Minha família é um pouco diferente do usual e eu percebi isso quando enfim conheci outras, ainda assim eu não trocaria a minha por nada na vida afinal eu adorava quando meu pai ou meu irmão me fodiam com força no final de semana ou quando minha mãe entrava no meu quarto durante a noite e vinha me dar um belo oral.
Era sexta-feira, minha mãe ainda estava trabalhando e eu havia faltado a faculdade apenas por estar com preguiça, o bom era que meu pai me faria companhia hoje. Estávamos deitados no sofá, eu com as pernas em seu colo assistindo a novela que passava na televisão quando senti dedos quentes passearem pelo meu short. Era um short curtinho e fino que me permitia sentir bem aqueles dedos grossos.
Um gemido baixo escapou assim que meu pai colocou um dos dedos dentro de mim, ficou brincando lá com um sorriso safado enquanto eu me molhava toda.
— Mais rápido papai — Pedi rebolando em seus dedos parando de prestar atenção na novela apenas para ver minha buceta engolir os dedos daquele homem forte.
— Como você é gulosa querida.
Ele aumentou a velocidade e eu revirei os olhos me satisfazendo com seus dedos até que sua língua se tornou presente. Eu adoro um oral, me derreto por completo e fico doidinha pra gozar.
— Ahhh! Papai!
Chamei de forma manhosa rebolando dessa vez na sua cara melando seu rosto com o líquido que escorria pelas minhas coxas. Ele parecia adorar. Segurei seus cabelos enquanto gemia antes que ele me colocasse de quatro no sofá.
— Estava com vontade de te foder desse quando vi você e seu irmão hoje.
— Você devia ter se juntado papai, adoro quando vocês dois me fodem. Fico com um tesão do caralho só de pensar.
Um tapa forte foi dado em minha bunda e eu gritei de surpresa antes de sorrir.
— Na próxima divido com o seu irmão, agora eu vou te comer sozinho.
Mordi o lábio assim que a pontinha encostou e quando enfim entrou a metade eu gemi que nem uma putinha, estava ansiosa por aquilo mesmo que já tivesse recebido uma boa dose de porra pela manhã.
As estocadas ficaram rápidas e eu não controlava mais os meus gemidos, já fazia um tempo que não me importava com os vizinhos mesmo. Meus cabelos foram puxados e eu sorri, gostava quando se tornava um pouco mais violento.
— Está gemendo que nem uma verdadeira vadia minha menina.
— Gosto quando você me fode assim papai. — Disse entre gemidos antes que a porta da sala fosse aberta. Mais um tapa foi desferido na minha bunda.
Meu irmão havia acabado de chegar, ele olhou a cena com um sorrisinho e tirou a jaqueta, não pude olhar muito tempo já que meu pai começou a me foder com mais força me fazendo gritar.
— Porra! — Gemi alto sentindo as mãos grandes apertar minha cintura. Escutei os gemidos do meu pai e soube que ele estava perto então comecei a mexer minha bunda que já deveria estar vermelha por conta dos tapas. — Goza em mim, eu quero sentir tudo dentro da minha bucetinha.
Mais algumas metidas e ele esporrou tudo dentro de mim, meu interior quentinho me fez gemer. Meu irmão que até agora apenas assistia nosso pequeno espetáculo se aproximou e não perdeu tempo em tocar meus seios, eles eram grandes então fazia sentido ele ser tão fissurado por eles. Os balancei para agrada-lo.
Meu pai saiu de dentro de mim, sua porra escorreu pelas minhas pernas melando o sofá e eu levei meus dedos até minha buceta metendo os dedos com força.
— Quem vai me dar mais antes que a mamãe chegue?