A GRÁVIDA NA SALA DE ESPERA DA OCULISTA

Um conto erótico de Ramon
Categoria: Heterossexual
Contém 1544 palavras
Data: 07/03/2024 12:50:41

Nunca mais reclamo de demora em atendimento médico, pois por conta disso conheci MARÍLIA, que estava grávida de 5 meses.

Tenho um amigo que brinca comigo me chamando de “obstetra” porque tenho umas aventuras de vez em quando com mulheres grávidas. Bom, não sou médico mas aceito a brincadeira porque curto sair com elas, muitas vezes até tratadas de forma errada pelos parceiros na hora do sexo ou, pior, desprezadas por eles ou pelos homens.

Fui a uma consulta de rotina na oculista e ela chegou tarde, atrasando os atendimentos. O que seria eu esperar no máximo 30 minutos virou uma espera de mais de duas horas, uma chatice. Quer dizer, não tanto porque foi nessa demora que conheci MARÍLIA, uma mulher de 25 anos que estava grávida (5 meses, primeiro filho). Por coincidência, a médica oftalmologista estava grávida também e a chegada dela no consultório foi o estopim para eu puxar assunto com MARÍLIA:

- Eita, a doutor também está grávida. Que linda

- É mesmo, a doutora já é bonita (e é mesmo) e está ainda mais com essa barriguinha, respondeu MARÍLIA

- Mas, com todo respeito, a senhora também está uma gestante muito bonita. Quantos meses.

- Ah, muito obrigada. Vai fazer cinco dia 22.

E daí para puxei assunto se era o primeiro filho, se tinha enjoos e essa conversa toda foi surgindo. Eu ia beber água e perguntei se ela aceitaria também, mas MARÍLIA disse que queria ir para se levantar um pouco e fomos juntos beber água. Foi nesse “converseiro” todo que fiquei louco por MARÍLIA. Bonita, elegante e simpática.

Ela é uma mulher bonita, corpo mais para mignon, elegante, rosto bonito, uma mulher normal mas elegante e, você via, toda bem tratada (maquiada, perfume, roupa boa, adereços combinando). A barriga já estava saliente e mesmo assim a elegância era grande. Sabe aquele tipo de mulher que você sabe que é chique no portar, nos modos e no jeito de falar? MARÍLIA é assim. A oftalmologista também, só que a doutora nunca me deu bola (ah ah ah).

Ela mora com os pais agora, após passar menos de um ano morando com um ex-namorado, que “partiu” logo após a confirmação da gestação. O cara tenta se mostrar presente, diz que vai contribuir com o filho, liga para MARÍLIA para saber da saúde dela e do bebê, ou seja, está agindo com responsabilidade, mas MARÍLIA como esposa ou companheira o cara não quer nem saber. MARÍLIA tem certeza que ele tem “pavor” de mulher grávida e, com muita discrição, me disse que “estava abandonada pelo ex até mesmo antes dele sair de casa”.

E aí veio a minha verve de “obstetra-psicólogo”: fiquei louco para tirar a carência de sexo de MARÍLIA! Claro, eu já percebia que ela queria me dizer isso – a mulher quando quer solta “indiretas diretas”, todos sabemos – e fui investindo com cuidado para não avançar indevidamente. Contei que tinha um filho da minha ex-esposa, que durante a gestação eu fazia muito sexo com a ex porque ela ficou com a libido aumentada, e até alguns detalhes dos atos sexuais (por exemplo, sem ser explícito, disse que minha ex tinha uma posição que ela só curtia durante a gestação, que tinha de ser em ar condicionado forte porque ela não suportava suar muito, sem perfume, etc). Sem entrar em detalhes, apenas fomentando a imaginação de MARÍLIA sobre sexo.

Os olhos de MARÍLIA brilhavam. Foi chamada para a consulta primeiro que eu e, após exames e diagnóstico da oculista, ela resolveu me esperar, pois eu tinha dito que daria carona a ela até em casa, já que eu iria para o mesmo lado da cidade. Assim ocorreu.

Quando saímos do consultório, chamei-a para tomar um café ou um suco numa lanchonete no mesmo prédio empresarial do consultório e ela aceitou de pronto. Mais conversa e aí, eu já na certeza do que a gente estava querendo, entrei mais diretamente. Na lanchonete mesmo, eu já segurava a mão dela, olhando nos olhos dela com firmeza e, então, saímos de lá direto para o motel. Não foi um golpe de um conquistador, foi o acordo entre duas pessoas que queriam o mesmo. No carro MARÍLIA não resistiu e já me disse que estava completamente encharcada de tanta tesão, pois estava há meses sem dar uma. Eu fiz o tipo mais carinhoso do que o safado atrevido, na linha mais romântico, em que pese não deixar de expressar minha tesão por ela - e meu pau duro não me deixava mentir.

Só fomos nos beijar no carro e só quando entramos na garagem do motel! O beijo dela já me dizia “tô louca para trepar”, aqueles beijos molhados e ansiosos. No quarto, pensei que eu iria mais devagar, tomaríamos um banho juntos, eu a chuparia toda, mas o que ocorreu foi que MARÍLIA foi tirando a roupa (estava de calça dessas de pernas largas e de blusa meio sacolão) e levantando minha camisa. Em poucos, a gente já estava nu e ela me mandou deitar na cama com o pau para cima. Ela veio de quatro por cima, fez um boquete rápido só para molhar meu cacete e foi sentando nele.

Preliminares? Esqueçam. Ela montou no meu pau (notei que a xoxota estava molhada mesmo mas apertada pela falta de uso) e não deu umas dez quicadas nele e já gozou. Eu nem gozei! Ela já riu após revirar os olhos e quase gritar algum palavrão no gozo e me disse:

- RAMON, desculpa. Mas eu estava precisando disso para ficar normal. Gozar com um homem dentro de mim!

- Claro, minha gostosa. Você merece, respondi

Ela ficou se mexendo em cima do meu pau, aproveitando o resto do gozo e eu pensei em meter porra nela, porém vi que seria melhor segurar o gozo e partir para a preparação do segundo gozo dela. E aí tomamos banho juntos (só porque ela quis, pois eu queria era chupar aquela buceta gozada) e fomos para a cama onde a beijei toda. Bem devagar, descendo pelos seios (já alterados pela gestação), beijei muito a barriga dela e fui para os pés lindos dela, para subir também beijando. Mal toquei com a língua na xoxota dela e quase que MARÍLIA goza de novo, remexendo-se muito. Eu forcei o gozo na minha boca, pois adoro quando a mulher goza no sexo oral. E após ela gozar de novo, aí sim, mirei o pau naquela xoxota com pentelhos (até meio grandes, que somente nesse momento ela sentiu um pouco de vergonha por não ter raspado ou cortado) e tome rola. Foi no papai e mamãe mesmo, só que eu não me deitei sobre ela. Ia tentar que ela gozasse de novo mas ela disse que ia demorar, então eu meti leitinho na xoxotinha dela para eu me acalmar.

Eu me deitei ao lado dela e fiz questão de ficar dando beijos e carinhos nela, para ela saber que eu estava adorando estar ali. MARÍLIA me olhava com a cara de realizada e feliz. Comentamos a loucura de mal nos conhecermos e já sairmos assim, como também a sorte disso ter ocorrido. Eu me dediquei a ficar dando massagem nela, beijando-a no corpo, fazendo mil elogios. Era tudo verdadeiro, era o que eu sentia mesmo. MARÍLIA, por sua vez, recebia tudo aquilo com felicidade, com a certeza de que merecia aquilo tudo e sabendo que ela também estava me fazendo um bem.

Ainda demos mais uma trepada depois, quando ela mostrou maestria no boquete e eu mostrei o que era chupar um cu. Ela disse que curtia só muito eventualmente sexo anal, em situações especiais mesmo, que grávida não queria nem pensar nisso e que brincadeiras atrás só alisados, chupadas e dedinhos, nada mais. Entendi e aceitei tudo numa boa. Não atrapalhou, nem fez falta.

Essa última trepada foi com MARÍLIA de quatro e eu a pegando por trás (mas na buceta!). Ela gozou forte ainda. E eu comer vendo aquela mulher se entregando para mim foi demais.

Deixei MARÍLIA em casa e só não desci para conhecer meus novos “sogros”, os pais dela, porque eu estou num relacionamento com outra menina. Eu disse que tinha namorada a MARÍLIA ainda no sala de espera do consultório, o que lhe gerou um certo desapontamento inicial (ela me disse depois), porém logo MARÍLIA percebeu que poderia também contar comigo.

Estou saindo com MARÍLIA até hoje. Ela está perto do parto, a barriga bem grande e paramos de transar por temor dela (claro, o primeiro filho, apesar de ter mulher que transa até no dia do nascimento do filho). A gente conversa quase todo dia pelo zap, vou eventualmente na casa dela como “amigo” e até já almocei com a família, sempre nessa condição de amigo. Meu namoro com a outra continua, é legal quando estou com ela, porém MARÍLIA cada dia me atrai mais. Faço compras com MARÍLIA, a levo para consultas médicas e exames quando posso, enfim, o filho dela vai ter outro pai pelo visto.

Situações da vida que a gente pensa que nunca vai ocorrer, pois o “comum” seria eu transar com MARÍLIA e sumir, seria MARÍLIA matar a tesão e, no máximo, me querer para “abaixar o fogo dela” e pronto. Só que o nosso relacionamento e a nossa amizade está crescendo.

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Comentários

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Um conto excitante, eu tenho muita atração por mulheres grávidas, me dá um tesão absurdo! Já consegui transar com algumas, foram 5 até agora, mas, eu queria que fosse muito mais!

Se alguma mulher grávida ler isso, e quiser conversar, meu Telegram é: @materazzi é meu Instagram é: @alexmaterazzi2023

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Incrível! Tenho uma fixação com grávidas também! Adoro a "carnosidade" da xoxota das grávidas sem contar com a lurificação aditivada delas! Tesão demais!

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