A casada safada - Parte 2

Um conto erótico de Moreno Discreto
Categoria: Heterossexual
Contém 1077 palavras
Data: 28/03/2024 12:24:13

Obs.:

Para quem não leu o primeiro conto dessa série recomendo que o faça, para que tenha noção de como as coisas começaram. Basta clicar no meu nome e ler a primeira parte.

Continuando…

Como informei no relato anterior o cheiro de Kelly me deixou fascinado, as meninas da minha idade não tinha esse cheiro tão marcante, até o cabelo dela era muito cheiroso, e o corpo não era diferente, era muito acima do que eu estava acostumado a ver, porém, até esse momento eu não imaginava que nada pudesse acontecer entre nós dois. E se passaram uns 15 dias desde a mudança

Eu era tipo um nerd, estava focado em estudar pro vestibular, mesmo que eu também trabalhasse ainda informalmente. Algumas vezes estava no terreno que era compartilhado entre a minha casa e a casa de aluguel onde Kelly morava com Tadeu, tínhamos 2 cachorros e eu cuidava deles, tinham também alguns primos por perto que às vezes iam por lá, então era comum eu aparecer por lá diariamente.

Em um dia desses, cuidando dos meus cachorros observei que Kelly não parava de olhar pra mim, eu era inexperiente, e não passava na minha cabeça que aquela mulher linda, cheirosa e casada quisesse algo comigo, então não fiquei encarando nem nada, fiquei até com uma certa vergonha, eu sempre fui tímido, e acredito que isso até atrasou um pouco os fatos com Kelly.

Os dias se passaram e aquelas encaradas, as vezes pela janela, às vezes na porta mesmo estavam me deixando mais encabulados, ela era muito discreta para que nem meus irmãos e nem tios ou vizinhos vissem nada e eu não tinha ninguém com experiência em que eu pudesse confiar e falar sobre isso, alguém que me dissesse o que fazer, tipo: sai dessa a mulher é casada ou cai pra dentro, é ela que tá te procurando, enfim, eu já tinha ficado com algumas meninas, mas nada além de algumas sarradas, e todas elas eram livres e desimpedidas.

Kelly me cumprimentava, assim como a todos e se não fosse isso de ficar me encarando, às vezes sorrindo, passando a língua nos lábios eu jamais iria pensar nada em relação a ela. E como isso perfurou alguns dias e vendo que eu não retribuía por não saber o que fazer ela resolveu ser mais clara e soltou um psiu, baixo mas suficiente para que eu a escutasse.

Fui ao encontro dela, eram umas 4 horas, eu estava sozinho em casa, ela abriu a porta da casa dela e começou a conversar:

K: Só assim pra você né dar atenção?

Eu respondi já gaguejando: como assim?

K: já tem alguns dias que eu estou observando você, cuidando dos seus cachorros, às vezes vejo você sozinho por aqui,você meio que cuida dos irmãos e primos né.

Eu respondi: é que sou o mais velho, e quando estou por aqui meio que sou o responsável por eles, até minha mãe, e tios voltarem do trabalho, e por ser uma cidade pequena eles estão aqui, às vezes vão pra rua de cima e etc.

K: E de quem você cuida?

Eu respondi: ninguém, já sou bem crescido, me viro sozinho.

Kelly riu e disse: sempre é bom ter alguém que cuide de nós. Eu quero cuidar de você já que não tem ninguém cuidando.

Eu sem entender disse: você não já tem seu marido pra cuidar e ser cuidada por ele?

K: olha, acho que posso confiar em você, venho te observando e como você já viu, passo o dia todo sozinha em casa, então vou te contar uma coisa e quero que seja algo que fique entre nós dois apenas, posso confiar ou você acha que não deveria te contar?

Eu disse: pode confiar sim, mesmo sem saber o que vinha pela frente, e ela se sentiu em um banco na frente da casa dela e pediu pra eu sentar também.

K: não sei se você já notou, mas meu marido trabalha a semana toda, sai 5 da manhã pra pegar o ônibus da empresa, e chega aqui preta das 18h, e pelo menos 2 vezes na semana ele sai pra jogar bola, ele faz parte de um time amador, então quando não são jogos, tem treinos, e eu não curto muito, então acabo ficando sozinha também algumas noites, tem dias que só o vejo na hora de dormir, e por vezes ele está exausto, não tem energia pra conversar, assistir comigo, ou até mesmo me satisfazer como mulher em vários dias, se é que você me entende.

Eu engoli seco quando ela disse isso, pois estava ainda meio sem entender onde ela queria chegar e ela continuou.

K: estou observando você, você tem cara de ser uma boa pessoa, e eu não sou da cidade, sou da capital do estado, não conheço ninguém aqui, vim pra cá pois ele conseguiu um emprego aqui e estávamos morando de favor lá, então sinto falta de ter com quem conversar.

Isso me fez relaxar um pouco, minha falta de experiência não me permitiu entender a verdadeira intenção dela naquele momento.

Eu respondi: olha, imagino que sua situação é bem difícil, estar longe de todos que você conhece, passar o dia todo sozinha e como você mesmo disse algumas noites, então acho que podemos ser amigos, porém não sei se seu marido vai ver algo de errado nisso. Apenas não quero que ele confunda as coisas.

K: Pode ficar tranquilo, ele mesmo me incentiva a fazer novas amizades e não ficar o dia todo sozinha.

Acabei ficando mais tranquilo e se passaram alguns dias. Nós dois estávamos sempre conversando, as vezes ela me chamava para acompanhar ela quando precisava ir ao centro, pedia alguma ajuda pontual, mas os lugares das conversas eram sempre em frente a casa que ela morava. Porém notei que ela mantinha um certo cuidado, quando estávamos só nós dois ela ficava mais a vontade, quando tinha alguém perto ela era sempre mais formal, mais séria e etc.

Até que depois uns 8 dias depois da conversa vejo ela colocando uma toalha para secar no varal e quando ela me viu sozinho com meus cachorros deu um sorriso e percebi como ela estava, tão cheirosa como sempre, mas estava de cabelo molhada, e estava com uma camisa grande, provavelmente do marido, parecia um vestido, porém o tecido mal passava da região da sua buceta. Quando eu processei essa informação fiquei de pau duro na hora.

Continua…

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