Explorado sexualmente pelo traficante (virando putinha do macho escroto)

Um conto erótico de Escritordecontos
Categoria: Gay
Contém 1941 palavras
Data: 07/03/2024 22:00:33

Dias depois de ter feito a troca de casais, quando fui fodido pelo Tião enquanto o Luan fodeu o Tiago (namorado do Tião), recebi uma mensagem de número desconhecido no meu whatsapp. O perfil estava sem foto e a mensagem dizia o seguinte: "Tô sabendo que o seu namoradinho curtiu o chifre e anda te emprestando pra outros machos." Fiquei tenso quando li e bloqueei o número na mesma hora. Não deu nem meia hora e o mesmo número estava me ligando. Hesitei, mas resolvi atender pra saber logo quem era. Atendi e ouvi uma voz grossa e familiar que disse:_ Me desbloqueia agora pra gente conversar ou vou aparecer na sua casa em vinte minutos. - e desligou o telefone na minha cara.Achei prudente obedecer e desbloqueei o contato. No mesmo instante recebi uma mensagem: "Aqui é o macho que arregaçou as suas pregas. hehe". Entendi que era o Márcio. Senti um alívio quando vi que era ele e começamos a conversar. Ele disse que queria me encontrar, que tinha curtido muito me fuder e queria repetir a dose, mas que o corno não deveria saber. Falei que a gente poderia combinar e ele riu, dizendo que queria que fosse naquela mesma noite. Falei que não seria possível e ele respondeu:_ Se vira. Inventa uma desculpa pra aquele zé ruela do Luan e me encontra na esquina da sua casa às 22 horas. Vou estar num fiat uno cinza. Vamos num lugar pra gente ficar mais a vontade. Já vai preparada porque hoje você vai levar muita rola. Tentei mandar uma resposta, mas dessa vez foi ele quem me bloqueou. Então mandei uma mensagem pro Luan dizendo que eu estava estressado com o trabalho e que precisava conversar. Fiz isso já sabendo que o Luan detestava choradeira. Então ele deu uma desculpa, falou que iria acordar cedo no dia seguinte pra trabalhar e que não conseguiria ir a minha casa naquela noite. Daí falei que iria tomar um remédio pra dormir e que assim melhoraria. Ele só respondeu um "Blz" e não falou mais nada. Esperei mais um pouco pra ver se ele não ia falar mais nada e quando vi que a conversa estava encerrada, fui me preparar. Me depilei, fiz a higiene íntima, tomei banho e coloquei uma roupa de sex shop, que era uma calcinha do Flamengo com um top que só cobriam os peitos. Por cima coloquei uma camiseta preta e um bermuda. Calcei o tênis e fui pra esquina. Chegando lá, não vi o tal fiat uno. Então fiquei encostado no poste. Cheguei a pensar que o Márcio tinha desistido. Quase meia hora depois, enquanto eu mexia no celular, o fiat parou e o motorista falou:_ Entra aí putinha!Quando olhei, era o Márcio. O carro era bem velho e ele estava usando o mesmo boné e uma camiseta do Corinthians. Eu já sabia que ele era corinthiano e a roupinha do Flamengo que eu estava usando por baixo foi de caso pensado. Entrei no carro e senti um cheiro de cigarro e suor de macho. Fiquei louco e senti que tinha melado a calcinha. Márcio então pegou o caminho da saída da cidade e parou num lugar estranho, era um boteco com uma construção na parte de trás. Ele estacionou mais afastado do bar. _ Me espera aí. Não sai do carro.Vi ao longe alguns caras mal-encarados, bebendo e fumando na porta do bar. Ele cumprimentou os caras e entrou no bar. Ficou lá dentro um tempo e depois veio com uma garrafa na mão e uma chave na outra._ Pronto, gostosa! Agora já tenho tudo o que preciso: uma puta, minha bebida e meu baseado. Agora vamos pro nosso ninho de amor. Então ele ligou o carro e entrou na rua de trás desse bar. Lá tinha vários quartinhos, entendi que era uma espécie de motel barato. Enquanto ele parava o carro, vi dois casais, sendo um deles um cara fortão com uma puta e o outro um cara magro e alto com um viadinho bem afeminado. Ele saiu do carro, colocou a jeba pra fora e deu uma mijada demorada. O cheiro forte do mijo daquele macho chegava até as minhas narinas e me excitava. Não consegui ver bem porque o lugar era escuro, mas a silhueta do pau dele à meia luz era uma coisa de respeito: pau de macho. Fomos pro último quarto e quando entramos achei o lugar bem fuleiro. Tinha uma cama de alvenaria, com um colchão fino, a luz amarela deixava o ambiente meio escuro. Dava pra ouvir o barulho de sexo nos quartos ao lado. Então ele já foi tirando a roupa e mandou que eu fizesse o mesmo. Márcio estava mais gostoso ainda, com a pele brilhando de suor e uma cueca velha branca bem encardida. Admirei aquele macho peludo e pentelhudo por alguns instantes e quando tirei a camisa e a bermuda e fiquei só com a roupa de baixo, ele falou:_ Filha da puta! É hoje que arrebento o seu rabo de vez! Safada flamenguista tem que se foder!O pau preto e grosso dele já ficou duro feito uma pedra e ele veio mordendo o meu pescoço. Abaixou o top e mamou os meus peitinhos mordendo e sugando com força, como se eu fosse uma mulher. Depois sentou de pernas abertas e ordenou que eu chupasse aquela jeba monstra. Abaixei a cueca dele e subiu aquele cheiro gostoso de pica suada. A cueca estava molhada de mijo e tinha um cheiro muito bom. Como sempre faço, depois de tirá-la dele, passei ela em meu rosto e cheirei com prazer. Meu pau mole soltou pré-gozo de tanta excitação. Quando comecei a chupar aquele caralho enorme, ele acendeu o baseado e ficou louco de tesão soltando muita baba de pica na minha boca, que já estava salgada de tanto extrair pré-gozo dele. Quando terminou de fumar, mandou que eu ficasse de quatro pra ele ver a minha bucetinha. _ Caralho! Você tá mais arrombada ainda. Aquele corno deu você pra outro caralhudo foder, né?Notei que ele estava ainda mais excitado quando viu o estado em que meu traseiro encontrava, o que tinha sido obra dele, e falei que tinha uma coisa pra entregar a ele. Peguei minha bolsinha e retirei a cueca que ele tinha deixado na minha casa. Ela tinha sido lavada a mão e estava renovada, até as manchas de porra eu consegui tirar. Ele olhou a cueca e falou:_ Que menina prendada você é! Vou te levar na minha casa pra você fazer uma geral e lavar as minhas roupas. Tô precisando de uma empregadinha!Sorri balançando a cabeça afirmativamente. Então ele mandou que eu me deitasse e abrisse bem as pernas pra ele.Me deitei de frango assado e fiquei com o cuzinho bem a mostra. Então ele veio sobre mim, mirou a cabeçorra do pau no meu cu e me penetrou. Senti dor por causa da grossura, mesmo eu estando arrombado a pica dele era uma coisa cavalar, mas tive sorte porque ele estava com o pau bem melado de pré-gozo. Quando estava quase tudo dentro, dei um gritinho e ele sorriu. A barba dele estava roçando o meu rosto e eu sentia o cheiro de macho que ele exalava sobre mim. _ Putinha safada! Tá gritando porque tá gostoso, né? - e virou um gole de rum. Ele começou a me socar freneticamente. Sempre tive tesão por homem com cheiro de macho. O Márcio estava perfeito. Enquanto ele socava acabei gozando. _ Minha putinha tá gozando pelo cuzinho! Isso me deixa louco! - disse ele, me virando de costas e me colocando de quatro.Então ele enfiou a jeba em mim e continuou socando. Pedi que ele ficasse agachado como da outra vez e ele fez a posição. Senti ele me invadindo completamente, roçando as bolas peludas no meu saquinho. Ele parecia um leão comendo uma gatinha. Então tirou o pau e tomou mais um bom trago da bebida e mandou eu sentar na pica dele. Sentei de frente pra ele e passei as mãos atrás do pescoço dele. Ele socou bastante e depois levantou, me carregando com a pica dele toda enfiada dentro de mim. Ele me abraçou e eu cavalguei nele com vontade. Estava tão gostoso que expeli mais esperma. Ele, vendo o meu tesão, me deitou na cama novamente e socou a pica em mim até eu sentir o pau dele engrossando. Como eu sabia que ele ia gozar, tranquei o meu cuzinho pra ele sentir ainda mais tesão. Ele socou com ainda mais brutalidade e eu percebi que não adiantava eu tentar trancar porque ele já tinha me arregaçado todo. Ele urrou alto enquanto gozava. Queria que aquela sensação maravilhosa não acabasse nunca. Senti ele todo dentro de mim, me encharcando com o suor dele e ainda depositando a semente dele dentro de mim era uma sensação única. Quando terminou, me deu um tapa no rosto e disse que eu era mais safada do que uma puta da zona. Depois que tirou o pau de dentro de mim, ele foi vestindo a roupa e dizendo que tínhamos que ir. Eu estava enxertado de porra e não sabia o que fazer. Então pegou um pedaço de papel que estava num rolo perto da cama e fez uma buchinha. Depois enfiou ela no meu cu e falou:_ Pronto! Quando chegar na sua casa você se limpa. Vesti minha roupa, me sentindo humilhado pela situação. A calcinha ajudou a segurar a buchinha de papel. Quando passamos perto do bar onde ele tinha ido, parou o carro e falou:_ Vai lá devolver a chave e pagar pelo quarto e pela bebida que comprei.Eu estava com o cu todo gozado, mas tive que ir assim mesmo. Quando entrei no bar, os homens ficaram me olhando e cochichando. Ouvi alguém citar o nome do Márcio e quase morri de vergonha. Paguei pro dono bar 200 reais. Tenho certeza de que ele me extorquiu. No final, quando eu estava saindo, o dono do bar falou:_ Agora que já sabe o caminho, pode voltar quando quiser. Entrei no carro e o Márcio riu da minha situação. Disse que os machos do bar gostavam de foder viado também e que ali era um lugar mais discreto pra fazer isso. _ Uma hora vou te trazer aqui e te apresentar pra rapaziada, mas quero te foder mais vezes antes de fazer isso. Por enquanto você vai ser só a minha noivinha. Depois a gente arruma outros maridos pra você. - disse ele. Voltamos pra casa e ele me deixou duas quadras antes do meu prédio, alegando que precisava passar em outro lugar. Cheguei em casa quase uma hora da madrugada, com o cu todo fodido e ainda mais arreganhado por causa da rolha que ele tinha colocado em mim. Aquele macho era um sádico, mas agora eu já estava nas mãos dele. Fui pro banheiro me lavar e quando tirei o papel ele estava empapado de porra. Fiquei sentado no vaso e ainda escorreu mais esperma do Márcio. Eu estava com o cheiro dele impregnado em mim e o meu rosto ainda estava vermelho do tapa que ele me deu. Depois de vazar todo o resto da porra no vaso, passei um lenço umedecido e me deitei. Nem tive ânimo de tomar uma ducha. Fiquei pensando no que tinha acontecido até pegar no sono. Antes de dormir, peguei o celular e tinha uma mensagem do Márcio: "A próxima vai ser no meu cafofo. Você vai ter que cumprir o que prometeu. Vai ser minha empregadinha"

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