Sensações Indescritíveis: A história de como realizei o desejo de foder um cu

Um conto erótico de Latieno
Categoria: Gay
Contém 3357 palavras
Data: 29/03/2024 23:42:03

O conto que você irá ler a seguir é totalmente real, inclusive os nomes. De fato, tudo aconteceu. Eu estava encerrando o ensino médio após ter sido reprovado a primeira vez. Novamente eu me encontrava aflito, concluindo as provas finais com muita dificuldade, diga-se de passagem, para poder enfim ficar livre da responsabilidade de acordar cedo todos os dias e ir estudar. Como podem imaginar, eu não era muito fã disso. Por outro lado, estando na flor da idade, recém-chegado aos 18 anos, tinha os hormônios borbulhando feito sopa quente à flor da pele. Quem já tem mais idade sabe muito bem: quando você se torna um jovem adulto e atinge a maioridade, alcançamos o ápice do elemento fogo, e a partir daí quaisquer ventos que sopram ao pé do nosso ouvido se tornam motivos suficientes para ereções e pensamentos sexuais. Nas horas em que não estava estudando, dormindo, ou por conta dos afazeres de casa, definitivamente eu estava trancado no quarto buscando por sexo e consumindo todos os tipos de gatilhos sexuais que um jovem consegue achar facilmente, com apenas alguns cliques hoje na internet. Bom, esse era eu. Prazer, Ítalo! Nesta etapa da vida, eu já não era mais virgem. Tinha transado por vezes o suficiente para saber o quão gostoso é possuir e ser possuído por alguém. Sentir e dar prazer. Buscar o ápice até finalmente gozar feito um louco. Como uma droga viciante, eu estava dependente dessas sensações. Mas até então, sempre transei exclusivamente com mulheres, e apesar nunca ter me relacionado com alguém do mesmo sexo que o meu, por diversos gatilhos na adolescência, que inclusive merecem outro conto, este desejo aflorou em mim, junto com o fetiche que eu trazia comigo: o de comer um cuzinho e poder socar nele até gozar dentro. Faltava de fato, somente a oportunidade. Até que, enfim, ela apareceu. Conheci o Guilherme: um garoto da minha faixa etária, franzino, de cabelos pretos, liso, e lindo, que carregava consigo uma bundinha não tão grande, mas bem empinada, do tipo que dá água na boca se você olhar demais. Tínhamos basicamente a mesma rede de amigos: um colega de fulano, que era amigo de beltrano, que assim ficávamos conhecendo pelo nome, até se encontrar em algum churrasco ou coisa igual, e bater um papo bom o suficiente para poder seguir o perfil do Instagram. Tudo aconteceu naturalmente até certo ponto, pois, ao ter a plena certeza de que ele também se interessava por pessoas do mesmo sexo, o vento soprou aos ouvidos, e imediatamente me veio o desejo de investir e quem sabe, conquistar o troféu: realizar pela primeira vez, o fetiche que tanto me atormentava: me acabar de tanto comer um cuzinho, seja ele do mesmo sexo ou não. A partir daí, no meu mundinho que era o meu quarto, onde a maioria dos meus pensamentos mais impuros surgiam, eu arquitetei um plano. Precisava quebrar a barreira da pequena amizade que tínhamos, demonstrar meu desejo e com uma pitada de sorte, acertar o alvo. Na época, a febre da nossa região era o Snapchat, o aplicativo de enviar mensagens por foto, o famoso “snap”, que tinha breve duração e dependendo do objetivo, muita utilidade! Nada mais inteligente do que usar essa ferramenta a meu favor. Foi assim que, mantendo uma conversa agradável e sem segundas intenções durante alguns dias, num fim de semana qualquer e com uma boa dose de coragem, eu enviei uma foto do pau com duração de 5 segundos para o Guilherme. Era um tiro no escuro. Mas não tinha volta, snap enviado. No mesmo instante, seguindo o plano, enviei outro snap, dizendo ter sido enviado por engano, que era para outra pessoa. Um nervosismo sem igual percorreu meu corpo, o frio na barriga era demais! Não sabia o que esperar, tudo podia dar certo ou tudo podia dar muito errado. Até que em meia hora depois, recebi a notificação: Gui, no Snapchat. Apesar da tensão, eu apertei na notificação, o app abriu, e imediatamente um alívio:

¬— Que pauzão!

Respondeu o Guilherme, com uma mensagem de texto e um emoji babando. Comemorei com socos no ar. Era o sinal que eu precisava!

— Você gostou? Foi engano real, juro!

Enviei em seguida, me fingindo de bobo, já acreditando na minha própria mentira.

— Demais! Grande, grosso, veiúdo, amei haha

Foram as palavras que li pouco tempo depois, acendendo o fogo em mim. O plano tinha dado certo. Era questão de tempo, um bom flerte e de oportunidade para que eu pudesse enfim saciar o meu desejo: trocar calor pele a pele com alguém do mesmo sexo. De fato, sem me passar por convencido, Guilherme tinha razão: eu possuía um pau de se tirar o chapéu. Nada grande, por volta dos seus 17 centímetros, mas grosso, bonito, e com as veias quase que saltando para fora quando ereto. Guardava na galeria de fotos do meu celular alguns registros quase que como obras de arte do meu pau, apenas para ter.

— Ufa, que bom que você gostou haha, pega pra você

Respondi, investindo cada vez mais:

— Tá falando sério Ítalo? Olha que eu pego hein, dou uma boa mamada nele

Diz Guilherme, num snap de foto mostrando a língua pra fora com o texto minúsculo embaixo.

— Uma boa mamada e tudo mais que você quiser, gatinho

Respondi com outra foto do pau, dessa vez com o tempo da visualização maior.

— Tudo o que eu quiser?

Respondeu Guilherme, em um snap no banheiro, mostrando à meia luz aquela bunda morena e empinada, lisinha, com a cueca pela metade, sem deixar aparecer o cuzinho, trazendo ares de quero mais em mim. Era tudo o que eu precisava! Fiquei louco imaginando a minha cara enfiada naquela bunda lisinha, sugando o motivo dos meus desejos mais ardentes: aquele cuzinho. Entre fotos, flertes e longas conversas, assim se seguiu o fim de semana e a próxima semana em si. Falávamos das nossas intenções, de tudo que faríamos um com o outro, dos nossos fetiches, da minha vontade de comer o cuzinho dele, de poder encher aquele buraquinho de leite. Até então, eu tinha a plena posição de ativo e ele de passivo, mas claro, estava aberto a qualquer nova experiência. Neste vai e vem, tinha chegado a sexta-feira: era feriado, e eu finalmente iria ficar sozinho em casa pelo dia inteiro! Meus pais iriam sair um pouco antes do almoço, para visitar os parentes na cidade vizinha à nossa, e por mania de dizer a hora de voltar, me confirmaram que só estariam em casa novamente na parte da noite. Uma vez alinhado tudo com os meus pais sobre o meu almoço e os afazeres da casa, enfim vi o carro dos meus pais dobrar a esquina. Imediatamente mandei uma mensagem pelo Snapchat ao Guilherme:

— Queria tanto uma mamada agora, gatinho

Apesar de ter praticamente o dia inteiro sobrando, a cada minuto sem resposta que se passava eu ficava mais aflito. Continuei assim por meia hora, quando meu celular vibra com a notificação:

— Meu sonho! Iria te chupar todinho até gozar na minha cara hahaha

— Então vem, tô sozinho o dia inteiro!! – respondi no mesmo instante, acabando com a aflição

— Sério véi?

— Sim!!! Meus pais saíram e só voltam a noite. Vem pra cá pra gente matar a nossa vontade

— Uhuuuu! Tá bem, vou tomar um banho e ir pra aí de bike, ok? Me manda o endereço hihihi

Respondeu Guilherme positivamente. Um tesão do caralho subiu pelo meu corpo, pois comecei a imaginar tudo que faríamos na cama ou fora dela. Mandei meu endereço para ele, que ficava a quatro bairros de distância de onde ele morava, e agora era só esperar. Tomei um banho rápido também, e fui matar o tempo no quarto dos meus pais, curtindo o ar condicionado e cultivando o frio na barriga. Uma hora e meia se passou no relógio até que ouço a campainha tocar duas vezes: era o Gui! Enfim chegado o momento, realizaríamos juntos todas as cenas que imaginamos por mensagem a semana inteira. Na minha casa, os quartos eram no segundo andar, e no piso térreo ficavam a sala, a cozinha, a copa, e claro, a garagem. Desci as escadas correndo e fui abrir o portão. Lá estava ele, com seus cabelos lisos, um pouco molhados por causa do suor ao vir pedalando até a minha casa, vestindo um shortinho de jogar bola, uma camiseta básica e chinelos. Ao adentrar o portão com sua bicicleta, devido ao nervosismo, nos cumprimentamos com um singelo beijo na bochecha e um toque nos braços, seguido por mim de um:

— Oi gatinho! Finalmente você veio me ver hahaha! Pode guardar a sua bike ali naquele canto – apontando para o local onde guardávamos as bicicletas da casa e mais algumas tralhas.

— Finalmente né?! Já era hora hahaha – respondeu Guilherme.

— Fala nada não! Você aceita uma água, alguma coisa? Tá com fome?

— Aceito uma água, tá calor demais, suei todo hahaha

— Imagino o tanto – respondi, me dirigindo aos copos na cozinha. — Eu tava lá no geladinho ar condicionado agorinha te esperando, não aguento ficar nesse calor não!

Guilherme bebeu a água com certa rapidez, como alguém que atravessa um deserto escaldante.

— Vamos subir gatinho? – perguntei.

— Vamos sim. Te sigo.

Estendi a mão pro Gui, que prontamente entrelaçou os dedos dele nos meus, e seguimos em direção às escadas. Ambos sabíamos bem o que ele veio fazer ali. Não nos demos ao luxo de um bate papo antes de qualquer coisa. Foi assim, que com o mesmo frio na barriga, subi degrau por degrau até parar em frente a porta do quarto dos meus pais. “Vai ser aqui mesmo, fodase” – pensei rapidamente, abrindo a porta do quarto gelado. Adentramos a suíte e eu já não pensava em nada. Estava terminando de tirar a camisa quando me vi segurado pelo rosto: as duas mãos dele tocavam o meu pescoço. Levei meu olhar ao dele, e então um choque percorreu todo o meu corpo, desde os pés até a cabeça. Foi nessa troca de olhares que dei o meu primeiro selinho em alguém do mesmo sexo que o meu, seguido de um longo beijo de língua quente e molhado. Nos beijávamos sem pressa, apesar do alvoroço, e ali em pé ao lado da cama ficamos um bom tempo passeando as línguas uma na outra, trocando carícias no cabelo e sobre o corpo, entre algumas apalpadas sobre ambos os paus acesos. Estávamos entregues. Todo o nervosismo sumiu, e deu espaço à um tesão inimaginável!

— Vem, vamos cair na cama – eu disse, interrompendo o beijo por um momento.

Puxei ele comigo e juntos fomos abraçados pelo colchão, e como um ímã eu segui mais uma vez o caminho daquela boca, para envolvê-lo em meus braços enquanto nossas mãos corriam pelos corpos.

— Me morde, nego? – pediu Guilherme, que foi atendido imediatamente.

Com beijinhos e mordidinhas, percorri todo o seu pescoço, causando calafrios quando chupei a sua orelha, enquanto apertava a sua bunda por cima do short. Ia descendo pelo seu corpo cada vez mais, até parar nos mamilos, e entre um e outro, eu ia chupando e mordendo ao mesmo tempo que deixei de lado a sua bunda para acariciar seu pau sob o tecido. O tesão fervia meu corpo. Assim como Gui, eu delirava de prazer. Com a ajuda dele e com certa pressa, tiramos as nossas roupas e finalmente estávamos nus um para o outro, como prometido nas mensagens. Nos beijamos por mais alguns minutos, onde o tempo parecia estar parado, enquanto nossos paus se chocavam um com o outro na cama.

— Dá uma chupadinha gostosa aqui no meu pau gatinho, tô doido pra sentir sua boquinha nele – ordenei, morrendo de vontade.

— É isso que você quer, né, safado?

— Sim, muito hahaha

Dando um sorriso, Guilherme desceu o meu corpo distribuindo mordidas pela minha barriga até estar cara a cara com a minha piroca, que nesta altura do campeonato faltava explodir de tão dura. Com uma das mãos, começou a me punhetar lentamente, aproveitando cada segundo daquele momento. Ali eu fechei os olhos, enchi as minhas mãos com o lindo cabelo liso e preto dele, e me deixei levar pela mamada mais gostosa da minha vida. Começou com alguns beijinhos sobre a cabeça, que se tornaram lambidas num picolé, e então num gemido inevitável, eu senti Guilherme abocanhar todo o meu pau. Feito um bezerro faminto, ele chupava cada centímetro, como uma namorada empenhada em conquistar seu único objetivo: satisfazer o seu macho. Guilherme ia e voltava, subia e descia na minha piroca com a sua boca babando, sugando tudo. Eu me contorcia de prazer, mexia as pernas num delírio incontrolável. Abri os olhos e lá estava o Gui, dando tudo de si, como prometido, para me fazer gozar. Fiquei ainda mais louco com a cena que vi: meu pau todo molhado da saliva de Guilherme, que formava um fio entre minha piroca e a boca dele quando ele levantava para tomar fôlego. Com receio de gozar, o que eu não queria naquele momento, e que certamente seria questão de minutos se ele continuasse me mamando, puxei ele para mim em mais um longo beijo de língua, mas antes dizendo:

— Cê tá de parabéns, puta que pariu! Delícia demais! Entregou tudo que prometeu!

— Obrigado lindo! Que bom que gostou hahaha

Nos beijamos por mais algum tempo, roçando os paus um no outro mais uma vez, até que interrompi dizendo:

— Quero experimentar uma coisa

— O quê? – respondeu Guilherme.

E sem dizer mais nenhuma palavra, me ajeitei na cama de bruços, colocando a bunda perto do rosto dele. Eu realmente não precisava dizer, ele já tinha entendido tudo. Sorridente, abriu as bandas da minha bunda, e com malícia, deu um sopro quente, que me fez ter calafrios. Eu também sorri, e fechando os olhos e me entregando, senti Guilherme dar vários beijos e mordidas na minha bunda, antes de finalmente passar a língua no meu anel.

— Puta que pariu, Gui! – disse no automático, entrando em transe.

Vi estrelas, nunca imaginei que seria tão bom. Me soltei ainda mais, morrendo de prazer a cada vez que recebia uma linguada no cuzinho. Para cima e para baixo, assim ele foi, até como num beijo, envolver de uma vez por todas o meu buraquinho na boca, e me comer com a língua molhada, socando e socando cada vez mais. Perdi tudo ali, descobri um prazer que é difícil de explicar, somente sentindo mesmo! Ao voltar do transe, mais uma vez com receio de gozar, eu implorei:

— Tá uma delícia nego, mas por favor para, senão eu vou gozar, tô guardando meu leite pro seu cuzinho!

— Tá bem, eu paro hahaha, mas só porque você tá implorando. Vem cá, faz em mim também! – respondeu Gui, que como uma verdadeira putinha, se virou e olhando por cima dos ombros, ficou de quatro pra mim, com a bunda apontada lá para o teto.

Fui pego de surpresa com aquele rabo empinado pro alto. Era a visão que eu tanto sonhei. Era um espetáculo! Pensei até em pegar o meu celular e tirar uma foto, para ter um registro só meu, guardado na minha galeria junto com as fotos do meu pau. Sem pensar duas vezes, com a piroca doendo de tão dura, envolvi aquela bunda deliciosa nos meus braços e enfiei a cara nela, dando pro Gui o mesmo prazer que ele me deu. Beijei, chupei, suguei tanto aquele cuzinho que minha mandíbula doía, mas eu estava empenhado em proporcionar ao Gui as mesmas estrelas que vi quando fui chupado. Enquanto mantinha o anelzinho dele na minha boca, ordenhava o seu pau com uma das mãos, resultando gemidos que ecoavam pelo quarto. Não tinha outra saída, eu precisava fuder aquele cuzinho agora! Com a mão que punhetava o seu pau, afastei minha boca da sua bunda, e fui colocando o indicador naquele cuzinho babado, que piscava apertando o meu dedo à medida que ele entrava.

— Coloca o pau, amor – implorou Guilherme, olhando pra trás.

Era canção para os meus ouvidos. Eu tinha chegado ao troféu. Iria finalmente realizar o meu fetiche. Sem pestanejar, passei um pouco de saliva na cabeça, e segurando firme, comecei a empurrar o meu pau no pelo buraco adentro. Que sensação indescritível! A cada milímetro que entrava, eu ia sentindo o calor, a alta temperatura, numa mistura com a baba, proporcionando um prazer sem igual. A vontade era de socar tudo de uma só vez, mas, resistindo a ela, fui penetrando, colocando cada pedacinho do meu pau naquele cuzinho lindo enquanto ouvia Guilherme gemer. Valeu a paciência, meu pau já estava mais da metade dentro, faltando pouco para fora. Interrompi a penetração, mantendo minha piroca parada no anelzinho do Gui, enquanto arranhava a sua bunda, esperando ele se acostumar com a sensação. Ficamos assim por breves minutos, até que, mexendo lentamente para frente e para trás o rabo que abraçava meu membro, Guilherme pediu:

— Soca!

Com um instinto animal, voltei meu pau até quase sair e o soquei novamente, tudo, por inteiro, dentro do Gui.

— Caralho, que delícia, puta que pariu! – eu gritava, começando um vai e vem firme e concentrado, onde meu pau era uma flecha e o único alvo era o fundinho daquele cu.

— Ahhhh! Que delícia! Mete tudo amor! – berrava o Gui, em transe.

— Tá muito gostoso, porra! Que cuzinho gostoso da porra! – eu dizia, aumentando cada vez mais o ritmo das estocadas.

Espasmos corriam por todo meu corpo, minhas pernas tremiam. Guilherme estava delirando, e eu também. Como uma fêmea submissa ao seu macho, ele apertava com o cuzinho todo o comprimento da minha piroca.

— Me fode seu puto, não era isso que você queria? Acaba comigo, vai! – pediu Gui, colando de vez a cara na cama, e abrindo a bunda com as duas mãos.

Essa cena acabou comigo. Eu fodia Guilherme cada vez mais rápido, cada vez mais forte. Seu cu parecia cada vez mais macio e profundo. Eu não ia aguentar por muito tempo. Entre tapas e arranhões na bunda, continuei socando minha piroca no seu anelzinho com o mesmo ritmo intenso, sem desacelerar. O som das estocadas junto com o gemido do Gui entravam no meu ouvido me fazendo explodir de tesão.

— Vou gozar! Vou gozar nesse cuzinho Gui! – berrei, anunciando o êxtase.

— Goza amor, goza dentro! Goza no meu cuzinho, me enche de porra, engravida a sua putinha, vai? – respondeu Gui no mesmo instante.

Era a deixa. Foi o gatilho. Num só ato, cravei minhas duas mãos naquela bunda, empurrei tudo que eu consegui para dentro.

— Aaaaah, filho da puta! – gritou Gui, que tinha todo o meu pau no fundo do seu cu.

Como num tiro, jatos e jatos de porra fresca e quente atingiram o alvo, e entre espasmos e trepidações, eu caí por sobre o Gui na cama, com o meu pau atolado no seu cuzinho, inundando todo o canal de leite. Minha piroca latejava sem parar, ainda soltando tudo o que tinha para dar, e eu sentia o anelzinho do Gui ficar ainda mais quente, pegando fogo. Um sentimento diferente brotou em mim, e minha única reação foi abraçá-lo e beijá-lo. Fiquei por cima dele até o meu pau amolecer um pouco, e como num pulo para fora do cuzinho, junto com ele saíram montantes de porra, molhando todo o lençol. Eu estava satisfeito!

— Você me encheu de porra, caralho! – disse Guilherme.

— Demais, puta que pariu! Do jeitinho que você merecia hahaha.

— Hahaha, desse jeito vou querer te dar todo dia. – caímos na risada.

— Meu sonho, sério mesmo hahaha! Fiquei apaixonado nesse cuzinho. Deixa eu pegar uma toalha pra te limpar.

Já passava das 17h. O sol estava indo embora. Após nos limparmos, vestimos a roupa e descemos as escadas, para matarmos a sede com um grande copo d’água. Guilherme foi embora, mas vez em quando sempre volta. Desde então, já se passaram 5 anos, e sempre nos relacionamos, até hoje, apesar de não ser nada sério. Nesse meio tempo, já namorei duas vezes com mulheres, mas nunca me envolvi ou tive relações com outra pessoa do mesmo sexo a não ser o Gui. Confesso que sou apaixonado no beijo dele, e naquele cuzinho.

Fim.

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Comentários

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AH, SE GOSTOU TANTO E SÓ TRANA COM O GUI POR QUE NÃO NAMORA SÉRIO COM ELE?

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