Sofri acidente de trânsito com minha moto. Fiquei três meses no hospital após operação. Hoje estou em casa. Com uma perna engessada. Já estou em casa à uma semana.
Desde que cheguei em casa, estou tendo sonhos eróticos durante a noite. Minha mulher precisa lavar os lençóis que me cobrem, quase todos os dias.
Um dos sonhos, minha mãe dormindo debruço... eu chego de mansinho e deito-me encima dela. Ela acorda e pede para que eu saia dali.
"Mãe! Vamos ter relações?" Quando pergunto isso a minha rola já está fazendo pressão sobre a bunda dela, apesar da mãe estar vestindo um pegnoir.
"Não aborrece a mamãe...! Deixe a mamãe dormir, eu estou cansada...!"
"Um pouquinho só, mãe...! Vai ser rápido...!" A mãe não responde e para mim isto é um SIM.
Saio de cima dela, tiro minha roupa... levando o pegnoir da mãe até acima de sua cintura e vejo aquela bundona com calcinha vermelha.
Coloco as mãos para tirar a calcinha, a mãe levanta um pouco o quadril e puxo a peça até às coxas; ela levanta as coxas, depois as pernas e tiro totalmente a calcinha.
Subo encima de mãe, separo suas pernas, afasto suas nádegas e enfio minha manjuba dentro do cu da mãe. Ela sente a minha penetração e para facilitar minha entrada, ela mexe um pouco os quadris
Vou metendo gostoso e falando ao seu ouvido: "Oh, mãe... você mete gostoso, eu adoro meter na senhora... você arrepia quando sopro dentro da sua orelha? Quando falo contigo e ao mesmo tempo metendo; tenho o maior tesão...!"
"Fique quieto e termine logo...!" Fala a minha mãe.
Gosto de meter naquele cu...! Penetro com o maior carinho na minha mãe...! Quando estou com raiva, aborrecido... aquela bunda sofre comigo! Eu castigo mesmo. Entro e saio, com a maior velocidade.
"Mãe / vou gozar / mãe estou gozando!"
No dia seguinte, minha virilha está toda molhada e o arranjo de cama também.
Minha mulher vem me limpar antes de trazer o café-da-manhã.
"Sonhou comigo outra vez?" diz minha mulher. Eu balanço a cabeça, afirmando que sim.
Minha esposa então, me faz uma chupetinha e leva toda a roupa para a máquina de lavar.
Num sábado, passo pelo quarto de minha filha e a vejo dispondo, sobre a sua cama, roupas de sair.
"Vais, sair..?" pergunto eu.
"Vou a um baile do diretório da faculdade...!"
Ela está envolta numa toalha de banho. Eu chego por trás e abraço sua cintura. Ela sente o meu membro endurecer.
"Pai, não quero me atrasar, por favor...! Me deixe tranquila para me arrumar...!"
"É rapidinho, filha...! É zás/trás... rapidinho...!" Enquanto eu falava, ia desatando o nó da toalha que lhe cobria.
A toalha caiu no chão, ela se virou de frente para mim e nos jogamos na cama.
Minha própria filha pegou minha estrovenga e a colocou em sua buceta. Deu um gemido gostoso e penetrei tranquilo e devagar na xoxota da filhota.
"Papai...! Mete papai, gostoso...! Que pica gostosa---- mete, mete, papai!"
Enquanto falava assim, olhando nos meus olhos, ela subia e descia o seu quadril /// eu correspondia com movimentos de entradas e saídas rápidas...!
Gozamos juntos... / cruzou suas pernas sobre minha cintura e apertou-as... / será que era para secar todos os meus espermas?
No dia seguinte, minha virilha está toda molhada.
Minha mulher vem me limpar antes de trazer o café-da-manhã.
"Sonhou comigo meu bem? Foi gostoso...?"
Respondi que sim e ela desceu toda contente, após fazer-me uma chupetinha.
Num final de semana, fui ao sitio de minha irmã, no interior do Estado. Passamos lá um final-de-semana.
A família toda foi pegar frutas no pé. Ficou a minha irmã e minha mãe, fazendo o almoço do dia. Também fiquei!
Minha irmã, cortando cebola em uma tábua na mesa, deixou lágrimas correrem pelo seu rosto.
Peguei meu lenço e fui enxugá-las. Me aproximei tanto, que a mana sentiu minha pica ficar dura e encostar em suas coxas.
Ela apalpou minha rola por sobre minha braguilha e sorriu. Uns anos atrás, ainda solteiros, chegamos a ter relações sexuais, quase todas as semanas.
Quando senti ela apalpar meu bigorrilho; segurei seu pescoço e o trouxe até meus lábios e o beijei.
Pegamos nas mãos um do outro e subimos as escadas para os quartos. Minha mãe só ficou olhando de soslaio.
Nos despimos e a mana ficou de joelho sobre a cama e com o bumbum bem levantado. Dava para ver a sua xoxota e o seu cuzinho, ao mesmo tempo.
Vim por detrás e igual cachorrinho, enfiei a pica na xana da mana.
Ela rebolava numa cadencia gostosa e eu enfiava até o talo...! Era um entrar e sair que não acabava mais. Nisto escutamos vozes chegando perto de casa. Aceleramos nossa cadencia e fuck, fuck, apressado...! Gozamos de fazer nossas roupas ficarem molhadas de suor.
No dia seguinte, minha virilha está toda molhada.
Minha mulher com a bandeja do desjejum nas mãos, falou:
"Cansei de fazer chupetinhas; vamos trepar, com gesso ou sem gesso eu quero é rosetar...!"