Splaft! Eu tomava mais uma na cara, dada por Jaqueline, minha ptiula. Desta vez era porque eu não fazia resistência, e não via a hora de ela sair, podendo curtir os meus machos.
Splaft! - Aaai - coloquei a mão na face esquerda, massageando a segunda tapona na minha cara. - Você está louca, princesa? Quem sou eu para te segurar aqui?
Já sou casada e bem resolvida, cornealmente falando, e a menina Jaqueline precisa resolver o seu lado profissional. Precisa passar em um concurso nacional, pois com a ajudinha que lhe dou, já sabe aplicar a crase, mas não ainda, as partes de baixo como hétera (rss). Tive até, que segurar-lhe um namorado meio mauricinho, dando o cu para o mesmo. Mas, nâo que seja incômodo, e esse triângulo até beira a perfeição, mas não tenho saco para "esses tipos", que de madame aqui, basta eu, e de patricinha, a Jaqueline é suficiente.
Jaqueline, finalmente entrou na rodoviária, pegar o ônibus para Sâo Paulo, e eu entrei para o carro com a minha empregada Lucimar ao volante, que comentou:
- Madame Vera Lúcia, acho que ela já sacou a jogada!
Dei uma de português bigodudo e safado:
- Adivinhaste flor, pela tapona, ou pelos meus olhos azuis?
Lucimar riu alto e respondeu:
- Pelas três coisas, teacher! Conheço vocês duas!
Entendi a terceira coisa: é que despachei provisoriamente, o meu marido André para Guarulhos, a cuidar de assuntos de nossa empresa. Minha filha Maria Eduarda com o marido Douglas, também se instalaram em definitivo, em um apartamento a 5 quilômetros daqui.
Chegamos, e meu gato estava no portão de casa. Tenho 45 anos, loira, puta e casada, mas estou namorando um rapaz de 20 anos. Ele estava lá, sem nada agendado, mas tinha lhe dito que neste fim de semana daria esquema. Ele estava com a aliança prata que lhe dei, e com a camiseta que lhe recomendei. Na frente diz assim: "sou sorvetinho", e nas costas: "me chupa inteirinho".
Entramos e ficamos no sofá. Estalei os dedos para Lucimar, uma nega magra e alta, de 27 anos e dita como boazuda. Era um sinal para que trocasse de roupa. Foi para o quarto, e voltou de shortinho, quando eu já estava com os lábios colados aos do meu gatinho 2.0, bem como com a minha mão direita na parte interna da cueca dele. Perguntei:
- A tua ereção é pela bunda da empregada , ou pelo frescor da minha língua?
Ele continuou beijando e respondeu:
- Bunda por bunda, só como a tua! E quero a tua língua em outro lugar.
Arrepiei-me com a voz grossa, arranquei cueca e bermuda em movimentos sincronizados, e caí com a boca no pau. A macheza viril do garoto me dava tesão, e eu praticamente escovava os dentes com a sua rola, principalmente quando, a empregada Lucimar chegou para beijá-lo. Parei de chupar, e fui para substituir a boca dela com a minha. E perguntei após:
- Você beija a empregada de qualquer vagabunda?
- Não! Só das de loiras de olhos azuis.
Virei para sentar na vara dele, que não tem muita experiência no cu, e a vara foi mesmo para a buceta, ficando na posição animal, não menos excitante. Ele me trançou, esticando-me os braços pelas costas e, Lucimar me botou os peitos para mamar. Dalí a pouco perguntei:
- Você me divide com outro macho também?
- Sim! Se você quer, pode ser até com o padre.
Fiz o sinal de positivo para Lucimar, quando ela ligou para o Seu Messias, pai do Eduardo que estava aqui. Depois, ela anunciou:
-Seu Messias Santo tá entrando!
O moço Eduardo apressou -se em sair pelos fundos, com as calças na mão. Fui atender totalmente nua, a porta, mas não era problema, pois o pai do meu aluno também é meu peguete. Para este, eu revelei que sou casada, e por isso perguntou:
- Teu marido está em casa?
- Não.
- Que pena! - exclamou ele, já me entortando no sofá.
Para este, eu mandei a empregada ficar na cozinha, pois o cu dela corre risco. O empresário financeiro castigava o meu cu, aplicando sem cautela nenhuma, no meu traseiro, que já estava lubrificado pela porrinha do filho dele. Gritei:
- Lucimar, chama o encanador!
- A madame está com algum vazamento? - perguntou o homem de negócios.
- Nenhum! Só chamei porque ele é meu amigo, e vai disputar o meu cu com vossa senhoria.
- O rabo é meu! Ninguém tasca, que eu vi primeiro. Ele que fique com a cabeça!
Não foi isso que aconteceu! O encanador, depois que chegou, cheirou e passou no pescoço, a minha calcinha. Com o gracejo, eu fui beijá -lo, dizendo-lhe ao pescoço:
- Estou louca por uma jeba na minha bunda!
Seu Messias Santo estava paralisado, quando viu eu sentar na vara, e receber no cu, o tubo fálico do meu encanador.. Mas aos poucos, foi descontaindo, abri as pernas e o chamei com o indicador e os olhos.
Ele veio e encaixou o membro para um dupla penetração. No começo, não foi tào bom como com o meu secretário, mas dei uma mordida na orelha do empresário, que começou a trabalhar melhor a minha racha, ao mesmo tempo que o outro me comia por trás.
Olhei para o relógio, e vi que era hora do fim-de-expediente do entregador de pizza. Então, após os brucutus gozarem, mandei mensagem para ele, dizendo: "Estou louca por aquele creminho, mas venha à paisana, com alguma roupa social." "Entendi Verinha, deve ter caras frouxos para espantar.", respondeu ele. Mandei o emoji do joinha, e falei para os cavalheiros:
- Pedi uma pizza para jantarmos!
- Por que não saímos para comer fora? - perguntou o empresário.
"Porque já me comeram aqui dentro!", respondi em pensamento. O encanador recusou e preparou para sair, porque disse que precisava jantar com a mulher dele.
- Então, devolve a minha calcinha!
Ele tirou do pescoço, abriu nas mãos, e vestiu-me pelas pernas. Botei também uma camiseta para esperar a pizza. Quando viu o Victor bem arrumado, e com a pizza, Lucimar também saiu, porque deste, ela sabe que eu tenho ciúme. Falei para ele:
- Meu amor, você trouxe o jantar?
O empresário arrepiou-se e levantou dizendo:
- Já estou de saída! - olhou para mim - Obrigado pelas orientações ao meu filho, professora!
Saiu e Victor perguntou:
- Esse é o cabra frouxo que a madame está namorando?
- Pois é, mas não tem a mínima vocação para corno.
Beijei o Victor, comemos uma parte da pizza, guardando um pedaço para o café-da-manhã. Depois, subimos para o quarto, e eu passei a noite toda chupando pau.