A casada safada - Parte 5

Um conto erótico de Moreno Discreto
Categoria: Heterossexual
Contém 1344 palavras
Data: 31/03/2024 22:22:48

Recomendo a leitura das partes anteriores para melhor compreensão. Obrigado pelos comentários e estrelas! 😉

Continuando…

Fiquei muito pensativo nos dias seguintes, estava pensando muito em desistir de toda aquela loucura, era por parte medo, por outra parte não acreditava muito nos argumentos de Kelly. Ela era uma mulher linda, fisicamente chamava bastante atenção, fiquei pensando que se ela não quisesse mais nada com Tadeu, ela não teria dificuldades para conseguir um novo casamento. E por vezes cheguei a ensaiar como fazer isso. Eu estava pensando que essa era a coisa certa a se fazer. Pensava também no fato dela ter dito que isso já tinha acontecido antes, imaginei que mais cedo ou mais tarde alguém iria descobrir algo, o marido poderia ter certeza da traição e se cansar dessa história de ser traído e eu não queria confusão, não queria problemas para mim e para mais ninguém.

Em uma determinada noite, meus irmãos e primos estavam brincando de pique esconde, era a brincadeira preferida deles, e Kelly que estava sozinha, estava sentada na frente de casa. Nos cumprimentou e ficou observando a brincadeira, e minha irmã perguntou se eu queria brincar assim como perguntou a Kelly. Os dois aceitaram o convite. Eu estava pensando na possibilidade de ficar próximo de Kelly e ter coragem de falar com ela sobre o que pensei e quem sabe terminar com aquilo sem maiores problemas, porém eu confesso que eu estava muito nervoso, eu era um amador tentando duelar contra uma profissional. Nas primeiras vezes nos escondemos em locais não tão próximos, mas depois fomos nos aproximando e finalmente encontramos um lugar bem apropriado, era no lado de fora do terreno que era todo murado, um muro de mais de 2 metros de altura e que possuía uma porta de madeira pesada nesse lado do muro não era tão iluminado, então era o melhor lugar, eles não iriam pensar que alguém poderia ir pro lado de fora, era um espaço abandonado de um terreno do vizinho, nós não seríamos descobertos se não déssemos mole, eu apontei e Kelly entendeu.

Assim que passamos pela porta ela já veio me beijando. Eu já sentindo o perfume que me deixava totalmente louco não resisti, depois de prender a porta, já fui agarrando aquela gostosa, que estava sem calcinha, com uma roupa bem folgada, o que me permitiu colocar a mão em todos os lugares sem muita dificuldade, e ela já estava começando a gemer, quando sentiu minha mão dentro da calcinha dela, ela já estava muito molhada, fiquei surpreso inclusive. Mas eu sussurrei que ela não fizesse barulho para não chamar atenção. Meu plano já tinha ido por água abaixo, jamais eu tinha pensado que ela iria me beijar, no meu plano não tinha essa parte. Ela começou a pegar no meu pau que já estava muito duro e pouco tempo depois ela começou a tirar minha bermuda, o que me deixou completamente surpreso, a adrenalina estava no teto, sabia que se alguém descobrisse a gente ali, a merda seria muito grande, mas ela me beijando ainda se afastou um pouco e sussurrou:

K: Não temos muito tempo, tá? Vou chupar esse pau gostoso e quero que você goze na minha boca, quero sentir o gosto do seu leitinho, vou tomar cada gota.

Ela se abaixou e começou a me chupar, foi a primeira vez que alguém chupou meu pau, eu não tinha noção de como era tão bom, ela estava ajoelhada, chupava, colocava mais da metade do meu pau na boca dela, passava a língua, tirava o pau, e começa tudo de novo, e fazia tudo isso olhando dentro dos meus olhos, parecia que eu estava totalmente entregue a situação, eu não tinha outra opção a não ser fazer o que ela queria, minha mão direita foi ao encontro da cabeça dela, e eu já segurava a cabeça e começava a bomba a boca dela como se fosse uma buceta molhada. Ela começou a rir, pareceu gostar daquela situação. Eu estava louco pra gemer, estava muito bom, e ela parou de repente.

K: olha só, eu tô louca pra que você me coma aqui mesmo, acho que não aguento ficar mais tempo sem sentir essa rola gostosa na minha buceta, então me ajuda, goza logo na minha boca.

Eu escutei meus irmão conversando, perguntando onde nós estávamos eu tinha esquecido essa parte da história e tive uma ideia, sussurrei pra ela que iria sair iria me entregar, fazer a brincadeira começar de novo e voltaria pra cá. Ela riu e disse que eles iriam perguntar para ela, e eu disse que falaria que ela precisava voltar para casa, mas que voltaria depois e assim eu fiz. E depois de fazer tudo isso, eu voltei.

K: Estava com medo, achando que tinha dado algo errado, o que você iria me deixar aqui sozinha. Kkk

R: desculpa, eu precisava ter certeza que eles não iriam ver onde estou.

K: Tá bom, agora você precisa gozar tá. Eu preciso voltar para casa.

Então nós nos beijamos novamente, parecia que ela estava com mais vontade ainda, era difícil não escutar o estalo que os beijos davam, Kelly abaixa novamente minha bermuda e já fazemos movimentos com meu pau na mão, ela abaixa a roupa dela e passa meu pau na portinha da buceta dela, que além de molhada, estava muito muito quente, parecia que estava fervendo. E ela gemia baixinho dizendo:

K: nossa Renato, que pau gostoso você tem, eu acho que não vou querer que você goze na minha boca, acho que você vai gozar dentro da minha buceta.

Nisso ela começou a forçar mais, e tava quase entrando, quando o relógio dela despertou, e logo ela desativou o alarme.

K: infelizmente eu vou ter que esperar pra sentir esse pau na minha buceta, eu vou me abaixar e você vai gozar logo tá, não segura eu quero sair daqui sentindo o gosto do seu leitinho.

Isso foi como uma ordem. Quando ela se abaixou, a única coisa que eu pensava era gozar na boca dela. Era a minha missão naquele momento. Eu acredito que em menos de um minuto ela me chupando eu gozei, mas eu gozei muito na boca dela, e mordia meus lábios pra não soltar um urro de prazer, foi muito difícil inclusive mas depois eu dei um sorriso de orelha a orelha e olhei pra ela, que parecia estar tendo dificuldade pra tomar tanta porra que eu tinha depositado na boca dela. E depois de uns segundos ela levantou e me abraçou, e falou:

K: nossa que gostoso. Seu leitinho é doce, e eu nunca vi tanta porra sair de um pau, eu já fiquei viciada. Você é uma delícia. Quero que você goze assim na minha buceta em breve. Agora eu preciso que você olhe se o terreno está seguro pra que eu saia daqui e vá pra minha casa. Meu marido volta já e é melhor eu não estar vestida assim fora de casa quando ele chegar.

Sem pensar muito eu saí, fazendo silêncio, olhei para todos os lados mas quando fui sinalizar pra ela passar e meu irmão me descobriu e gritou: achei você Renato, e em seguida ela perguntou o motivo da porta estar aberta. Eu disse que achava ter escutado algum bicho passando fora e fui conferir, ele aceitou e foi buscar os outros que estavam escondidos. Quando ele sumiu de vista dei dois toques na porta e Kelly foi pra casa.

Eu fiquei tão extasiado com a sensação de gozar na boca de Kelly que a partir desse momento passei a pensar cada vez menos em acabar com aquele rolo todo. Era muito bom e ela já tinha me seduzido por completo. Eu imaginava que comer seria melhor ainda.

Nos dias seguintes a gente tentou repetir as brincadeiras e os esconderijos, mas não deram certo, ou os meninos ficaram desconfiados dos esconderijos, ou então não tivemos mais oportunidades de ficarmos a sós e ela começou a ficar mais tarada, ela estava determinada a tirar minha virgindade e queria que fosse logo.

Continua…

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Comentários

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Tomara que dê ruim prós 2 pq quem trai merece pagar

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Cada vez a esposa mostra o quanto e baixa sem caráter

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