Cadeirante, Filho do Pastor tentou me Enrabar - Parte final

Um conto erótico de freelover
Categoria: Heterossexual
Contém 2211 palavras
Data: 04/03/2024 00:15:55
Assuntos: Heterossexual

Alou, alou... olha eu de volta para continuar essa história de putaria que eu vivi e por sinal cheia de tesão e safadeza. Pra você que tá chegando agora, sugiro ler a primeira parte desse conto aqui mesmo na CDC (Cadeirante, O Filho do Pastor Tentou Me Enrabar) Meu nick aqui na casa é “freelover”. Curtam, critiquem, comentem e entrem em contato comigo no Insta @anitasb2

Como já estávamos na cama e eu batendo uma punhetinha deliciosa nele depois de o safado ter enchido minha boquinha de esperma grosso e quentinho, deslizei até aquela pica gostosa e comecei a chupar. Aquela chupada bem molhadinha. A pica já estava bem dura. Nossa... que potência! Ele pediu para que iniciássemos um 69. De pronto aceitei. Que delícia chupar e ser chupada ao mesmo tempo. A mente da gente vai às nuvens porque a sensação é simplesmente deliciosa. Eu sentia algo grosso entrando no meu cuzinho. Como não tinha nada ali perto dele só podiam ser dois dedos grossos que ele tinha. Enquanto isso eu saboreava aquela pica cada vez mais dura. Enquanto eu mamava minha saliva escorria pelo pau e já melecava o saco dele. Eu acariciava o saco e manipulava gostoso. Como a minha saliva era abundante, comecei a massagear o cuzinho dele e não resisti em meter o meu dedo médio naquele cuzinho. Ele gemeu gostoso. Enquanto isso eu recebia fortes palmadas na raba e dedadas na bucetinha e no cuzinho.

- Quero comer esse cuzinho, amor. – foi o que ele disse. Eu me levantei. Como ele tinha algumas limitações de locomoção, eu deixei ele deitado como já estava e fui por cima mesmo, de frente pra ele. Como a pica dura dele estava bem untada pela minha saliva, cuspi na minha mão e melequei meu cuzinho. De cócoras, segurei na pica e aprumei na entrada do meu buraco e fui sentando... pressionando... ele ajudou segurando a pica para que eu pudesse me ajeitar e me segurar melhor. Fui sentando... e meu cu foi sendo pressionado e se abrindo e engolindo devagar a pica. Mordi o lábio inferior. Respirei fundo. “aaaai... é muito... grossa...”, gemi, me segurando no peito forte dele. A expressão daquele rosto lindo era de puro extase.

- Ai... como é apertadinho – murmurou ele enquanto amassava os meus peitos. – Delícia... eu nunca tinha comido um cu. Deixa entrar tudinho, vai... você aguenta.

O pau dele era muito grosso. A cabeça era pequena, mas pra perto da virilha era grosso. Eu comecei o sobe e desce bem lentamente para que entrasse tudinho. Demorou alguns minutinhos deliciosos para que eu conseguisse meter tudo até minha bunda sentar na virilha dele. Ele gemia deliciosamente. Seus gemidos me davam prazer. Eu amo gemidos e gritos de homem na hora do sexo.

Aí eu comecei a cavalgar mais rapidamente. O safadinho teve a ideia de ficar bolinando meu grelo em círculos com o polegar. A sensação era deliciosa. Ora ele metia três dedos na minha bucetinha babada me fazendo quase gritar de tesão. Os nossos gemidos de tesão se misturavam. Nossos gritinhos de prazer. Eu dizia cavalgando com força que queria que enchesse meu cu de porra quentinha.

- Tá gostando de comer meu cu, seu safado. Teu pau é muito... grosso... tá doendo...

Ele pediu para “foder” um pouquinho. Eu entendi o que ele quis dizer. Na verdade eu também queria ser “fodida”. Eu gosto que o homem meta. Mas será que ele iria conseguir?

Ele deu um jeito muito rápido. Homem safado e cafajeste é assim. Eu adoro.

Ele mandou eu ficar de quatro, mas em cima das coxas ou seja, pus o travesseiro debaixo dos peitos, as coxas para fora e a raba virada para ele. Deu certo. Ele veio por trás e senti sua língua lambendo meu cuzinho e logo ele lambuzou os dedos na minha xota e melecou meu cuzinho. Logo senti a cabeça pressionando o buraquinho. Relaxei os músculos do cuzinho e entrou com tudo. Gritei para ele meter devagar. “Aaaai, seu safadinho... devagar... é grosso... ai, isso... assim... tá me entupindo...”

Senti que entrou tudinho quando ele parou de meter. Ele dizia sempre que meu cu era muito apertadinho e gostoso. Aí começou o vai e vem. Ele socando com força e eu gemendo e me segurando na cabeceira da cama. Parecia que meu corpo ia explodir por dentro. Dava pra sentir aquela coisa dura indo e voltando. Teve um momento que o meu celular tocou. Caralho! Logo agora. Era o toque personalizado do meu marido. Tomara que não fosse ele dizendo que já ia voltar. “Tira. Tira que eu tenho que atender. É o meu marido.” Eu corri para pegar o celular e já voltei para a cama atendendo. Eu me deitei, agora, de barriga para cima, arreganhei as pernas depois de botar dois travesseiros debaixo da bunda. O safado veio e meteu no meu cu novamente. Cúmplice da safadeza, ele foi metendo devagar. Enquanto isso meu marido continuava falando sobre a reunião com os pastores onde ele estava. Eu olhava para a cara de pau do safado macetando o meu cuzinho devagar. Aquela cara de prazer era delirante.

- Amor, quando terminar você vai dormir ou vai sair? – eu perguntei ao meu marido.

O safadinho estava agora bolinando meu grelo e com um sorriso cafajeste nos lábios enfeitado por aquele cavanhaque. Eu tinha que manter a voz firme. Ele não podia desconfiar que sua esposa estava sendo enrabada por outro macho naquele momento.

- Amor, quando terminar a reunião nós vamos a uma pizzaria.

Ele estava amassando meus peitões, sorrindo e socando firme no meu cu.

- Vai alguma mulher, amor? – eu quis saber... me controlando para não gemer ou ficar ofegante.

- Sim... algumas irmãs...

Ele começou a socar mais com força... eu demorei para advertir meu marido:

- Ó... cuidado, viu?! – fechei os olhos e mordi o lábio inferior. Parecia que a pica estava inchando dentro do meu cu. – nada de dar trela pra essas irmãs. Eu sei... como é... mu...lher...

Eu olhei para o safadinho, fiz uma careta de dor e movimentei os lábios... sem som, dizendo: “devagar...”

- Amor... você tá bem? – meu marido perguntou. Ele havia percebido.

- Tô ótima, querido. Não se preocupe... – O safado estava apressando os movimentos de vai e vem. Prendi a respiração. Ele ia gozar. Fez gestos para eu continuar falando. Meu corpo estava em chamas por dentro. Uma sensação gostosa. – Amor... quero... que você volte logo...

Ele apressou os movimentos dentro do meu cu. Me segurou pelas ancas com força. Eu botei o celular no viva voz e comecei a bolinar os mamilos dele.

- Também tô com saudade, amor – disse meu marido.

Nesse momento ele ejaculou seu sêmen quentinho nas profundezas do meu buraco negro. Estava lindo com sua carinha de prazer. Suadinho. Ele não gritou pois meu marido estava na linha e, claro, ouviria.

- Amor... quando vier traz um pote de Napolitano pra nós.

O safado tirou o pau de dentro do meu cuzinho e veio por sobre mim e meteu na minha boca quase que a força.

- Amanhã a tarde eu estou de volta, amor.

Tirei o pau da boca. Fez um leve barulho. Na minha boca ainda tinha um pouquinho de esperma. Fiquei batendo uma leve punhetinha.

- Ai, que bom... – Ele meteu a pica na minha boca de novo até o fundo. Quase que eu vomito e comecei a tossir.

- O que houve, Amor? Você tá comendo alguma coisa? Se engasgou?

- Engasguei... com um pirulito, amor. Nada demais.

- Cuidado. Pois é, amanhã a tarde estou aí. Beijos, amor.

- Beijinhos. Te amo. Não esquece o sorvete.

- Você é muito safadinho – disse depois de desligar o telefone. – Quase que meu marido percebe.

- Percebe nada. Foi uma delícia comer o cu apertadíssimo de uma casada com o corninho falando com ela no telefone.

Saí dali para ir ao banheiro expelir o esperma que estava dentro do meu cuzinho. Quando voltei nos deitamos lado a lado e começamos a nos beijar na boca. Aqueles beijos molhados e safados demais para ficar só nos beijos.

Como ele havia prometido agora era a minha vez de fazer sacanagem com ele. Comecei a chupar e morder os mamilos dele. Ele era muito sensível naquela parte. À medida em que chupava nos mamilos gostosos de macho eu comecei a massagear o cuzinho dele. Ele gemia deliciosamente. Eu também procurava fazer carinho na pica que já estava dura. Depois de um tempinho eu fui pegar meu batom e passeis nos lábios dele; depois maquiei os olhos dele pondo uma sombra nas pálpebras. O gostoso era que tudo ele aceitava de boa. Com cuidado botei cílios postiços que eu tenho nos olhos dele e depois passei batom nos mamilos dele.

- Você vai ser a minha putinha – eu disse enquanto ia buscar o meu vibrador. Eu o acoplei na minha cintura e voltei para a cama. Ali ao lado dele comecei a mamar na pica dele que estava muito dura. Parecia que ele nem tinha gozado há pouco tempo. Eu trouxe lubrificante anal que eu sempre tenho na minha gaveta. Eu me deitei de lado com ele e começamos a nos beijar gostoso. Que bom tirar da boca dele o gostinho do meu batom de morango e enquanto nos beijávamos eu meti o dedo no cuzinho dele. Ele gemeu levemente. Ele me acariciava, amassava meus peitões, amassava minha raba generosa.

Depois eu me demorei nos mamilos dele. E tome dedada naquele cuzinho de macho. Experimentei dois dedos e ele mordeu o lábio inferior. Eu estava super tesudinha... melecadinha. Então eu saí daquela posição e me sentei nele na altura do peito. O consolo estava apontado pra boca dele. Impiedoso. Durinho e veiúdo. 26 centímetros. Eu aprumei na boca e murmurei:

- Chupa o meu pau, putinha. Eu sei que tu ama.

Ele começou a chupar. Lindo com ele era. Chupava como uma fêmea tarada e me olhando. Aquilo só aumentava o meu tesão. Com os polegares eu fazia círculos nos mamilos dele. Enquanto isso ele metia o dedo no meu cu também. Apalpava meus peitões, minhas coxas, minha barriga. Eu batia com o consolo na cara dele. Eu percebia que ele estava amando chupar na pica de borracha.

Depois que tirei da boca dele eu fui direto fazer um boquete na pica duríssima dele. Depois comecei a chupar no cuzinho dele. Eu batia punheta e chupava no cu dele. Era uma sensação deliciosa tanto pra mim quanto pra ele. Depois de chupar o cuzinho e meter a língua lá dentro assim como ele fazia comigo, me posicionei e lambuzei o consolo com lubrificante e cuidadosamente fui metendo no cuzinho dele. Ele fazia cara de quem estava sentindo um pouco de dor. Eu fazia carinho no pau dele mas com cuidado para ele não gozar. Eu já estava nas últimas, me segurando pra não explodir em gozo. A sensação de enrabar um macho era nova e muito gostosa pra mim.

Aos poucos fui enterrando os 25 centímetros no cu da minha putinha. Ele gemia e dizia que estava doendo. Mesmo assim apalpando meus peitos e dizendo que eu era maravilhosa e gostosa.

- Amor... seu cuzinho engoliu 25 centímetros de rola.

- Seu pau é muito gostoso... mas doi muito. Eu nunca tinha feito isso.

- Mas você tá gostando? – perguntei e dei uma socada. Ele gritou e eu também. – Calma, amor, calma... adoro um cu, amor... – Dei mais uma tirada e uma socada com mais força. Ele gritou novamente e pediu que fosse devagar. – Desculpa... é a minha... primeira vez comendo um cuzinho de uma putinha homem.

Eu comecei os vai e vens devagar só pra ouvir os gemidos dele.

- Assim tá gostosa, pastora safada... assim... continua, safada... – ele me agarrou pela bunda e ficou me ajudando a socar gostoso.

Não sei como os homens conseguem foder uma mulher naquele mete e tira. Meus quadris já estavam doendo. Ele só gemia de olhos fechados enquanto eu tirava e metia os 25 centímetros de pica de borracha no cuzinho dele. Chegou uma hora que eu não aguentei mais. Desacoplei o cinto do consolo, mas deixei enterrado no cu dele.

- Não aguento mais, amor... vou gozar... – pulei no pau dele e sentei nele de uma vez. Ele entrou na minha buceta de uma vez. Eu dei duas sentadas violentas e gritei gozando gostoso como uma prostituta vagabunda sentada no pau do seu macho. Me arrepiei toda. Caí sobre ele... ofegante... suada. Foi uma sensação maravilhosa.

Depois de um tempinho de descanso ele veio por cima de mim e ficou metendo na minha bucetinha e eu metendo e tirando o consolo do cu dele. Foi uma DP com a minha puta gostosa até ele gozar seu leite quente bem lá no meu útero.

- Gozei no teu útero. Você pode engravidar?

- Posso. Mas tomo injeção pra evitar gravidez.

- Pensei que podia te engravidar. Eu ia adorar te ver de barrigão.

- Se eu fosse solteira adoraria engravidar de você.

- Diz que é do corno. Você trepa com ele todo dia.

- Não, amor... gostou de dar o cu? – perguntei, mudando de assunto.

- Dói, mas com você é gostoso.

Ainda trepamos mais gostoso mais tarde e comi o cu dele de novo. Ainda conversamos sobre uma possível gravidez. Ele queria ter um filho comigo. Se meu marido topasse eu toparia engravidar daquele macho gostoso. Era um caso a se pensar.

@anitasb2

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