Quando a gente mora há muito tempo numa mesma região, acaba descobrindo tudo o de bom e de ruim que existe na localidade. A gente sabe onde encontrar exatamente o que procura.
Na minha região tinha um parque grande. No início era um lugar bem frequentado, cheio de árvores, bem equipado para as famílias, mas, com o tempo, foi ficando esquecido e abandonado. Durante a manhã até que funcionava bem, com muita gente correndo e se exercitando, mas no cair da tarde para a noite, só juntava coisa errada: moleque fumando maconha, pequenos pivetes querendo roubar algum usuário distraído e muitos gays que iam para suas áreas mais escuras, ou nos banheiros malcuidados, atrás de rola.
Dos muitos seguranças que trabalharam por lá só restavam dois, um que ficava pela manhã até meados da tarde e depois o Jonas, que ficava das quinze horas até o fechamento, as vinte e duas horas. Mesmo depois de fechado, tinha quem pulasse as cercas e grades para aprontar lá dentro.
O Jonas e eu sempre fomos parceiros desde criança, aprontamos muitas juntos. Depois eu me envolvi com algumas coisas erradas, mas ele virou segurança municipal, trabalhando nesse parque. Ele sempre gostou de uma boa putaria e, muitas vezes, me acompanhava ou dava umas coberturas para que eu fizesse minhas paradas no sigilo.
Muitas vezes fui ao parque em horas de pouco movimento, atrás de comer um cuzinho de gay novinho e ele sempre me dava uma cobertura, ou me indicava algum que ele sabia gostar de rola.
O Jonas é baixinho, parrudo, mas muito forte. Temos a mesma idade, trinta anos. Ele é negão da pele bem escura mesmo, e eu sou moreno claro, com traços indígenas. Sou pauzudo, o que sempre me deu muita sorte para foder um cuzinho, já que a maioria dos veadinhos adora rola grande. Jonas tem um pau menor que o meu, mas muito grosso, já vi muito veadinho pedir arrego quando ele empurra o caralhão pra dentro.
Eu fiz umas paradas erradas, vendendo uns bagulhos, e acabei indo em cana por uns meses, embora tenha tido o apoio dos parças no presídio, eu saí de lá com uma fome de foda, violenta. Doido pra meter. Não queria mais saber de mulher, tinha tido algumas encrencas por conta de pensão alimentícia e queria mesmo era uns cuzinhos de gay, que não dão trabalho a ninguém.
No segundo dia em que estava em casa já fui ao parque trocar uma ideia com o Jonas. Ele ficou feliz em me ver, me aconselhou a não entrar mais em roubadas com a lei, e logo eu perguntei a ele como estava os cuzinhos do parque.
— Paulão, tá do jeito que a gente gosta meu amigo. Sempre aparece um veadinho por aqui atrás de rola, a gente conhece na hora, mesmo quando eles disfarçam pra não chamar a atenção. Tem até uma molecada nova na vizinhança que aparecem por aqui, pra fazer coisa errada ou dar o cuzinho pra algum macho. Agora, com pouco movimento, tá melhor ainda. – Ele me explicou.
— Então eu venho aí quando tiver escurecendo, quem sabe tenho a sorte de pegar um cuzinho bom, estou com muita fome. – Eu disse dando risada e indo em direção ao mercadinho fazer umas compras, já que não tinha nada em casa para comer.
Voltei já perto das vinte horas, tudo meio escuro em alguns trechos do parque, pouco movimento. Falei com o Jonas e ele disse que o melhor era ficar no banheiro depois da guarita dele. Um banheiro meio de canto, escondido por umas palmeiras.
Lá estava eu, no reservado do banheiro, uma fresta da porta aberta, no maior tesão, e nada de aparecer alguém. O pau já estava duro, na expectativa de uma foda, estava quase me conformando em bater uma punheta e ir embora, quando entra um moleque, de skate na mão. Novinho, cabelinho liso, com tons de dourado, devido ao sol, cara de machinho, sem trejeitos, magrinho, calça folgadona caindo da cintura, bem estilo skatista mesmo. Tinha dezenove anos, mas aparentava menos. Deve ter matado aula pra farrear no parque.
Ele entrou e foi ao mictório. Assim que ele tirou o pinto pra fora e começou a mijar, eu saí, e fiquei ao lado dele. Ele me olhou meio assustado, acho que pela surpresa de ter alguém ali dentro. Tirei o pau duro pra fora, e comecei a mijar. Ele não deu aquela olhada e eu vi o queixo do moleque quase cair. Não sei se pelo tamanho do meu pau, ou pelo fato de estar duro.
Nessa hora eu dei uma olhada para a porta e vi a cabeça do Jonas fazendo um sinal positivo pra mim, me dando a confirmação de que o moleque curtia rola.
— E aí moleque, beleza? Gostou do que viu? – Eu disse e vi a cara dele de surpresa, ou medo, não dava pra identificar.
Ele gaguejou:
— Na...não... quer dizer.
— Relaxa. Qual o teu nome? – Eu perguntei.
— Alan. - Ele respondeu secamente, sem tirar os olhos do meu pau.
— Prazer! O meu é Paulão.
— Beleza. - Ele disse, tentando fechar o zíper da calça folgadona, e eu vi que ele estava com o pauzinho meia bomba.
— Calma aí moleque! Sai agora não.
— Acho melhor eu ir. – Ele gaguejou novamente.
— Calma, garotão. A gente só vai fazer uma brincadeira bem gostosa. Vai dizer que nunca pegou num cacete? Que não tá com vontade.
— Não é isso! Uma vez, eu tava com um amigo, e a gente bateu punheta um pro outro, mas o pau dele não era nem a metade do seu. Como pode uma pica desse tamanho? Parece de mentira! – Nessa hora eu vi que ele estava no papo, falava confuso, estava com medo e desejo ao mesmo tempo.
— Então pega, só um pouco. Só pra sentir na tua mão.
O garoto olhava fascinado. Com aquele cabelinho jogado para o lado. Parecia uma ovelha diante do lobo.
—Tenho medo que alguém apareça aqui. – Nessa hora eu fui até a porta e dei um sinal para o Jonas.
— Relaxa, o segurança é meu amigo. Ele toma conta pra gente. Tua cara é de quem tá louco pra dar uma mamada no meu cacete. Pode mamar, vai! Só um pouco. Pra matar a curiosidade. – Disse isso e pus minha mão grande em sua nuca, forçando um pouco pra baixo, ele sabia que não sairia dali sem dar uma mamada. Ele queria muito. Dava pra ver.
Ele deu uma lambidinha tímida na ponta do pauzão. Acho que o sabor e o tesão fizeram com que ele lambesse de novo, e de novo.
Logo ele já estava ordenhando a vara com a boca, mamando, faminto. Abria a boca ao máximo, fazendo com que a cabeçona em formato de cogumelo deslizasse por sua garganta. Eu empurrava mais e mais, já louco de tesão, olhando aquele moleque franzino se esforçando para engolir a jeba.
— Caralho, moleque! Tua boca é uma bucetinha gostosa. Bem molhada e quentinha. Mama mais! Que tesão, seu filho da puta! Engole tudo. – Ele parecia envaidecido com os elogios e caprichou na mamada.
— Goza cara! Goza na minha boca. – Ele me disse, e parecia ter pressa em sair dali.
— Tua boquinha é uma delícia, seu puto! Mas eu quero mais. Agora eu quero tua bunda! Quero ver esse cuzinho piscando pra mim!
— Aqui é perigoso cara! Tenho medo e também não aguento esse teu pauzão. Goza na minha boca. – Ele me disse, ainda mamando.
— Já te disse que ninguém vai vir aqui. Meu amigo está de olho na porta. Eu quero te comer de qualquer jeito. Relaxa, se entrega e confia em mim. Assim você aproveita melhor. Eu sei que você quer. Usei minha lábia pra convencê-lo.
Ele me olhou e, lentamente, abaixou a calça, revelando um corpo de anjinho. Lisinho, sem pelos. Bundinha de ninfeto. Há quanto tem eu não via um corpinho assim! Ele botou as mãos na parede e empinou o rabo pra trás. Era uma bundinha pequena e isso me excitou ainda mais.
Nessa hora ouvimos a porta do banheiro se abrindo. Era o Jonas, meu camarada segurança.
— Se deu bem amigo! Vai traçar um putinho novinho.
O moleque deu uma risadinha disfarçada e eu percebi que ele estava gostando. Eu me abaixei e meti a língua no cuzinho dele, estava querendo sentir o gosto daquela carne macia.
— Ai que gostoso! Lambe meu cu. - Ele disse baixinho.
O Jonas voltou ao seu posto, vigiando a porta, enquanto eu continuei a lambuzar com a língua aquele cuzinho juvenil. O moleque se arrepiava e empinava a bundinha.
— Esse cuzinho vai virar uma buceta, seu putinho safado! Chegou a hora de você sentir o prazer de levar uma rola de macho nesse anelzinho. – Eu disse pincelando a cabeça do pau no cuzinho dele.
Não há cena mais linda do que o momento em que um cuzinho de novinho se abre. Cuzinho apertado. As pregas foram estourando, uma a uma. Alan tentou gritar, mas eu pus a mão em sua boca e fui empurrando o pauzão.
— Calma, moleque! Não grita. Você não estava procurando putaria por aqui a essa hora? Então não reclama. Respira fundo. Solta esse rabo. Eu vou te arrombar, putinho. – Acho que ele sentiu o que iria acontecer e tentou relaxar.
Tirei a mão da boca do putinho. Aquela sensação de dominação, de poder, me deixava tarado.
— Ai meu cu, cara! Tá me arrombando. Nunca senti isso. – Ele choramingou.
Comecei a meter com mais força, pra arrombar mesmo. Aquele rabo novinho ia matar a minha fome de presidiário. Sentia a falta de uma putaria assim, quando estava preso. – Depois de reclamar um pouco ele parecia ter se acostumado com a vara. Eu me sentia como um cavalo arrebentando uma potranca. Socava fundo, arrombando aquele corpinho pequeno.
Ouvi do lado de fora alguém querendo usar o banheiro.
— O banheiro está fechado, rapaz. Um funcionário está desentupindo uma tubulação. – Disse o Jonas, dispensando alguém lá fora.
Aquela sensação de ter gente por perto me excitava ainda mais. Alan gemia, jogava a bundinha pra trás, e minha rola entrava cada vez mais fundo.
— Fode Paulão! Enfia a rola e goza no meu cuzinho, cara! Era pra eu estar na escola! Já repeti de ano várias vezes. Sou um garoto mau, me pune. – Aquilo me enlouqueceu e eu meti com força, arrombando aquele cuzinho. Ele gemeu, mostrando sentir o cuzinho ardendo.
— Tô fodendo, veadinho! Vou punir você. Tô arrombando esse teu cuzinho gostoso. Vou gozar na hora que quiser e você vai aguentar até o fim. – Eu disse, estourando ainda mais o rabinho dele.
Ao me ouvir falar assim, o putinho gozou, lançando seu leite na parede do banheiro. Senti as preguinhas dele apertando meu pauzão e não aguentei.
— É minha vez, putinho! Vou encher esse rabo de leite.
— Goza, meu macho! Enche meu buraquinho!
Gozei socando o caralho até o fundo daquele rabo sedento! Senti o cuzinho apertando a minha rola, arrancando até a última gota de porra. – Ele me pareceu aliviado e ia pegar a calça, quando eu ordenei:
— Se mexe não moleque! Fica aí. Meu camarada também precisa se aliviar. – Ele me olhou incrédulo e falou:
— Eu não aguento mais, cara! Ta ardendo muito.
— Tem de aguentar veadinho. Quem manda ser um mau garoto. Meu amigo vai gozar também. – Eu disse abrindo a porta e falando:
— Chegai aí parceiro! O putinho tá pronto pra teu pauzão. – Ao ouvir isso o Jonas entrou já com a tora preta pra fora e foi socando no cuzinho do veadinho, que fez uma cara de dor e gemeu muito, sentindo a grossura do pau do Jonas. Eu fiquei de olho na porta, enquanto o meu parceiro rasgava o cu do moleque. Ele socou rápido e forte e logo gozou, urrando alto, enquanto enchia o buraco do moleque.
— Eu vou estar sempre por aqui moleque. Quando quiser rola é só aparecer. – Eu disse, vendo o putinho indo embora com dificuldade para andar.
No dia seguinte eu passei no parque e o Jonas falou que o moleque tinha passado por lá e perguntado por mim. Pelo visto ele tinha gostado de ser punido e queria mais.
Dei umas risadas boas com meu amigo e combinamos de repetir essa parceria outras vezes. Eu estava de volta na área e ia arrombar muitos cuzinhos.
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