O conto de hoje foi uma das histórias mais inusitadas que já tive até então.
Para quem leu o conto anterior - O Valentão da Escola - vai lembrar do Eduardo que comentei no conto. Ele era o melhor amigo do Wesley e irmão da minha melhor amiga na escola.
Enfim, o Eduardo era um garotinho branco, estatura mediana e que sempre andava com o Wesley no futebol e ele era gente boa, não era “valentão” como o Wesley.
Passaram-se uns anos e acabei indo para uma faculdade particular com bolsa integral. No segundo dia de aula, passo pela entrada da faculdade e bem no portão tem a guarita, eu sempre tive tesao por homens fardados entao dei uma olhada para a janela que ficava em frente, ela estava aberta e pude perceber dois homens na guarita, um moreno e outro branco. Não tive detalhes, mas, os dois me chamaram a atenção.
Fui para sala de aula e ja nao via a hora do intervalo para “passear” na guarita e puxar papo hahaha
Mas, no intervalo a janela estava fechada e como era vidro fume, nao dava pra saber se tinha alguém dentro… dei uma disfarçada para não repararem que fui somente ate a guarita, e disfarcei ligando pra uma pessoa - claro tudo “fake” hahaha
Na saída, o guarda branco estava na porta e virado para o lado da rua, então o vi pelas costas, ao passar perto dele, pude perceber que era o Eduardo - e gente, ele era totalmente diferente. Ainda baixo, comparado a minha estatura, ele deveria ter 1.75 por aí, mas, estava malhado mesmo, tanto que a manga da camisa estava cravada no braço dele.
Foi aí que eu falei - “Eduardo, eh você?” Ele sorriu e disse “sim, sou eu… mas, desculpe nos conhecemos?” Aí relembrei os tempos de escola, amizade com a irmã dele. O Papo ficou mais tranquilo. Conversamos por uns 5 minutos, ate que o vigilante moreno se aproximou.
Esse moreno tinha a minha altura e era sarado também, mas não tão forte quanto o Eduardo.
Até perguntei do Wesley, pra saber se tinha passado de ano ou nao, ele disse que ele reprovou e acabou mudando para Sampa com o pai dele, se juntou com uma mulher e nao tinha contato com ele - eu já na expectativa hahaha
O Eduardo me apresentou pro seu colega de guarita - Dario, esse era o nome do moreno, percebi que tinha uma aliança, então era casado.
Eduardo sempre quis estudar naquela faculdade, mas, tudo que fez foi passar no seletivo para vigilante e tá economizando, pois no Enem ele não teve nota boa. Ofereci para ajudar nos estudos, ele aceitou. Eu dei um sorrisinho no canto da boca como dizendo: jackpot hahaha. E acrescentei, se você se dedicar para o Enem como você se dedica pra academia, vai passar em primeiro lugar. Ele so fez rir.
Trocamos número de telefone para planejar os estudos, já que ele queria eu iria ajudar - claro que com segundas e terceiras intenções ahahaha
No outro dia eu fui para o campus, mas o Eduardo não estava, ele tinha uma escala de trabalho dia sim, dia não. E o vigilante não era interessante para mim haha.
Era um sábado quando resolvi ir para a faculdade, estudar um assunto da aula. Dia que o Eduardo estaría por la, obvio hahaha. Levei uma mochila com lanche, suco e uns docinhos para lanchar, pois queria ficar o dia inteiro no campus - eu era um aluno dedicado hahaha
Passo pela guarita e a janela estava fechada, daí escuto alguém me chamando - era o Eduardo na porta da guarita. Questionando o que eu estava fazendo no campus no sábado de manhã. Eu respondi que tinha uma pesquisa pra fazer e iria pra biblioteca. Daí ele diz que só sendo muito nerd mesmo para em pleno sábado cedo estar no campus. Agradeci e fui para a biblioteca pois de fato tinha trabalho para fazer, mas queria terminar logo para bater papo com o Eduardo e ficar secando aquele corpinho dele haha.
Terminei o relatório após umas 2 horas - estava com fome, pois sai sem tomar cafe da manhã, e como não podia comer na biblioteca decidi ir para o refeitório. Ao passar no corredor vi que o Eduardo estava no balcão de recepção do campus. Fiquei curioso e resolvi ir lá, eu já estava sorridente, mas ao aproximar, outro vigilante estava com ele - aff, que saco, ele nunca tá sozinho ali.
Eduardo pergunta se tinha terminado a pesquisa e eu disse que já tinha dado início - mentiroso! Hahaha
Dai pergunto se poderia comer lanche ali, e já vou abrindo a mochila com os sanduíches - ele fala que pode sim, mas, se for pra comer ali na frente dele teria que dividir, aí eu falei, eu “dou com prazer” e passo um pedaço do sanduíche pra ele e encaro como que dizendo “te dou tudo” hahaha. Percebi que ele ficou sem graça e com vergonha, mas, não comentou nada. O outro vigilante estava focado no celular, acho que nem prestou atenção no que passou.
Eduardo devorou o sanduíche com uma mordida e adorou os docinhos (brigadeiro que eu amo fazer).
Ofereci até para o outro vigilante, que também gostou dos docinhos. Esse vigilante não era tão interessante assim, mas o safado estava vendo um desenho asiatico de jogadoras de vôlei. Era meio safado aqui. Ele chama o Eduardo para ver e eu curioso fui ver também, e assim estavamos nos tres em pe, encostados no balcão de informação do campus, logo ao lado do Eduardo sentindo o cheiro bom do perfume dele, pertinho daqueles músculos, eu ficava com olho no celular do colega dele e nos braços dele ahaha.
O desenho era meio erotico, e aquilo estava ficando diferente. Elas não falavam só faziam um gemido e risos quando batem a bola, ate que começaram a cair as roupas e pouco a pouco ficaram nuas. Eu tava achando aquilo engraçado no começo, mas, depois de um determinado momento o Eduardo começou a se mexer e colocou a mão direita dentro do bolso da calça, isso me chamou a atenção e deu uma olhadinha discreta ele tava passando a mão no pau… que safado, aquele videozinho tava deixando os dois excitados. Gente, eu fiquei passado vendo a situação.
Eles riam com determinadas cenas e eu estava sem saber onde olhar pois queria mesmo era o pau do Eduardo e ele estava ali vendo aquele filme semi-erotico no expediente do trabalho ficando de pau duro justamente ao meu lado - parecia um sonho.
Eu discretamente puxo meu celular do bolso e aciono a camera, passo o celular por baixo do balcão e comece a filmar os dois se alisando nas calças. Eu sabia que aquilo era perigoso, mas, não iria perder por nada. Até porque como estávamos encostados no balcão ficaria complicado para ver o Eduardo massageando o pau dele dentro da calça, mas, com o celular filmando por baixo eu iria me deliciar depois. Dito e feito.
O filmezinho safado terminou e o vigilante tinha que ir para ronda no campus - eles tinham um tempo determinado para dar uma ronda em todo o prédio e parecia que era a hora deles, daí, volto com celular para o meu bolso e discretamente dou uma olhada quando eles se mexem e deu pra ver que o pau tava meia bomba na calça apertada. Eu fiquei no balcão até esperarem eles virarem o corredor. Daí fui correndo pro banheiro para ver o videozinho que fiz dos dois. Cara, que tesao me deu ver aquilo. O Eduardo colocava a mão dentro do bolso da calça e dava pra ver ele massageando o pau, o volume que ficou na calça era tremendo, ele usou as duas mãos para “coçar o pau” que eu imaginei estar babando dentro da cueca. Toquei uma ali no banheiro e voltei pro corredor para vê-los novamente.
Eles retornam e vão para a guarita. Eu fico ali no corredor repassando minhas notas e coisas da faculdade. Dado certo tempo, percebi que o outro vigilante estava indo embora…. Não sei o que houve, mas, ele estava saindo - talvez terminado o expediente, não sabia ao certo. Arrumei minhas coisas e resolvi passar para dar um tchau pro Eduardo.
Bati na porta da guarita e o Eduardo estava sentado na cadeira e abriu a porta. Falei que ja estava indo pra casa, ele respondeu ok. Dai perguntei sobre o colega dele, ele disse que tinha terminado o expediente dele já. E logo depois chegava outro vigilante para ficar no lugar do Eduardo.
Foi aí que ele me explicou que realmente ficam só 1 vigilante no plantão, mas, eles entram horas antes para saber o que houve, e depois fica só 1 mesmo para o dia. A noite são dois.
Dai perguntei que horas ele iria sair, ele disse que só lá pra 1 da madrugada, pois era quando ele tinha o prazo de 12 horas… e ele volta a olhar para a janela.
Dai perguntei o que ele faz quando chega em casa, se teria tempo para estudar. Ele disse que trabalha 12 horas e folga 12 horas - já tá acostumado, e teria tempo para fazer tudo que precisava.
E por fim perguntei, e como fica sua família? Ele riu e disse que não tinha família. Morava dividindo apartamento com outros vigilantes.
Daí conclui que ele tava excitado por um filmezinho de desenho erotico era por que ele na verdade estava “na seca” hahaha.
E me aproximei e perguntei se ele gostava do trabalho dele, ele respondeu que sim, era bom e tinha bons amigos de farda. Dai ele mesmo sentado se espreguiça e disse que precisaria fazer a ronda e depois falaria comigo sobre o ENEM.
Vejo aquele homem passando pertinho de mim, e andando em direção ao prédio, imaginando como seria bom massagear aquele corpinho dele, agora sabendo que era solteiro eu precisava dar mais atenção pra ele.
O campus a essa altura não tinha ninguém mesmo, além dos poucos funcionários que trabalhavam na biblioteca e zeladoria.
No final das contas eu fico ali esperando ele voltar. Ao me ver ainda na porta da guarita ele abre os braços como se questionando “o que houve”? Eu disse que estava esperando a condução - de fato o ônibus parava do lado da universidade, mas, a parada ficava uns 200 metros do portão.
Daí fui puxando papo sobre outras coisas - para conhecer mais ele, entende?
Dessa vez entro na guarita e encosto a porta. Havia outra parte na guarita que era o banheiro dos vigilantes, tinha um armário pequeno, bebedouro e frigobar.
Perguntei se poderia tomar água, ele disse que sim.
Então ele se espreguiça denovo e eu tomo a iniciativa de tocar no ombro dele - e que ombro hein?- falo que ele parecia tenso, e comeco a massear um pouco os ombros dele.
Ele disse, você não precisa fazer isso.
Eu falo, sei fazer uma massagem que vai relaxar, ele começou a deixar e movendo a cabeça pro lado. E disse: realmente você sabe como fazer.
Daí ele se move para liberar as costas do encosto da cadeira e massageio as costas dele também. Costas largas, eu dizia. Ele parecia que estava dormindo.
Ele volta pra sentar normalmente e agradece a massagem. Percebo que ele ficou um pouco excitado, pois o pacote aparecia na calça.
Vendo isso, puxo a cadeira dele pro lado e sento na outra e disse que posso massagear as pernas também. Ele riu dizendo que não era necessário, mas, eu avancei a mão para perna direita dele e tocando o joelho começo a massagear, ele olha pra mim e continuo a massagem.
Ele não falava nada, e eu fixamente olhando para ele continuava minha massagem e fui subindo os dedos lentamente massageando a perna tonificada dele. E fui subindo, e olho para o volume dele começando a subir na calca, ele olha pra mim e eu olho para ele continuou subindo até que ele levanta da cadeira, abre as calças e coloca o pau pra fora.
Me puxa pelos cabelos e me força a mamar o pau peludo dele. Tinha muito pelo, e desabotoei a camisa dele para alisar o abdômen musculoso, enquanto me engasgava com ele empurrando o pau na minha boca.
Ele me fez engasgar bastante, mas, pude aguentar toda a pressão, daí ele empurra mais o pau dentro da minha garganta, se entrou ate o talo. Fiquei com o pau pulsando dentro da garganta por uns segundos, e ele voltava a macetar com força que eu estava babando muito.
Dai ele mandou ficar quieto e eu obedecia como uma cadela. Mistura de baba e choro escorria do meu rosto, pois o pau dele era grosso.
Ele me chamava de vadia e me xingava de puta, mandando engolir toda a pica dele, e macetava gostoso, quando queria engasgar ele só falava, engole.
Com as calças deles já arriadas eu colocava minha mão na bunda durinha dele e massageava com vontade, forçando o pau dele entrar com tudo na minha garganta. Não demorou muito ele disse que ia gozar e que eu pra eu engolir tudo, eu so fiquei ali esperando aquele esperma dele sair do pau.
Ele deu uma bombada com forca que veio muita porra e depois tres mais seguidas que saiu mais porra, eu engolia tudo como ele pediu. Deixei o pau descansando na minha boca ate sugar a última gota.
Ele se afasta, corre no banheiro ao lado e pega um papel toalha e me entrega.
Daí ele fala para não contar pra ninguém, e eu disse que não iria contar desde que fizéssemos outras vezes e em outro lugar.
Ele disse: “eu sabia que tu era viado, ja desconfiava na escola”
Esperei ele comentar algo sobre o Wesley, mas, acho que eles não falaram disso, então mantive o “papo em segredo”
Me limpei e disse que precisamos marcar um local mais à vontade para “dar a massagem” dele. Ele riu.
Fui pra casa com o cheiro de porra dele ainda. Precisei limpar a camisa pois tinha muita baba, mas, foi gratificante - pude realizar minha fantasia sexual com um vigilante e foi o melhor boquete que fiz para um vigilante.
Tem outros contos sobre o Eduardo que irei contar aqui pra vocês. Aguardem.