à minha mente, não imaginava que sentia tanta saudade dela e como não tinha me esquecido do gosto dela depois de tanto tempo. O primeiro orgasmo dela não demorou, tomei uma chave de pernas que meus ouvidos ficaram zunindo uma semana, mas valeu a pena. Assim que ela relaxou voltei e então comecei usar minhas mãos, que até então, estavam compartadas. Primeiro coloquei uma das mãos nos seios e ela gemeu, depois coloquei um dedo na entrada da bucetinha dela enquando brincava com seu clitóris com minha língua. Até então nunca tinha passado daquele ponto pois ela era virgem naquela época. Cheguei a colocar dois dedos, ela estava muito molhada, então tirei um dos dedos e fui acariciar o cuzinho dela. Nesse momento eu estava com uma mão num dos peitos, a língua no clitória, um dedo na buceta e outro tentando entrar no cuzinho dela e veio o segundo orgasmo. Nova chave de perna e um grito que deve ter sido escutado nos quartos ao lado.
Quando ela soltou minha cabeça, olhei para o rosto dela e ela estava sorrindo, um sorriso gostoso, leve, perguntei se estava tudo bem.
- Moleque, se naquela época você já era safado, agora então nem sei o que vai fazer.
No começo não gostava que ela me chamasse de moleque, mas com o tempo percebi que era uma forma carinhosa, uma forma dela demonstrar que estava se entregando e se divertindo com um menino mais jovem que ela, um moleque que ela viu crescer brincando com seu irmão. Fiz menção de voltar a chupá-la mas ela pediu:
- Me come agora, faz muito tempo que espero por isso e não vou perder mais um minuto.
Fui pegar a camisinha mas ela perguntou se tinha algum problema ser sem camisinha. Mesmo sabendo que não é o mais seguro (para nenhum dos dois) disse que para mim não teria problema, se para ela estava tudo bem. Ela disse que sim, que confiava em mim e que eu podia confiar nela também. Eu estava muito nervoso, parecia que era minha primeira vez. Fui para a posição papai-mamãe, ficava olhando para ela como se não acreditasse que ela estava ali. Fiquei pincelando a cabeça do meu pau na entrada da bucetinha dela e no clitóris. Ela gemia e jogava o corpo para cima, indicando que queria ser penetrada. Comecei a beijar a boca dela e conforme o beijo foi aumentando de intensidade, fui colocando meu pinto. Ela gemia, me beijava, me abraçava, enfiava as unhas nas minhas costas e rebolava, eu tentava manter o ritmo. O suor escorria do nosso corpo e senti ela morder meus lábios, enfiar ainda mais as unhas nas minhas costas e ela explodir num orgasmo delicioso.
Esperei alguns segundo e voltei a penetrá-la, mas ela pediu para ficar por cima. Deitei na cama e ela montou em mim e começou a cavalgar. Puxou minhas mãos para os peitos dela e gemia muito, que imagem maravilhosa, estava nas estrelas. Mas eu não tinha gozado ainda e estava ficando difícil de segurar, então avisei que iria gozar e, para minha surpresa, ela pediu para gozar dentro dela, que seria um desperdício tirar agora. Obedeci e gozamos juntos. Imagino que foi uma das maiores gozadas da minha vida, pois sentia jatos e jatos de porra saindo, parecia não ter fim. Ela se deitou em cima de mim, sem desencaixar, encostou a cabeça no meu peito e disse que foi tão bom quanto ela imaginava que seria. Retribui e disse que foi muito melhor que eu imaginei e que estava realiando um sonho.
Ficamos abraçados e aos poucos meu pau foi amolecendo e saiu de sua bucetinha encharcada. Percebi que ela adormeceu em cima de mim, com muito cuidado, consegui puxar um lençol e diminuir as luzes do quarto, peguei no sono também e relaxamos grudados um no outro.
Não sei quanto tempo dormimos, mas acordei com ela se levantando e me chamando para tomarmos um banho. Tomamos um banho, nos beijamos muito, ensaboei aquele corpo sensacional, encoxei muito ela, foi um banho delicioso e safado. Estava abraçado e senti ela segurando meu pau, que já estava duro novamente, e começar a direcioná-lo para sua bunda. Deixei ela comandar, me encostei na parede do banheiro, me abaixei um pouco e ela começou a pincelar meu pinto no cuzinho dela.
- Lembra quando você comeu na chácara moleque safado ?
- Eu me lembro de absolutamente todos os momentos que tivemos juntos naquele fim de semana, foi um dos melhores que tive.
- Eu também me lembro, mas até hoje não acredito que não deixei você me comer. Eu estava com tanto tesão, com tanta vontade, se não tivesse chovido eu teria te agarrado em algum lugar e pediria para você me comer muito.
Virei ela de frente e beijei muito a boca dela, abraçando e passando a mão pelo seu corpo. Ela também me abraçava muito, se esfregava em mim, era um tesão alucinante. Ela então me puxou para cama e disse que queria que no cuzinho, pois desde aquela vez ela nunca mais teve vontade e só estava tendo agora. Levei ela para cama, deitei ela de gostas e comecei a beijar aquela bunda perfeita e enfiar a língua no cuzinho dela. Ela gemia muito, mas quando me preparei para penetrar ela me disse:
- Lembra aquela sacola de presentes que ganhei das minhas amigas ? Então, elas disseram que tem lubrificantes de todos os tipos lá, tem como você pegar no carro ?
Claro que atendi, coloquei um roupão, um chinelo e fui até o carro para pegar a sacola dela. Ela fuçou um pouco e achou um e pediu para usar. Estava como sabor morango, então resolvi experimentar, coloquei um pouco na bunda dela e com minha língua fui levando o lubrificante até seu cuzinho. O gosto não era dos melhores, mas ela estava curtindo. Coloquei mais lubrificante e com um dos dedos comecei a lacear seu cuzinho. Ela gemia muito gostoso, iniciei um vai e vem mais rápido e coloquei o segundo, que entrou sem problema. Então ela disse que queria agora de quatro e já foi empinando a bunda para mim. Me posicionei e fui enfiando aos poucos. Ela não esboçou nenhuma reação de dor, apenas de prazer, que só aumentou conforme ia aumentando a velocidade. Tentei colocar a mão no clitóris para ajudar mas ela disse que não queria, que já estava sentindo muito tesão. Como tinha gozado faz pouco tempo dessa vez demorou um pouco mais e sugeri mudarmos de posição. Pedi para ela se deitar de frente e fiz o famosos "frango assado" e essa posição permitia olhar seu rosto, além de poder tocar seus peitos maravilhosos. Ela gozou e logo depois gozei também, estávamos suados, cansados, mas felizes. Me deitei ao seu lado, demos um beijo e ela se deitou no meu peito. Ficamos conversando um pouco e logo pegamos no sono.
Quando acordei ela não estava na cama. Procurei pelo quarto e vi que ela estava no sofá com a sacola de presentes, abrindo e se divertindo com o que encontrava.
- Pensei que iria dormir o dia todo. Já pedi café para nós.
- Você acabou comigo, precisava descansar um pouco.
- Essa molecada não aguenta nada, tudo fraquinho.
- Gostou dos presentes que ganhou ? Alguma coisa interessante ?
- Nossa, minhas amigas são loucas de tudo, tem coisas aqui que nem imaginava que existiam, coisas que só tinha visto em filmes ou revistas.
- Tem alguma coisa que vai usar hoje ou tudo para a viagem ?
- Não sei, estou pensando ainda.
- Bem, preciso tomar um banho, quer vir também ?
- Eu já tomei, estava toda melecada. Vou ficar aqui escolhendo o que vou usar com você.
Fiquei empolgado com o que ela disse e fui tomar meu banho e tentar recuperar um pouco da energia. Quando voltei para o quarto tive uma das visões mais espetaculares e inesquecíveis da minha vida: Livia estava de pé na cama, com uma roupa de couro preta, segurando um chicote e usando um cintaralho com um cacete negro, um pouco maior que meu pinto. Olhei vidrado para ela e ela começou a rir:
- Gostou da surpresa ?
- Caramba, você está maravilhosa, uma verdadeira Mistress !!
Ela bateu o chicote na cama, querendo demonstrar poder e me falou:
- Assim que eu gosto, vai me obedecer e fazer tudo o que eu mandar sem reclamar, se reclamar apanha.
Bateu novamente o chicote na cama e ficou me olhando. Claro que não iria perder uma oportunidade daquelas e entrei no jogo dela. Me ajoelhei, abaixei a cabeça, coloquei as mãos para trás e fui indo para perto da cama. Quando cheguei junto da cama, ainda sem olhar para cima, beijei seus pés e fiquei esperando a reação dela. Fiquei um pouco preocupado dela fazer alguma menção sobre o que tinha feito com o irmão dela, achava que isso poderia tirar um pouco o tesão, mas não falei nada.
- Isso mesmo, pode continuar beijando meus pés que hoje você mais me servir como um moleque safado que você sempre foi. Só vai falar quando eu mandar, as únicas palavras que poderá falar sem meu consentimento é "Deusa de Ébano". Se você falar isso escolherei outra coisa para fazer com você.
Estava claro que ela iria tentar realizar todos seus fetiches, mas o fato de ter determinado uma "palavra de segurança" já era um indício que ela sabia o que estava fazendo e que tem que respeitar os limites do parceiro.
- Eu queria ter uma coleira para colocar e você e fazer você andar como se fosse meu cachorrinho, mas como não tenho quero que você suba na cama e continue beijando meus pés.
Tentei subir na cama sem tirar as mãos das costas, não foi fácil mas consegui. Me coloquei a sua frente e comecei a beijar seus pés, revezando entre o direito e o esquerdo. Ela mandou eu parar pois iria se deitar, estava cansada de ficar em pé, quando ela se deitou mandou eu voltar a beijar seus pés, inclusive a sola e ordenou que usasse minha língua também. Então os beijos mudaram para lambidas e de vez em quando percebia que seu corpo se arrepiava.
- Assim que eu gosto, bastante obediente. Agora quero que você chupe meu dedão, vamos ver se você sabe usar essa boquinha safada.
Tinha saído com algumas mulheres que adoravam ter o dedão do pé chupado, então aquilo não era novidade para mim. Tentei continuar com as mãos para trás mas era impossível manter o equilíbrio, então me apoiei nos cotovelos e comecei a chupar o dedão do pé esquerdo. Comecei bem na pontinha, mas fui descendo e logo estava com seu dedo inteiro na boca. Subia e descia como se estivesse fazendo uma chupetinha, passava a língua e dava para ouvir uns gemidos dela. Mandou eu chupar o dedão do outro pé e repeti o mesmo ritual. Para minha surpresa ela pediu para chupar os dois ao mesmo tempo, algo que nunca tinha feito, mas deu para fazer na boa. Depois de alguns minutos ela me disse:
- Olha como você está deixando sua Rainha, meu pau está babando de tanto tesão.
Olhei para ela e ela estava segurando aquele cacete negro e fazendo o movimento de uma punheta, era algo absolutamente fabuloso.
- Se chupa tão bem meu dedo, quero ver quando cair de boca nesse meu cacetão duro como pedra.
Nunca imaginei ela falando alguma coisa parecida com aquilo, mas ela demonstrava muita tranquilidade e até uma certa experiência. Continuei aguardando as próximas ordens dela ela mandou eu beijar e lamber suas pernas, nem titubiei para começar. A roupa de couro que ela vestia era praticamente um biquini, apenas o shorts era um pouco maior que uma parte de baixo de um biquini normal, mas isso me posibilitava chegar até suas coxas, um pouco abaixo da virilha. Claro que queria chegar perto da bucetinha dela, mas não estava com a mínima vontade (mentira, até queria) de tomar umas chicotadas. Ela então se virou de costas e mandou eu repetir tudo. Novamente beijei e lambi suas pernas chegando bem perto da bunda. Fiquei beijando e lambendo até a divisa da coxa com a bunda, mas não arriscava subir, até que ela falou.
- Beija minha bunda, ela precisa de bastante carinho. Ontem um homem safado e delicioso judiou dela, agora quero que meu escravinho beije muito ela.
Claro que gostei de ouvir aquilo, ela me tratava como se fosse uma outra pessoa. Ela tinha se entregue mais cedo e agora queria ser a dona da situação e iria fazer tudo para satisfazê-la novamente.
Depois de beijar e lamber muito sua bunda ela se virou de frente e, automaticamente, o pau dela ficou bem perto da minha cara. Fiquei olhando mas sem fazer nada, qualquer ação minha só poderia começar depois de uma ordem dela.
- Sei que nunca chupou um pau, mas sua Rainha vai te ensinar direitinho. Quero ver você engolir ele inteirinho, deixar ele todo babado e mais duro ainda.
O medo que tinha dela comentar algo do irmão foi embora, não que fosse algo que tivesse vergonha ou precisava esconder, ela sabia, ela tinha visto, foi aquilo que abriu as portas para nos aproximarmos sexualmente, mas ali eu queria ser só dela, sem comparações.
Ela colocou o chicote na minha cabeça como se estivesse puxando, fui me aproximando do pinto dela mas não comecei a chupar logo de cara, fiz um "jogo duro" só para provocar.
- Abre a boca safadinho, começa a chupar meu pausão igual chupou meus dedos. Você chupou direitinho, a única diferença é que meu pau é bem maior que meus dedos e quero que você engula tudo até sufocar.
Comecei beijando e lambendo a cabecinha, fingindo uma certa timidez e medo, mas ela colocava o chicote na minha cabeça forçando para baixo, mas sem violência.
- Abre essa boca e começa a engolir, estou sendo muito boazinha com você e você está abusando da sorte.
Obedeci e comecei a engolir o pauzão dela. Percebi que ela tinha passado algum dos lubrificantes que ela ganhou das amigas, pois não tinha gosto de borracha tão comum dos dildos, ela tinha caprichado na preparação. Ela resolveu ficar de pé para que eu ficasse de joelhos chupando ela, dando mais demonstrações de poder e de domínio completo da situação. Segurava minha cabeça e fazia um vai e vem, fodendo muito e me fazendo engasgar. Tentei falar a frase de segurança mas não consegui. Olhava para cima para ver se ela entendia meu desespero, pois meus olhos lacrimejavam e estava machucando um pouco. Resolvi arriscar e apertei a bunda dela para ver se, pelo menos, ela soltava minha cabeça e eu pudesse falar algo. Ela saiu do transe e ficou até um pouco assustada quando viu como eu estava desesperado. Pegou uma garrafa de água que estava ao lado da cama e me deu para tomar. Não pediu desculpas, eu também não falei nada, mas aquele sofrimento tinha acabado.
- Se já recuperou o fôlego então coloca um travesseiro na cama, deita em cima e abre essa bundinha gostosa para mim. Quero comer esse seu cuzinho virgem até cansar.
Obedeci, deitei em cima do travesseiro mas não abri a bunda. Estava com muita vontade de tomar uma chicotada e precisava provocá-la, pois se pedisse não teria graça. Ela se ajoelhou atrás de mim e ficou passando o chicote na minha bunda.
- Não ouviu direito o que eu falei ? Abre a bunda agora !!!
Coloquei a mão na bunda, mas ao invés de abrir eu protegi meu cuzinho, como se desse a entender que não iria deixar ela me comer. Ela não falou nada, mas
a hora que senti o chicote queimando minha bunda quase gozei. Veio um calor misturado com dor, uma sensação completamente nova. Mantive a mão no mesmo local e ela deu outra chicotada, na outra banda da bunda. Acho que se não tivesse gozado duas vezes teria gozado, pois sentia meu pau pulsando e melecando o travesseiro que estava deitado em cima. Para não irritá-la, afinal já tinha conseguido o que queria, abri a bunda, deixando meu cuzinho a sua mercê.
Senti ela colocando um lubrificante e começou a brincar com a ponta do dedo. Estava gostosa, mas como ela tinha unhas compridas não estava confortável, então usei a frase de segurança. Ela parou e entendeu que poderia estar machucando, então trocou o dedo por um outro vibrador que estava na caixa de presentes e nem tinha percebido que estava perto. Foi colocando o vibrador aos poucos e falando besteiras.
- Se já está rebolando com esse quero ver a hora que sentir o meu de verdade, vai gemer como uma safada.
Ela brincou mais um pouco com o vibrador e depois chegou mais perto de mim. Ficou pincelando seu pau no meu cuzinho, jogando cada vez mais lubrificante. Ela colocava a cabecinha, tirava, brincava mais um pouquinho, se afastava um pouco. Como estava de costas não tinha como olhar para saber onde ela estava ou o que iria fazer, era uma tortura sem fim, mas estava delicioso. Ela chegou mais perto de mim, encaixou novamente a cabecinha, mas desta vez ela veio se deitando em cima de mim. Chegou bem perto dos meus ouvidos, já podia sentir os peitos dela tocando minhas costas, estava adorando tudo aquilo.
- Agora chegou a hora de tirar seu cabacinho. Pode até doer mas não adianta fugir pois vai ser pior. Relaxa, morde o lençol, faz o que você quiser, mas se prepara que agora você é inteirinho meu.
Continuava segurando a bunda aberta e a preparação que ela fez, somado com meu tesão e o lubrificante abundante, facilitaram para ela ir entrando aos poucos e arrombar meu cuzinho sedento. Quando senti ela completamente deitada em cima de mim, coloquei os braços para frente e comecei a sentir ela entrar e sair. Começou devagar, acho que ela tinha medo que o dildo saísse, mas aos poucos foi aumentando o ritmos. Sentia ela arfando e gemendo de tesão, enquanto me agarrava pelos ombros, como se quisesse entrar mais e mais. Eu gemia muito, ela me comia com maestria. Meu pau babava muito, sentia a porra saindo aos poucos, mas ainda longe de gozar. Ela parou e mandou eu ficar de quatro, obedeci assim que ela se levantrou. Entrou sem problema algum, senti ela segurar na minha cintura e começar a bombar, cada vez mais rápido, mais forte e automaticamente mais fundo. Eu olhava por baixo do meu corpo e via meu pau pingando e as pernas dela molhadas, sinal que ela estava muito molhada e com tesão a mil.
- Fica de frango assado que quero ver sua cara enquanto eu te como.
Deitei, levantei as pernas, ela encaixou e novamente entrou fácil, e além dela ver minha cara de tesão, eu também podia ver a cara dela de tesão. Ela estava
completamente alucinada, parecia que fazia aquilo faz tempo, o pau tinha se incorporado ao seu corpo naturalmente, era uma deusa em todos os sentidos. Ficamos uns 5 minutos nos olhando, curtindo aquele momento mágico e provavelmente único, até que ela segurou no meu pau e começou a me bater uma punheta. Tentei tirar a mão dela, pois sabia que gozaria em segundos, mas ela não deixou, continuou batendo uma punheta e me comendo e, como esperado, gozei rapidamente. E como gozei, foi um negócio impressionante. Mesmo depois de duas gozadas deliciosas, mesmo com tudo o que meu pau babou enquanto ela me comia, gozei tanto que até ela assustou, pois subiu perto do rosto dela e caiu na minha barriga. Nossa, como aquilo foi bom, estava nas nuvens.
Ela tirou o pau do meu cuzinho, senti um vazio, quase pedi para ela colocar novamente. Se levantou, tirou toda a roupa e veio em minha direção. Me deu um beijo simplesmente de tirar o fôlego e disse que agora ela queria gozar, mas quando fui me levantar ela colocou a mão no meu peito e veio sentando na minha cara. Muitos anos depois fui saber que o nome daquilo era facesiting, mas até então era só eu chupando a buceta dela por baixo. Não é uma posição muito confortável, mas aos poucos fui me encaixando, ela também, e o negócio foi ficando bom demais. Ela estava muito molhada, suas coxas estavam meladas e ela ia se esfregando no meu rosto, gemendo muito. Instintivamente coloquei as mãos nos peitos dela e ela gemeu mais ainda, gozando logo depois. Tomei uma chave
de perna que meus ouvidos ficaram zumbindo um tempo. Tentei continuar chupando mas ela simplesmente saiu de cima de mim, deitou do meu lado, colocando a cabeça no meu peito, logo depois de usar o travesseiro para limpar a porra que estava ainda no meu peito e barriga.
Não dissemos absolutamente nada. Estávamos suados, acabados mas indiscutivelmente satisfeitos e felizes. Dormimos um pouco, nos levantamos, tomamos um banho e nos beijamos muito. Não tinha diálogo, eram só beijos com os corpos colados embaixo do chuveiro. Ela pulou no meu pescoço e jogou suas pernas para trás, meu pau entrou deliciosamente eu sua buceta. Encostei ela na parede e continuamos nos beijando e transando. Não sei quanto tempo ficamos assim, mas senti ela mordeu meus lábios, suas pernas apertarem mais e percebi que ela tinha gozado novamente. Parei os movimentos mas meu pau ainda estava duro, dentro da bucetinha quente dela. Ela olhou para mim e perguntou se eu queria gozar também e eu disse que sim, mas ela pediu para irmos para a cama pois estava com as pernas doendo. Fomos para cama, ela se sentou e pediu para eu ficar de pé pois ela queria que eu gozasse na boca dela. Ela fez uma chupetinha maravilhosa e tesão da primeira chupeta que fez embaixo do chuveiro quando chegamos, algumas horas antes. Atendi seu desejo e gozei na boca dela. Claro que não foi aquela gozada farta, mas ela não deixou uma gota, engoliu tudo.
Deitamos exaustos, mas sabíamos que a pernoite estava quase acabando e precisávamos ir embora. Ela disse que tinha sido uma noite maravilhosa, que tinha conseguido realizar vários desejos sexuais que tinha e que eu tinha sido a pessoa perfeita. Agradeci, disse que também realizei um sonho de estar com ela e que nunca esqueceria dela. Desejei todo sucesso para ela em sua viagem e pedi para ela me escrever para mantermos contato (naquela época e-mail era para poucos, smartphone era um sonho distante, ligações telefônicas internacionais muito caras, o negócio era por carta mesmo). Levei ela para casa e foi a última vez que a vi.
Trocamos cartas por algum tempo, mas ela conheceu uma pessoa por lá e acabou se casando, com isso paramos de nos corresponder pois o marido dela (inglês) não gostava dela se corresponder com outro homem no Brasil.
Foi mágico, foi delicioso, foi a realização de um sonho e foi inesquecível !!!!