Esse tiozão estava sempre de olho em mim, quando eu voltava do curso. Tinha um banco improvisado de pedra em frente ao seu muro e ele ficava sentadão lá, observando as novinhas. Numa dessas vezes, eu me aproximei toda agoniada e pedi pra usar o banheiro.
— Tio, por favor — eu falava, com as perninhas tortas — eu não tô aguentando mais.
Assim que a gente entrou, eu subi as escadas me escorando no corrimão.
— Ai, tio, eu não vou conseguir — eu falei e, sem pedir autorização, eu só agachei na ponta da laje, levantei a saia e mostrando estar sem calcinha, abri bem as pernas e comecei a mijar nas plantinhas, dando a ele uma bela visão da minha xoxota.
O tiozão embasbacado teve uma bela ereção com a cena, sua rola pressionando o tecido fino da bermuda.
Só pra provocar, eu mexia na bucetinha como se estivesse tocando uma siririca, enquanto gemia despudoradamente, enquanto os jatos de urina saiam fartos. Pudera, eu fiquei a manhã toda bebendo água só pra isso, né?
— Ai, tio, desculpa — eu falei, como se fosse uma boa menina, ainda com as perninhas abertas e a xoxota à mostra — o que eu posso fazer pro senhor me perdoar?
O velho tarado não se fez de rogado e avançou, praticamente babando. Logo, eu estava contra a parede com aquela rola deliciosa dele enfiada na minha garganta. Adoro cair de boca na pica de um tiozão safado daqueles. Gosto de ver sua cara se contorcendo de prazer, enquanto ele me puxa pelos cabelos, fodendo a minha boquinha de novinha safada com gosto. E, quando finalmente, ele me deixa respirar, gosto de ver sua reação ao meu sorriso de putinha.
— Isso, tiozão, bate na cara da sua putinha com essa rola gostosa, bate. Castiga a sua ninfetinha, anda.
Ele me puxou pelos cabelos e enfiou sua língua rudemente na minha boca, como se quisesse me devorar inteira. Minha mãozinha lhe tocando a mais deliciosa das punhetas. Enquanto o beijo animalesco rolava, eu me pendurei nele e sua rola me penetrou, meu gemido de prazer reverberando nas nossas bocas.
— Fode essa bucetinha de puta, fode. Fode gostosinho assim, tiozão. Você gosta de uma novinha não gosta? Fode sua ninfeta, fode.
Enquanto ele me fodia a xoxota com gosto, dava uns tapões ardidos na bunda. Quanto mais eu ria, mais transtornado o homem ficava.
— Caralho! Como você é vadia! Eu vou gozar!
Mal anunciou o orgasmo, ele tentou se desvencilhar de mim. Eu enrosquei minhas pernas nele e o sufoquei com um beijo, rebolando alucinadamente na sua pica até que ele jorrou litros de esperma quente e espesso dentro de mim.
O orgasmo foi tão intenso que o tiozão despencou de joelhos. Não sei se por cansaço ou arrependimento.
— Essa foi uma leitada bem forte, tio — eu falei, sorrindo — Será que eu vou engravidar com isso?
Foi divertido ver o pânico tomando conta do seu rosto.
OIE GENTE, não se esqueçam de deixar comentários e estrelinhas, tá bem?
Bom, o moço perguntou se eu libero a rabetinha. Libero sim, moço, mas depende da pessoa, né?
O outro moço perguntou se eu já me envolvi com algum conhecido do meu pai. Já sim, moço, mas nunca com o papai no telefone como você disse, viu?
Outro moço disse que queria me encoxar em qualquer lugar, receber uma boa punhetinha, me tocar uma siririca e ejacular na minha boquinha de ninfeta. É bastante coisa, né moço?
Outro moço diz estar ansioso por mais contos envolvendo os amigos do meu namoradinho gado. Pode deixar, moço, eu tenho um monte de histórias sobre como deixo eles abusarem de mim, enquanto o meu corninho está no cômodo ao lado, viu?
Outro moço diz que queria ter uma aluninha como eu. Você ia ser um professor bem carrasco com a sua aluninha ninfeta, ia moço? Aulas de reforço na sua casa? A gente pode marcar, professor.
Tem um gordinho bb que comentou também. Um gordinho bem safadinho que já transou até com uma cadeirante. Eu gosto de gordinhos, moço. Gosto mais ainda de tiozões gordinhos.