Conheci mais um cara num site de swing. Pedro era alto, forte, muito branco e loiro dos olhos verdes. Ele me convidou pra ir no motel que tinha perto de casa e eu aceitei, então marcamos de nos encontrar no estacionamento de uma igreja que tinha próxima ao motel e que sempre estava vazio quando não tinha eventos.
Fui até o estacionamento e fiquei aguardando. Ele chegou pouco depois e estacionou o carro do lado do meu. Um carro grande e espaçoso, com as películas escuras nos vidros. Fui pro carro dele e, quando entrei, vi que ele já estava com o pau duro pra fora da calça.
"Eu tô morrendo de tesão! Dá uma chupada antes da gente ir pro motel?"
Fiquei meio receoso com o pedido, mas olhei em volta e estava tudo escuro e deserto, então abaixei e abocanhei o pau do Pedro. Era um pau grande e grosso e eu tinha que abrir a boca quase toda pra conseguir engolir tudo. Fiquei imaginando o estrago que faria no meu cuzinho que já estava há meses sem receber pica e comecei a ficar excitado com a possibilidade de ser arrombado completamente por aquele pauzão enorme.
Depois de alguns minutos chupando o Pedro ele disse: "Seu boquete é uma delícia, mas aqui está meio desconfortável, vamos pro banco de trás!"
Fiquei confuso e perguntei se não seria melhor irmos direto pro motel e ele respondeu: "Me chupa mais um pouco e aí vamos."
Fomos pro banco de trás o Pedro tirou a calça e a cueca totalmente, então pediu pra eu fazer o mesmo pra que ele pudesse brincar com o meu cuzinho enquanto eu o chupava. Fiquei nu da cintura pra baixo e de quatro no banco voltei a chupá-lo. Entre os gemidos ele começou a acariciar a minha bunda e enfim chegou com o dedo no meu cuzinho. Passou a acariciá-lo e esticá-lo com os dedos, como se estivesse testando sua elasticidade, dava umas forçadas contra a entrada e depois voltava a acariciar.
Por fim, o Pedro levou a mão até a boca e cuspiu nos dedos, então levou a mão de volta e espalhou no meu cuzinho, deixando-o molhadinho, então lambeu o dedo médio eo direcionou à entrada do meu cu. Senti aquele dedo invadindo lentamente e deflorando meu apertado anelzinho. Conforme ia penetrando cada vez mais fundo, ia puxando pros lados, tentando afrouxá-lo e ia explorando meu buraco com avidez, enquanto eu seguia mamando sua pica sem parar.
Assim que o Pedro percebeu que seu dedo não era mais um desafio para o meu cuzinho, um segundo dedo foi introduzido e novamente a brincadeira começou. Demorou muito menos para o Pedro perceber que seu segundo dedo não fazia mais estragos no meu buraquinho, então ele enfiou o terceiro e, menos tempo ainda depois, o quarto dedo já estava dentro do meu rabo.
Logo, o Pedro já conseguia movimentar livremente os quatro dedos dentro da minha bunda, então ele mandou eu virar de costas pra ele. obedeci, a essa altura já nem me importando com o local onde estávamos. Assim que virei ele deu algumas chupadas e enfiou a língua no meu cu e então levantou o corpo e colocou o pau na entrada do meu cuzinho.
Meu anel já tinha virado um bracelete nesse momento, mas mesmo assim sua pica entrou com dificuldade. Senti cada centímetro entrar e alargar ainda mais o meu cu, cada uma das veias passando e pulsando dentro de mim. Senti quando a cabeça tocou no fundo do meu canal e ele continuou empurrando mesmo assim, forçando até entrar tudo e sua barriga encostar na minha bunda.
O Pedro não teve dó e mesmo com meus gritos e gemidos de dor ele começou a me enrabar. Ele tirava o pau inteiro até ficar somente a cabeça e depois enfiava tudo de novo, me invadindo e me cutucando por dentro. Seu pau me arrombava e rasgava meu cuzinho, destruindo minhas pregas. Eu tinha certeza que meu cu nunca mais voltaria ao normal.
Meu algoz me segurou firme pela cintura e começou a meter com força. Suas estocadas firmes e longas estralavam quando o corpo dele batia contra minhas nádegas. O pau fincado na minha bunda preenchia totalmente meu rabo, tanto em largura quanto em profundidade.
Meu cu foi se acostumando com o castigo e eu comecei a sentir prazer mesmo com ele todo esfolado. O pau entrava com força e eu comecei a piscar o cuzinho pra dar mais prazer ao meu comedor. Também comecei a rebolar a bunda e me parece que ele gostou, em poucos minutos ele já metia ainda mais forte e mais fundo e então senti ele segurar minha cintura mais firme e me puxar contra seu corpo.
Senti aquela peça enrome de carne pulsar interamente dentro de mim e então seus jatos quentes de porra bateram com força nas paredes do meu cu inundando o meu buraquinho. O Pedro voltou a tirar e colocar lentamente o pau na minha bunda, socando o mais fundo possível. Pensei que estava tentando fazer a porra dele entrar ao máximo no meu cu, mas depois percebi que ele queria mais.
Sem tirar o pau ele voltou a meter e o pouco que tinha amolecido voltou a endurecer. O Pedro recomeçou a me enrabar e a meter forte já desde o início. Meu cuzinho latejava depois de ser tão usado. Senti o pau dele entrar e sair com força me sodomizando por completo.
O pau enorme do Pedro me empalando por traz estava tão gostoso que eu comecei a me masturbar. Demorou pouco pro Pedro voltar a me segurar firme pela cintura e meter com força se preparando pra gozar de novo. Acelerei a punheta e assim que senti os primeiros jatos da porra dele entrarem no meu cuzinho soltei o meu gozo junto.
Novamente ele ficou enfiando e tirando o pau do meu cu lentamente e eu pensei que ele ia me comer pela terceira vez sem tirar o pau de dentro, mas dessa vez, depois de quase um minuto terminando de esfolar o meu rabo ele tirou a pica da minha bunda.
Senti todas as veias passando pela entrada do meu cuzinho e mesmo já meio mole ainda estava inchado. Assim que senti a cabeça desacoplando, peguei um papel higiênico que tinha levado e coloquei no cu, aberto, arrombado, totalmente usado e esfolado. Senti arder.
Me vesti, saí do carro e fui pra casa. Fui tomar banho e tirei o papel. Sangue. Ele tinha conseguido virar meu cu do avesso. Debaixo do chuveiro, com muita dor agora que a excitação tinha passado enfiei o dedo no cu pra forçar o gozo do Pedro a sair. Fui lembrando de quanto tinha sido gostoso e bati mais uma punheta. Gozei gostoso e a última gota do gozo do Pedro saiu de mim.
Quero dar de novo pra ele, quem sabe até fora do carro dessa vez.