Com os hormônios à flor da pele

Um conto erótico de EscritoraDoSexo
Categoria: Heterossexual
Contém 830 palavras
Data: 05/03/2024 20:31:43

Me chamo Ricardo, tenho 35 anos, 1.84 de altura, corpo malhado, um pau de 18cm e grosso. Naquela manhã de segunda-feira eu acordei com o despertador tocando, era hora de ir trabalhar. Mas ao despertar, notei que estava de cacete duro e com a cabecinha babando. Até aí, nada de muito diferente. Só que ao longo do dia fui notando que minha vontade por sexo estava maior que o normal. Tudo me levava a pensar em sacanagem.

Me levantei para tomar um banho, ignorando meu pau ereto. Com a ducha, me acalmei. Tomei um café rapidamente e segui para o trabalho. Em meio ao trânsito, uma moça em cima de uma moto parou um pouco à frente do meu carro. Ela estava sentada de forma que sua bunda se encontrava um pouco arrebitada, e usava um short um tanto curto, coisa incomum para as 7h da manhã. Meus olhos não desgrudaram daquele rabo, de modo que senti meu cacete endurecendo sob a calça social, deixando um volume interessante. Eu estava com um tesão anormal, percebi que qualquer estímulo visual naquele dia me deixaria daquele jeito. Passei a mão pelo pau, por cima da calça mesmo e estremeci com o toque. O sinal abriu e desviei minha atenção para o trânsito novamente.

Quando cheguei na empresa, cumprimentei os funcionários e segui para o meu escritório. Quando eram 11h30, próximo da hora de eu fazer uma pausa para o meu almoço, minha contadora bateu à porta e eu pedi que entrasse. Imediatamente seu perfume invadiu minhas narinas e eu inspirei com satisfação. Era um aroma gostoso, envolvente, que me despertou os sentidos. Olhei para ela enquanto ouvia o que ela tinha a tratar, mas ao mesmo tempo com a mente viajando. Ela era jovem, não mais que 30 anos, e usava uma roupa social que deixava sua cintura marcada, o busto num formato lindo por sob a blusa social de botões, e uma saia na altura dos joelhos. Ela era um tesão, essa era a verdade. Falava e gesticulava de modo inteligente, gracioso, e a minha mente de pervertido insistia em pensar o quanto ela era uma linda putinha. Senti minha pica pulsando novamente, e dessa vez senti o líquido pré ejaculatório saindo. Aquilo me deixou maluco, e precisei disfarçar, não esboçar qualquer reação que me comprometesse. Minha sorte era que a mesa a impedia de ver meu estado. Enquanto ela tirava alguns papéis de uma pasta para me mostrar, arrisquei abaixar uma mão e tocar na minha rola, por cima da calça. Que sensação deliciosa aquela. Olhei o decote discreto daquela putinha, imaginando minha boca chupando aqueles mamilos e imediatamente senti mais do meu mel saindo, melando a cueca. Ele estava pulsando, ensandecido, implorando pra gozar. Assim que minha contadora deixou a sala, levantei-me da cadeira e notei que minha calça estava úmida do lado, onde estava acomodada a cabecinha do meu pau. Ele babou tanto que além de melar minha cueca, molhou a calça também. Antes que eu pudesse ir ao banheiro, de repente a porta se abre e minha contadora aparece na porta falando rapidamente que se esqueceu dos papéis em cima da minha mesa, mas antes que pudesse completar qualquer fala, seus olhos miraram a ereção na minha calça e ela emudeceu. Eu fiquei estático. Ela ficou sem graça, embora mal tivesse tirado os olhos dele.

- Me desculpe, eu só voltei porque precisava pegar os papéis.

- Hum... Pode pegar. - Eu não sabia o que dizer. Para o bem ou para o mal, ela já havia notado minha ereção enorme e o melado na calça.

Ela se aproximou e notei que seus olhos fugiram rapidamente dos papéis, indo para meu volume novamente, antes que virasse e saísse deixando minha sala. Eu fiquei nervoso com a situação, tremia, mas ter percebido aquilo fez com que meu caralho, que estava querendo amolecer, enrijecesse de novo. Minha mente safada me fez pensar se ela não havia gostado do que viu, e pensar naquela possibilidade me deixou muito excitado de novo, me fazendo ir ao banheiro e finalmente colocar a pica dura pra fora e bater uma punheta. Minha pica estava bastante dura, com a cabeça bem inchadinha e parecia ter vida própria quando pulsava. Eu gemia baixinho à medida que minha mão subia e descia no meu mastro. A cabecinha começou a ficar melada, o melzinho escorria e ver aquilo estava me deixando louco de tesão, completamente ofegante. Até que um jato farto de porra espirrou na pia do banheiro, e mais duas outras vieram, fazendo meu corpo estremecer.

- Ahhhhh - Gemi, com a voz rouca.

Me recompus e voltei para pegar meu celular e a chave do carro, pra poder ir almoçar. Na tela do celular, tinha uma notificação de mensagem do whatsapp. Quando abri, para minha surpresa era da contadora, que dizia:

- Desculpe dizer, mas fiquei molhada ao entrar em sua sala.

Aquelas palavras me arrancaram um sorriso e um desejo. Aquela putinha safada ainda ia gozar no meu caralho...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 10 estrelas.
Incentive EscritoraDoSexo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de EscritoraDoSexoEscritoraDoSexoContos: 2Seguidores: 1Seguindo: 0Mensagem Eu escrevo contos eróticos fictícios de uma visão tanto feminina quanto masculina. Espero conseguir excitar vocês leitores e, por que não, que gozem lendo.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito bom e curto muito isto, adoro ver uma boa gozada, se caso vc curte isto amaria vc mandar uma vídeo de uma gozada bem gostosa: euamoavida2020@gmail.com

0 0