Núpcias - O Desenlace

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 3786 palavras
Data: 03/03/2024 11:23:15

O tempo que passou, passou.

Não adianta lamentar-se, nem condenar-se ao arrependimento eterno, o tempo que se foi deve ir-se e ocupar o seu devido lugar: a estante dos acontecimentos a serem esquecidos. Contudo, apesar de deixadas para trás as coisas do passado seguem existindo e, quando visitamos nossas memórias lá estão estes fantasmas, prontos para recobrar a vida.

E assim chegamos ao final desta história um tanto sombria, onde nossos personagens visitaram os fantasmas do passado, época em que Albertinho engravidou sem saber a filha do vizinho, Irenita, que a sua vez torturou o vizinho abandonado pela esposa, Nepomuceno, que passou por uma transformação profunda ao descobrir que sua esposa Mariana o corneava dando o traseiro para um homem rico e misterioso, essa mesma esposa que quis separar-se, dar um tempo no casamento e ir visitar o filho no exterior.

Agora, enquanto Albertinho e Irenita esperavam a hora fatal que logo chegaria, com os dois sobre o altar montado naquela luxuosa mansão de eventos para assumir as núpcias que haviam concordado, Nepomuceno e Mariana, cada um por conta própria, relembravam tudo o que se passou durante aquele tempo a poucos anos atrás em que estiveram separados.

Bem, quando deixamos as recordações de Nepô, ele estava virado na Giraia, vivendo como se não houvesse amanhã. O homem, que vira a filha do vizinho crescer, agora enxergava a garota, já adulta e mãe de um pirralho, com outros olhos. Depois de umas semanas numa crise profunda, Nepomuceno chegou ao fundo do poço e só conseguiu reassumir as rédeas de sua vida quando mamou nas tetas de Irenita.

É bem certo que para a loirinha meio sem graça aquilo era apenas uma diversão mórbida: Albertinho a engravidou depois de uma rapidinha de duas bombadas e foi embora, então, ela se vingava no pai dele, aproveitando sua fragilidade, falando da traição de sua esposa e mostrando-lhe as tetas inchadas de leite enquanto amamentava o moleque, até não resistir e colocar o próprio Nepô para mamar, imaginando que isso o humilharia ainda mais.

O que ela não calculava é que, a partir daquela mamada, o vizinho e pai de seu desafeto se tornaria um novo homem, uma espécie e macho uberman de meia idade, capaz de comprar um carrão esporte e dar uma repaginação completa em si mesmo, um homem propenso a tomar viagra e comer várias novinhas todas as noites, um verdadeiro predador sexual.

Sim, quando começou a brincadeira, Irenita jamais imaginara que tudo fosse terminar assim. Na última vez em que se viram, Irenita fugiu da casa de Nepô após encontrar com duas novinhas magricelas seminuas em sua sala, a mesma sala em que ela costumava dar de mamar na frente do vizinho só para provocá-lo.

Com o silêncio que se instalou após a saída das duas garotas, algo certamente aconteceria, a julgar pela expressão carnívora de Nepomuceno: ou ela escapava, ou também se tornaria mais uma de suas presas.

Sim, ela fugiu, saiu de lá envergonhada. Quando Mariana voltasse de viagem encontraria aquele novo Nepomuceno - e agora Irenita seria a verdadeira responsável caso eles realmente se separassem. E pensar que ela havia provocado tudo aquilo só por um desejo infantil de vingança, toda aquela mentirada sobre Mariana dar a bunda duas vezes por semana, sobre Nepô estar sendo chifrado por um velho bonitão e muito rico, sobre todo mundo na rua já saber disso…

Tudo mentira, tudo invenção de Irenita para fazer Nepô sofrer!

Já sobre Mariana, quando a deixamos no último capítulo, ela estava num sofá cama dormindo ao lado do filho durante sua estada no exterior. Contudo, dizer que ela dormia não corresponde exatamente à verdade: ela estava tendo o pior pesadelo de sua vida, acordada e aterrorizada.

Fingindo estar adormecida e sem conseguir esboçar reação devido ao inusitado do que estava vivenciando, Mariana sentiu Albertinho se aconchegando atrás dela, tocando-lhe os seios, esfregando-se em seu traseiro, segurando-a pela cintura e deslizando o membro entre suas nádegas.

É certo que ela imaginou que seu filho estava sonambulando, ou até mesmo tendo um sonho molhado, mas isso só durou até ela tentar mover-se para escapar e ser detida pelo filho, que dizia: “Quietinha mamãe, quietinha… Continua dormindo, que aqui não está acontecendo nada… Isso é só um sonho, mamãe, só um lindo sonho…”

E foi assim que Mariana terminou mordendo o próprio dedo para não gritar, fingindo-se de dormida, calada e contida, enquanto seu filho a invadia por trás entre suas nádegas, uma e outra vez, permitindo que ele desfrutasse de algo proibido até a mesmo a seu próprio marido, a quem ela nunca havia consentido tamanha safadeza.

Os movimentos de Albertinho atrás de Mariana, se ao início eram tímidos e suaves, foram se tornando intensos a cada nova investida, até que chegasse ao ponto dele ter a mãe agarrada pelo pescoço deitada de lado na cama, ela calada e fingindo dormir, enquanto ele golpeava uma e outra vez com rudeza o seu traseiro, fazendo soar as estocadas pelo silêncio da quitinete, entrando e saindo por inteiro de suas nádegas, até jorrar dentro da mãe em profusão os jatos de sua masculinidade imberbe.

Nessa noite, Albertinho entendeu o que lhe passava, o que sempre lhe passou: ele não conseguia estar satisfatoriamente com outras mulheres tendo a mãe por perto simplesmente porque, mesmo sem dar-se conta, ele sempre desejara a própria mãe!

Nessa noite, Mariana também entendeu por fim o que assolava o filho: ele era um tarado, uma pervertido disfarçado de bom rapaz, capaz de enrabar a própria mãe e, caso ela não tomasse uma atitude, provavelmente Albertinho terminaria num hospício - ou coisa pior!

Foi movida pelo medo que Mariana tomou um voo de volta para casa já no dia seguinte. Mãe e filho nunca conversaram sobre o ocorrido, mesmo porque, ao chegar em casa, Mariana encontrou um novo Nepomuceno.

Sim, aquele marido calmo e pacato, o homem que sempre se resignou a repetir o mesmo ato monótono na cama, já não existia mais. Ao regressar de viagem, em meio ao aturdimento causado pela ultima noite com o filho, Mariana encontrou um selvagem sexual, um homem disposto a tudo, que rasgava suas roupas, a atirava sobre os lençóis e a possuía como um animal, colocando-a de quatro e invadindo-a por trás, enquanto dava tapas em suas nádegas a a chamava de “vadia safada”.

De certa maneira, submeter-se àquele novo Nepomuceno era para Mariana como uma forma de expiar o pecado que cometeu ao permitir que o filho a comesse. Logo, a esposa nem protestava e se limitava a obedecer, submissa a todas as vontades desmedidas de Nepô e permitindo que ele fizesse com ela o que bem entendesse na cama.

Para bem ou para mal, o certo era que, como esse pecado terrível não tinha tamanho, o preço a pagar por essa culpa nunca se esgotaria…

Da mesma forma que Mariana e Albertinho nunca falaram sobre o que lhes aconteceu, tampouco Nepô ou Irenita jamais confessaram que ele havia sido capaz de mamar nela e enchido a boca com o leite materno destinado ao fedelho. Mas o pior de todos os personagens nessa história era Irenita, sem dúvida alguma, pois ela nenhuma vez confessou a mentira sobre a traição de Mariana e em tempo algum revelou a ninguém que o pai de seu filho era Albertinho.

Dessa maneira, entre tantas mentiras, segredos e omissões, foi que Mariana recebeu o filho após cinco anos vivendo no exterior, determinada a dar um rumo ao rapaz e salvá-lo de um futuro ingrato num hospício ou numa prisão. Foi por isso que Mariana convenceu a Irenita que se casasse com ele - e foi por isso que ela praticamente chantageou Albertinho para que ele aceitasse o pedido da filha do vizinho.

Eu sei, eu sei, essa trama é sombria e difícil de acreditar, mas talvez, caso tenham nos acompanhado desde que comecei a narrá-la, vocês entendam a profundidade das relações entre nossos personagens e a obra macabra do destino que os levou a vivenciar tudo isso.

Enfim, em meia hora Albertinho e Irenita finalmente se casariam e toda a escuridão do passado seria superada, um novo dia fresco como uma manhã de inverno iria se instaurar na vida de todos e, quem sabe, os quatro poderiam até chegar a ser felizes como uma bela família de classe média vivendo num subúrbio chique como tantos outros por aí.

Sim, eu realmente gostaria de pensar que tudo se deu assim, seria um final digno resgatar meus personagens deste destino cruel que eu propus e direcioná-los a um final feliz que nos permita voltar a dormir sossegados. Contudo, eu estou como Mariana naquela quitinete, deitada de lado sobre o sofá-cama, sendo comida por trás pelo próprio filho: decepcionado comigo mesmo.

Porque eu não me satisfaço com os finais felizes? Porque sempre tenho que reverter tudo, quando encontro uma saída honrosa? Porque eu insisto em ser como a vida, imprevisível e impiedoso, quando poderia ser calmo e pacífico?

Não me julguem, caros leitores, muito menos julguem aos meus pobres personagens, mas as coisas não são simples, elas nunca são assim e só, sempre há algo mais a ser dito - e eu não posso calar-me e negar-lhes os detalhes do que realmente aconteceu.

Quando Mariana finalmente tomou coragem para ir ao quartinho nos fundos da mansão de eventos onde se realizaria o casamento e verificar se estava tudo bem com Albertinho, sua intenção era simplesmente ver se as roupas escolhidas por ela serviram e se o penteado feito pelo cabeleireiro que enviou havia ficado aceitável.

Contudo, ao entrar, deparou-se com o rapaz choramingando sentado numa cadeira com o rosto entre as palmas da mãos e soluçando como uma criança.

- Abertinho? Albertinho, meu filho, o que houve?

- Mãe, eu não posso… Eu não consigo… Desculpa, mãe, mas eu não quero me casar com a Irenita!

- Hein? Mas… Como assim você não quer casar com ela?

- Mãe, casar com essa garota vai ser o maior erro que eu posso cometer na vida! Você não entende? Não vê que está tudo errado?

- Ah não, meu filho, essa não! Você tem ideia do trabalho que eu tive para arranjar tudo isso? Sabe quanto o seu pai gastou nesse casamento? Albertinho, você já é um homem! Um homem! Assuma suas responsabilidades!

- Mas mãe, eu sei que vai ser um transtorno, mas eu não posso fazer isso…

- Albertinho, você pode e vai se casar com aquela garota, está entendendo? Você tem que se casar com ela! Eu estou mandando!

- Mas… Mas… Mãe, a gente nunca conversou direito… Você tem que me escutar, ao menos hoje, antes que eu faça essa besteira! Então, mãe, sabe aquela noite lá na quitinete, quando a gente…

- Alberto Nepomuceno, pode parar por aí! Nem comece a falar disso agora!

- Mãe, a gente tem que falar sobre isso! A gente fez amor e foi lindo! Foi lindo! Desde aquela noite que eu só penso em você! Só você, mãe, nenhuma outra, só você!

- Merda, garoto! Aquilo não foi amor, nem foi lindo! Você praticamente me currou por trás e eu sou a sua mãe! A sua mãe, porra!

- Mãe, não fala assim, eu sei que você gostou! Você gostou tanto quanto eu! Eu senti você gozando junto comigo! Por favor, mãe, fica comigo!

Com Albertinho aos prantos, aquelas palavras mexeram fundo dentro de Mariana porque eram a mais pura verdade. Sim ela tinha gozado, ela tinha gostado, enquanto o filho a comia por trás naquela maldita quitinete, Mariana havia mesmo gozado - e não fora somente uma vez.

Na mente de Mariana vieram todas as vezes em que Nepô, após sua transformação em macho uberman, a havia possuído selvagemente, durante as quais ela sempre havia pensado no filho, dominando-a, submetendo-a às suas vontades, usando-a como se ela fosse uma qualquer.

Era exatamente essa verdade que ela evitava enfrentar, por isso fugiu no dia posterior ao filho comê-la sem nem sequer se despedir e por isso se submetia a Nepô da forma como ele quisesse - e por isso havia feito tanta questão de que Albertinho se casasse de uma vez com qualquer uma, podia ser até a filha do vizinho que fosse, aquela loirinha sem graça e mãe solteira de quem ela nunca havia gostado.

Enternecida pelo choro do filho já adulto e agora reconhecendo aquele sentimento do qual vinha fugindo há anos, Mariana por fim se rendeu. Com dois passos adiante, colou seu regaço ao rosto cheio de lágrimas do rapaz e segurou-lhe a cabeça, acariciando seus cabelos já despenteados.

Quando ele se dignou a olhar para cima, Mariana o fitava com um ar cheio de compreensão e afeto, algo que somente as mães sabem fazer. Retendo o rosto do filho, ela se inclinou para beijá-lo na boca. Suas línguas se encontraram pela primeira vez ali, no quartinho destinado aos noivos, pouco antes do horário marcado para o casamento, com o juiz de paz já esperando lá fora.

Albertinho entregou-se ao momento, enlaçou a cintura da mãe com seus braços e a trouxe aos poucos para seu colo, sem deixar de beijá-la por um instante sequer.

Para Mariana, era fim de tudo sentir a boca do filho colada à sua trocando saliva num beijo verdadeiramente apaixonado como nenhum amor que já vivera fora capaz de proporcionar-lhe, enquanto para Albertinho, sentir a respiração da mãe através dos seios ofegantes que se comprimiam contra seu peito era apenas o início de tudo o que ele desejava junto à mulher, com quem ele tanto sonhara em converter em sua amante.

E foi sobre aquela frágil cadeira de armar que o desenlace do caso entre mãe e filho se deu, com Marina requebrando compassadamente sobre o membro de Albertinho enquanto seguiam abraçados beijando-se se parar para pensar na dimensão imoral que a união carnal entre eles significava.

Quando por fim gozaram, o ar quase lhes faltava devido a excitação do momento e do ato traiçoeiro que os dois se permitiram desfrutar.

- Mãe… Viu como eu tinha razão? Nós fomos feitos para estarmos juntos como amantes, não de outra maneira!

- Albertinho, meu filho, não seja ingênuo! Isso não pode ser, jamais aceitarão a nós dois juntos, você não vê?

- Mas mãe, a gente tem que ficar juntos! Vamos fugir, sei lá, ir para algum lugar onde não sejamos conhecidos!

- Cala a boca, Abertinho, você não sabe o que diz! - Respondeu Mariana já levantando-se para ajeitar a calcinha e se recompor.

- Não! O que está feito, está feito, e não podemos voltar atrás! Eu jamais me casarei com outra, está entendendo?

- Albertinho, para que possamos estar juntos, é necessário manter as aparências. Um rapaz como você e uma mulher como eu, juntos, não pode ser!

- Mas mãe…

- Silêncio! Nem mais uma palavra! Filho, se você quiser seguir comigo, você tem que se casar com alguém, nem que seja de fachada.

- Merda, eu não amo a Irenita, eu amo você!

- Não importa! Depois de hoje, eu só volto a estar com você se tivermos um álibi perfeito! É por isso que você agora vai se arrumar e subir naquele altar!

Em poucos minutos, Albertinho estava na frente do juiz de paz proferindo as palavras que o uniriam matrimonialmente à Irenita, mas sua cabeça estava longe, bem longe, pensando em como faria para voltar o quanto antes da lua de mel para estar novamente com Mariana.

O rapaz nem desconfiava, mas Irenita também traçava seus próprios planos enquanto repetia as palavras ditas pelo juiz. Se antes a garota pensava que jamais se casaria com o filho do vizinho, agora ela só via muitas vantagens ao fazê-lo.

Primeiro, já que o verdadeiro pai desconhecido seu filho era Albertinho, nada mais natural que isso se tornasse oficial. Segundo, a mãe do noivo havia prometido que, caso ela aceitasse aquele casamento, ela nunca mais teria que se preocupar com dinheiro e nem com a criança, pois a futura sogra estava disposta a pagar por tudo e criar seu filho como se fosse dela.

E, por fim, também havia Nepô…

Quando ele fora procurá-la meia hora antes dela subir no altar, o futuro sogro estava um tanto transtornado. Irenita até pensou que ele havia descoberto tudo sobre a mentirada que ela contara anos atrás, quando queria humilhá-lo para vingar-se de Albertinho e inventou que Mariana dava a bunda duas vezes por semana para um homem rico.

Mas não, não era isso. Nepô havia estado pensando em tudo que passou desde que Mariana viajara para encontrar Albertinho, refletindo sobre como ele se tornara um novo homem desde que mamou nas tetas cheias de leite da agora futura nora - e não tardou em chegar a uma terrível conclusão…

Na verdade, a grande responsável por seu renascimento havia sido Irenita, ela o acompanhara naqueles dias sombrios e o fizera abrir os olhos, sendo que ele somente começara a procurar outras jovenzinhas devido ao incentivo de ter mamado na garota!

Sim, Irenita, a inocente mãezinha, a filha do vizinho, a loirinha meio sem graça das tetas inchadas de leite, Irenita, a garota que se preocupou com ele e que sempre passava ali de visita para ver como ele estava, Irenita, a menina que ele viu crescer e que deu de mamar para ele, Irenita, a única jovenzinha da rua que ele ainda não havia comido depois de seu renascimento, Irenita, sua futura nora!

Irenita isso, Irenita aquilo, a garota não lhe saía mais da cabeça e, em breves minutos, ela terminaria casando com Albertinho. O antigo Nepô até poderia abafar estes pensamentos, mas o novo Nepô não pensava assim. Não, ele tinha que tirar isso a limpo, Irenita seria sua nora daqui a pouco e, talvez, essa fosse a última oportunidade que ele teria de fazê-la desistir daquela idiotice de se casar com Albertinho.

Contudo, assim que entrou no quartinho destinado às noivas aos fundos da mansão de eventos, toda a determinação de Nepô foi se esvaindo ao olhar para Irenita e, principalmente, para o grande decote tomara-que-caia que mal conseguiam conter seus peitos. Ali estavam eles, os peitos salvadores de Irenita!

Sem conseguir esboçar reação, Nepô ficou parado, estático, olhando fixamente para os peitos da garota. O volume daqueles peitos redondinhos e grandes, tendo por baixo do decote os biquinhos cor-de-rosa que ele sugou avidamente um dia, o hipnotizaram.

- Oi Nepô! Quer dizer, oi sogrinho!

- Eh… Oi… Peitinhos…

- Peitinhos? Tio Nepô, você está bem?

- Peitinhos… Peitinhos… Peitinhos…

- Ah não, tio, vai dizer que você veio aqui só pra ficar olhando pro meu decote?

- Eh… Sim… Quer dizer, não! Irenita, desculpa, eu fiquei meio confuso…

- Tio, você virou o maior tarado, né? Desde aquele dia que eu te vi com duas piriguetes peladas eu me dei conta. Sogrinho tarado!

- Não, garota, não é isso!

- Ah, não? Então porque você fica encarando os meus peitos? Hein?

- Eu… Eu… Desculpa, eu não consigo resistir!

- Não consegue? Que interessante… Então, sogrinho, olha só a tua futura nora…

Ao saber que Nepô estava de novo babando por seu peitos, algo se despertou dentro de Irenita que ela tampouco conseguia resistir. Era como se ela fosse transportada de volta àqueles dias, quando se divertia humilhando o velho.

Atiçada com essa ideia, Irenita colocou as mãos para trás e abriu o fecho às suas costas, deixando o decote abaixar. Seus peitos cheinhos quase que automaticamente pularam para fora, deixando evidente o quão excitada ela ficava com aquilo ao aparecem os mamilos já durinhos e pontudos.

- Eh… Irenita, acho que a gente não devia estar aqui, assim, dessa maneira…

- O que foi, sogrinho? Você não estava taradinho nos peitinhos? Então, aproveita uma última vez e olha bem!

- Mas… mas… Nossa, eu não resisto… Eles são tão durinhos! Irenita, por favor, só uma última vez… Posso dar só uma mamadinha?

- Ah, isso eu não sei… Acho que não, tio, eu vou me casar daqui a pouco, não seria justo com o meu futuro marido, não é?

- Por favor, por favor, por favor! Só uma mamadinha rapidinha!

- Ah, sogrinho, pedindo assim fica difícil eu negar, não é? Tá bom, mas é só uma mamadinha bem rapidinha mesmo, que o juiz de paz já deve estar esperando e o Albertinho já deve ter ido para o altar…

O que começou com Nepô meio tímido dando umas lambiscadas num dos mamilos de Irenita e retendo o outro com uma das mãos logo foi se transformando. Irenita suspirava fundo enquanto o futuro sogro abocanhava seu peito e mamava ali como se fosse uma criança, da mesma maneira que fizeram anos atrás, quando eles quase tiveram algo mais.

Em pouco tempo, Irenita já sentia as mãos de Nepô se enfiando por baixo do vestido de noiva, acariciando suas meias ao subir por suas penas, até começarem a apertar suas nádegas. Foi como se aquele desejo de anos atrás voltasse com força total a garota começou a gemer e apertar a cabeça do sogro contra seu peito, deixando-se levar e perdendo completamente o controle.

Com Nepô apalpando o corpo de Irenita os dois começara a se beijar ardentemente no quartinho aos fundos da mansão, até que ela, sem dizer mais nada, afastou-se, foi até a mesa com as maquiagens, subiu a barra do vestido e empinou o traseiro, dizendo: “Vem tio Nepô, meu macho! Vem comer a sua norinha!”

Havia um conflito imenso em Nepô por estar chifrando o próprio filho, mas a mamada nos peitos de Irenita era algo revigorante e fresco, que acendia aquela chama dentro dele e o levava a fazer loucuras. E que loucura poderia ser maior que aquela?

Ávido por Irenita, Nepô se colocou atrás da garota, puxou o membro já inchado para fora da calça e começou a penetrá-la, sem preparativos nem cuidados, apenas um homem cobrindo uma jovenzinha, invadindo-a com vigor até ela começar a retesar as costas e se arrepiar, gozando e fazendo-o gozar dentro dela.

Quando ia saindo do tal quartinho sem dizer nenhuma palavra, deixando Irenita quase esgotada pela intensidade do intercurso e com as pernas escorrendo o fluido despejado dentro de si, Nepô apenas a ouviu dizer: “A gente se vê loguinho, tio Nepô. Ou melhor, a gente vai se ver sempre, sogrinho!”

E foi assim que tudo se deu, com Albertinho e Mariana tendo uma relação secreta e proibida mesmo com o filho já casado e Nepô com Irenita fazendo sexo às escondidas de todos, sempre que podiam.

Mas isso só durou um pouco, pois Irenita logo descobriu que estava grávida de novo. O pai? Bem ela jura que o filho é de Albertinho, mas Nepô andou fazendo contas e tem muitas dúvidas sobre isso.

Mas tudo bem, a paternidade não importa muito mesmo: afinal, em breve os peitos da filha do vizinho estarão novamente cheios de leite, para o delírio de Nepô!

Nota: Confira os demais contos, sagas e séries desse autor em mrbayoux.wordpress.com

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Comentários

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Final digno de uma história muito bem contada, Bayoux. Termina, mas não termina, afinal esses 4 vão acabar vivendo suas trocas e destrocas pelo resto dos casamentos, ao menos enquanto durarem! Nelson Rodrigues aprovaria!

⭐️⭐️⭐️

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Obrigado Buko! Contos de incesto não são o meu forte, mas esse até que funcionou, rs

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Mais uma história sensacionalmente maluca!

Parabéns e obrigado!

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Cara, eu amo essa estrutura caótica, que vai se organizando ao longo da história. Precisa de muita técnica pra deixar tudo coerente. Não é pra todo mundo não. Fora isso, eu gosto muito de histórias eróticas sem final feliz. Pra mim, aproxima mais a história da realidade. Não tem muito mais o que dizer: final extraordinário. Parabéns.

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Valeu JMFN. O segredo da esteira caótica é imaginar tudo logo na primeira parte e depois embaralhar as coisas no tempo. Funciona.

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Muito bom final eu já imaginava que vc iria fazer algo parecido , se não fosse assim não seria o autor do conto magnífico

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Obrigado rbsm, vc sempre foi perspicaz em imaginar meus finais, rs

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