Um rapaz que cresceu em um lar de educação rígida, onde quem mandava dentro de casa sempre foi a figura feminina da mãe, tias e avó. Amadureci tendo maior respeito possível pela figura da mulher, com isso aliado a uma timidez, me transformei em um homem que não conseguia se impor para nenhuma namorada, em todas as relações sempre fui visto como namorado meio bobo, frouxo, e até visto como aquele rapaz que nao dava conta de dar prazer a uma mulher. As moças pelas quais tinha aquela paixão, na maioria das vezes platônica, sempre me viam como um rapaz para casar, um marido que faria todos os desejos da esposa. Mas nunca me viam como um homem para transar, como um rapaz para dar uns amassos.
Todos os meus namoros e relacionamentos, nao eram regados a sexo ou pegaçoes, pois na hora da transa eu acabava bem antes de começar, nao sei se por medo e timidez, ou ambos. As moças sempre ficavam com aquele rosto de decepçao e viam que o maximo que conseguiriam de mim era um sexo oral, eu so sabia mesmo chupar. Nisso eu era bom, sempre amei ficar no meio das pernas delas, amava e até hoje ainda amo sentir o gozo feminino enchendo minha boca. Aquele cheiro da mulher que acabara de gozar no meu rosto me dava prazer. Eu me sentia ao menos um pouco homem quando via que conseguia dar prazer a elas com minha língua e minha boca.
Enquanto muitos rapazes sempre se gabavam da época de faculdade, pois comiam todas as moças, eu só conseguia chupar. As minhas relações não tinham penetração, pois na maioria das vezes, eu estava mole, ou acabava gozando antes mesmo de começar. Meu pênis quase nunca teve o prazer de penetrar alguém, foram pouquíssimas vezes. Mas minha boca chupou muito. A unica namorada fixa mesmo que tive na epoca de faculdade, se contentava em estar comigo so pelo sexo oral, ate que um dia ela me perguntou se eu sentia prazer so de chupa-la. Eu disse que meu tesao era tanto em sexo oral, que eu gozava antes mesmo de começar, meu pintinho era acostumado a ser broxa, e como todo orgao sem uso ele quase nunca endurecia de verdade.
Um dia nas nossas sessoes de sexo oral, ela disse que queria fazer uma experiencia comigo, eu permiti e me deixei levar por ela pois estava apaixonado. Até sonhei em casar com ela, mas não sabia como um dia poderia ter filhos já que não conseguia meter. Ela então ficou numa posição de 69, e eu comecei fazer o que faço de melhor, chupei ela com gosto, com vontade, com volúpia, sentir cada centímetro daquela bucetinha na minha boca, minha língua penetrava nela e sentia todo caldo, todo mel descendo pela minha boca, sugando, sorvendo e degustando todo liquido que saia dela, me enchendo de tesäo ao ouvir os gemidos dela de prazer e tesao, mas meu pintinho todo melado, nao dava nem sinal de vida, só babava todo mole. Ela então começou acariciar meu bumbum, e eu senti um arrepio gostoso percorrendo toda espinha, ela riu e disse: “Acho que sei o que te dá prazer de verdade hein…”
Eu continuei chupando aquela bucetinha que molhava cada vez mais minha boca, enquanto ela se aventurava no meu anus, ela começou alisar, passou saliva e começou a penetrar um dedo, depois dois dedos, e eu sentindo prazer indescritível, pois era primeira vez que estava sentindo algo entrando tão gostoso assim em mim. Quanto mais eu chupava aquele grelo que estava durinho na minha boca, mais ela me penetrava e me fodia com os dedos, até que ela parou e teve a ideia de usar um dos brinquedinhos dela em mim. Eu vi que não tinha jeito, e que a única maneira de eu sentir o mesmo prazer era cedendo aos apelos do meu corpo e me deixando ser penetrado por ela com aquele consolo.
ela me colocou de bruços e iniciou uma brincadeira com aquele vibrador lambuzou ele bastante de lubrificante e brincava cada vez mais fundo no meu cuzinho, até que ela começou me xingar e eu vi que aquilo dava prazer a ela também, ela me chamando de viadinho, e dizendo que descobriu porque eu nunca dei no couro com mulher nenhuma. Porque na verdade eu gostava da mesma fruta que ela, eu adorei ser enrabado por aquela mulher e sentir ela me comendo, amei rebolar cada vez mais e sentir ela me segurar e meter aquele vibrador em mim, até que nao aguentei e gozei como nunca havia gozado antes, eu não pensava que havia tanto leite assim dentro de mim, mas estava tão gostoso que eu não conseguia mais parar. Desse dia em diante continuamos a namorar, eu sempre chupando ela, ganhando cada vez mais gozo dela na minha boca. E ela me comendo, cada vez mais ousada, na hora do sexo. Eu sempre submisso a ela, e ela sempre minha comedora.