Eu sou Maíra, e no meu conto anterior eu estava sendo comida por meu marido e meu sogro, só que eu estava morrendo de vontade dar para os dois ao mesmo tempo. Então como disse, decidi sondar o meu marido, para ver se curtia dividir a puta dele. Então esperei o momento certo para tocar no assunto, aquele momento onde ele estaria me comendo cheio de tesão. Sentada na sua rola cavalgando eu perguntei:
- Amor, bem que podíamos trepar a três, o que você acha de você dividir sua puta com outro homem? E ele respondeu:
- Não sei se consigo te dividir assim.
Resolvi parar por aí, pelo menos ele não disse " não".
Continuei cavalgando e gemendo de tesão, como sempre, sou uma verdadeira puta nessa hora, e ele não aguentou e gozou junto comigo.
Deitados um ao lado do outro, eu toda lambuzada, comecei a me esfregar nele e beija-lo, deixando ele acesso novamente, e disse:
- Você e seu pai são tão próximos e amigos, porque não fala com ele, e vê o que fala sobre essa minha fantasia. Eu até acho que se você resolver que sim, deveria ser com alguém de nossa confiança. Ele respondeu:
- Vou conversar com ele e pedir sua opinião.
Pensei, pronto, plantei a semente, amanhã quando meu sogro chegar e estivermos trepando bem gostoso, eu falo para ele.
No outro dia meu sogro veio me visitar como sempre para darmos a nossa trepada. Abri a porta e ele já me agarrou, beijando e esfregando seu pau duro e grosso em mim, como sempre eu já fiquei molhadinha na hora e nem fomos para o quarto, sentei na mesa e já abri as pernas para ele chupar minha buceta. Enquanto ele chupava e enfiava a língua dentro eu segurava sua cabeça e dizia:
- Ai que delícia de boca , chupa forte, suga meu grelo. E ele dizia, entre uma chupada e outra:
- Você é a vagabunda mais gostosa, minha nora. Minha puta greluda.
Isso me deixou com mais tesão ainda, empurrei sua cabeça na minha buceta, gritei de prazer e gozei na sua boca.
Seu pau parecia uma tora de tão duro, então puxei ele para meu quarto, empurrei ele na cama e fui tirando sua calça e cueca. Assim que tirei seu pau para fora, ele estava todo babado, e eu como uma boa puta, já caí de boca, chupei, mamei, dei mordidinhas e cada gemido dele eu engolia mais e fazia o vai e vem mais rápido. Ele estava quase gozando de tanto tesão, ergui meu vestido, pois estava sem calcinha, e sentei naquele pau e rebolei, fiz ele tocar lá no fundo da minha buceta, e ele começou a gemer alto e me encheu de porra. Gozei junto com ele, só de ouvir os gemidos e gritos dele, e ainda com aquela rola grossa arregaçando minha buceta, eu fico louca, gozo muito que acaba misturando com a porra dele e escorre pelas minhas pernas.
Fiquei ainda deitada sobre ele, enchendo ele de beijos e dizendo o quanto ele me satisfazia, acabei aproveitando para falar que o filho dele ia pedir um conselho e que gostaria muito que ele fosse favorável e ainda se oferecesse para ser o homem que me comeria junto.
Ele riu e não disse nem sim e nem não, somente assim:
- Você é mesmo uma verdadeira puta, vagabunda né.
Eu concordei e nos beijamos.
Resolvi não tocar mais no assunto, com nenhum dos dois, e continuamos tudo do mesmo jeito. Até que depois de uns quinze dias, meu marido me falou que tinha conversado com o pai dele, e ele tinha se oferecido para ajudá-lo a satisfazer a fantasia de sua mulher, e perguntou se eu estava de acordo. A princípio eu disse que achava meio constrangedor, mas que se fosse com ele, seria mais fácil, por ser da família.
Então foi combinado que seria no período da manhã, enquanto as crianças estivessem na escola, e iríamos para um motel.
E finalmente esse dia chegou.
Eu me vesti com uma calcinha vermelha, enterrada na minha bunda e buceta,e um soutien que só tapava os bicos dos seios, por cima coloquei um vestido colado no corpo e um salto bem alto. Queria ser mesmo bem puta. Levei uma outra roupa para usar na volta. Fomos juntos no mesmo carro e eu preferi ir o trajeto todo em silêncio.
Chegando lá fiquei em pé no centro do quarto, tirei meu vestido e mandei que tirassem a roupa e sentassem na cama.
Eles já estavam com tesão que quando tiraram os seus paus já estavam duros.
Comecei a dançar para eles e passar a mão pelo meu corpo, virava a bunda para eles e rebolava , deixando eles verem metade da minha buceta para fora da calcinha.
Eles estavam loucos se punhetando gemendo. Pedi que me colocassem uma venda e me deitasse na cama com a barriga para baixo.
- Agora eu quero que vocês tirem minha calcinha e me chupem, alternando, eu não vou ver quem está chupando, só quero sentir.
Senti minha calcinha ser rasgada e as bocas na minha bunda, beijando abrindo minhas pernas, chupando minha buceta, lambendo meu cuzinho, virei de frente e abri minhas pernas, e pedi:
- Façam comigo tudo que tiverem vontade.
Enquanto um continuava me chupando o outro veio mamar nos meus peitos e bater com o cacete na minha boca , até que deu para eu chupar, enterrou tanto na minha boca que chegou a sair lágrimas dos olhos, mas eu estava amando tudo aquilo. Mordiam meu grelo,o bico dos meus peitos e eu me contorcia e pedia mais:
- Fodem essa puta , sou inteirinha de vocês dois.
Senti então que um deles deitou e me puxou para cavalgar no pau dele e o outro alisava minha bunda e enfiava o dedo no meu cuzinho. Até que senti a ponta do pau na portinha, e com uma estocada me regaçou toda. Gritei de dor e de tesão e arrebitei a bunda , metendo minha buceta e pedindo para socar com força no meu cu.
Eu nunca imaginei que ser fodida assim por dois seria tão bom. Eu estava me realizando como puta. Eles me davam tapas, puxões de cabelo e mordidas. Me chamavam de cadela, vagabunda e isso me levava ao delírio.
Inverteram as posições e continuaram a bombar ao mesmo tempo dentro de mim, eu pedia mais e gozava sem parar. Até que me encheram de porra. Saíram de dentro de mim, e escorria porra da minha buceta e do meu cu. Tirei a venda e dei um beijo de língua bem gostoso, primeiro no meu marido e depois no meu sogro. Me levantei da cama que estava toda molhada de porra, e fui até o espelho me olhar. Meu rosto estava deslumbrante como de uma mulher saciada, meu corpo estava todo marcado de chupadas e mordidas. Fomos para o banho e os dois me deram banho, acariciando meu corpo beijando. Me enchugaram com todo carinho, colocaram roupa e me levaram para casa. Me colocaram na cama para descansar e fecharam a porta.
Quando acordei já era o meio da tarde. Eles já haviam cuidado das crianças e de todos os afazeres.
Meu sogro veio até o quarto se despedir e nos beijamos loucamente, apesar de tudo eu ainda sou uma puta e já estava me esfregando nele novamente, ele prometeu me visitar como sempre no dia seguinte. E foi para casa. Meu marido veio até o quarto e perguntou se eu estava feliz, eu disse que me sentia realizada e ele disse que também estava, e prometeu que iríamos fazer isso mais vezes.