A mente possui os seus mecanismos de defesa, muitas vezes nos protegendo de perigos que nem sequer conseguimos enxergar. Para maioria das pessoas "comuns" essa defesa se manifesta ou se faz presente pela religião, que ampara e deflete tudo aquilo que poderia nos desconstruir, um escudo simples, resistente que acomoda a humanidade há milhares de anos na sua esfera de ignorância, o bom e velho, comprovado método. Para algumas pessoas porém, o escudo é mais complexo, elaborado, muito mais resistente, mas quando sucumbe, o faz de uma maneira espetacular.
Renata uma mulher de 34 anos, casada, 1,65, 65kgs, cintura fina, corpo escultural, sem exageros aclamados pela sociedade, pele morena, dourada, cabelos pretos compridos que se estendem até o quadril, empreendedora, criou sozinha uma empresa de cosméticos, e com ela criou o sustento da família, sustentou o marido, e criou sua filha.
A conheci quando seu empreendimento se resumia a uma loja, na época, buscando presentes para as moças que queria conquistar, e ela sempre muito disposta a auxiliar na escolha do presente ideal para concretizar minhas ambições.
Hoje já com diversas filiais, funcionários, e ampliando os negócios, abrangia roupas, jóias, sapatos, e mais recentemente, roupas íntimas e sex shop.
Renata era diferente, era uma mulher muito inteligente, tinha duas faculdades, de direito e administração, não era religiosa, e claramente era a chefe, de casa, da família, do negócio. Apesar da descrição passar uma imagem autoritária, não era esse o caso, era muito carinhosa, atenciosa, respeitosa, mas firme, com o olhar daquele que sabe, tem certeza, sempre calculando e tomando a melhor decisão.
Já fazia alguns anos que não visitava a loja dela (a primeira, e principal, com qual tive contato, e na qual ela permanecia a maior parte do tempo), mas sabendo da expansão dos negócios, decidi ir, pois precisava comprar alguns itens, roupas íntimas, lingeries, e talvez algo a mais para Miriam (uma outra mulher que já mencionei em outro conto).
Chegando à loja, me espantei com o tamanho que tinha tomado. Apesar de acompanhar pelas redes, o crescimento era visível no local, e logo fui atendido por uma das funcionárias. A tentativa não demorou muito, pois logo Renata veio, me reconhecendo como cliente antigo e tomando as rédeas do atendimento:
-A Quanto tempo!!! Nunca mais apareceu, nem adianta inventar que estava solteiro, ninguém fica solteiro tanto tempo assim!!!
-Pois eu fiquei né?? Eu acho, rsrsr, não mentira, desculpa, eu que acabei ficando menos romântico mesmo.
-Ah, mas isso é o que acaba com o meu ganha pão em? Tem que deixar essas mulheres felizes, sai todo mundo ganhando.
Enquanto conversamos, rimos da maneira mais natural possível, consigo observar ela, e percebo que como o negócio cresceu, ela também evoluiu, com o cabelo preso, com um colar dourado, e outros apetrechos dourados, na medida, sem parecer perua demais, sobre a pele já morena em tom também dourado, um vestido com uma fenda lateral curta que mostrava apenas um pouco das pernas de cada lado, ela deixava bem claro que era a dona, e se destacava de acordo, como uma divindade egípcia:
-E o que vai ser pra hoje?
-Então, tenho visto os stories....
-Ah!!!! Já sei então.
Ela me conduz para uma seção dentro da loja, que não existia antes, e lá uma nova funcionária se dirige a nós enquanto Renata a dispensa discretamente:
-Algo em especial que você procura?
-Olha, você sabe que quem sempre escolheu foi você, e sempre deu certo rsrs.
-Entendi rsrsrs, mas aqui, talvez as coisas fiquem muito pessoais né?
Quando ela fala isso, logo vejo uma abertura:
-Vamos imaginar que ela é como você, fisicamente, e que tenha o seu bom gosto.
Minha "investida" rebate sem nem arranhar o seu escudo, e com o entusiasmo do bom vendedor ela se vira sorrindo e logo volta com algumas lingeries, alguns cremes, lubrificantes exóticos. Durante toda a escolha fico dando indiretas, e todas se desfazem no ar sem nem abalar ela minimamente, logo penso (eu não faço o tipo dela), e logo escolho duas lingeries com o corpo da Miriam em mente.
Antes de finalizar a compra ela segura meu braço e se pronuncia:
-Espera um pouco, tem algo aqui que talvez você queira levar, tem saído muito.
Ela retorna com alguns plugs anais, e a vergonha dela, se existia, era totalmente soterrada pelos lucros.
Olho a oferta, e tentando uma última cartada:
-Interessante, você usaria?
Ela me responde sem nem balançar:
-Com certeza, com meu marido, e de qualidade assim.
Ainda tento dar uma última cutucada:
-Esse dourado aqui combina com você.
E o coice vem com aviso prévio:
-Mas eu não combino com você né? Vamos com calma rsrsrs.
Entendendo a cortada, escolho o menorzinho para Miriam, e finalizo a compra.
O tempo passa, dias, e logo recebo a mensagem de Renata em sua conta comercial aparentemente, como a empreendedora voraz que é, sempre busca saber, através de posts, se as receptoras dos seus produtos ficaram felizes:
-E ai? Eu sei que você comprou produtos íntimos, mas não vi nem uma dica dessa potencial presenteada. Acertei? Ela gostou?
Sem ter uma resposta adequada, enviei uma foto, da Miriam, discreta sem denunciar sua identidade, deitada, com o bumbum para cima, corpo igualmente divino, na lingerie que ela escolheu, e o detalhe do plug aparecendo discretamente:
-Meu Deus!!!!! Menino, não acredito que você mandou isso aqui.
Tão logo respondeu, recebo outra mensagem, desta vez da conta pessoal dela:
-Igual a mim uma ova, sorte que combinou com ela!!! Tem que ser mais preciso pra eu ajudar direito!!
-Mas foi o seu gosto que deixou ela gostosa assim, do jeito que eu imaginei.
-Mas podia ter ficado ainda mais se você tivesse me falado direitinho.
-Mais do que isso?
-Muito mais.
-Nossa Renata, pelo jeito que você falou, com essa que você escolheu então, você teria ficado perfeita.
Ela fica um tempo sem responder, percebo que marca como "digitando" algumas vezes, mas não responde.
Mais alguns dias se passam, e me esqueci completamente disso, imaginando que seu escudo permanece íntegro.
Ela me manda uma mensagem:
-Volte a Loja!!! Encomendei algumas que vão ficar perfeitas de verdade na sua mulher.
Sem duvidar, volto, seis da tarde após sair do trabalho, e logo ao chegar percebo que ela abre a porta da loja, e não há funcionários a vista. Enquanto tranca novamente ele me guia para a mesma seção de antes no fundo da loja:
-Cadê todo mundo Renata?
-É mês de feira, liberei todos mais cedo, mas você tem que levar pra sua esposa.
-Não é minha esposa.
-Sua namorada que seja.
Ela some em meio aos mostruários e volta com mais duas peças, e começa a mostrar pra mim:
-Pra ela, aquele tipo de corpo, aquela pele tem que ser uma dessas.
-Aquelas já foram incríveis Renata, quer dizer, cumpriram o papel.
Ela para um pouco enquanto mexe na etiqueta, e eu aproveito:
-Mas fiquei curioso depois do que disse, aquelas ficariam ainda melhores em você né?
Ela me olha com uma cara de safada, continua mexendo na etiqueta, como se estivesse calculando, e eu continuo:
-Posso ver como ficaria em você?
Ela acena e some de novo loja adentro.
Quando ela volta, tenho uma das visões mais perfeitas que eu já vi, a pele morena mulata, dourada, com uma lingerie clara dando contraste, a forma do rabo perfeita como se chamasse alguém para abrir.
Ela já provocando de costas, se exibindo, quando me aproximo por trás dela o pau já duro encosta na bunda dela, e ela reage jogando o rabo contra devagar:
Passo a mão por baixo, puxando e abrindo o rabo dela, e percebo que está com o plug no cuzinho.
Puxo devagar enquanto ela geme, e percebo que já está lubrificado, e algumas gotas caem no chão quando termina de sair.
Olho e vejo que é aquele que disse que combinaria com ela.
Coloco o pau pra fora, e ao encostar a cabeça no cuzinho dela percebo que já está um pouco aberto do plug, 2 cm da cabeça já encostam dentro dela, e a penetração acontece bem fácil, enquanto sinto o cuzinho dela que estava tentando se acomodar mordiscar meu pau.
Ela gemia, mas com tesão, de safada competitiva, que sabia que ficaria mais gostosa que qualquer uma, e pra confirmar estava eu ali dentro dela, louco pra comer ela.
Quando gozo sinto ela exalar um ar de vitória, e antes que possa virar ela pra continuar ela corre de volta pra dentro da loja, e volta já vestida.
Eu ali parado ainda com o pau pra fora, as gotas de lubrificante que caíram ao chão misturadas com as gotas de gozo que escorreram dela quando o pau saiu.
Ela acena para mim como me informando que eu tinha que ir.
Honestamente eu me senti usado, para a satisfação pontual, pessoal dela, e não foi algo que me agradou, não proporcionei prazer, não fiz o sexo, apenas fui ordenhado pelo cú dela.
Enquanto ela passava por mim para ir abrir a porta, segurei o braço dela:
-Limpa.
Ela me olhou combativa, pegou um tecido de outra roupa no balcão, e também segurei esse braço com minha outra mão:
-Com a boca.
Ainda combativa, mas com um sorriso, ela deve ter compreendido e julgado um preço baixo a ser pago.
Se ajoelhou e com a língua pra fora começou a lamber a mistura de lubrificante, cú e gozo do meu pau.
Tão logo o pau estava molhado apenas da saliva dela, ela cuidadosamente levantou a cueca, terminou de me vestir, se levantou, e me conduziu para fora do seu reino.
Se despediu como um dia qualquer:
-Volta mais vezes pra presentar ela em!!!
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