Me chamo Ricardo, tenho 35 anos, 1.84 de altura, corpo malhado, um pau de 18cm e grosso. Naquela manhã de segunda-feira eu acordei com o despertador tocando, era hora de ir trabalhar. Mas ao despertar, notei que estava de cacete duro e com a cabecinha babando. Até aí, nada de muito diferente. Só que ao longo do dia fui notando que minha vontade por sexo estava maior que o normal. Tudo me levava a pensar em sacanagem.
Me levantei para tomar um banho, ignorando meu pau ereto. Com a ducha, me acalmei. Tomei um café rapidamente e segui para o trabalho. Em meio ao trânsito, uma moça em cima de uma moto parou um pouco à frente do meu carro. Ela estava sentada de forma que sua bunda se encontrava um pouco arrebitada, e usava um short um tanto curto, coisa incomum para as 7h da manhã. Meus olhos não desgrudaram daquele rabo, de modo que senti meu cacete endurecendo sob a calça social, deixando um volume interessante. Eu estava com um tesão anormal, percebi que qualquer estímulo visual naquele dia me deixaria daquele jeito. Passei a mão pelo pau, por cima da calça mesmo e estremeci com o toque. O sinal abriu e desviei minha atenção para o trânsito novamente.
Quando cheguei na empresa, cumprimentei os funcionários e segui para o meu escritório. Quando eram 11h30, próximo da hora de eu fazer uma pausa para o meu almoço, minha contadora bateu à porta e eu pedi que entrasse. Imediatamente seu perfume invadiu minhas narinas e eu inspirei com satisfação. Era um aroma gostoso, envolvente, que me despertou os sentidos. Olhei para ela enquanto ouvia o que ela tinha a tratar, mas ao mesmo tempo com a mente viajando. Ela era jovem, não mais que 30 anos, e usava uma roupa social que deixava sua cintura marcada, o busto num formato lindo por sob a blusa social de botões, e uma saia na altura dos joelhos. Ela era um tesão, essa era a verdade. Falava e gesticulava de modo inteligente, gracioso, e a minha mente de pervertido insistia em pensar o quanto ela era uma linda putinha. Senti minha pica pulsando novamente, e dessa vez senti o líquido pré ejaculatório saindo. Aquilo me deixou maluco, e precisei disfarçar, não esboçar qualquer reação que me comprometesse. Minha sorte era que a mesa a impedia de ver meu estado. Enquanto ela tirava alguns papéis de uma pasta para me mostrar, arrisquei abaixar uma mão e tocar na minha rola, por cima da calça. Que sensação deliciosa aquela. Olhei o decote discreto daquela putinha, imaginando minha boca chupando aqueles mamilos e imediatamente senti mais do meu mel saindo, melando a cueca. Ele estava pulsando, ensandecido, implorando pra gozar. Assim que minha contadora deixou a sala, levantei-me da cadeira e notei que minha calça estava úmida do lado, onde estava acomodada a cabecinha do meu pau. Ele babou tanto que além de melar minha cueca, molhou a calça também. Antes que eu pudesse ir ao banheiro, de repente a porta se abre e minha contadora aparece na porta falando rapidamente que se esqueceu dos papéis em cima da minha mesa, mas antes que pudesse completar qualquer fala, seus olhos miraram a ereção na minha calça e ela emudeceu. Eu fiquei estático. Ela ficou sem graça, embora mal tivesse tirado os olhos dele.
- Me desculpe, eu só voltei porque precisava pegar os papéis.
- Hum... Pode pegar. - Eu não sabia o que dizer. Para o bem ou para o mal, ela já havia notado minha ereção enorme e o melado na calça.
Ela se aproximou e notei que seus olhos fugiram rapidamente dos papéis, indo para meu volume novamente, antes que virasse e saísse deixando minha sala. Eu fiquei nervoso com a situação, tremia, mas ter percebido aquilo fez com que meu caralho, que estava querendo amolecer, enrijecesse de novo. Minha mente safada me fez pensar se ela não havia gostado do que viu, e pensar naquela possibilidade me deixou muito excitado de novo, me fazendo ir ao banheiro e finalmente colocar a pica dura pra fora e bater uma punheta. Minha pica estava bastante dura, com a cabeça bem inchadinha e parecia ter vida própria quando pulsava. Eu gemia baixinho à medida que minha mão subia e descia no meu mastro. A cabecinha começou a ficar melada, o melzinho escorria e ver aquilo estava me deixando louco de tesão, completamente ofegante. Até que um jato farto de porra espirrou na pia do banheiro, e mais duas outras vieram, fazendo meu corpo estremecer.
- Ahhhhh - Gemi, com a voz rouca.
Me recompus e voltei para pegar meu celular e a chave do carro, pra poder ir almoçar. Na tela do celular, tinha uma notificação de mensagem do whatsapp. Quando abri, para minha surpresa era da contadora, que dizia:
- Desculpe dizer, mas fiquei molhada ao entrar em sua sala.
Aquelas palavras me arrancaram um sorriso e um desejo. Aquela putinha safada ainda ia gozar no meu caralho...