Minha relação com Felipe mudou muito depois dos últimos episódios. Voltei a dormi com mais frequência com ele e não tava pensando mais tanto sobre as traições. Uma ou outra vez voltei a checar o celular, mas nenhum sinal de nada.
Fazia pouco tempo da última transa pós-perdão. Na segunda-feira à noite, fui dormir lá, pois havia passado o final de semana fazendo outras coisas. Não chegamos a fazer nada de noite. Acabamos dormindo cedo. Mas eu estava daquele jeito e super querendo. Como de costume, na manhã seguinte, acordamos e ficamos abraçados um pouco, depois fomos tomar banho. Eu tava com o pau pro teto (ainda peludo) e percebi que ele também. Mas passou. Coloquei uma cueca, deitei na cama e Felipe foi se preparar para ir ao hospital. Estava com pijama igual aos que usam em centros cirúrgicos. Eu coloquei um travesseiro sobre o colo e mexia no celular, quando ele se sentou do lado e começou a me beijar. O pau já tava pulando embaixo do travesseiro. Ele o puxou e começou a mamar, babando muito e punhetando de vez em quando. A sensação foi diferente, pois geralmente acontecia de outras formas, não tão diretas e vê-lo vestido com seu uniforme de trabalho dava um toque a mais.
Ele mamava e eu só podia imaginar as histórias e os prints que havia visto. Era isso que ele gostava e finalmente estava acontecendo. Como já contei aqui, não consigo gozar só com oral. Depois de um tempo, achei que ele ia desistir. Mas eu sabia o que ele queria e ao voltarmos a nos beijar, sentindo aquele cheiro e gosto em seu bigode, comecei a punhetar e respirar fundo ofegante. Acelerei os movimentos e ele me observava com desejo e incentivo. Quando pensava que estava prestes a vir, aumentava mais a intensidade, enquanto cutucava o cu com o dedo. Felipe se aproximou da pica e eu comecei a leitar dentro da sua boca. Ele engolia tudo e voltava a lamber, chupando os jatos que ainda saíam. Um pouco melou os pentelhos e seu bigode. Os pentelhos ele limpou e deixou tudo bem limpo, mas seu bigode ficou melado e era lindo ver aquilo que eu nem avisei. Alimentei minha puta antes de seu longo dia no hospital cuidando dos outros. Depois, para minha tristeza, ele lavou o rosto e saímos juntos. Quando cheguei no trabalho, mandei mensagem e disse que o dia dele seria bom, pois já havia acordado tomando gagau.
Os dias seguiram e eu sabia que no sábado ele estaria de folga. Embora tivesse muita coisa para estudar e projetos para fazer, era o dia que podíamos ficar mais tempo na cama sem acordar às pressas. Na sexta à noite, peguei a mochila com notebook e pretendia ficar estudando lá, mas sem condições. Terminamos dormindo. No sábado de manhã, acordamos mais tarde que o normal. Escovei os dentes e voltei pra cama. Felipe já tava querendo. Começamos um longo beijo de língua e aí já sabem. Chupava seu pescoço e seu queixo e acariciava sua barba. Felipe tirou a camisa e eu como sempre durmo pelado, não tinha o que fazer. Ele desceu e ficou entre minhas pernas que revezava entre estender e dobrar confome o tesão me incitava. O safado babava e depois olhava pra mim, sempre esperando alguma coisa. Às vezes ficava provocando para que eu soltasse mais pré-gozo e ele voltasse a limpar tudo. Felipe subiu e voltamos a nos beijar, pelo andar da carruagem não teria penetração. Ele iniciou uma punheta e eu acompanhei, mas senti que ainda não seria naquela hora, mesmo estando bem excitado. Felipe acelerava os movimentos e eu também, mas ele chegou lá primeiro e gozou melando a barriga toda. Normalmente finalizaríamos ali, mas eu estava aprendendo uma nova estratégia. Colhi a porra que estava empoçada em seu umbigo e comecei a lubrificar meu pau e meu cu. Felipe me beijava de olhos fechados, mas percebi que abria o olho e observava meus movimentos. Continuei e fui iniciando novamente a gloriosa. Acelerava com uma mão e com a outra cutucava o cuzinho cheio de porra. O coração estava acelerado e a respiração ofegante. Felipe parecia estar gostando da cena. Intensifiquei tudo e logo parecia uma vontade de urinar, mas era gozo grosso que espirrou com força sobre minha barriga. Em vezes assim, continuo tendo espasmos involuntários alguns segundos depois.
Quando recuperamos as forças levantamos e fomos tomar banho. Eu devia voltar para casa pois talvez a dona fosse lá às 9h para ajustarmos algumas cláusulas do contrato. Eu teria compromisso à tarde e também tinha meus trabalhos para terminar. Na hora do almoço, Felipe me avisa que iria para uma churrascaria com um amigo. Não me preocupei, pois esse amigo namora, mas também não é castrado. Tentei abstrair. Chegando a noite, Felipe reclama que eu o tinha abandonado, então falei que voltaria para vermos o último ep de um Anime. Assim foi. Ao final, eu ainda não estava com sono, mas fomos dormir logo. No dia seguinte, ele tinha hospital novamente.
O domingo passou e a rotina estava sendo extremamente intensa para ele e para mim também. Sempre me mantinha informado quando estava largando e voltando para casa. Eu teria compromisso à tarde e antes de ir, me deu uma puta vontade de ir no ap para checar se não havia conversas novas. Eu havia deixado o notebook ligado, olheio instagram, mas nada suspeito. Depois de apagar os rastros, vi que havia deixado meu carregador na tomada e nesse momento, a porta do apartamento abre. Sabia que os amigos dele estavam já lá, só poderia ser uma pessoa. Peguei o carregador e fui levantando. Ao chegar à porta, Felipe abre e diz: "peguei no flagra". Não chegamos a conversar sobre o modo como eu havia descoberto as coisas, mas também não sei se falou nesse sentido. Fiquei nervoso na hora, mas disfarcei e mostrei o carregador na mão. Estava atrasado para um compromisso, então nem demorei.
A semana corria e quarta-feira feira eu havia acordado estressado, com raiva e com tesão. Ao chegar no trabalho, relatei isso para ele. Meu pau estava duraço em todo o trajeto e só pensava em chupar o cu de Felipe. Essa parte não contei. Eu teria aula à noite e ele estava querendo fazer lasanha. Perguntou a hora que largava e eu falei. Já fui pronto para dormir por lá e chegando, ele havia comprado cerveja e estava começando a cozinhar. Troquei de roupa e coloquei um short de futebol. Nos beijamos na cozinha e batemos um papo, enquanto eu terminava de montar a lasanha. Felipe do lado, f1 e falava algumas besteiras. Ele foi tomar banho e eu invadi o banheiro para fazer a barba. Aproveitei para ficar observando. Depois que terminei, eu que fui para o banho e ele já fora do box, me olhava. Quando terminei o banho, coloquei o mesmo short, mas sem cueca e ficamos na cama fazendo carinho. Felipe me mandou ir ver a lasanha e quando levanto, tinha uma barraca enorme armada. Ao passar pela sala, o amigo com quem tinha treta estava jantando e certamente viu.
O volume da barraca armada.Olhei a lasanha e voltei para o quarto. Um tempo depois fomos tirar e decidimos comer no quarto mesmo por causa do ar-condicionado. Comemos e ambos ficamos pesados, mas meu desejo ainda estava aceso. Apagamos as luzes e fomos dormir, ainda tentei algo, mas Felipe apagou logo. Lá pras tantas, sem conseguir dormir, peguei o celular de Felipe e fui çontinuar minha investigação. Não tinha nada recente, então comecei a ver as mais antigas e que putinha ele era. Fez a festa durante a pandemia e até me conhecer. Depois também, vocês julguem pelos contos anteriores. Não muito conformado, voltei para a cama e depois para o banheiro várias vezes, até que encontei uma conversa antiga dele com um amigo novinho e ambos trocavam nudes de outros caras pra analisar. Aquilo me subiu um tesão, que logo comecei a punhetar vendo as mensagens. Só de encostae eu ja tava quase gozando, sentado no chão do banheiro. Não demorou muito para que isso acontecesse. Gozei com força e em quantidade, pois estava segurando por um bom tempo. Me limpei e voltei pra cama. Meio triste, pois queria ter guardado para ele, mas enfim. Acordamos um pouco mais cedo no outro dia, não sei se ele já estava acordado. Fui ao banheiro,voltei e o abracei por trás. Ele se acomodou. Coloquei a mão por dentro do seu short, como sempre fazia e comecei a apalpar a bunda. Meu pau já dava sinal de vida. Percebi que ele estava acordado e para minha surpresa baixou o short para que eu pudesse encaixar direito. Opaa. Bom sinal.
Disfarcei por um tempo e depois comecei a beijar suas costas e fui descendo pouco a pouco enquanto levantava sua camisa. Acho que ele logo percebeu o que eu queria. Fui beijando sua bunda e lambendo sem pressa, como se tivesse medo. (Queria que fosse natural). Quando cheguei no cuzinho, comecei a chupar como se fosse uma fruta. Chupava em volta e passava a língua dentro, sentindo o gosto da minha puta. Ele se esticava e eu ainda estava com o lençol me cobrindo.
Aos poucos, Felipe foi levantando e empinando mais a bunda e eu ia acompanhando sem largar o "osso". Minha cara desaparecia dentro daquele rabão. Queria mostrar minha autoridade e matar meu desejo guardado. Em um certo momento, Felipe já estava de 4 e eu atrás embaixo do lençol linguava aquele cu babando com vontade. Ele rebolava na minha língua. Eu parei e já ia pronto pra encaixar a pica que essa hora já tava toda babada, mas ele se virou e continuamos num longo beijo.
Voltei a encaixar a rola na entrada do cu, sabia que ele queria. Mas logo ele se esticou e pegou o lubrificante. Me entregou e eu coloquei um pouco na mão e fui colocando no seu cuzinho e rodando os dedos. Ele quis colocar mais e também melou meu pau. Encaixei a pica e mandei pra dentro daquele rabo quente. Felipe deu uma gemida e eu macetei com todas as minhas forças. Arrochei com velocidade, enquanto ele gemia e segurava minhas costas para tentar aproximar. Às vezes eu levantava ajoelhado e ficava metendo e olhando no rosto dele, colocando o dedo em sua boca e em sua barba. A cama batia na parede, mas não estávamos preocupados. Há pouco tempo o despertador tinha tocado e ele se esticou para desligar o celular. Continuamos, mas não podíamos demorar, pois ele ainda iria pro hospital. Eu bombei com força por mais um tempo e ele logo gozou. Levantamos e fomos tomar banho por causa da hora.