As aventura de um cuzinho do interior - unico

Um conto erótico de JulianPa
Categoria: Gay
Contém 10917 palavras
Data: 05/03/2024 01:30:59
Última revisão: 10/03/2024 23:52:31

Depois do futebol…

A chuva parecia não dar trégua. Torcedores e jogadores se abrigavam onde podiam, se amontoando que nem insetos no único abrigo que tinham a disposição — o puxadinho da barraca de salgado da Dona Benta. Não demorou muito e logo a chuva foi dispersando e deixando o céu limpo em um passe de magica.

Passado o temporal, as equipes foram se reunindo em um emaranhado caótico no meio do campo para iniciar a partida. Os torcedores prontamente foram se sentar na arquibancada de concreto.

- Vai filhão! - um homem careca gritou na parte de cima, atrás de mim.

A partida deu início com muita correria e barro para todo lado. Os jogadores pareciam não se importar com a falta de atrito e equilíbrio, eram tão acostumados com campos de qualidades duvidosas, que nem mesmo uma chuva poderia desanima-los.

Felipe, o motivo da minha vinda ao jogo, corria na lateral esquerda com seu número 09 estampado nas costas. O calção branco de jogador, lhe caia bem, deixando as coxas grossas e o bubum arrebitado em evidência no tecido. Ele não era o supra-sumo da beleza masculina, mas tinha seu charme de macho travesso e provocador. Aos 20 anos já se parecia mais como um homem adulto formado, se tornando um alvo para raparigas e gays como eu.

- Falou de pica ce aparece, né - Felipe zombou de mim, me apalpando com sua mão forte e áspera.

A partida tinha terminado, o time de Felipe havia vencido de 3x2.

- Vai ser na sua casa? - perguntei, não fazendo rodeios, pois ambos sabíamos o motivo de eu ter assistido uma partida enorme de futebol. - Na minha não da. Meus primos devem estar em casa uma hora dessas.

- Aqui mesmo, ou tem medo de te pegarem com a boca na jiboia do negão? - zombou, apertando o volume da bermuda fina que usava. O tecido branco estava encardido de barro e molhado de suor.

- Pode ser.

- Então mama o cacetão preto do seu macho, mama - ordenou, me segurando pelos cabelos do topo da cabeça. Utilizando uma força descabida para um ato simples. - Mama sem fazer carinha de nojo. Sente o sabor da pica suada do seu macho.

Embriagado pelo cheiro que exalava da sua virilha, puxei o tecido da bermuda e da cueca ao mesmo tempo, liberando uma pica preta comprida e torta. Ela fazia uma curvatura bem visível para a direita.

Com seu cacetão livre das amarras da cueca e da bermuda, eu o cheirei como se tentasse marcar aquela mistura de odor em meu cerebro. Era uma salada de frutas de odores, com suor, mijo e a essência original de pau que todo homem possui como marca registrada. A natureza deu aos homens essa dádiva que era a característica que mais me importava na hora do boquete — o odor, aquele cheiro de pica que me atiçava a chupar e saborear cada pedaço de pele do macho.

- Mete esse cacete na boca, mete veadinho, mete. Faz a pica do seu macho de pirulito - Felipe cantarolava no meu ouvido. Seu pau até dava pinotes de tanto tesão que ele havia guardado.

- Gosto forte - falei após sugar toda a cabeçona da sua pica preta.

- É o sabor de vara que tu gosta. Vai limpar todo meu cacete com essa língua de puta safada.

Não era segredo para ninguém o vocabulário composto por palavrões, de Felipe. O cara tinha um repertório imenso de tudo que se podia imaginar de ofensas e xingamentos. Por causa dessa sua falta de educação, Felipe não era bem quisto na cidade, o que não via problema algum, pois também não era muito querido por causa da minha sexualidade.

- Engole toda a pica do seu macho… isssoooo! Até os pentelhos, engole… mama que nem um veadinho experiente. Quero leitar essa boca de puta que ce tem - Felipe comentava, verbalizando tudo o que fazíamos.

Felipe não era nenhum kid bengala da vida, mas tinha um pau comprido e fino, sendo bem angustiante quando ele forçava toda a pica na minha garganta. Precisava me esforçar muito para não vomitar, e olha que ja tinha experiência com paus bem maiores e mais grossos. Não que eu tenha muitos machos a disposição, mas dada a cidadezinha que morava e o tanto de habitantes, a quantidade era bem razoavel. O fato era que estava mais com fogo no cu do que com preparo para fazer sexo, e isso era ruim, pois os dois deveriam estar de mãos dadas: a vontade de foder e o preparo físico.

Meu encontro com o Felipe não passava de ciúmes bobos que tinha do meu primo e sua amiga, Renata, uma garota que vivia o rodeando em todos os lugares. Mamar o Felipe era minha maneira de tentar esquecê-lo.

- Toma o leitinho quente direto da mamadeira. Engole cada jatada da minha porra - Felipe falava se tremendo, enquanto enchia minha boca com jatos fartos de esperma.

O cara era um imbecil sem tamanho, mas era um comerciante de qualidade na produção de leite — se é que me entendem. O mulato gozou tanto que transbordou pela minha boca, me deixando todo melado de porra no final das contas.

- Ave moleque, já pode se formar nisso, na moral. Tu nasceu pra cuidar de uma pica. Não é atoa que os teus primos afundam a rola no seu cu todo dia, né? Deve ser foda acordar e ter você para cuidar da pica.

- Que conversa é essa? tá doido? Eu não faço nada com meus primos. De onde tirou essa ideia maluca?

- Ah, conta outra Biel. Fabrício e Bruno ja tem a escritura das suas pregas. Se você fosse mulher já tava prenha de tanto que eles toram seu cu - debochou, me deixando assutado com as conversas que deveriam existir entre os caras da cidade.

- Quem te contou essas mentiras? - perguntei, não escondendo a minha raiva e curiosidade.

- Os dois, uai! Eles contam direto como te botam pra chupar e lamber as picas deles e você bebe cada gota da porra na hora que eles gozam. Lembro da vez que eles chegaram animados dizendo que te enrabaram com vontade nos fundos da casa da sua tia. Disque se até chorou ao ver o sangue escorrer de suas pregas.

Um ódio cresceu no meu peito ao ouvir aquilo e saber que meus próprios primos estavam falando de mim pelas costas. Aqueles bastardos mereciam uma surra! Pena que não tinha estrutura fisica para eu mesmo bater neles.

- Ja vou indo.

- Te mando uma mensagem quando eu precisar de uma chupetinha. To sempre precisando esvaziar as bolas, sabe!

Dei o dedo do meio como resposta. Felipe era um imbecil. Um tremendo de um macho escroto, mas que no momento era uma saida para minhas esperanças com meu primo.

Dias depois…

Acostumados a trilhar aquele mesmo caminho desde os 5 anos, eu, Fabrício e Bruno, seguimos rumo a queda d’água. O caminho era estreito e escorregadio por causa da umidade do lugar, mas nada tão impossivel de se locomover.

- Caralho Biel, anda logo! Parece uma lesma andando - Bruno que vinha logo atrás de mim, começou a me aporrinhar. Empurrando minha bunda, não poupando de enfiar os dedos no meu rego estreito.

- Vai se ferrar, tem lama pra caralho. Quieta o cu! - resmunguei, jogando terra nele com os pés, propositalmente.

- Quero ver fazer gracinha na hora que tiver estourando seu cuzinho - sorriu de lado, me deixando um pouco apreensivo. Bruno era deveras assustador e lindo ao mesmo tempo.

- Nem fala, já tô até de pica dura! - Fabrício evidenciou, nos mostrando o imenso volume que marcava sua bermuda jeans.

Havia algo de inapropriado no que fazíamos, ainda mais se levássemos em conta que eu deveria estar na escola naquela tarde, e que éramos primos de sangue. A ideia de nos embrenharmos em plena terça feira no meio do mato, foi de Bruno, que era mais velho. Ele tinha 23 anos, o Fabrício 19 e eu, bom, digamos que estava terminando o terceirão e recem feito 18 anos.

- O veadinho mamou o Felipe anteontem, não foi? O cara explanou pra todo mundo no fute ontem - Bruno zombou, me contando o que Felipe tinha falado para os outros moleques. Se gabando do jeito que me colocou de joelhos e enfiou a pica até no fundo da minha garganta, me colocando para mamar e tomar seu leite.

- kkk ah, serio. Ta liberando pra geral agora, Biel? Até o ladraozinho não ta poupando? - Fabricio acompanhou a zoação.

- Boquete não se nega a ninguem… - dei de ombros, fingindo não me importar com a cagada que eu fiz ao mamar o Felipe. Não me sentia confortável em saber que para Bruno, eu mamar outros homens era tranquilo e normal, o que só comprovava um ponto que já desconfiava a tempos. Ele não me via do mesmo jeito que eu o enxergava e admirava.

- Ta virando uma puta mesmo, né. Por issso chega todo dia fedendo a pinto lá em casa - Bruno comentou, o seu tom era mais sério, mas sem tirar o sorriso do rosto.

- Seu cu.

Desde que me assumi homossexual e deixei a família a par da minha sexualidade, a minha vida mudou. Algumas coisas mudaram para pior, já outras me beneficiaram. O lado bom foi que minha família me recebeu de braços abertos e eu pude ser o Gabriel de verdade que tanto me orgulho, ou seja, eu mesmo. Fabrício e Bruno me deram todo o apoio que precisava, eram quase meus irmãos, pois fomos criados juntos por um tempo. Como disse antes, Fabrício e Bruno me aceitaram numa boa, até demais, como vão perceber ao decorrer desse relato. O problema mesmo eram os vizinhos e parentes que viviam me enchendo o saco, destilando o ódio contra a minha sexualidade e aos meus pais que aceitavam minhas “condições”.

“Esse garoto tá perdido!”, era tão comum de ouvir, quanto: “É um depravado, vai influenciar o filho das pessoas a ser mulherzinha. Tenho nojo desses perdidos!”.

Enfim, logo descobri que a aceitação de meus primos tinham segundas intenções. Claro, vendo hoje com mais bagagem de vida e maturidade, pude perceber que sempre ouve uma inquietação por parte deles. Não foram poucos os momentos em que se exibiam descaradamente. Mãos bobas eram frequentes no dia a dia. As coisas só tomaram um rumo diferente quando as provocações foram trocadas de ambos os lados, culminando no meu cuzinho arregaçado e ardido de tanto que meteram nele em uma noite de festança e bebedeira.

No passado…

Os convidados de tia Debora dançavam e festejavam no meio do salão do sítio de vovó Creuza, não se importando com o som alto que reverberava mata a dentro. O álcool era o combustivel da galera. Adultos e crianças se divertiam. Fabrício e Bruno já estavam alegres também com as várias latinhas que tinham tomado, me arrastando para os fundos do quarto de rações dos animais que ficava a vários metros de distância da multidão, quase que não dando para ouvir o arrastar de pés e nem as risadas altas dos convidados.

- Aqui ta bom demais! Ninguém vai vir pra esse lado - Fabricio falou ao me soltar. Naquela altura ele já estava sem camisa e todo suado como o resto da família no salão.

- Mas e se alguém aparecer? - perguntei um pouco ressabiado.

- Não me ouviu, porra? Ninguém vai vir pra esse lado. E, se vier, é quase certeza que não vai reparar a gente nesse monte de coisa - deu um ultimato.

- Ele tem razão, Biel. A galera deve tá mais bebada que cachaceiro de beira de estrada - Bruno concordou com Fabrício, movendo-se na minha direção com a pica engatilhada para fora da calça. - Agora bota essa piroca na boca e chupa. Tô alguns dias sem gozar, meu saco tá até doendo de tanta porra acumulada.

Obediente, me ajoelhei na altura da cintura de Bruno, comtemplando a magnitude da sua pica grossa e imensa. Eram proporções dignas de filmes eróticos, se encaixando em temas de (BIG PENIS). Fabrício não ficava muito atrás, era um macho pauzudo como o Bruno, não perdendo no comprimento do seu falo com o do nosso primo, era apenas menor em grossura. O penis de Bruno era daqueles que mais se pareciam com uma tora de madeira, era grosso da base até a cabeçona, sendo um verdadeiro terror no início da penetração. O corpo do seu pau era um charme a parte, a sua circunferência era repleta de veias calibrosas que evidenciavam a potência daquele cacetão moreno que carregava no meio das pernas. Era assustador de tão grande e grosso. Imaginava sozinho o quanto era dificil esconder aquela anaconda dentro da calça jeans apertada que tanto gostava de usar no dia a dia. Devia ser proibido um macho desse tipo existir e ainda por cima ser gostoso.

- Gosta de pica batendo na sua cara, primo? - Bruno me perguntava, enquanto surrava meu rosto com seu pau, deixando a babinha que saia da uretra se espalhar pela minha pele. O cheiro era muito forte e delicioso.

Um sonoro “uhum” foi a única coisa que consegui dizer. Pois, levando em conta os meus sentimentos por Bruno, eu queria gritar aos ventos o quanto tudo nele era perfeito. Até mesmo o seu jeitão bruto.

- Surra de piroca - Fabrício se juntou ao lado de Bruno e começou a bater sua pica no meu rosto, támbem. Os estalos molhados eram extremamente pornograficos. O cheiro de pica guardada na cueca e suor se misturavam ao doce e inebriante odor de pré gozo que minava de seus cacetes.

No limite da baixaria, me animei, abocanhando a pica de Fabrício com fome de sexo. Queria sugar tudo que pudesse de seu membro.

- Porra, Biel! Que boquinha quente do caralho, moleque.

- Mete pica na goela dele, Fabrício. Deixa o moleque engasgar com piroca - Bruno encorajou o nosso primo, que atendeu sua ordem. Meus olhos lacrimejavam a cada arremetida de seu pau em minha garganta, me deixando sem ar em muitos momentos, mas nunca correndo das estocadas.

- O moleque nem engasga. Veio programado de fábrica pra mamar rola - zombou o meu primo mais novo.

Não demorei muito na piroca de Fabrício, o chupei até sentir que já tinha sentido todo o sabor do seu pau. Em questões de segundos me mudei para a pica cabeçuda que me esperava ao lado da de Fabrício. Pude perceber até os musculos de Bruno se retesarem ao sentir o calor e umidade da minha boca em seu falo, o sugando como um doce pirulito de morango.

- Vou foder essa boquinha todo dia… ah, caralho! Ele usa até a língua pra limpar o cacete da gente - Bruno sorriu contente pelo meu empenho em seu pau.

- Parece que rodopia a cabeça da pica, né? - Fabrício concordou, não deixando de se satisfazer com o mínimo contato que poderia ter comigo. A cada brecha ele tentava enfiar sua pica de volta no meu rosto.

O que era de se esperar, aconteceu. Fabrício e Bruno eram alfas, tinham o desejo de foder instalado de fábrica, e isso gerou uma certa rivalidade, o que só demonstrava o quanto eram viris e insaciáveis.

- Sai com essa merda daqui! Depois é sua vez - o Bruno se irritou com o toque da pica de Fabrício na sua.

- Então solta o moleque. Faz um tempão que ele tá mamando sua pica - o Fabrício esbravejou a altura.

- Ah, que se foda! A ideia foi minha de vir pra cá. Se não fosse eu você tava batendo punheta até hoje no banheiro de casa.

- Vai se foder! Não sou eu que sou loco pra comer macho.

- E tá fazendo o que agora? O Gabriel não é uma garota, é?

- Não conta.

Achei que a discussão iria se transformar em uma briga física, mas logo os dois se entenderam, chegando a um acordo benéfico para ambos. Me tirando uma certa risadinha com a solução que chegaram.

- 30 segundos e passa. Coloca aí no celular - o Bruno mandou, enfiando a pica em minha garganta assim que o cronômetro começou a contar os segundos. Essa disputa durou por um tempo, mas logo a atenção de Bruno pela minha boca receptiva chegou ao fim. Seu olhar cobiçoso estava em outra coisa mais acolhedora e tentadora para se enfiar. Ele queria algo que completasse a sua posse e poder pelo meu corpo.

- Acabou o tempo - Fabrício comentou ao chegar nos 30 segundos.

- Todo seu.

- Não vai cronometrar?

- Relaxa, pode ficar com a boca. Quero algo mais apertado.

Fabrício deu de ombros e enfiou a pica na minha garganta, se satisfazendo, não pensando nos segundos contados que tinha de prazer. Ele era o rei dos meus labios.

- Levanta a anca! Quero esse rabo bem empinado pra receber pica. Vou botar uma criança nesse seu bucho.

Impossibilitado de recusar a sua oferta de sexo anal, segui os seus comandos, levantando do chão e ficando em uma posição que pudesse receber os dois de uma só vez. Em segundos minhas roupas estavam no chão e o meu cuzinho exposto e indefeso. Agora teria pica nos dois buracos.

- Olha esse buraquinho liso desse filho da puta. Essa fenda vai virar caverna hoje em Biel. Se prepara pra andar de moleta em primo - Bruno apertou cada banda da minha bunda e escancarou ainda mais meu cuzinho rosado e diminuto.

- Será que ele aquenta? - Fabrício perguntou ao ver a situação se desenrolar a sua frente.

- Vai doer só no início, depois ele se acostuma com o pirocão do primão - Bruno lhe disse, melando a minha entrada com cuspes. Levei um mini susto quando ele forçou um dedo para dentro e depois parou.

As diversas cenas que se passavam na minha mente eram tão hollywoodianas. Ha anos me imaginava dando pela primeira vez em ambientes e situações tão surreais e romanticas, mas nunca no meio de ferramentas e rações dos animais do sitio. Era sonhar demais com um sexo pomposo, ainda mais sendo um morador de beira de rodovia? Acho que sim. Essa era a minha vida como um morador de cidade do interior. Mas, enfim, Bruno encostou a cabeçona da sua pica em minha entrada que piscava antecipando o estrago que ele causaria, e se enfiou impudico.

- Tô… entrando… - Bruno forçou sua pica para dentro do meu cuzinho.

- Aí, aí, aí…. Bruno. Dói demais! Você vai me rasgar - falei ao sentir a dor da penetração.

- Relaxa, é só respirar e abrir o cu como se fosse cagar.

Inexperiente, deixei o safado reiniciar a penetração, dando atenção para Fabrício que esperava a situação se resolver enquanto sua pica dura me esperava toda babada.

- Hummmmmm….. - fui soltando uns miados enquanto sentia a pressão da pica de Bruno me dividir em dois.

- Tá entrando… - Bruno se gabou - isso, mantém o cu bem aberto, primo.

- Tá doendo, Bruno! Tira seu pau daí. Eu não consigo.

Tentei em vão o empurrar para trás com minha mão, mas era tarde demais, o safado já estava conectado a mim do jeito mais físico e literal que poderia existir.

- Seu cuzinho tá com fome de pica em Biel. Tá mordendo e apertando meu cacete. Acho que não vou aquentar. Vo embuchar você com meu leite, priminho. Vai ficar prenha que nem uma cadela no cio.

- Acho que vou desmaiar. Meu cu tá ardendo demais, Bruno!

- É só no inicio, agorinha ce vai querer que eu soco forte no seu cu - Bruno fez um carinho na minha bunda. Eu pouco acreditei na sua promessa. A dor era desafiadora.

Me segurei nas coxas grossas de Fabrício como alento, abocanhando sua pica para me entreter, desviando minha atenção do estrago que Bruno causava no meu cuzinho.

- Vou meter de uma vez, só falta uns 5 centímetros.

Com essa medição nada precisa, Bruno escorregou sua piroca no fundo do meu anus, estourando todas as minhas pregas de uma só vez. Fiquei cego de dor. Fiquei surdo. Fiquei ainda mais branco e sem reação. Eu apaguei que nem carro velho na estrada. Bruno continuou engatado no meu rabo enquanto caia lentamente no chão. Me deitei que nem uma puta barata que libera seu brioco no meio da poeira. Estrelas. Vi os pontos brilhantes tomarem a minha visão.

- Tá de boa, primo? Ja enfiei toda minha pica em você. Acha que aguenta se movimentar?

- Sim.

- Quer que eu pare? Outro dia a gente tenta te comer. Não precisa se esforçar! - Bruno me abraçou por trás em uma tentativa de me acalmar. Sem respostas, Bruno começou a retirar seu mastro do meu cuzinho estraçalhado.

- Fica! - pedi choroso. - Não tira seu pau de dentro.

- Gosta da minha pica te arrebentando? É disso que você gosta? - Bruno sorriu vitorioso e contente.

- Gosto.

- Você me deixa maluco, porra! Tô quase gozando só com seu cu me apertando. Acho que tu nasceu pra dar o rabo mesmo. Não tem como um cu desse pertencer a um macho - Bruno me elogiava, não escondendo o quão satisfeito estava com a minha bunda.

Aproveitando a posição nova que estávamos, Bruno se deitou nas minhas costas, empurrando os centímetros que havia retirado no início, empalando-me de vez. A careta de dor que fiz era mais que resposta para o que senti.

- Vou começar a estocar seu cu. Fica tranquilo que vou parar quando tiver doendo. Só não grita! - Bruno me ordenou.

- Vou… vou tentar.

Bruno cumpriu com o prometido, iniciou as estocadas com calma, não parecendo o troglodíta que me penetrou com desleixo. Mas, mesmo cuidadoso, seu pau se movimentava como brasa no meu cuzinho. Era impossível não gemer. O coitado do Fabrício assistia tudo extasiado de onde estava, sua atenção agora era toda direcionada para o meu rabo, ele já não queria saber de boquete.

- Aiiiiii, meu cu! Mete devagar Bruno - pedi ao sentir a pressão de seu falo.

- Tô tentando, mas seu cu é apertado. Vou meter um pouquinho mais forte, primo. Não recua!

- Tá bom.

- Pode gemer a vontade. Vou tampar sua boca, Biel.

Se eu havia visto estrela antes, agora tive o vislumbre de toda a galáxia. Bruno estocou meu cu como se fosse um cavalo no cio. Seu pau ia fundo e voltava a cada estocada bruta. Nosso corpo se chocava em um tapa de virilha e bunda, aumentando o tesão de Bruno e a cobiça de Fabricio pelas minhas pregas abatidas. Isso durou um tempão. Meu corpo só sabia tremer e fugir das suas arremetidas, mas logo era posto de volta na posição, e assim o ciclo se repetia.

- Vou gozar! Vou gozar, caralho! Toma leite quente no rabo - o calor dos jatos do seu leite pareciam amenizar a ardência das minhas pregas feridas pela sua brutalidade, me dando um alívio, mesmo momentâneo.

- Acabou? Meu cu tá ardendo demais. Acho que estou sangrando também. Meu estomago dói.

- Ser sincero em primo, por mim não saia nunca do seu cu. Já comi várias bocetas, mas igual seu cu, nunca, mas nunca mesmo! - Bruno dizia, teimando em tirar seu pau que ainda mantinha minhas pregas esticadas com a grossura do seu falo.

- Minha vez. Sai dai! - ouvi Fabrício retrucar com o irmão, o empurrando logo em seguida para o lado.

Cansado, Bruno apenas aceitou a ordem de Fabrício, saindo de dentro de mim, deixando um vazio imenso que logo foi preenchido pelo pau de Fabrício. A dor de uma nova rodada foi demais, era torturante, quase não conseguia me manter consciente do tanto que já estava debilitado.

- Puta que pariu! Que cuzinho apertado da porra - Fabrício disse, gemendo. Os meus não passavam de sons dirtorcidos.

- Ain! Meu cu! Vai devagar Fabrício, meu cu ta doendo.

- Aquenta, to quase gozando primo. Agorinha encho seu cu de porra e de filhos.

Como uma gazela ferida, gania sem parar com o rabo sendo dilacerado pelo Fabricio. A pica dele ia fundo e voltava como uma faca sedenta para me cortar ao meio.

- Aí, aí… meu cu….. vai devagar Fabrício! - suplicava para que meu primo fosse mais lento.

- Cu dele tá até fazendo bico kkk - Bruno riu ao ver o movimento que minha entrada fazia cada vez que Fabrício estocava e tirava o pau do meu cu.

- Tô gozando, tô gozando! Puta que pariu… - as jatadas de leite vieram tão quentes quanto do Bruno.

- Porra! Acho que a cerveja saiu tudo pelo suor - Fabrício tombou no chão saciado pelo sexo selvagem.

Deitei do modo que estava e sucumbi ao cansaço. Meu cuzinho estava uma bagunça de esperma, saliva e sangue. Não sei quando e nem como cheguei em casa, só me lembrava de relance de Bruno me cobrindo com o lençol e dizendo:

- Descansa, seu cuzinho tá todo esfolado e esporrado. Amanhã a gente te limpa pra sua mãe não perceber - Bruno disse.

- Acho que exageramos na hora de foder ele, não acha? - Fabrício perguntou da porta do quarto.

- Da proxima a gente pega mais leve. Cuzinho dele agora já tá preparado pra receber pica - Bruno respondeu e saiu do quarto com Fabrício.

Pisquei algumas vezes antes de finalmente perder para o sono. Acordei no outro dia com tapinhas no meu rosto, era Fabrício e Bruno, os dois haviam vindo para me lavar e esconder os vestígios da nossa putaria que ainda estava dentro do meu cu.

- Acorda flor do dia. Você tem que tomar um banho antes que sua mãe veja esse cu arregaçado e te pergunte quem te arrombou - Bruno disse, me deixando preocupado com a situação.

- Ela não entrou aqui, né? - perguntei, esbaforido.

- Não. E, se tivesse entrado, a gente tava fodido de vez. Sente esse cheiro de cu arregacado no quarto - Fabrício comentou risonho.

- Eu estou todo dolorido. Acho que nunca mais vou conseguir dar meu rabo pra ninguém - comentei, analisando o quanto meu cuzinho estava estragado.

- Nem pensar. Quem que vai sentar na minha pica quando eu tiver com tesão, em? - Bruno perguntou.

- Suas putas - respondi, o deixando um pouco bravo.

- Não, você! - respondeu. - Vai ter que aguentar madeirada no rabo todo dia.

- Olha como vocês me deixaram, seu louco. Eu não consigo nem levantar dessa cama sem cair no chão de dor. Não quero nunca mais dar! - menti.

- A gente ajuda, vem! Agora ce tem que tomar um banho e tirar esse fedor de cu. Sua mãe é esperta e sabe das coisas - Fabrício me ajudou a levantar.

Me despi da única peça de roupa que usava e entrei no box do banheiro com a ajuda de Fabrício. A água gelada pela manhã me despertou de vez, o que foi ruim, pois agora cada mínimo movimento era uma facada no meu cu.

- Vocês me detonaram. Olha esse sangue seus idiotas - resmunguei ao tocar na minha entrada estourada.

- Cala boca e limpa esse buraco direito. Me dá aqui o sabonete - Bruno entrou no box e molhou o sabonete para iniciar uma limpeza no meu rego. Os movimentos eram delicados, mas ainda causavam incômodo por simplesmente estarem forçando minha entrada para liberação da sujeira.

- Vai com calma, seu bruto - resmunguei, lhe dando um tapa do braço.

- Fica quieto, não consigo limpar com você se movimentando a cada vez que esfrego seu rabo. E, isso esta me dando tesão, então vamos acabar rapido. Não quero ter que te foder dois dias seguidos.

- Sai! Não quero mais saber desse tronco que voce chama de pau...

- Aproveita Biel, o Bruno não cuidava de nenhuma garota que ele fodia na época de escola - Fabrício falou da porta do banheiro. O idiota assistia a cena que se desenrolava no box, não perdendo a visão de Bruno limpando minha fenda.

- Cuzinho dele já fechou tudinho, Fabricio. As pregas do priminho são regenerativas - Bruno zombou.

- Hahaha, sabe como se escreve ‘regenerativas’ pelo menos? - devolvi a sua zombaria.

Bruno fingiu não se importar e continuou a me limpar até toda a sujeira escorrer pelas minhas pernas e sumir pelo ralo. Senti um beijo sutil na lateral direita da minha bunda, mas não falei nada, apenas aproveitei o carinho de suas mãos e o pequeno selinho recebido.

- Pronto, rabo novinho! - Bruno deu um tapa na polpa esquerda. - Tia Claudia não vai desconfiar que o menino de ouro tá com rodela arrombada.

- Beleza! Já joguei fora o forro de cama. O mal cheiro ainda ficou, mas vai sair com a janela aberta - Fabrício retornou para o banheiro com o celular nas mãos. - O Bento mandou mensagem agora, ele quer saber se agente vai ajudar ele com a mudança.

- Era hoje? Caralho, me esqueci. Fala que a gente vai - Bruno saiu do box e limpou a mão na pia. - Da conta de tomar banho sozinho, né?

- Não sou aleijado, sou?

- Bocudo ele, né? Na hora que essas pregas dele tiverem remendadas, eu vou ser o primeiro a estourar elas - Bruno falou com um olhar malicioso.

- Desse jeito ele fica mansinho, ou aleijado mesmo - Fabrício acompanhou Bruno na zoação.

- Vão se foder!

Os dois sairam rindo do quarto, me deixando sozinho com a dor da nossa festinha do dia anterior. A verdade era que estava contente por ter liberado meu rabo para aqueles dois trogloditas, eles eram uns imbecis, mas sempre cuidaram de mim como se fosse seu irmãozinho mais novo. Bruno por ser mais velho era um pouco mais durão, mas sempre estava disposto a por a mão na massa para me ajudar. Fabrício já era um pouco mais na dele, mas sabia se defender muito bem, não precisando do irmão mais velho, Bruno, para lutar por ele. Os dois eram morenos criados na roça, tinham um coração tão grande quanto suas picas. As vezes exageravam na forma de demonstrar afeto, mas era o jeito abrutalhado deles. Uma pessoa da cidade iria me dizer que eles não gostavam de mim, mas não era verdade, Bruno e Fabrício se importavam e muito comigo, só passavam do ponto algumas vezes.

Dias atuais….

Depois alguns minutos caminhando, chegamos a queda d’água. Por ser um pouco mais frescurento, fui organizando um espaço para deixar minhas coisas e do Bruno — o Fabricio havia vindo só de bermuda e cueca, ou seja, ele só pendurava em algum galho.

- Tá com mão limpa Biel? - Bruno me perguntou.

- Sim.

- Então vem segurar minha piroca pra mim mijar - Bruno disse, já rindo no processo. Fabricio o acompanhou.

- Essa é antiga - Fabrício comentou ainda rindo da piada - mas real, tô morrendo de vontade de mijar também. Não devia ter bebido aquele suco de melancia que a vó fez pra gente.

Um silêncio constrangedor tomou conta do lugar, somente a água da cachoeira era ouvida ao cair. Os dois se olharam e depois me miraram com uma expressão um tanto quanto suspeita.

- O Biel, eu tenho fetiche em mijar nas minhas fodas. Deixa eu mijar em você? - Bruno me pediu, sacando a piroca da cueca.

- Real, mano. Sempre quis tambem - Fabrício se aliou ao irmão.

- Não.

- Por que?

- É nojento!

Bruno andou na minha direção com o cacetão duro balançando no ar, e disse:

- Bora primo, só uma mijada na cara e a gente não pede mais nada. Vai ser nosso presente de aniversario!

- Tá bom.

Não vou mentir, se Bruno me pedisse para pular de uma ponte, eu certamente pularia por ele. O safado sabia me seduzir de uma maneira absurda.

- Ajoelha e abre a boca. Não precisa tomar se não quiser.

- É lógico que não vou. Não sou nojento igual a vocês - os dois riram.

Como duas torneiras de água quente eles mijaram em mim. A urina era apontada para minha face, inundando minha boca que estava aberta. O resto escorreu pelo meu corpo. Em uma atitude impensada de minha parte, deixei as vozes vencerem, engolindo toda aquela urina acumulada na boca.

- Sabia que se ia curtir uma mijada quente, primo - Bruno falou satisfeito pela minha façanha.

- Isso foi bem massa - Fabrício também sorriu com a situação.

- Vocês são podres.

- Vai mentir que não gostou? Até bebeu toda a nossa urina - Bruno debochou. Ele ainda balançava a pica no ar, me seduzindo com os movimentos.

- Para de balançar esse negócio - resmunguei.

- Tá louco pra cair de boca, né? Sabe que o torneirão de carne aqui é todo seu, é só chegar e orar pro santo - me disse, provocante.

- Prefiro entrar na cachoeira - disse todo pomposo. Rebolando e indo para perto do rio.

A cada dia que passava me sentia um pouco mais afeminado, o que não era um problema, pois adorava como meu corpo era feminino e com curvas bem acentuadas nos quadris, e uma bunda pequena, mas empinada.

- Vai ter que rebolar na minha pica assim, em Biel! - Bruno comentou travesso.

- Nunca.

- Bora entrar, então. Quem sabe assim a água gelada diminua o meu tesão - falou, não perdendo tempo e pulando nu na água. Fabrício seguiu Bruno, não se importando de estar com jeba ao ar livre.

- Dois pervertidos - comentei sem acreditar naquilo.

- Entra, Biel! Se eu for aí te buscar é pior. Meu cacete tá duro ainda - Bruno comentou com malícia.

- A gente vai ter que te foder antes da hora - Fabrício entrou na onda.

- Filhos da putas! - resmunguei, pulando pelado na água.

O dia era de diversão. Os dois volta e meia me puxavam para roçar a piroca na minha bunda nua. Meu coração gelava cada vez que sentia Fabrício e Bruno aprofundando os dedos e as picas na minha fenda.

- Sobe no meu colo, Biel - Bruno pediu no meu ouvido.

- Pra que?

- Não tô aquentando mais. Olha isso aqui! - me disse, levando minha mão até seu membro duro. Seu pau pulsava que nem um coração na palma da minha mão.

- Já vai começar a putaria? - Fabrício zombou do alto do morrinho que tinha na cachoeira.

- Não aquento com esse cu branco atiçando minha pica - Bruno riu da minha cara de insatisfação pelo comentário. Ofendido, deixei um tapa no seu braço. - Ai! O que eu disse?

- Idiota.

- Que foi? É verdade, seu cuzinho me atiça demais - Bruno comentou.

- Ta bom!

Em uma pedra robusta, Bruno se sentou e me puxou para sentar no seu colo, posicionando a piroca bem na minha entrada. Sabendo o meu papel, entronduzi toda a sua pica em minha carne, não parando até sentir os pentelhos do seu saco roçarem na bunda.

- Aí, calma! - empurrei seus ombros assim que senti sua pica se mover. O grandão era muito ansioso.

- Não fiz, nada. Você que sentou na minha rola sem eu forçar.

- Eu sei, é que senti uma fisgada. Nunca sentei de uma só vez - comentei, descansando a testa no seu pescoço. Bruno riu e me abraçou com carinho, deixando meu coração ainda mais perdido de paixão. O perfume natural do seu corpo era uma loucura de bom.

- Todo esse tempo e ainda não acostumou a levar pica?

- Sua rola é muito grande e grossa. Toda vez meu cu sangra.

- Relaxa, eu espero o tempo que for, mas assim que começar eu não paro, sabe disso. Minha vontade é de te arrombar até minha jeba varar sua boca.

- Exagerado.

- Acha que não consigo? Eu posso tentar te empalar…

- Não, não precisa - o repreendi assim que o safado moveu o quadril para cima.

Com a mão no meu ventre eu tinha a sensação que conseguia sentir a cabeça de sua rola, o que era loucura, eu sei, mas nunca deixava de pensar o espaço que seu membro ocupava dentro do meu reto.

- Acha que sua pica vai até onde dentro de mim? Você é enorme.

- No coração.

- É serio!

- Eu to falando sério - Bruno me olhou de uma maneira estranha. Um estrondo e esquichar de água me fez desviar a atenção. Era Fabrício.

- Essa visão do cuzinho dele apertando sua rola, é surreal - Fabrício comentou, nadando até a beira para subir e pular novamente do barranco. Ele era uma criança no corpo de um homem.

Há algum tempo Fabrício não me procurava pra transar, era bem exporadico. Minha mãe havia me contado que ele estava se engraçando com uma garota da cidade vizinha, e isso poderia ser o motivo. Ele era bem sistemático, e me foder podia ativar algum gatilho de culpa nele, pois era visto como traição. O que realmente era, na real.

- Pronto?

- Não.

- Está sensível mesmo, né. Andou dando o cu por aí? - Bruno perguntou, curioso. Não era ciúmes, era só uma maneira dele de dizer o quanto eu era fã de dar. Ou era isso que pensei na hora que ele perguntou.

- Não, idiota! Não lembra que me fodeu anteontem de madrugada? Eu ainda tô machucado. E, para sua informação, eu só dei para você e pro Fabricio.

- Um tempo, já - ignorou a parte que eu disse não ter dado para mais ninguém.

- Não é seu cu que está recebendo uma tora enorme, por isso acha que é facil.

- Gosto como você elogia minha pica toda vez que comenta sobre seu cuzinho arregacado. Deve ser muita paixão - zombou.

Revirei os olhos, não estava acreditando que havia entregado o jogo tão facilmente. O Bruno parecia idiota, mas era atento, sempre observava com atenção tudo que acontecia e falavam ao seu redor.

- Afs.

- Admite, primo. Deve pensar na minha pica todo dia.

- Me fode, já tô pronto! - menti, não queria que ele soubesse o quanto era valioso para mim. Ele apenas riu e mordeu o meu queixo com força, depois chupou o meu pescoço. Eu ainda estava dolorido, mas mantive a feição de despreocupado. Bruno não me disse nada, apenas se levantou comigo no seu colo, não desconectando seu pau do meu rabo em nenhum momento. Com medo de cair, lacei sua cintura com as pernas. Era o único apoio além das mãos de Bruno me mantendo no ar pela bunda.

- Sei que não tá pronto, seu mentiroso. Mas se você quer que eu comece, quem sou eu para não obedecer. Ja to louco pra foder, mesmo!

- Seu filho da…

- Não consegui terminar de xingar, pois Bruno estocou o meu cuzinho, me fazendo urrar com a brutalidade. Ele não tinha meio termo, era sempre selvagem e forte no sexo. E eu amava o seu jeito de me foder.

- Ain! Ain! - gemia manhoso e dolorido no pé do seu ouvido.

- Tá com vento no cu, Biel? - Bruno me perguntou ao ouvir os sons que minhas pregas anais faziam a cada estocada.

- Vo… você tá metendo muito forte e ra… rápido - falei, tentando soar o mais compreeensivel com o vai e vem no meu rabo. Bruno sorriu, não deixando de notar uma lágrima escorrer do meu olho.

- Tá doendo, tá?

- Uhum.

- Quer que eu pare?

- NÃO.

Eu estava entregue para aquele macho como nunca antes, era a minha maldição, o meu destino satisfazer todo tipo de perversidade que Bruno quisesse no sexo. Não demorou e meu primo me deixou em pé no chão.

- De 4.

- Assim? - Aponhei as mãos na areia e os pés em duas pedras na beirada do rio, empinando o rabo para Bruno.

- Perfeito.

- Mete devagar…

Bruno não esperou e meteu a pica na minha fenda, distendendo meu anus ao máximo para receber de pancada sua rola. Esse macho era causa perdida. Não teria mais um cu normal até que esse depravado parasse de me foder.

- Grosso.

- Você gosta desse grosso. Empinou a bunda que nem uma rapariga, quer ser feito de puta!

- Idiota!

Engatado até o talo no meu cu, Bruno me estocou como um animal selvagem, não deixando que eu escapasse da sua fúria.

- Aí, desgracado! - o repreendi quando deu um tapa na minha polpa direita.

- Não gosta de tapa, princesa? - me perguntou, quase sem ar de tanto esforço.

- Ardeu.

- Quer carinho, vai assistir filme de romance - debochou.

- Ai!

- Aquenta! Tem que aquentar a pica do seu macho. Ou não sou seu macho?

Não consegui responder, pois do final da trilha dois conhecidos de Bruno nos olhavam admirados. Era Thiago e João Otávio, amigos de longa data de Fabrício e Bruno. Thiago tinha 20 anos, e o João Otávio a minha idade.

- Mandando ver no moleque, em Brunão! - o Thiago brincou.

- Eae, Thiago. Achei que não ia vir - Bruno pausou as estocadas, mas não sacando seu pau de dentro de mim.

- Tive que esperar o João Otavio pular o muro da escola.

- Boto fé.

- Mas falai, Brunão. Como que faz pra participar dessa festinha? - Thiago perguntou, olhando o meu primo engatado até os ovos em mim. Seu corpo repleto de musculos me cobria todo. Eu era uma gazela pequenina embaixo do forte leão que Bruno era.

- Eae, Thiago! Eae, João! Demoraram, pô - Fabricio veio cumprimentar os dois intrusos, ou convidados, se era o que estava entendendo bem.

- Que merda é essa, Bruno? - perguntei para o meu primo, não escondendo minha raiva.

- Eles são gente boa, relaxa. E nenhum deles tem a pica que nem a minha - Bruno disse tudo tão calmamente.

Sem esperar uma autorização, o tal Thiago se despiu e veio na nossa direção manipulando o pau, deixando-o duro em segundos. Era uma pica bem branca, com cabeça rosada e pequena em comparação ao corpo do penis.

- Faz tempo que ninguém paga um boquete pra mim - Thiago disse, a piroca estava dura em sua mão.

A bem da verdade, Thiago não era feio, nem o João. Os dois tinham corpos normais, só um pouco sarados por causa dos esportes que praticavam. Bruno era imensamente mais sexy e bonito. As picas eram condizentes com eles, não sendo grandes e nem pequenas. Bruno era o único descomunal de grande e grosso, ali. Bom, o Fabrício também tinha uma piroca louvável.

Bruno me ergueu pelo quadril, me deixando de um modo que pudesse mamar e dar ao mesmo tempo para ele. Vendo minha frustração, Bruno cochichou no meu ouvido:

- No seu cu ninguem toca - sua voz saiu possessica e sensual.

- Caí de boca, moleque! - o Thiago mandou ao se aproximar e meter a pica na minha boca. O abocanhei, sugando sua piroca como um escravo sexual. Meus pensamento estavam todos no que Bruno havia me dito.

Meu primo esperou eu sugar a rola de Thiago antes de voltar a ação.

- Assim se vai rasgar o cuzinho do moleque, Brunão - Thiago riu ao ver o jeito que Bruno estocava meu rabo.

- Ele gosta!

- Deve gostar, mesmo. Aquentar essa tromba de elefante não é brincadeira.

O João se juntou pouco depois na putaria que se desenrolava na sua frente. Fabrício também se juntou aos dois na minha frente, sacando o mastro que deixava as rolas de Thiago e João no chinelo.

- Vou gozar, caralho! - ouvi Bruno urrar de prazer nas minhas costas. O safado me encheu de esperma, não poupando nos jatos fartos e pegajosos que me inundaram.

- Também to gozando, porra! - Thiago disse pouco antes de melar todo meu rosto com seu leite quente. Um por um, eles foram leitando meu rosto. O João parecia uma torneira de esperma, me melando todo. Fabrício também não fez feio, despejando todo o seu líquido na minha boca para beber.

- O que é isso? - perguntei ao sentir algo diferente no meu cu.

- Só relaxa, é só esperar - o Bruno me disse ao perceber que iria escapar de seu pau.

Como se não fosse suficiente para um dia só, Bruno despejou uma quantidade absurda de urina no meu reto, me enchendo como se fosse uma bexiga. A sensação era estranha, mas prazerosa e intensa.

Aí! - resmunguei - eu não aquento mais, primo - o repreendi ao senti-lo se mover em um vai e vem.

Comovido pela minha súplica o Bruno retirou a pica do meu rabo, promovendo uma euforia dos outros que assistiram toda sua urina descer como um chafariz pelo meu cu. O mijo até esquichava com a pressão do meu anus se fechando.

- Você me rasgou - abracei o tronco de Bruno, pousando minha cabeça no seu peitoral. Descansando no calor corporal que exalava de Bruno.

- Gostou?

- Uhum.

Como se nada tivesse acontecido, Thiago e João se juntaram nas nossas brincadeiras e piadas, não deixando o assunto do sexo intervir na amizade. Em alguns momentos ele observavam o modo como eu tratava o Bruno, não saindo do seu lado, as vezes até mesmo massageando seu pau por cima da cueca que havia colocado de volta. Meu primo não reclamava, até gostava da minha mão o tocando.

- Sabe disfarçar? - me perguntou.

- Não. E você?

- Não preciso, eu faço o que me der na teia.

- Que homão!

- Seu.

Quase infartei, mas fingi não ligar.

- Estou dolorido e cheio por dentro. Você não sabe gozar, pouco?

- Não.

Ficamos até o fim da tarde na cachoeira, indo embora logo após Thiago e João sairem pela trilha.

Mensagem:

Felipe:

Eae

Dboa?

Ta afim de mamar um cacete?

Gabriel:

Oi

Estou cansado

Outro dia

Felipe:

Topa ir no bar do Zé no sábado à noite? Vou pra capital no domingo

Vou sentir saudades da sua boquinha de veludo

Gabriel:

Não sei

Felipe:

Bora

Vai ser legal

A gente curti e transa depois

Gabriel:

Ta bom

Estava intertido no celular quando Bruno apareceu na porta.

- Quem era? - Bruno perguntou.

- O Felipe.

- O jogador? Tá dando pra ele também, Biel?

- Não.

- Hum! O cuzinho tá melhor? Castiguei bastante ele hoje na cachoeira - zombou.

- Acho que me acostumei a sair rasgado de cada sexo com você - comentei. Bruno se aproximou da cama e se sentou ao meu lado no colchão. Estava sem camisa, o que era uma benção para os olhos ver seus gomos.

- Sua mãe saiu com minha mãe, sabia? - ele me perguntou.

- Ih?

- Idai que da pra gente se divertir - ele soprou na minha direcao.

- Não aquento você por alguns dias, Bruno. É sério!

- Só a cabecinha - o safado não esperou e abaixou a bermuda até o limite para sua pica escapar do tecido. Em segundos seu coração bombeou sangue para que seu pau assumisse a forma monstruosa.

- Ta bom.

- Vem por cima. Virado pra mim! Quero ver você gemendo - como um suicida me posicionei no seu colo e encaixei a minha entrada na chapeleta do seu pau, descendo lentamente o quadril.

- Mais um pouco…

- Eu não aquento, Bruno.

- Aquenta. É só descer mais um pouco até tudo entrar. - Ingênuo, deixei a posse ser concretizada. Usando meu quadril de apoio para suas mãos, o meu primo me fez sentar na sua pica, se movendo para ajudar na penetração.

- Aí, Bruno! Eu não aquento sua pica mais de uma vez - supliquei fino.

Bruno não se contentou até atolar toda a rola na minha carne maltratada e sensível.

- Brunuuuuu…. - chorei, dando tapas em seu peito. Excapulindo alguns centimetros do seu pau, me deixando aliviado. A sua cabeçona parecia ligar uma tomada de choque no meu cu, fazendo minhas pernas tremerem.

- Por que vai se encontrar com o Felipe? - ele perguntou, não se importando com meu choro. Sua feição era de raiva e indignação.

- Ele quer me ver - tentei soar o mais normal possível, mas o choro não deixava.

- Ele quer te foder!

- Você também!

- Mas eu cuido de você, seu idiota. Ele é um imbecil e mal caráter. Nunca ouviu as histórias sobre ele na capital, acho que ja foi até preso uma vez. E ele nem é bonito, porra! - falou indignado.

- Mas tem uma pica grande. E fode bem! - menti.

- Putinha, mesmo. Só quer saber de dar como uma rapariga. Não vem chorando quando o Felipe te machucar e te ferir. - A verdade era que não gostava nem um pouco de Felipe, mas era minha válvula de escape de Bruno, pois ele parecia não perceber os meus sentimentos.

- Você me vendeu para seus amigos. Não se lembra?

- Eu…

- Esquece, eu vou encontrar o Felipe e pronto acabou. Dou pra quem eu quiser! Você pode se encontrar com a Renata no sabado.

- Que se dane! Não me importo com quem esfola seu rabo por aí - Bruno me jogou de lado, saindo da cama. Ele parecia furioso. - Não estou com a Renata a um tempão, para você saber!

- Desculpa - abaixei a cabeça - não vai continuar a me comer?

- Não tava dolorido? Agora tem forças pra dar o rabo?

- Imbecil! Eu sempre quero dar meu cu pra você.

- Vamos ver - Bruno me pegou pelas pernas e me arrastou até a beirada da cama, me virando de bruços e montando em cima de mim. - Pede pro Felipe cuidar do seu cu no sábado. Essa vai ser a única maneira dele usar seu rabo - após isso ele apontou a pica e me penetrou com uma estocada bruta, me fazendo gritar e debater na cama.

- Aaaaaah! - gani alto com a brutalidade da penetração - mete pica no meu cu, mete! - Embriagado de prazer, Bruno me segurou pelos ombros e iniciou um vai e vem doloroso que me fez ir ao extremo.

- Aí, mete!

- Viado.

- Sim.

- Eu fico louco com esse cuzinho... - Bruno revelou e alguns minutos depois eu estava inteiramente lavado de suor, e o cuzinho inundado de porra pegajosa de Bruno. Não conseguia nem me mover de tão destruído.

- O Felipe é um marginal, Biel. Toma cuidado com ele.

- Eu vou romper com ele.

- O que?

- Não quero mais me envolver com ele. No sábado eu só vou para terminar o que não deveria nunca ter começado. Ele vai se mudar para capital, só vou dar um adeus.

- Que bom!

- Só isso?

- Sim.

Fui me banhar antes que minha mãe chegasse e visse a cena do arrombo em minhas pregas. O Bruno foi embora, me deixando sozinho em casa, mas não antes de me abraçar e cuidar dos vermelhos que deixou na minha pele. Era surreal o quanto ele era carinhoso depois de cada sexo violento.

Sábado…

Havia marcado de encontrar o Felipe às 21:00 no bar do Zé.

- Você pode me levar até no bar, Bruno? - perguntei para o meu primo.

- Não dá, mas posso te buscar. Vou ter que levar as vasilhas da tia Célia.

- Pode ser.

Sai de casa a pé. O bar do Zé era no final da estrada oposta a praça principal, quase no final da cidade. Era um lugar afastado e frequentado por caminhoneiros e algumas raparigas que ganhavam muito dinheiro com viajantes.

- Você veio! - Felipe se aproximou ao me ver chegar no bar.

- Oi.

- Tá afim de beber? Eu já tomei algumas - um Felipe alcoolizado apontou na direção da sua mesa abarrotada de latinhas.

- Eu não bebo, mas não importa. Só queria dizer que não vou mais me encontrar com você, Felipe. Estou cansado de tantas conversinhas com meu nome. Só vim me despedir de você, pois te acho legal.

- Por que veio aqui? Era só mandar por mensagem. Ou ta fazendo charminho?

- Não é nada disso. Eu só queria te falar pessoalmente e saber que você vai fazer uma viagem tranquila. Gostei de cada momento que estive com você, entende? É minha forma de me despedir somente.

- Aham.

Felipe pareceu analisar algo, olhando para todos os lados.

- Vou te dar uma carona, então. Vem!

- Não precisa, o Bruno está vindo me buscar daqui uns 10 minutos.

- Que mane Bruno. Entra! - o Felipe me colocou no carro.

Embriagado, felipe dirigiu para minha casa, ou foi o que fez no início, pois faltando alguns poucos km, ele desligou o carro em um barranco. O lugar era escuro e sem movimento de pessoas, pois era uma parte sem casas e sitios.

- O que você tá fazendo? - perguntei assustado com a situação.

- Um lugar reservado, princesa! Eu vi que não tava a vontade no bar. Aqui você pode quicar e gemer a vontade que ninguem vai incomodar a gente...

- Você me entendeu mal, Felipe. Eu não quero nada com você. Eu estou em outra.

- Minha pica não concorda com você. Ela tá louca pra finalmente te enrabar. Se não queria me dar, era só não vir, agora vai ter que liberar essas pregas rosadas suas! - se moveu no banco.

- Sai fora! - Felipe se jogou para cima de mim, pressionando meus punhos com as suas mãos fortes. - Me solta, porra! Eu não quero.

- Cala boca e se comporta que nem uma rapariga igual no estádio. Aquele dia não fez esse charminho todo, me mamou fedendo e sujo - disse-me.

- Me solta seu maníaco, filho da puta! - gritei com ele, o acertando no saco com o meu joelho.

Felipe gritou de dor e me soltou, deixando uma brecha para escapar, o que aproveitei, saindo do carro e correndo a plenos pulmões daquele pesadelo. A minha má sorte era que Felipe se recuperou rapido, me alcançando rapidamente na estrada.

- Volta aqui sua puta desgracada, não terminei com você - Felipe me puxou pelos cabelos ao me alcançar e tampar minha boca com a mão. Impossibilitando-me de gritar. Ele então me arrastou para o meio do matagal na escuridão. Felipe me levou para um espaço rochoso, me largando no chão - vai dar essa bunda branca de um jeito ou de outro.

Aproveitando o momento que se despia, o ataquei com um pedaço de pau que achei no chão, mas ele me parou facilmente por ser mais forte. Após me desarmar, ele deu um soco no meu estômago, me deixando sem ar. O desgracado não esperou e montou em mim com seu cacete duro, rasgando minhas roupas como um animal. Não ouve uma lubrificação, Felipe enfiou sua pica no meu cu com força e brutalidade. Eu chorava copiosamente cada vez que sentia seu pau rasgar minha carne e não poder fazer nada. Me sentia um imundo toda vez que a cabeça do seu membro tocava fundo no meu cu.

- Para de chorar baitola! Se veio querendo rola e tá chorando? - Felipe socou minhas costas para que parasse de soluçar.

- Felipe, por favor! Está doendo muito cara, eu quero parar. Me deixa ir...

- Viado não sente dor no cu. Vocês amam dar o rabo! É só isso que voces fazem de bom - cuspiu na minha cara após berrar as palavras de odio.

- Eu quero ir embora! - me debatia choroso com os joelhos grosando na pedra, deixando-os em carne viva.

Um outro soco na costela me fez arcar de dor e medo. O Felipe estava fora de si, não era possível que estivesse apenas bebado, o seu olhar era de um lunatico. Ele metia como um louco no meu rabo. Tentei gritar e berrar, mas ninguém parecia me ouvir de onde estávamos.

- Para de escândalo, sua puta! Marquei pra gente foder e fica fazendo firula. Ta querendo apanhar?

- Alguem? Por favor! - o ignorei e berrei a plenos pulmões, recebendo um soco no rosto, mas não parei de gritar - SOCORROOOOOOO - tentei uma última vez.

- Puta que pariu, mano. Cala essa maldita boca de bicha! - Dessa vez o felipe se irritou e me jogou de volta no chão. Desferindo chutes em todo meu corpo com raiva, não poupando nem mesmo meu rosto no processo. Minha cabeça girou com o impacto, me deixando zonzo e fraco para gritar e me defender. Mole como uma pena o Felipe voltou a me enrabar, enfiando a piroca de qualquer jeito no meu cu. Pude sentir meus músculos se abrirem e sujarem o Felipe, que não ligou, se sastisfazendo. - Tá acordado bicha? Seu cu tá todo melado de bosta kkk - o maniaco que um dia me interessei, zombou. Eu não tinha mais forças para responder, era apenas um corpo imóvel e sem reação nem mesmo para ganir de dor - eu tô gozando! Vou gozar, Biel. - Felipe se contorceu com o tesão. Senti o seu esperma no fundo do meu cu, mas não consegui ter prazer, apenas ódio e tristeza dominavam minha mente. Quando achei que ele iria me deixar ir embora para casa, o filho da puta voltou a meter, não se dando por vencido. - Vou te foder essa madrugada inteira! Vai ter meu esperma até no seu DNA.

De longe uma sombra apareceu, era familiar, e pouco antes de apagar pude reconhecer a voz poderosa do meu primo. Era Bruno. O meu salvador estava ali para me tirar das garras do Felipe.

Bruno:

Um mal pressentimento tomou meus pensamentos ao chegar no bar e não ver o Biel no lugar. Sem perder tempo fui até o balcão e chamei pelo seu Zé, dono do lugar, amigo de longa data da minha família.

- O felipe levou ele de carro pela estrada de chão. Não confio muito nesse rapaz, não deixa ele com seu primo, não. Ja ouvi umas histórias dele, Bruno - me confidenciou.

- Também não confio, seu Zé! Obrigado pela ajuda.

Dirigi como um louco pela estrada, tinha que saber como o Gabriel estava, era quase uma necessidade.

- Que porra é essa? - Vi um carro parado de qualquer jeito do barranco. Pela placa reconheci de quem era, e isso só aumentou a minha ansiedade e medo pela vida de Gabriel. Não precisei nem pensar duas vezes e desci do carro, eu sabia que eles estavam por perto, só não sabia aonde. Estava prestes a entrar no lado errado quando ouvi um som de gemidos no matagal atras de mim.

Acompanhei os sons e me embrenhei na mata, dando de cara com uma cena horripilante no meio das rochas. Meu primo estava todo arranhado e machucado caído no chão, enquanto o desgraçado se aproveitava de sua inocência e dor. Não consegui me segurar e parti para cima dele como um touro raivoso, o acertando em cheio no rosto. O soco deve ter quebrado seu nariz no mesmo instante, pois vi o sangue escorrer ao vê-lo no chão. Ele merecia muito mais, eu queria trocidar ele até minhas mãos se cansarem.

- Veio salvar a bicha? Ela é sua! Já gozei no rabo dele umas três vezes. Tem meu leite até o talo no cuzinho franzino dele. O veado até cagou no meu pau, sente o cheiro de cu podre - o Felipe ria como um lunatico.

- Você tá drogado, porra! Ou quer morrer? - o olhei indignado.

- Ah, qual é Bruno! O moleque gosta de dar o rabo pra geral, eu só tratei ele como uma puta que ele é. Você vai ver, o viado vai vir correndo para os meus braços depois, é assim que ele gosta de ser tratado. É uma puta sem dono essa cadela no cio. - Ele zombou. - Você vai ver, escuta o que to falando, não vai levar uns dois dias e o seu primo vai se arrastar pra ter minha pica de volta. Ele só ta fazendo charme. Você vai conhecer a prostituta que o Gabriel se tornou kkk.

- Desgraçado! - o soquei mais uma e mais outra e mais outra vez. O deixei no limite da vida. O rosto do filho da puta parecia um tomate amassado de tanta porrada. Uns 4 dentes já não estavam entre as fileiras de cima. O olho direito era apenas uma massa escura e protuberante de tão inchado. - Biel, tá me ouvindo? Sou eu, o Bruno. Consegue se levantar? - fui ao resgate do meu primo. Precisava chamar ajuda médica, pois não sabia o quão machucado o Gabriel poderia estar.

O samu não demorou para aparecer e levou o Gabriel em uma maca. O infeliz do Felipe tambem foi socorrido, mas acompanhado de dois policiais que vieram ao saber do estupro ocorrido no local.

- Como ele ta meu sobrinho? O Fabrício me trouxe assim que você ligou - a minha tia, mãe de Gabriel, chegou apavorada no posto de saúde.

- Ele teve alguns ferimentos leves pelo corpo devido as pedras pontudas e alguns golpes. Os médicos só estão preocupados com a cabeça dele, pois o filho da puta o chutou várias vezes na região - vi o momento que minha tia desatou a chorar ainda mais.

- Esse criminoso tem coragem de machucar um menino tão doce… - a segurei antes que desmaiasse.

Com um pouco de cuidado a deixei em um banco na parede. A mulher estava sem chão, me deixando ainda mais bravo com a situação.

- Podemos vê-lo, irmão? - o Fabrício se aproximou.

- Ainda não. Os medicos querem que ele descanse bem essa noite. Acho que não tem nada grave, só descanso do corpo mesmo devido a surra.

- E o filho da puta do Felipe? - vi o olhar furioso de Fabrício.

- A gente resolve depois. Já conversei com os caras da pousada, eles vão dar um jeito de sumir com esse arrombado. - Meu irmão concordou com a cabeça, se sentando do lado da nossa tia para reconforta-la.

Gabriel:

Demorei uns meses para conseguir recuperar a minha alegria de viver. O estrago físico que Felipe me deixou não era nem metade do quanto ferrou com meu piscológico, e isso era imperdoável. O único que conseguia me fazer voltar a ser eu mesmo, era Bruno, que não me deixou sozinho em nenhum momento da minha recuperação. Ele passou a dormir e morar na minha casa, deixando de viver sua vida para cuidar de mim. O Fabrício as vezes aparecia para se juntar e conversar, mas todos percebiam que eu aceitava apenas a presença de Bruno.

- Eu quero você, Bruno! Eu sinto que preciso de voce. - Abracei seu tronco musculoso em uma tarde que estávamos sozinhos.

- Tem certeza? Eu espero anos se for preciso para que recupere sua libido. Estou aqui como seu cuidador, e não para te foder - me apertou nos seus braços fortes.

- Eu quero, nunca tive tanta certeza na minha vida. Quero sua pica me alargando que nem uma borracha. Só você pode meter no meu rabo, lembra?

- Não quero te machucar. Seu cuzinho deve estar mais apertado do que nunca, Biel. Faz quantos meses que não entra nada no seu buraco? 4 meses? Deve estar mais fechado que buraco de agulha.

- Não interessa! Você pode me foder do jeito que você quiser, primo. Me empala, sei la! Só me come, quero te sentir. Eu te amo! - o apertei ainda mais no meu abraço.

Bruno me olhou com os olhos marejados e cheios de amor, me surpreendendo com um beijo sexy e demorado. A sua língua abria passagem na minha boca e se encontrava com a minha, as movendo em um ritmo viciante.

- Eu te amo, seu branquelo! - me confessou após desgrudar nossos lábios. - Vou te arrombar do jeito que você gosta, Biel.

- Eu também te amo, Bruno! Eu quero sua pica dentro do meu cu.

- Gostoso.

O Bruno me pegou no colo e caminhou até a porta do quarto.

- Onde a gente vai? - perguntei um pouco assutado.

- Quero transar na sala. Sempre quis comer alguém no sofá.

- E se chegar alguem?

- Não vai.

O Bruno me amou do seu jeito abrutalhado no sofá. Eu sentia dor, mas também tesão. O meu primo era o único homem do qual eu nunca deixaria sair da minha vida. Bruno tinha a posse do meu coração e do meu cuzinho.

- De quem é esse cuzinho? - me pegou pela nuca.

- Vo…. Você!

- Isso mesmo, só meu! A partir de hoje é só eu que te leito o cuzinho e a boca, me ouviu? Nem o Fabrício pode mais. A única porra que você pode beber é a minha, e a única rola que pode te arrombar é a minha! - falou autoritário.

- Tá.

- Então me pede pica, pede! Eu quero te ver pedir mais rola.

- Eu não aquento! Meu cuzinho já ta ardendo demais. Sua pica é muito grande e grossa, Bruno. - Ele se empolgou e meteu mais fundo a rola no meu cu.

- Eu amo quando você elogia minha pica sem querer.

- Ain! ain, Bruno. Seu pau tá muito fundo - os meus gemidos repercutiam pela sala.

- Tô quase, primo! Seu leite já tá vindo quente e pegajoso.

- Uhum.

Bruno despejou litros de esperma na minha mucosa anal.

- Acho que te engravidei - o Bruno me abraçou e pousou a mão no meu baixo ventre. - Isso é a cabeça da minha pica? - ele apalpou a região.

- Você consegue sentir? - fiquei feliz por ele ter percebido também.

- Toda vez ficava assim?

- Sim.

- Não dói?

- Bastante, mas sendo você eu deixo que meu cu vire do avesso.

- Eu te amo, moleque! - Bruno me agarrou e me beijou engatado na sua pica. - Vou assistir tv enquanto você quica na minha rola. Tô louco pra gozar!

Bruno era insaciável, e isso se tornaria muito comum pelos anos seguintes. Se deixasse ele me fodia dia e noite, não se importando com o lugar e nem a hora. As ereções noturnas eram comuns e sempre terminavam com meu cu arregaçado e leitado. O pior era não poder fazer barulho de madrugada, então eu tinha que meter uma cueca na boca, abafando os meus gemidos de gazela ao ser arrombado. As coisas pioraram quando compramos nossa casa. Bruno me arrombou o cuzinho em cada cômodo do lugar, não deixando nem a cozinha de fora da sua mente perversa.

- Tá fazendo o que? - me perguntou quando chegou do serviço.

- Lasanha.

- Tá com cheiro bom! Desse jeito não consigo ficar gostoso pra você - disse, cheirando meu pescoço e me beijando.

- Você é um gostoso. Se você ficar mais musculoso vai virar o hulk.

- Já tenho a pica igual, né? Só falta ser verde que nem a do hulk.

- O que você tá fazendo? - perguntei ao sentir seu dedo molhado entrar pela minha fenda e se alojar ali.

- Estou com fome, mas de cu. Será que dá pra dar um trato na piroca do seu marido?

Sem forças e sem almoçar, o Bruno arranjou coragem para me debruçar na mesa de vidro da cozinha e meter pica no meu cuzinho que se contorcia com a aberracao que chamava de penis.

- Ain, Bruno! - gemia com o atrito de sua pica em meu cuzinho.

- Sim?

- Sua pica tá me abrindo ao meio - o deixei a par do estrago em meu cuzinho.

O Bruno era o homem da minha vida, e com ele sonhava em viver até os fins da minha existência. Ele era o meu protetor. O meu salvador. O meu primo mais velho. E por fim, meu marido.

- Quer parar?

- Nunca.

- Então rebola no caralho do maridão, rebola sua puta safada.

- Uhum!

Em poucos minutos o Bruno se derramou no meu cuzinho.

- Vou tomar banho e já venho para almoçar com você - disse saindo de dentro de mim, deixando um selinho nos meus lábios. O vazio no buraco era até estranho; solitario.

- Tá bom.

Fim!!!

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Comentários

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Fui lendo aos poucos, mas nossa, gostei muito, parabéns!!

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Obrigado! Demorei para escrever. Sei que ficou grande, mas não via outra forma de diminuir o conto.

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Cara muito Bom o conto. Manda mais contos assim pra nós ..grande abraço

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Obrigado 😍 logo logo estou postando mais contos.

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Julian... Por favor, eu exijo uma continuação dessa história.

É a melhor que eu li até hoje aqui.

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Kkkkk obrigado ☺️ não vejo como essa história possa ter uma continuação.

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Boa, Julian! Que história gostosa de ler, como sempre!

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Obrigado 😍 senti falta de escrever. Fiquei afastado por um tempo, mas juro que volto com novidades e mais contos desse tipo.

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Que conto maravilhoso! Queria mais contos assim. Muita putaria e um final romântico. Perfeito! Parabéns!

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Obrigado 😍 esse é o primeiro de muitos que estou escrevendo, vou tentar sempre trazer contos detalhados e quentes.

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