Isso aqui não devia, mas pode ser considerada uma continuação da minha sequência (plágio da de Fibonacci). Contudo, um capítulo novo é sempre uma nova história e, um ‘outro’ relato nunca é independente da ‘nossa sequência’. Em verdade vos digo, que antes das minhas mamas se desenvolvessem, eu sou. E antes que qualquer pau viesse a estar na minha boca, sou uma amante das artes fálicas. Quando se estabelece o clima, da parte deles, quem manda é a ‘cabeça de baixo’, e é em atenção a elas, que a minha malícia existe.
Eu sou a Cristiane Melo, de olhos caramelos; uma morena exuberante, com um astral cativante. Estou de olho, ou melhor, continuo com um empresário cinquentão que se instalou aqui na minha cidade, Londrina-Pr. Tem 52, o dobro da minha idade, casado com uma mulher de 34, a dona Ester de Matos, da qual preciso confessar uma profunda admiração. E esse empresário estava me prometendo uma festinha com 50 homens, já que ele é bem relacionado com outros empresários aqui da região. Seria durante a transmissão do desfile das campeãs do Rio, mas que não me cumpriu, acho que por despeito da sua Beija-Flor não ter sido contemplada. Sendo assim, eu fiquei pensando numa possível vingancinha contra ele, já que tem 4 filhos, sendo apenas o último de dona Ester.
Neste dia 18 de Fevereiro, entre os desfiles de Imperatriz e Viradouro, eu já estava em companhia da Angélica, a chupadora da minha buceta. Também aprecia carnaval, e voltou do Rio de Janeiro exuberando um cabelo curtinho. Naquele saguão de festas, eu já tinha tomado umas várias, e Angélica já estava com a cabeça entre as minhas coxas bronzeadas, enquanto meu marido já estava na quarta hora de sono. Por falar no número 4, lembrei que os príncipes estavam assistindo carnaval no salão ao lado, quando minha amiga lésbica me castigava com a língua, bem no meu grelinho. O síndico também estava presente, um outro admirador dos meus peitões, que fala sério, ficam até maiores na possibilidade de me ver chupar o seu pinto, não é mesmo? Ficou excitado, vi entre as suas pernas, quando da chupada de Angélica, eu coloquei médio e indicador direitos na boca, fechando os olhos, para depois, abrir abruptamente, fuzilando e flagrando o seu olhar a mim.
No escurinho daquele ambiente, chamei-o para mim, quando hesitou, mas olhou aos 4 pontos cardeais, constatando tranquilidade. O seu tesão o trouxe ao meu encontro; trouxe a sua pica para a minha boca, melhor dizendo. Como quem manda ‘nessa joça’ é ele, e por se tratar de uma vagaba chupadora, que é a minha fama por aqui, ele já chegou livrando-se das calças, me botando para mamar. E eu meio bêbada, transmitindo o choque da Angélica, que parecia querer devorar a minha periquita, acabei por chupar a pica do síndico daquele jeito, de boqueteira ‘em alta’. Encostou no meu ombro, vindo pela esquerda. Arranquei-lhe suspiros, quando juntei-o pelas bolas e introduzi na boca todo o seu mastro. Ele estava meio duro, e não relaxado, mas era lindo esse triângulo formado, comigo evidentemente, na parte hétera da chupação.
Acabou a apresentação do desfile quase na hora do galo cantar, pude ver pelo televisor do salão, mas eu ainda estava em ponto ‘de bala’, pouco depois de ter tomado a esporrada do síndico na boca. E pelo jeito da gozada, ele é um casado que não dá muitas metidas com a esposa. A porra me desceu quentinha para o estômago, e eu já tinha sido recompensada pelos meus dotes de boqueteira peituda, mas...
Depois que o marido de Angélica voltou de um outro ponto de suruba, e arrastou ela para casa, comecei a olhar mais para o síndico, como a pedir-lhe um favor. Dali a pouco, me levou pelos braços, como se fosse uma sobrinha predileta, aos aposentos dos filhos do meu amigo empresário. “Papai saiu com a mamãe.”, disse-me o caçula adorável. Ele tem ‘raiz quadrada de 196’ ainda, e é o único que já me conhecia. Os outros guapos têm entre 25 e 32, e sentei-me entre os mais velhos com meu vestido longo e brilhante (alugado por quinhentão, podendo aumentar o preço se fosse devolvido com manchas). Eu tinha chupado poucas picas na festa da noite anterior, e o vestido ainda passaria pela inspeção, mas agora...
O síndico saiu e eu já me instalei de joelhos no meio da sala, que era para insinuar a minha intenção, já que para bom conhecedor de piranhas, o gesto já diz tudo. Olhava-me desconfiado o mais velho dos irmãos, e apontei para ele, dizendo: “Você, o herdeiro do reinado, me ajude com esse vestido!” E levantei os braços, para ele me despir pela cabeça. Ele não parecia me querer ao longo prazo, pois que já devia estar enlaçado com alguém, mas ficou compenetrado nos meus melões. Mais atuando do que propriamente bêbada, eu estava. Só que tudo estava muito convincente, que os outros dois me vieram alisar as partes de cima do corpo. O caçula ficou só a me observar na parte de baixo, que estava só com a tirinha fio-dental, que a Angélica havia puxado de lado na hora de me chupar.
Dali a pouco, enquanto um moço me beijava, outros me chupavam os mamilos, e vice-versa, e ao contrário também. Só que me vieram com uma conversa de que irmão não pode mostrar o pinto ao outro. E desta forma, dividiram o restante da última vigília em períodos de cerca de 20 minutos.
Entrei para o quarto com o mais velho, e louca como estava em conquistar o herdeiro, caprichei com os trabalhos da língua, chupando-lhe até o cu. Mas como percebi que gozaria logo, tratei de permitir, e dar umas metidas com ele, até para baixar um pouco, os meus ânimos. Depois de tomar uma no útero mesmo, pedi para chamar o próximo.
Entrou o segundo filho do meu empresário favorito, e era o mais charmoso. Deitei de costas no colchão, pois pretendia receber uma garganta profunda ‘de virada’. Com a cabeça, transpassei a cama, e ele de pé, me socou a vara lá no fundo. Aprendeu rapidinho, já que parecia um fã de filmes pornôs. Senti as bolas no nariz, e o pau endurecer-me na garganta. Tirou e me fez uma espanhola, também ao contrário, a qual considerei espetacular. Eu não queria algo muito linear, mas pedi a ele que me tratasse como puta, quando me pegou pelas têmporas e introduziu-me o pau. Fui prendendo com os lábios, masturbando-lhe a extensão da pica, no entra-e-sai. Soltou o primeiro jatinho, embolei na língua e assumi o comando. Recuperei o ritmo e fui fazendo os movimentos, quando pulsando, o pau dele começou a esporrar, o segundo e terceiro meio fortes, e o quarto, fantástico: porra que não acabava mais.
Engoli o que deu, limpei o restante com uma cueca que tinha ali no quarto e,... foi quando entrou o próximo. A barriga dele tava meio brilhante, e não era confete de carnaval. Hum, decerto que já tinha batido uma por minha causa. Quando deitou na cama, cheirei a pica, o pau tava soltando líquido e constatei que era isso mesmo. Ficou relaxado com os olhos fechados, enquanto eu lhe reanimava o pênis, fazendo a chupeta tradicional ‘de esposa’. Depois, desci para chupar-lhe o saco, e também dei umas linguadas no cu. E como tinha virado de conchinha, subi e falei-lhe ao ouvido: “Quando não tiver com quem fazer, vem fazer aqui na minha boquinha!” Ele não respondeu, mas balançou a cabeça e voltou para a posição de costas. Abocanhei o pau ao contrário, até o talo. Apoiei nas coxas e esperei a gozada. Ela veio quente, e numa explosão única. Dei as lambidas de limpeza, de um jeito bem descompromissado.
Entrou o caçula, meio tímido, no quarto. Fui ao seu encontro, fiz-lhe sinal de silêncio com o indicador na boca, e o trouxe para sentar aos pés da cama. Eu fiquei de joelhos, e sem suspense, abocanhei-lhe o pau com o saco junto. Ele deu um pulinho, chupei mais um pouco, e parei para o mocinho não enlouquecer. E falei: “Tua mãe é uma mulher adorável!” Ele respondeu: “Meu pai também acha!” E como eu voltei a sugar-lhe o meato, falou: “Você é perfeita! Assim vai me conquistar.” Retirei num “ploc” e respondi: “E o teu pai também, né?”
O garoto não entente muito bem, essas indiretas. Mas tratei de dar uns esfregas com ele, e eriçar-lhe o cacete. Mas no fim, botei-o de pé, agarrando-o ajoelhada. Abracei-o pela bunda, mantendo a ponta da rola no fundo da garganta, esfregando as suas bolas com a língua. Fiz isso até que gozou, quando pela posição, a porra já me desceu goela abaixo. Continuou no movimento, até que nada mais poderia ser expelido daquele cacetinho.
Fora a minha demonstração de chupadora à essa família de burgueses, acho que ainda tenho ‘em haver’ com o chefe. No mais, nesse amanhecer de Domingo, entrei para o meu quarto afim de chupar a pica do meu marido, e extrair até a última gota de porra que estivesse disponível nas suas bolas.