Primeiramente vou me apresentar, me chamo Jeferson tenho apenas 33 anos sou um homem alto, negro de 1,83, cabelos cacheados mas cortado social, solteiro, formando em educação física, dou aula num colégio particular e atuo como personal trainer nos fins de semana, sempre gostei de me exercitar e de praticar esportes, e um pouco de literatura, moro numa cidadezinha no interior do Pará, cidade está commil habitantes, boa para se morar, mas péssima para se paquerar e pelo calor amazônico. Não sou filho único, tenho um irmão que é crânio e por isso estudou para se tornar professor universitário de humanas o Itamar, porém, meu irmão tem um filho neuro divergente, não entendo muito essas coisas, mas amo meu sobrinho e ele tem autismo nível 2, Diogo Álvaro é uma criança levada esperta pretinho igual meus ancestrais, com aquele molejo de malandro.
Mas vamos ao conto, como meu irmão dar aula na universidade me pendi algumas vezes para buscar o moleque na Unidade Municipal de Educação – UMEI, já que ela fica na direção da escola em que eu trabalho para minha casa, solzão das 17:30h e muita poeira no trajeto para a UMEI, ainda não entendi porque o moleque não estuda num colégio particular com estrutura boa, e em um bairro bem situado, eu sempre chego atrasado no portão o que deveria ser 17:30 se torna 17:45, faço isso de proposito para evitar a fila de carros e de pais, porém no inicio do més de fevereiro consigo sair mais cedo do colégio particular, então cheguei umas 17h na creche sem perceber, como sou conhecido o vigia diz que posso aguardar dentro e até dar uma olhada no moleque, quando de repente chego na porta da sala fico de olho em uma pretinha que tomava conta das crianças, estranhei ela muito novinha como professora.
A tal professora era uma negrinha alta provavelmente com uns 1,70 de altura, seios fartos que chegavam a enche o tal uniforme azul e lábios carnudos, fiquei na dúvida de ver a raba dela, mas gamei foi no cabelo, além de ser cacheada tinha o cabelo em volto de luzes meio desbotadas, mas já dava um bom caldo!
No fundo nem me respondeu direito quando perguntei do menino, me deu uma reposta grossa: - os responsáveis deveriam esperar no portão!
Respondi que tudo bem, que tinha me exaltado.
Fiquei meio puto com a situação, mas no fundo achei graça, até fiquei pensando na situação, e quando perguntei mais tarde para meu irmão, descobri que ela era apenas uma estagiária que tinha como função ser monitora de Diogo, seu nome era Luciene e tinha 23 anos.
Nas próximas semanas comecei a adiantar o passo, e comecei a ser mais participativo, também dei uma de stalker mas o perfil de Luciene era privado, também com aquele tanto de marmanjo tentando buscar os filhos eu entendi a situação.
O tempo passou e nenhuma abertura encontrei, e com ele veio o inverno amazônico, de repente fechava o tempo na cidade e caia um toró de chuva. Percebi que Luciene tinha apenas um guarda-chuva para se proteger, e num certo dia, ela o esqueceu, e finalmente a chance chegou!!
Acho que era final de Fevereiro, mais um dia nublado, e no final da tarde a chuva veio, nesse dia me atrasei, e também descobri tarde demais que o moleque não tinha ido para a creche, mas nisso Luciene que me avisou, e também percebi que ela tava sem guarda-chuva, insistir na carona e também pela questão do clima pesado ela aceitou meio a não dar o braço a torcer, descobri que ela morava no caminho da casa do meu irmão que era na minha contramão de minha casa, porém como diz o ditado “uma mão lava outra e depois lava o pau”.
Não insistir em nada, fui devagar e quieto, com o tempo ela foi se soltando, contou que era de uma cidade menor ainda que veio realizar o sonho de ser professora de literatura o inglês, mas como as coisas estavam difíceis aceitou a vaga de monitora mesmo o salário sendo baixíssimo, achei tudo uma loucura mas não comentei nada, antes do fim decidir parar rapidinho numa padaria, parei a Fiat Strada no acostamento da padaria, e perguntei se ela queria alguma coisa, prontamente ela disse que não, comprei alguns pães e um bolo de laranja com cobertura de chocolate, e insistir para ela lanchar mais tarde, por fim deixei ela no canto da cobertura da vila em que morava, antes dela sair dei uma boa olhada naquela bunda gostosa que um dia seria minha.
E prontamente fui levado ela nas caronas, de início ela relutava, mas além de não ter que pegar ônibus, que ela me confessou que odiava ainda iria economizar na passagem da busão que sofria mais um reajuste, descobrir que ela tinha acabado de deixar o namorado nerd que nunca conseguia um emprego.
Tentei também ser discreto, imagine só o que as outras funcionárias iriam falar da garota que pegava carona com o responsável de um estudante.
Mas a tensão era maior, além das caronas não tínhamos ainda trocado contato, porém num dia comentei que tinha uma determinada vaga na escola em um conhecido trabalhava, ainda não como professora de inglês, mas a função era de pedagoga do maternal, salário um pouco mais atrativo que o de monitora. A vaga era em uma escola particular evangélica, então ela me passou seu contato, isso ocorreu antes do feriado da semana santa.
No dia do feriado mandei uma mensagem perguntando como foi a entrevista e ela me contou que sentia que não tinha se saído bem, e que estava meio doente, eu não sabia se era apenas uma tristeza ou ansiedade, são tempos difíceis, como a maioria dos lugares iria estar fechado chamei ela para ir ao cinema comigo e com meu sobrinho, apenas para ela se distrair, ela como gostava muito dele prontamente aceitou, porém em cima da hora disse que meu sobrinho iria sair com meu irmão. Ela estranhou, mas disse que iria no cinema assim mesmo, percebi que ela era uma negra vaidosa, cabocla do rio arrumada, só precisava de uns presentes caros e já dava um show de beleza. Ela foi de vestido Bergé com detalhes verdes escuros e um sapato alto, e uns brincos dourados, passamos antes na loja americanas para comprar algumas guloseimas, ela ficou um pouco travada na sessão de papelaria, folheava aqueles cardemos inteligentes que as alunas comentavam, formos ao filme tinham várias opções, mas o objetivo era o filme de DUNE parte 2, do Timothée Chalamet, mesmo odiando filmes longos ainda aceitei assistir ao filme, o que a gente não faz por uma buceta.
No cinema, estávamos quase a sós, voltava e meia eu tentava me segurar para não dormir, percebi que ela tinha uma quedinha pelo ator principal, também percebi que ela estava apreensiva por estamos no final da sala no fundo do escurinho, eu para atiçar ela coçava o meu pau levemente, e ia percebendo que ela ficava encarando o meu mastro de 23 cm.
E depois com os olhares dela fui locando levemente a ponta de seu braço quando ia pegar o refrigerante e a pipoca, sentia os cabelos pintados dela arrepiados, e um sorriso maldoso de canto, depois fui mais abusado e fui baixando minhas mãos grossas e tocando no vestido dela, de repente ela colocou a mão dela apertando a minha e dizendo que não era menina daquilo.
NÃO NAQUELE LUGAR!
Senti que ela disse isso suado frio com a respiração ofegante, me fiz de sonso e me aproximei de seu ouvido e disse baixinho “onde seria o lugar então?” prontamente rocei minha barba no seu rosto e dei um selinho nela, ela depois me devolveu um beijo e abriu sua boca carnuda fazendo eu sentir aqueles lábios cor de jambu e toda a sua pele arrepiada, rapidamente apalpei aqueles peitões, aqueles seios gostosos que mal cabiam no vestido, os mamilos começaram a saltar, ai sentir minha língua entrando naquela boca, língua colada com língua, arrepios e emoções, ainda bem que éramos dois negros no escuro do cinema, estranhei ela suar frio, onde estava a pretinha metida?
Depois de uns amassos sentir ela finalmente tocando meu pau, aquelas mãos que manuseavam tudo finalmente iriam fazer jorar para fazer minha alegriar, por minha sorte meu short eram levem, meio que feitos para academia, e ela achou o monstro, percebi na hora o susto quando segurou ele por dentro da cueca, pulsando e grosso todo veiúdo.
Dei um tempo para ela respirar e cheguei denovo no seu ouvindo perguntando “vai aguentar o brinquedo, professorinha?” Ela me olhou cabisbaixa levantou o sorrido e o rosto, deu uma olhada ao redor e fez que sim com a cabeça e mergulhou na escuridão da poltrona, sentir primeiros os lábios, carnudos em contraste com a pele, sentir os fluidos escorrendo, me segurei para não soltar nenhum gemido ou palavrão. “CARALHO, ONDE ELA APRENDEU A FAZER ISSO? Pensei. Não recuei e fui passando minhas mãos por todo aquele pescoço e costas até me aprumar e segurar aqueles cachos. Segurei o que pude e o que não pude sentir ela ofegar em meu pau, cada respiração naquele frenesi, a tensão da sala escura, ela levantou de sua posição de joelhos e veio mordicando minha roupa até me encontrar, continuo me pulhetando levemente, até que segurou meu membro e desceu novamente chupando e sugando até eu não aguentar mais e jorar porra na garganta dela, e ela bebeu. Ah como bebeu! Segurei seu rosto sentido suas espinhas e os contornos no escuro daquela beldade carnal!