Viagem ao México – A noivinha sapeca IV

Um conto erótico de Cialis
Categoria: Heterossexual
Contém 4231 palavras
Data: 04/03/2024 13:28:50

A manhã seguinte veio recheada de preguiça e uma certa má vontade minha. Embora estar em Cancun, com as despesas pagas pela empresa, curtindo a vida ao lado de belas mulheres, aquele dia e os que eu ainda tinha por ali não me davam grandes perspectivas.

A Sônia já havia tirado a folga semanal dela, e até o final da minha viagem, estaria trabalhando. Logo, repetir a maravilhosa aventura na praia deserta estava fora de questão, e como ela não podia me visitar nas dependências do hotel, as coisas com ela haviam chegado meio que a um impasse que rumava para um fracasso, objetivamente falando.

Já do lado da Alessandra, embora não restasse dúvidas de que com ela minhas chances eram gigantescas, havia o desafio de conseguir que ela ficasse sozinha, sem o mala do noivo por perto. Pensei em armar alguma outra balada noturna, mas o quê poderia acontecer nesse tempo, afinal de contas? E as escapadelas dela à noite faziam dobrarem os sinos de alerta de todos os postos de bombeiros do planeta, na minha cabeça. Aquilo ainda ia terminar mal. Eu precisava de algo mais seguro.

Nesse clima de “Nada parece que vai dar certo”, desci para o café, sozinho. Encontrei a Sônia zanzando para lá e para cá, folhetos na mão, tentando vender ingressos para os parques e demais passeios aos turistas de 1ª viagem. Parei em frente a ela, simulando interesse em algo, só para ganhar um sorriso maroto como retribuição. Conversamos um pouco, e ela apontou com os folhetos na mão, o salão de café da manhã, como se eu não soubesse onde era, só para me acompanhar mais uns momentos.

- “E a loirinha?”, perguntou ela, direta.

- “Não consigo ficar com ela sozinho...’, respondi, frustrado. – “Acho que vou afogar o noivo dela no mar.”, continuei, sem nem pensar no que falava.

- “Acho que eu consigo pensar em algo menos criminoso.”, ela falou, pelo que consegui traduzir do seu espanhol, sussurrado, em meio a um riso sapeca. – “Eu te disse que iria te ajudar com essa sua tara, não disse?”, concluiu, antes de ir embora, gingando aquela bundinha que me deixara tesudo e com, literalmente, o pau na mão.

Lembrei da conversa com ela, no dia anterior. Ela havia me negado a bunda, e quando perguntara sobre o hábito das brasileiras na cama, eu respondera que “8 em 10 liberavam o rabo”. Nem nos meus melhores sonhos, mas eu dissera aquilo para provocá-la, óbvio. Como ela havia negado, disse que iria me ajudar com a loirinha. Bem... era verdade que o lance no Congo Bongo só acontecera graças à Sônia. Fiquei interessado e curioso, e entrei sozinho no salão para tomar meu café.

Após o café sai para um rolê em diversas atrações próximas ao hotel, e acabei retornando apenas no começo da noite. Olhei o celular sem nenhuma mensagem para a “Paula”, e fiquei frustrado. Escrevi a ela, perguntando como estavam as coisas, mas tão pouco recebi resposta. Resolvi deixar o assunto quieto, e fui dormir. A manhã seguinte começou como o dia anterior, pelo menos até o café.

Cerca de uma hora depois, sem nada para fazer e querendo economizar uns dólares depois da aventura na praia com a Sônia, resolvi passar o dia no hotel. Me troquei no quarto e desci para aproveitar a piscina, quando vi, em frente à mesa da Sônia, o casal Alessandra e noivo conversando. Meu coração bateu mais forte, e procurei passar rapidamente pelo saguão, sem ser visto pelo casal. A Sônia, claro, me viu e, discretamente, piscou para mim. Fui para a piscina.

Ali, entrei na água e me sentei em uma banqueta no bar molhado, de cara passando uns dólares para o meu amigo barman, com uma expectativa de que o agrado ainda iria me ajudar. Pedi algo leve, dado o horário, e fiquei conversando com ele, sobre a rotina de trabalho, turistas de cada país, hábitos e situações engraçadas. O tempo foi passando, e o sol ardendo cada vez mais. Finalmente, cerca de uma hora e meia depois, Javier, meu amigo barman, sinalizou com a cabeça para a porta que vinha do saguão do hotel, enquanto preparava um drinque. Abaixando os óculos escuros e olhando para trás tão discretamente quanto possível, eu vi a loirinha chegando à área da piscina, toda equipada com chapéu, bolsa, livro, toalha e mais uma infinidade de coisas.

Ela usava um maio rosa, extremamente cavado, que valorizava demais suas pernas torneadas e seu bumbum, como eu podia notar agora, que ela estava de costas para nós, ajeitando as coisas na mesinha ao lado da espreguiçadeira que escolhera, bem próxima do bar. Quando virou de frente para nós, deu para ver que a parte de cima do maio era tão decotada quando a parte de baixo, e seus seios, pareciam exageradamente grandes, tão pequena era a cobertura. Definitivamente, ela se vestira para despedaçar corações, e levantar paus. O meu, pelo menos, estava a caminho.

Ela se entreteve em espalhar os seus pertences, dando mostras de que pretendia ficar bastante tempo por ali, antes de vir ao bar pedir um drinque. Pediu uma sugestão para o Javier, que olhou levemente em minha direção. Fiz um ‘sim’ muito sutil com a cabeça, e ele acabou preparando algo com tequila para ela. Ela falou um “Bom dia” indiferente na minha direção, e voltou com seu drinque para a sua espreguiçadeira e seu livro. Peguei meu celular e, como “Paula”, mandei para ela:

- “E aí, amiga? Como está a vida nesse paraíso?”

- “Oiê... Ah, meio assim-assim... estou sozinha aqui, hoje. O Lucas foi fazer um passeio chato em umas ruinas, sei lá do quê, e vai ficar fora o dia todo. Vou tirar o dia para ficar lendo, aqui.”

- “Que lendo, o quê, menina... Eu SEI que tem coisa muito mais gostosa para fazer nesse lugar. É só você querer.”

- “Eu até estou querendo, amiga... Mas falta coragem.”

- “Para com isso. A vida é curta, gostosa... Vai ser feliz.”, respondi, me animando com a declaração explícita de que ela queria. – “Toma uns drinques ai, entra na piscina, entra no mar... O ânimo vai vir, você vai ver.”

- “Não é questão de ânimo, amiga... Isso eu até tenho, bastante.”, ela respondeu, confidente. – “É coragem que está faltando.”

- “Vai deixar para criar essa coragem quando voltar para o Brasil, é?”, mandei, acompanhado de um rostinho com um sorriso cínico.

Bastaram uns minutos para ela por o livro de lado e entrar na piscina. Mesmo com a água atrapalhando um pouco, era uma delícia vê-la mergulhar, empinando aquele rabo maravilhoso, muito mal coberto pelo maio cavadíssimo. Notei o copo na mesinha, ao lado do seu guarda-sol, vazio. Pedi duas frozen margaritas com double shot de tequila ao Javier, e fui encontrá-la dentro da água, encostada na borda infinita da piscina, olhando o mar à frente do hotel.

- “Para te refrescar do sol quente...”, falei, esticando a bebida, de longe, como se eu tivesse intenção de apenas fazer uma gentileza e passar, indo parar alguns metros depois.

Ela agradeceu e puxou conversa, e as demais pessoas na piscina com certeza imaginaram tratar-se apenas de uma dupla de brasileiros confraternizando, inocentemente. Eu sussurrei para ela, movendo os lábios de maneira ostensiva, para garantir que ela entenderia mesmo sem som – “Você está gostosa!”. Ela respondeu com um – “Safado!”, dito da mesma maneira.

Olhar a lateral do seu seio, muito mal escondida pelo maiô, começou a me deixar realmente excitado. Ela acabou a margarita, e disse que havia gostado e queria outro. Perguntou o nome do drinque, e eu respondi, falando para ela dizer ao Javier que era para fazer “igual ao anterior”. Ela saiu em direção ao bar, e eu fiquei olhando as costas dela, admirado com a beleza da sua bunda.

Se o noivo havia ido visitar umas das ruínas que haviam por perto de Cancun, com certeza ele iria demorar, mas de qualquer maneira não dava para perder tempo à toa.

- “Só cuidado para não se queimar por aí, com esse sol todo.”, mandei pelo celular para ela, seguido de um rostinho piscando o olho.

Era tudo ou nada, agora... Saí da piscina direto para o elevador, e para meu quarto na sequência. A exemplo daquela noite, deixei o trinco aberto, evitando que a porta fechasse, e fui preparar dois drinques. Ela chegou cerca de 10 minutos depois, apenas, quando eu já estava duvidando que ela viesse. Entrou e, dessa vez, fechou a porta.

Ela vestia uma canga fina por cima do maio, que eu retirei imediatamente, enquanto abraçava seu corpo e beijava sua boca. Ela correspondeu, seus lábios pressionados contra os meus, ela quase me mordendo enquanto sua língua duelava com a minha, aflita.

- “Caralho, você está uma delícia nesse maio... Nossa, você era a garota mais gostosa de Cancun, lá embaixo, exagerei, sabendo que o elogio seria bem recebido.”

- “Ai, exagerado...”, ela falou, mexendo o corpo de encontro ao meu.

Deslizei a minha mão pela sua coxa, alisando a protuberância da sua bunda, admirado mais uma vez com a firmeza e como sua pele era lisinha. Ela apertou meu pau, correspondendo, e sussurrou um: - “Você tem bebida aqui? Preciso de um drinque...”, disse, insinuando que ainda buscava coragem para seguir.

Isso me chamou a atenção, já que havíamos por duas vezes feito putarias, com ela me chupando no terraço do hotel, e eu chupando ela nesse mesmo quarto. Entretanto, nas duas vezes anteriores a “aventura” havia se limitado a isso, ainda que não fosse pouco, claro. Agora, se ela estava ‘buscando coragem’, era porque na cabeça dela estava claro que, hoje, iríamos de fato transar. E eu não via a hora disso.

Mostrei o bar com as garrafas de vodjka, uísque, gin e tequila, e ela ficou surpresa. Disse que o quarto deles não tinha nada daquilo. Perguntei se ela sabia como tomar tequila, já oferecendo um pratinho com limões e sal que eu preparara. – “Claro!”, ela respondeu, espalhando sal no dorso da mão, chupando o limão antes de virar a dose de tequila, e na sequência chupando o sal da mão.

- “Eu sei um jeito melhor...”, falei, espalhando sal sobre a parte descoberta do seio dela (que graças ao maio estreitíssimo, era muito grande).

Antes que ela pudesse reclamar fiz o mesmo que ela, porém deslizando minha boca e língua pela pelo seu seio, propositadamente demorando muito mais do que o necessário, e com isso, arrepiando o biquinho do seu seio, o qual acariciei por cima do maio. – “Shhhhhh... para com isso, sacana! Assim você me tira do sério...”

Respondi a ela que essa era a ideia, e sem dar chance de ela reclamar, puxei as tiras do seu maio, primeiro de um lado, e depois do outro, deixando o maio abaixado até a cintura dela, e ela com os seios expostos. Eles eram muito bonitos, de tamanho médio, mas muito empinados. Seus mamilos estavam totalmente eriçados, e sem perder tempo deslizei minha boca por eles, fazendo-a estremecer e mostrando o tesão que ela também estava sentindo.

A levei para a espaçosa varanda do apartamento, onde havia uma namoradeira dupla, que mais parecia uma cama cuja cabeceira levantava, inclinada, permitindo que as pessoas ali deitadas olhassem o mar turquesa à frente. Deitamos ali, aflitos, sem perder tempo com palavras. Deitado ao lado dela, enquanto minha mão passeava pelo seu seio arrepiado, minha boca se grudava à dela, nossas línguas duelando novamente. Logo minha mão desceu para o meio das suas pernas, mexendo na sua boceta por cima do tecido do maio molhado.

Ela mantinha os olhos fechados, e murmurava um – “Gostoooosoooo...”, que servia como um grande incentivo para eu prosseguir. Desci minha boca para o seu seio, e curti seu biquinho absolutamente duro e pontiagudo, pedindo para ser lambido, mordiscado e chupado. Chupei-o gentilmente, arrancando mais um sussurro dela, enquanto minha mão se assanhava por dentro do seu maio, encontrando sua xoxota toda molhada que, eu sabia, pouco tinha a ver com a água da piscina.

Desci para o seu ventre, causando um arrepio imediato, e ela virou o corpo na espreguiçadeira, como se fugisse da minha boca. No movimento acabou ficando de costas para mim. Abracei seu corpo, encoxando sua bunda no processo, e sentindo sua firmeza, enquanto mordia seu pescoço. Fui descendo, com ela me dando as costas totalmente agora. Passei a boca pela linha da sua espinha, chegando ao tecido do maio, que fui puxando para baixo, revelando, enfim, sua bundinha.

Até aquele momento, embora tivéssemos tido dois momentos de intimidade, eu não havia ainda conseguido olhar para a sua bunda de maneira total, sem nada atrapalhando. Dessa vez olhei, e quis muito registrar aquela visão na memória, para poder me lembrar depois. Sua bunda era perfeita, redonda, arrebitada, de uma pele dourada que ostentava um triângulo muito pequeno, logo acima do seu rego, denunciando que o uso de biquinis minúsculos era, com certeza, um hábito.

Deslizei minha boca por ali, beijando e mordiscando a pele da sua bunda, enquanto meus dedos brincavam com a sua xoxota. Ela empinou a bunda, franqueando acesso aos meus dedos, e aproveitei ela assim exposta para deslizar a língua pelo seu rego, passando ao lado do seu ânus, de propósito, provocativo, e na sequência tocando sua boceta, por trás. Ela gemeu alto, agora.

Ela me empurrou de costas na espreguiçadeira, dizendo que aquela briga estava injusta, comigo ainda vestido. Na verdade ela ignorou minha camiseta, indo direto para minha bermuda, já estufada com meu pau duríssimo. Abriu e a tirou, atirando-a longe no chão da sacada, para na sequência ficar admirando meu pau duro por uns instantes. Começou a mexer nele, lentamente, resmungando algo que não consegui entender, até abrir os lábios e abocanhar a cabeça dele, me arrepiando.

Demorou uns minutos nessa tortura, beijando-o, alisando-o, abocanhando somente a ponta da cabeça, fazendo também o seu joguinho. Eu, ajoelhado na cama (ou que, pelo menos, se assemelhava a uma cama), olhava com tesão as curvas todas do corpo dela, de quatro na minha frente, entregue a se fartar com o meu pau na sua boca. A curva da sua bunda era tentadora, digna de uma foto e um poster. O sol entrando na sacada deixava sua pele ainda mais bonita.

Finalmente fomos nos ajeitando, deitando lado a lado, mas em posição invertida. Olhei para o meio das suas pernas e sem ter dúvidas parti para um gostoso meia-nove, ao mesmo tempo em que ela engolia o meu pau, ou pelo menos o pedaço que conseguia. Sua cabeça se movia com sofreguidão sobre meu cacete, engolindo cerca de um terço dele, me excitando muito. Afastando as suas coxas, deslizei a boca pela extensão da sua boceta, fazendo-a empurrar a cintura em direção à minha boca, ao mesmo tempo que parava de me chupar.

Achei bom, evitando de outra forma que eu me animasse demais com aquela boquinha gostosa. Me dediquei a chupar sua xoxota e seu grelinho, com ela empurrando cada vez mais a cintura contra minha boca. Afastei suas coxas o máximo que pude, deixando-a totalmente exposta aos carinhos da minha boca, enquanto ela se liberava cada vez mais, falando alto:

- “Ufffffsssss... Ahhhhhh... Ah, gostooooosoooo... Vai, chupa... beija ela, chupa bem gostosinho... Assim, não para... não para... não paaaaaaraaaaaa... Ahhhhhhhhh, caralhoooooo...”, falou, gozando gostoso na minha boca, novamente.

Meio aproveitador, aproveitei quando ela estava gozando para esticar a mão por trás da sua bunda, cutucando o seu ânus e metendo parte do meu dedo médio no seu cuzinho, enquanto ela gozava. Ela, entretanto, parecia não ter tido um orgasmo segundos atrás. Deitando-me de costas e segurando meu pau apontado para cima, ela se posicionou sobre mim e desceu sobre minha pica, começando a trepar comigo imediatamente após ter gozado.

- “Cacete, como eu queria fazer isso... Assim, amor... fica quietinho, fica... Deixa eu saborear essa rola dura do cacete... Hmmmmmm... Affffffff, delícia... Hmmmmmm... Hmmmmmmm... Ah, caralho que tesão... Uffffssssss... Ahhhhh, eu vou gozar de novo assim, caralhooooooo...”

Assim, pulando e corcoveando sobre mim, a Alessandra gozou pela segunda vez, em menos de três minutos, desabando na sequência sobre meu peito. Minha mão passeava pelas suas costas, arrepiando-a ao toque, enquanto eu sentia sua respiração totalmente ofegante. Meu pau seguia duro, dentro dela, e eu mexia-o lentamente. Sensível pelos dois orgasmos seguidos, ela logo se separou de mim, me fazendo sair de dentro dela e se deitando ao meu lado, de bruços, os braços encolhidos sob o corpo, prostrada.

A leitura da situação era óbvia, e foi fácil perceber o tesão acumulado da noivinha, que aceitara se jogar em uma aventura com um desconhecido, em plena viagem com o noivo, claramente buscando por prazer e emoção. E, avaliando pelo meu lado, se ela queria emoção, era minha missão proporcionar coisas para ela se lembrar, no futuro. Assim, negando o lugar-comum de muitos parceiros, que simplesmente se ausentavam da cama após o gozo, deixando suas parceiras sozinhas, segui brincando com ela.

Deslizei a ponta dos meus dedos pelos seus cabelos, ombros e, na sequência, descendo pela sua espinha, provocando uma onda de arrepios nela. Alisei sua nádega, passando na sequência para a sua coxa, panturrilha, até chegar nos seus pés. Beijei a sola deles, indo na sequência para seus dedinhos, arrancando um gemido dela. Voltei para cima, chegando novamente aos seus ombros, que pressionei com mais firmeza. Tirei os braços dela debaixo do seu corpo, e sem que ela pedisse comecei uma massagem, vigorosa, mas sem exagero.

De olhos fechados, ela sorriu. Sorriu novamente quando, buscando uma melhor posição para a massagem, me ajoelhei sobre suas nádegas, raspando meu pau duro na sua bunda. Fiquei alguns minutos massageando ela, ganhando um – “Gostoooooso...”, novamente. Incentivado, me inclinei e beijei seu ombro, depois seu pescoço e seu ouvido. A pele dele, arrepiada, mostrava que eu estava ganhando mais uns pontinhos ali.

Desci a boca para as suas costas, chegando novamente na sua bunda, que ela empinou, em busca do carinho. Deslizei a língua pelo vão entre as suas nádegas, passando pelo seu cuzinho. Desta vez eu o provoquei, cutuquei, beijei. A pele das nádegas dela rapidamente se arrepiou, antes dela tentar me puxar para longe dali. Entendi o recado, e desci a minha boca até a sua boceta, mantendo ela de bruços, agora quase de quatro, comigo me embrenhando entre suas pernas. Sua boceta pingava já de tesão, e eu a dedilhei, massageei, beijei e chupei por vários minutos, fazendo-a gemer cada vez mais alto.

Pensei que, a exemplo do que acontecera com a Peruana, na escala em Bogotá, os nossos vizinhos de quarto deviam estar se fartando com os sons vindos do nosso quarto. Bem, sorte ou azar deles, não me importava. Sei é que eu sempre adorei mulheres escandalosas, que se soltam e curtem o sexo, sem frescuras. Para mim, portanto, estava ótimo.

Depois de rebolar um pouco na minha frente, comandando a minha chupada e onde eu a tocava, a Alessandra virou de barriga para cima, pernas afastadas, me convidando para voltar a penetrá-la, sem falar nada. Olhei sua bocetinha linda, totalmente lisinha, e a vontade de continuar a chupá-la era muito grande. Por outro lado, a vontade de comê-la era ainda maior. Apontei meu pau para baixo, para a entrada da sua xoxota, e lentamente fui penetrando-a, arrancando um gemido longo de tesão dela, que cravou as unhas na minha bunda, me puxando para dentro dela.

Começamos um papai-e-mamãe animado, comigo mexendo a minha cintura e fazendo meu pau penetrá-la profundamente, excitando a ambos. Ela cruzou as pernas atrás da minha bunda, e suas mãos agarraram minhas costas, me puxando para ela e tentando acelerar meu ritmo, que por minha vez eu tentava manter controlado, evitando me empolgar muito e acabar aquilo rápido de mais.

Os minutos foram passando, e ela gemia de modo entrecortado, cada vez mais rápido. Embaixo de mim, ela se mexia como podia, tentando engolir com a xoxota o máximo possível do meu pau duro. Após um tempo ela disse:

- “Vem... me pega de quatro!”, me fazendo sair de dentro dela enquanto, para meu êxtase, se virava de costas para mim, expondo aquele rabo maravilhoso.

- “Nossa!”, exclamei, sincero. – “Você é demais...”, falei, esfregando o cacete no vão entre as suas nádegas firmes, me arrepiando.

Olhei cobiçoso o seu cuzinho rosado, imaginando a sensação deliciosa de penetrá-lo, que com certeza sentiria dali alguns minutos, e me concentrei mais uma vez em não queimar a largada. Assim, direcionei meu pau para a sua boceta e voltei a penetrá-la, mais uma vez arrancando um gemido alto dela. Empurrei meu cacete para dentro dela, até encostar na sua bunda, me arrepiando e me forçando a distrair minha atenção da trepada, tamanho o tesão de ver aquela bundinha redonda abraçando minha pica, que parecia engrossar mais a cada instante.

Segurando-a pelas ancas tentei manter um ritmo de estocadas lento e profundo, mas isso parecia excitá-la ainda mais, e ela gingava a bunda contra o meu corpo, minando meus esforços de autocontrole. Logo seus gemidos passaram para frases entrecortadas, palavrões e xingamentos, demonstrando todo o tesão dela:

- “Ahhhhhh... Ahhhnnnnn... Puta que pariiiiiiiiu, que tesão da porra... Aiiiii, mete... vem, puto... mete, põe tudo... vaaaaaiiiii, não para, porra... mete... me come... fode, viado... fode mais... põe tudo, mete mais fundo... Vai, caralhoooo... vai... vai que eu... eu... eu vou... Ahhhhhhhhhhhhhh!”, gritou, me fazendo ter certeza de que se os vizinhos não estivessem na praia, estaria começando a trepar agora, incentivados pelo showzinho dela.

Aproveitei o gozo dela e pensei: - “Agora é a hora!”. Saquei o cacete da sua xoxota, brilhando, lubrificado pelo seu gozo, enquanto enchia meus dedos com saliva e a depositava sobre seu ânus rosadinho, que piscava com o tesão dela. Cutuquei levemente ele com meus dedos molhados, e assim que eu encostei a cabeça do meu pau ali, foi quase como liga-la na tomada. Ela deu um pulo, assustada, e exclamou:

- “NÃO! Você está louco?”, perguntou, ofendida.

- “Ahhh, tesàozinho... Deixa eu brincar aqui, só um pouquinho... Prometo que eu faço com jeitinho.”, argumentei, já prevendo a batalha perdida.

- “Nem fodendo, filho da puta.”, falou, ainda brava.

- “Tá bom, tá bom...”, me resignei, o pau ainda apontando para o teto, mas agora prestes a perder o vigor ante a treta que ela criava. – “Volta aqui, prometo me comportar!”, falei, ajeitando ela de quatro na minha frente, já com medo que ela quisesse parar a trepada, me deixando de novo com o pau na mão.

Felizmente ela apenas pediu para eu ir devagar, porque estava sensível. Obedeci, me preocupando em acelerar as coisas agora, antes que ela desistisse. Na verdade, acelerar as coisas foi facílimo. Ela não me deixou comer o seu cuzinho, mas não podia me impedir de olhá-lo e imaginar. Além disso a visão do meu pau deslizando entre as bochechas lisinhas e brancas da sua bunda, junto com sua xoxota mastigando-o, rapidamente me puseram em ponto de bala.

Fodendo-a rapidamente e sentindo o contato com sua bunda gostosa, em mais três minutos senti meu saco apertar, aquele frio característico no estômago e meu pau vibrando de tesão. Saquei-o de dentro dela bem a tempo de sentir as primeiras gotas de leite quente caírem sobre as costas dela, me fazendo pensar que era pouca porra para tanto tesão, mas ao mexer no meu pau para frente e para trás mais algumas vezes, até eu me surpreendi... Dois jatos de porra voaram por cima dela, de quatro na minha frente, indo bater no vidro da varanda, à frente da espreguiçadeira de casal que usávamos como cama.

Uma série interminável de espirradas lavou as costas dela, chegando inclusive ao seu cabelo, arrancando uma gargalhada divertida dela.

- “Caraaaalho, meu... o quê é isso, menino?”, ela disse, surpreendida pelo estrago que acabei fazendo em suas costas e no revestimento da espreguiçadeira.

- “Meu... isso é o resultado do tesão acumulado por você, desde que eu te vi pela primeira vez, lá em Bogotá!”, confessei.

- “Uau... Se eu soubesse disso, tinha dado um jeito antes.”, falou, me beijando assim que eu me larguei ao lado dela.

- “Então... você podia ter dado esse jeito aquela noite, lá terraço.”

- “Tá doido, menino?”, eu nem deixo meu noivo gozar na minha boca, imagine você, que parece mais um chafariz!”, falou, rindo na sequência da própria piada.

Ficamos uns minutos curtindo a preguiça pôs-orgasmo, até que ela reclamou que meu gozo estava escorrendo pelas costas dela.

- “Vem, vamos entrar na hidro e resolver isso...”, convidei, me levantando e indo para dentro do quarto.

- “Puta que pariu, meu... Olha isso... Você tem uma jacuzzi enorme DENTRO do quarto???”, falou, admirada.

- “É...”, respondi com simplicidade. – “O quarto foi pago pela empresa, lembra...”

- “Eu não sei de empresas que pagam quartos com Jacuzzi para seus funcionários.”, falou, entrando na espaçosa banheira que começava a encher.

- “Bem, a secretária do departamento gosta de mim...”, brinquei.

- “Gosta muito, você quer dizer, né?”,. ela respondeu, levantando a sobrancelha. – “O quê você fez, para ela gostar tanto assim, hein?”, perguntou, maliciosa.

- “Nada!”, despiestei.

- “Contaaaaaa...”, ela brincou, me agarrando pelo pescoço. – “Adoro fofocas de escritório...”

Olhei para ela, peladinha dentro da banheira, seus cabelos loiros bagunçados e os grandes olhos verdes estalados, combinando com um sorriso sapeca. Reparei nos seus seios, pontiagudos e firmes, e baixando o olhar para o seu ventre, reparei mais uma vez a sua bocetinha, sem pelos e rosada.

- “Acho que vou precisar de mais tequila para contar isso...”, falei, pegando a garrafa, os copos e o pratinho com sal e limão.

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Comentários

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Um dos contos mais tesudos que já li, e eu leio todo santo dia, hahaha

👏👏👏

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