Eu ali embaixo dela, me senti no paraíso, aquela situação já estava me deixando doido, eu chupava cada vez mais seu grelo, que estava lubrificado pelo tesâo que ela estava sentindo ao ser penetrada por aquele loiro. A cada estocada firme e dura que ela sentia no fundo mais ela melava minha boca que estava ali só pra sorver o mel que saia daquela bucetinha. Além disso as bolas enormes daquele homem pareciam estar mais inchadas e não paravam de bater no meu nariz e na minha boca, eu acabei abocanhando também aquele saco pendular que não parava de balançar acima do meu rosto como se pedindo por uma linguada. Coloquei com dificuldade aquela bola enorme na boca e chupei, ia intercalando as lambidas no grelo da esposa e nas bolas lindas e hipnotizantes do amigo que estava ali unicamente para servir ao casal como brinquedo sexual da minha esposa. Depois de cadenciadas estocadas sinto ela gozar, aquele gozo delicioso doce e abundante que conheço bem, pois depois de casado a única coisa que faço bem segundo ela é chupa-la. Ela gozou gemendo e se contorcendo recebendo aquela tora cada vez mais fundo e forte dentro dela, com pouco de fôlego que sobrou ela disse pra mim: meu corninho tá vendo como se faz uma mulher gozar.
Ele suado, corpo brilhando e ainda de pau duro se desengatou dela, para que os três pudessem tomar um ar. Enquanto ela foi ao toilete se aliviar, ele olhou pra mim e me mandou pegar no pau dele e ir punhetando enquanto a minha putinha retornava para o leite de sexo e luxuria. Ela voltando me viu agachado com pau dele melado, duro e inchado em minhas mãos. Ela se agachou ao meu lado e disse pra mim que sabia bem do que eu gostava. Ela olhou para seu amante e disse que eu gostava da mesma fruta que ela, então ela começou chupar de novo o pau dele, só que dessa vez ela me puxou pra bem próximo daquela rola e colocou ela na minha boca. Foi a cena mais linda de se ver, um casal brincando junto, se beijando e mamando a mesma pica. Sorvendo cada gota de mel que saia daquele pau, intercalamos eu e ela naquela cabeçona rosa e no corpo da rola, um pau de 23cm que nunca amolecia. Ele, como bom amigo e amante que era, colocou as mãos em nossas cabeças e mandou a gente chupar juntos como casal que estava dividindo o mesmo pirulito. Nos beijamos e com aquele penis no meio de nossas bocas era como uma aliança da nossa nova vida. Nos sentimos cada vez mais ligados pelo amor ao sexo, e pelo amor a esse novo estilo de vida que nos abria. Ele não aguentava mais, eu e ela vimos aquele saco se contorcer e aquela pica pulsou mais do que tudo inundando nossos rostos e nossas bocas de leite. Não sabia que um homem poderia ter tanto leite assim para dar, alimentou muito bem minha dona e seu humilde corninho.
Após aquele espetáculo de gozo, eu voltei a minha posição de submissão a minha rainha, lambi todo rosto dela melado pelo gozo dele, então ela mandou limpar pau dele também e que se eu não o tratasse muito bem ele não voltaria para dar mais prazer ao casal.