Me chamo Mariana, mas os mais próximos sempre me chamaram de Aninha. Acabo de fazer meus 24 anos, e eu vou contar como eu, uma feminista ferrenha, virou escrava de um macho de verdade, que me pôs no meu lugar natural de mulher.
Tinha apenas 20 aninhos quando conheci meu marido, Miguel. Na época eu estava fazendo faculdade de pedagogia, pois sempre sonhei em trabalhar com crianças. Além disso, participava do grupo de debates, onde tinha muito contato com literaturas feministas, e me considerava uma desde a adolescência, com meu espírito inato de rebeldia.
Até que em uma noite de sexta-feira, faltei uma das reuniões porque minhas amigas do curso me convidaram pra ir a um pub de rock, o namorado de uma delas era vocalista, e íamos ter uma cortesia a noite toda.
-Aninha, você precisa curtir mais, é tão bonita e só frequenta esses lugarzinhos de jovem cult… -Disse Milena.
Eu era uma menina “recatada e do lar”, diga-se de passagem. Meu tipo de diversão era estudar, ler, ir em cafeterias, ou cinema. Barzinho, balada e pubs não eram o tipo de lugar que eu frequentava.
Mas Milena e Roberta me convenceram, e eu, que sairia como “adulta” pela primeira vez, quis sair para matar.
Milena me emprestou o look, já que eu só tinhas vestidinhos românticos no guarda-roupa. Um body de tule preto transparente com um sutiã de renda por baixo, uma minissaia preta, botas de cano alto, e maquiagem com batom vermelho sangue, destacando meus lábios carnudos.
-Meu Deus, você está muito gostosa! Impossível terminar a noite sozinha! -Disse Roberta dando um tapinha na minha bunda.
Eu e Roberta já tínhamos ficado algumas vezes, mas nunca saímos da amizade. Mas isso é outra história…
Ela estava namorando, e eu recém solteira. Namorava um carinha da faculdade, chamado Lucas, que fazia química. O que é irônico, porque não tínhamos química nenhuma. O jeito dele nunca despertou em mim aquele fogo, achava ele “meio bicha”, e isso cortava o meu tesão. Por isso, ele virou uma massinha de modelar na minha mão, e uma hora eu me cansei. Ele era um carinha meio feminista, e isso me conflitava. Eu devia estar feliz com isso, não é?
Quando chegamos no pub, o segurança nos colocou na frente de todo mundo, por Milena ser namorada do cara da banda. O lugar não era muito grande, mas cheio personalidade e decorações envolvendo bandas de rock, com mesas de bistrô e cadeiras altas, algumas pessoas em pé pela lotação, e um palco ao fundo com os instrumentos já montados.
Ficamos as três sentadas em uma dessas mesas, bem na frente do palco, exclusivamente reservada para nós. Roberta e Milena pediram canecas de cerveja, mas eu pedi um gin tônico.
Pouco tempo depois a banda começou a tocar, e eles eram muito bons.
-Essas vadias não param de olhar pro meu homem. -Disse Milena, com ciúmes.
-O Marcos só tem olhos pra você, ele olha o tempo todo pra cá. -Falei.
-É bom mesmo, ele sabe que tem dona.
Pode parecer besta, mas a ideia de se referir como “dona” do seu namorado pra mim sempre foi algo broxante. Não que eu esteja julgando minha amiga, eu respeito seu gosto, mas eu sempre me atrai por homens dominantes, que não se permitiam ser “castrados”. Se alguém tinha que ser dono, pra mim, esse alguém sempre foi o homem, e não a mulher.
E foi aí, que vi Miguel. No fundo do palco, tocando bateria, suas mãos grandes e habilidosas manuseavam as baquetas com brutalidade no ritmo da música, e eu só conseguia prestar atenção em seus braços musculosos, expostos pela regata preta que ele usava. Fiquei me perguntando se ele era bruto assim, quando tocava o corpo de uma mulher…
Sua testa pingava suor, e eu percebi que não era só ele que estava molhado. Tudo nele era extremamente masculino, seu corpo, sua linguagem corporal, a barba cheia, axilas sem depilação, as sobrancelhas grossas delineando seu olhar selvagem.
Só conseguia pensar o quanto esse homem conseguiria me dominar, e o quanto eu queria me submeter a ele.
-Quem é aquele? -Perguntei para Milena.
-Ah, é o Miguel. Ele é baterista, como você pode ver. Por que, gostou?
-Gostei. Mas ele deve ser do tipo que fica com várias mulheres numa noite.
-Pelo contrário, a gente nunca vê o Miguel com ninguém, extremamente criterioso. Só em uma rara excessão.
-Então eu não devo ter muitas chances…
-Você é linda, mas se não for confiante, não adianta muita coisa. -Disse Roberta.
-Eu vou comentar com o Marcos, ele pode apresentar vocês, depois do show.
Depois de duas horas de clássicos do rock, o show acabou, e eu que bebia pouco, já estava levemente alcoolizada.
Milena beijou Marcos, e cochichou no ouvido dele. Logo depois ele foi até Miguel, que estava desmontando a bateria, e falou algo com ele sobre mim, porque no mesmo instante o homem colocou os olhos em mim, eu tive que superar toda minha timidez para não virar a cara.
Ele sorriu para mim, mas não era um sorriso gentil. Era como o sorriso de um lobo, quando está prestes a devorar a presa. Acho que ele percebeu minhas bochechas coradas, porque se aproximou.
-Eu conheço muita gente nesse bar mocinha, mas você eu nunca vi…
Perto dele, eu era de fato só uma “mocinha”. Além de musculoso, Miguel era alto, mais de 1,80, e com certeza estava mais perto dos 40 do que do início dos 30. Isso me agradou, mesmo nunca tendo tido preferência por homens mais velhos.
-Eu não sou muito de sair a noite, mas Milena me convenceu…
-Você e elas são amigas?
-Sim, da faculdade.
-E qual o seu nome mesmo?
-Mariana. Mas pode me chamar de Aninha.
-Combina com você, o Aninha. Se eu visse você fora daqui, poderia jurar que você teria uns 16 anos.
-Eu sempre escuto isso!
-Seu rostinho é fofo, você tem carinha de neném.
Talvez por ter menos de 1,60, cabelos ondulados e olhos grandes, as pessoas sempre me achavam mais jovem. O que era muito injusto, já que eu tinha mais de 100 cm de quadril, coxas grossas, cintura marcada e peito suficiente pra encher um sutiã tamanho 42.
-Eu queria conseguir mudar isso… -Ele riu.
-Não seja boba. Eu disse que seu rostinho é de neném, mas o resto… -Ele me olhou de cima a baixo e fez eu ter um arrepio -É o combo perfeito para qualquer homem.
Sentindo a ousadia do álcool, falei:
-E você, está incluído nisso?
-Eu principalmente.
Miguel me levou para outra mesa, e pediu um uísque, e se ofereceu para pagar pelo meu gin.
Conversamos sobre tudo, sobre música, gostos pessoais, nossas aspirações de vida… Descobri que ele trabalha num escritório de contabilidade, e é baterista nas horas vagas. Até mesmo nossas opiniões políticas eram parecidas, o que era uma surpresa.
Sempre que pensava num homem meramente progressista, me lembrava do meu ex fracote. Mas Miguel era o cara mais “macho” que eu já tinha conversado. A postura dele de “cara mau” e educado ao mesmo tempo, somado aos toques cada vez mais indiscretos na minha coxa, estavam me deixando maluca.
-Aninha, você é exatamente o meu tipo de mulher. -Disse ele, durante a conversa.
-É mesmo? Por que?
-Você tem personalidade, mas ainda sim é uma mocinha que fica com medo de me olhar nos olhos, as vezes desvia o olhar e abaixa a cabeça, deixando essas bochechinhas coradas…
-O que quer dizer?
-É como se eu fosse superior a você, como se você fosse uma mocinha envergonhada de estar em contato com a minha personalidade.
E era isso mesmo.
-Eu gosto de mulheres como você, insinuantes e tímidas ao mesmo tempo. Isso lhe deferência das demais, que são insinuantes ao extremo, vulgares… Isso me afasta da maioria das mulheres, principalmente as que frequentam os bares que eu toco. Eu sou como um predador, gosto de caçar, e não ser caçado.
Ele tocou minha bochecha com o polegar, seus olhos escuros pareciam pegar fogo. Minha boca se abriu, surpresa, e estremeci quando ele também a tocou.
-Com meus 36 anos de experiência, sei que vocês, mocinhas mais novas com essas carinhas fofinhas, são as piores.
Atrevida, chupei seu dedo olhando fixamente para ele. O mesmo sorriu, vitorioso.
-Vem comigo, mocinha.
Miguel pagou a conta, depois segurou minha mão e me guiou para o lado de fora do pub, não nos despedimos de ninguém.
Os homens me olhavam porque de fato eu estava gostosa, mas pareciam não querer encostar em mim. Essa sensação de estar protegida do lado de Miguel, como se ele fosse meu guarda-costas, fez eu ficar ainda mais molhada.
Por mais que o feminismo diga que as mulheres devem ser fortes e se protegerem sozinhas, ter um homem forte do meu lado que permitisse que eu pudesse me divertir despreocupada, sempre me fez ficar nas nuvens. No fundo, gosto desse lugar de sexo frágil, que precisa ser cuidada.
Quando chegamos do lado de fora, o vento estava frio. Miguel me levou até seu carro, estacionado longe do movimento do pub, ao lado de um grande parque deserto e escuro. Ele me entregou uma jaqueta de couro.
-Não quero que você fique resfriada.
-E você?
-Eu vou me esquentar de outra forma.
Nesse momento, Matteo me jogou no banco de trás, deixou a porta aberta, e se atirou pra cima de mim. Sua boca tomou a minha de uma maneira voraz e faminta, alternada a uma sofreguidão lenta e tortuosa.
Nos livramos do body de tule, e eu fiquei apenas de jaqueta na parte de cima, e ele beijou meu pescoço e meu colo. Suas mãos grandes apertaram meus seios, e ele respirava forte.
-Mocinha, saiba desde já que se você quiser continuar isso, é sabendo que eu não tenho a menor dó, que eu tenho prazer de judiar e de abusar do jeito que eu quiser.
-Então abusa de mim, Miguel. Por favor!
Minha voz estava fina como de uma garotinha desesperada, e isso fez eu me sentir patética, e claro, fez Miguel sorrir.
Ele colocou meus seios para fora do sutiã, e começou a estapea-los, com suas mãos grandes e pesadas. Eu me retorcia com dor, mas sentia minha boceta escorrer. Os vergões vermelhos pintavam com luxúria minha pele clara, e então ele agarrou meus bicos e os apertou com força, me fazendo resmungar.
Só depois de maltrata-los, ele os chupou e beijou, sua língua molhada me fazia arrepiar, surpresa em como meus seios haviam ficado sensíveis depois da surra.
Ele tirou minha calcinha, me deixando apenas de saia e com as botas, se posicionou entre minhas pernas e começou a chupar, sugar e beijar cada milímetro da minha boceta, e então enfiou dois dedos no meu buraquinho apertado, que agora precisava tanto ser preenchido. Sua barba roçando entre minhas coxas e minha boceta, foi uma sensação que eu nunca tinha sentido antes.
Se só dois dedos de Miguel já me faziam gemer como uma vadia, como seria quando ele me penetrasse?
Seus dedos dentro de mim faziam um movimento de “vem aqui”, tocando e massageando meu ponto g, e sua língua sugava meus grandes e pequenos lábios.
-Se toque até gozar na minha boca. -Ordenou ele.
Obedeci, tocando meu clitóris em movimentos alternados entre o devagar e o rápido. Eu adorava me negar orgasmo, até não aguentar mais, e explodir em gozo. E foi exatamente o que aconteceu.
Miguel me beijou novamente, e senti meu próprio gosto em seus lábios. A barba estava suja por um liquido esbranquiçado e fino, mas ele parecia satisfeito.
-Você tem gosto de pitanga.
Miguel desafivelou seu cinto, abriu a calça, e colocou seu membro para fora da cueca. Senti um misto de desejo ardente e medo. O pau devia ter uns 20 cm, da grossura de meu punho, igualmente da base até a cabeça, com veias e pelos aparados.
-Eu não tenho camisinha. -Informou ele.
-Eu uso diu. -Falei. Mas mesmo que não usasse, não ia perder a chance de senti-lo dentro de mim.
Estava diante do maior pau que eu já tinha visto, muito diferente dos outros poucos que eu já tinha transado. Num ato desavisado, abocanhei suas bolas, que pareciam pesadas, de porra acumulada.
Assim como todo o resto, Miguel tinha cheiro de macho, de testosterona, e isso fez eu inspira-lo. Ele ficou surpreso, mas afagou meu cabelo.
-Gosta do meu cheiro, putinha?
Fiz que sim, sem parar de chupar.
-Coisinha patética, se diz feminista, mas tá aqui, sentindo cheiro de macho de verdade. Aposto que os outros caras que você já saiu tinham cheiro de viadinho, não é?
Estava tão óbvio assim? Lucas tinha um cheiro frutado, totalmente diferente de Miguel.
-Abre bem essa boquinha, porque eu vou abusar dela.
Fiquei sentada no banco com metade do corpo para fora, a cabeça posicionada esperando ele socar na minha boca.
E socou sem dó, me fazendo engasgar. Fiquei feliz por não ter comido nada, e ter ficado só na bebida. Engolia o pau de Miguel com dificuldade, com os olhos lacrimejando, mas sem perder o ritmo de suga-lo, usando minha língua para estimula-lo. Eu também usava as mãos para toca-lo, minha mão apertava com pressão seu membro, e ele respirava cada vez mais fundo, perdendo cada vez mais o controle.
-Que boquinha gostosa você tem, minha mocinha. Parece uma neném mamando, desesperada. Quer que eu encha ele de leitinho, não é?
-Sim senhor.
Me pareceu adequado chamar Miguel de “senhor”. Ele era 16 anos mais velho, e totalmente superior a mim. Ele pareceu gostar, porque puxou meu cabelo contra si, e segurou minha cabeça, bombando seu pau na minha boca como se fosse uma boceta.
-Toma o seu leitinho, nenémzinha. Engole tudinho, ou vai apanhar.
A porra de Miguel não era tão amarga, então pressupus que ele deva ter um estilo de vida saudável. “Mamei” cada gotinha, com o maior prazer.
Quando tirou o pau da minha boca, eu estava toda babada, mas novamente ele me beijou, e apreciei que ele não é do tipo que tem nojinho. Não combinava com ele.
-Você fica ainda mais fofinha mamando o meu pau. Me deixou maluco…
-Eu adorei. -Falei sorrindo.
-Você vai adorar é agora, mocinha. Eu vou partir você no meio. -Sussurrou ele no meu ouvido.
Fui surpreendida quando Miguel me puxou brutalmente pelo cabelo, e me imprensou contra o carro, abrindo minhas pernas.
-Eu vou estuprar você, bem aqui, do lado de fora do carro. Se alguém passar eu não estou nem aí, quero que vejam o quanto você é uma vagabunda suja e patética, que paga de feminista mas adora ser usada por macho escroto.
Miguel abriu minha boceta, escorrendo novamente e se forçou para dentro de mim, sem piedade. De fato estava sentindo como se estivesse sendo partida do meio, e isso fez eu me sentir muito pequena e vulnerável. Sempre tive um fetiche sombrio na ideia de ser abusada por um homem como ele. Não teria como ser um abuso de fato, porque todo o meu corpo clamava ardentemente por ele, e Miguel parece ser confiável, mas a sensação fantasiosa beirando a realidade, fez minhas pernas ficarem bambas, e minha mente derreter.
-Me estupra, Miguel. -Pedi, quase miando como uma gata no cio.
Empinei minha bunda para trás, e meu rosto ficou contra o vidro da janela, enquanto Miguel com uma mão puxava meu cabelo, e com a outra apertava minha cintura, bombando e deflorando minha boceta.
-Tá tão fundo, Miguel… -Falei entre gemidos.
-Sua boceta é tão apertadinha… Ninguém nunca tinha te pegado de jeito, né mocinha? Você nunca tinha sentido a rola de um macho de verdade, lá no seu útero.
-Não tinha… É tão gostoso…
-Então fala pra mim: Eu gosto de ser estuprada por um macho da rola grande.
-Eu gosto de ser estuprada por um macho da rola grande!
-Feminista só para os outros de fora, né neném? Você no fundo é uma vagabunda que precisa ser abusada, afinal, é pra isso que as mulheres servem. Servir os homens, com seus buraquinhos apertados. -Seu dedo começou a massagear meu cuzinho. -Vadias perfeitas tem que dar tudo para um macho, mocinha. Você sabe disso, não é?
Nunca tinha feito sexo anal. No máximo, enfiei um plug, enquanto me masturbava com um dildo. Descobri que assim, a boceta fica mais apertada, e tem mais pressão.
-Sei… -Falei com a voz tremendo.
Miguel continuou metendo, e enfiou dois dedos no meu cuzinho. Minha boceta estava tão molhada, que escorreu para meu períneo, deixando a entrada úmida, e fazendo os dedos de Miguel deslizarem sem grandes dificuldades.
A princípio, senti arder um pouco, afinal os dedos de Miguel são longos, e maiores que o plug. Mas estava tão gostoso ele metendo na minha boceta, sua respiração pesada no meu ouvido, que relaxei e não senti mais nenhuma dor. Totalmente entregue para ser abusada por ele.
Levei de novo minha mão ao meu clítoris, massageando-o com pressão, me sentindo cada vez mais molhada.
-Você gosta né vagabunda.
-Sim senhor! -Falei sentindo todo meu corpo tremer.
-Você sonhava com isso, não é mocinha? Sonhava que um macho ia te por no seu lugar. Você precisa de feminismo, puta suja?
-Não senhor!
-E do que você precisa? -Gemi, mas não falei nada. Isso fez ele estapear minha bunda, com força. -Fala porra!
-Ser estuprada por um macho escroto!
-Isso mesmo, minha mocinha. Você é uma vergonha para as feministas, para todas as mulheres do mundo! Você não precisa de direitos, você precisa que eu encha essa bocetinha de porra enquanto uso o seu cuzinho!
-O senhor é tão grande…
-E você é pequena e apertadinha, tem esse gemidinho de menininha manhosa, do jeito que eu gosto… E é por isso que eu estou estuprando você, putinha gostosa. Goza pra mim, coisinha fofa. Goza no pau de um macho de verdade, que faz você se sentir submissa como uma mulher deve ser. Goza sabendo que você nasceu pra ser um brinquedinho, só pra um homem como eu encher de porra!
Senti todo o meu corpo se arrepiar, quando o orgasmo mais brutal e devastador se formava em meu ventre. Foi como se todas as forças saíssem do meu corpo, e escorressem junto com meu gozo, pelas pernas. O pau de Miguel fazia eu sentir lugares que nunca tinha descoberto.
Vendo meu estado, praticamente não sustentando o peso do meu corpo, Miguel me virou de frente para ele, e sem eu esperar, me pegou no colo, como se eu fosse uma pluma, apoiando minhas costas no carro, e segurando minhas pernas e tronco em seus braços. Estava sentindo com força o efeito do álcool.
-Tem um homem do outro lado da rua, ele está se tocando e assistindo tudo que eu estou fazendo com você.
-Ai meu Deus! -Falei assustada.
-Olha pra mim. -Ordenou ele -Quando você está com um macho de verdade e não com um betinha, você está totalmente protegida. Ninguém vai tocar em você que não seja eu, mocinha.
Mesmo acabada, senti minha boceta pulsar, e apertar o pau de Miguel. Ele sorriu.
-Você adora ser uma mocinha frágil e indefesa, não é neném? Quer um macho dominante pra te estuprar e te proteger. Você não consegue cuidar de você sozinha, não consegue sentir tanto prazer assim…
-Sim senhor!
-Se você não usasse diu… -Começou ele. -Pode ter certeza que mesmo assim eu ia te encher de porra. Eu ia te estuprar do mesmo jeito. E você não ia resistir.
-Eu não consigo resistir a um pau tão gostoso, senhor.
-Então sente o meu pau te enchendo, menininha gostosa. Você mal consegue ficar acordada, e ainda sim está louca por isso, você é mais suja do que eu pensava!
-Deixa eu te beijar? -Pedi, submissa e manhosa. Miguel sorriu.
-Deixo, nenémzinha.
Colei nossos lábios enquanto seu pau ia ainda mais fundo, despejando todo seu leite, num vai e vem bruto, meu quadril batendo com força contra o de Miguel.
Meu ex gemia quase como uma menina, e eu odiava isso. O gemido de Miguel era como um rosnado de lobo, viril e cheio de energia. Como uma fera, descarregando toda a sua perversão, o que me fez beija-lo com ainda mais vontade.
A porra escorria pelas minhas pernas, mas também escorria toda a minha submissão. E foi nesse momento, que eu soube que jamais seria a mesma, Miguel abriu as portas da minha doce perversão.
Ele continuo me segurando no colo, me beijando lento com o pau ainda encaixado.
Quando me soltou no chão, totalmente arruinada, lágrimas começaram a molhar o meu rosto, e Miguel me olhou confuso.
-O que foi, mocinha?
-Acho… Acho que eu estou apaixonada por você.
Me senti totalmente patética e idiota, e estava esperando Miguel rir de mim. Mas não, ele pegou meu rosto entre as mãos e beijou a minha testa.
-Você quer me desmontar, hein mocinha? Poderia ser só uma vagabunda gostosa, mas também é essa coisinha fofa, que dá vontade de por no bolso e levar pra casa…
-Me leva, então. Não tem ninguém me esperando.
Nenhum familiar, ou pet, eu morava
totalmente sozinha.
-Se eu levar você pra minha casa, vou querer usar você a noite toda, pequena. Vou cuidar também, mas vou querer abusar de você de madrugada. Está de acordo?
Era como perguntar a uma criança se ela quer doce.
-Pode abusar de mim, na hora que você quiser. Acho que quanto mais você fizer isso, mais eu me apaixono por você.
-Então essa noite o universo mandou pra mim uma putinha vagabunda e fofa com síndrome de Estocolmo, como eu vou dizer não?
Entrei no carro de Miguel no banco do passageiro, e cochilei até chegarmos em sua casa.
Quando abri os olhos, vi que era uma casa grande, cheia de verde e árvores, como uma chácara, mais afastada.Não precisei descer, ele me pegou no colo.
Naquela noite, Miguel terminou de tirar minha roupa, me deu banho de um jeito carinhoso e me ninou em seu peito até eu adormecer. E assim como ele disse para mim, me invadiu durante o meu sono, e eu mesmo com todo o cansaço, senti minha boceta molhada, como se estivesse esperando por ele.
Da primeira vez, não me mexi, deixei ele pensar que eu estava em sono profundo. Ele me comia de ladinho, tocando meu seio. Não gozei, mas senti que fiz meu papel de brinquedinho, quando ele me encheu de novo.
Miguel parece um touro no que se trata de quantidade de porra no saco. Sempre tinha mais para mim.
Na segunda vez, quando o dia já tinha amanhecido, ele me pegou de deitada bruços, tapando minha boca. Senti um pouco de dor, mas ela logo se transformou em prazer, prazer de servi-lo com meu corpo. Quando me virou de frente, estapeou meu rosto e meus seios sem dó, fazendo ambos ficarem vermelhos. Gozamos juntos no momento que ele enforcou meu pescoço, e eu senti todo o sangue do meu cérebro ir para minha boceta.
-Miguel… -Falei quando estávamos deitados e suados.
-Hum? -Ele afagava meu cabelo.
-Você deve achar que eu sou maluca… Mas eu realmente me apaixonei por você. Acho que estou amando você…
-Você não é maluca, neném. Você achou um macho de verdade pra chamar de seu. Passa o final de semana comigo, não quero te levar embora.
-Também quero ficar.
-Eu quero ser o seu Dono, e quero que você seja minha escrava.
-Ah, Miguel… -Beijei sua boca com toda minha submissão e carinho. -Era tudo que eu queria ouvir!
E desde então, nunca mais nos separamos, foi o começo do processo em ter a minha vida transformada, de mulher moderna e feminista, para uma vida de Amélia, totalmente submissa e dedicada ao seu macho.
Mas essa história fica para outra parte…