Nem todas as pessoas têm a sorte de ganhar uma sogra que seja além de uma pessoa agradável também muito bonita e gostosa; eu dei essa sorte ao me casar com a Renata, pois Dona Ruth é um pedaço de mal caminho que todo macho cobiça; desde a época do namoro ela sempre me tratou muito bem até com um certo carinho quase maternal o que deixava Renata um pouco incomodada, mas que me agradava muito. Depois do casamento ela passou a frequentar assiduamente a nossa casa sempre solícita oferecendo seus préstimos e cuidando de tudo que estivesse ao seu alcance; durante a primeira gravidez de Renata tivemos muitos problemas de relacionamento, já que ela me rechaçava na cama afirmando que não sentia tesão e que as dores a torturavam; compreendi a situação dela e me afastei represando meu desejo por ela, o que não era uma tarefa fácil porque antes da gravidez eu e Renata trepávamos como dois coelhos ensandecidos e essa abstinência forçada era quase angustiante.
De qualquer maneira eu me virava com várias punhetas ao longo do dia, até que precisei mesmo recorrer a algo mais substancial; nessa época havia uma diarista que cuidava de alguns afazeres da casa e que despertou o pior de mim cegado pelo tesão. Numa dessas ocasiões em que eu estava em casa e minha mulher havia se recolhido para o quarto a fim de dar uma cochilada no meio da tarde eu cheguei junto de Sílvia, a diarista, já pegando pesado; ela estava na cozinha e eu me aproximei com piroca rija exposta pedindo a ela uma mamada.
-O senhor tá louco! Eu sou casada! – ela respondeu após recuar para longe de mim, mas sem tirar os olhos da ferramenta – E a Dona Renata tá no quarto!
-Deixa de onda, mulher! É isso ou te dispenso! – alertei com tom de ameaça – ou não tá precisando de dinheiro?
Vendo que não tinha escolha, Sílvia tornou a se aproximar de mim pondo-se de joelhos e já segurando a pistola com uma das mãos sentindo sua dureza e dimensões. “Chupa logo essa piroca, e para de enrolação!”, ralhei quando ela começou a dar lambidinhas acanhadas na cabeça do pinguelo e fiquei surpreso com a reação, pois a safada abocanhou minha vara como quem estivesse esfomeada passando a dar uma mamada de respeito …, até melhor que a da minha esposa! Desfrutei daquela mamada como um prisioneiro que vê a liberdade pela primeira vez após um longo tempo de encarceramento me surpreendendo com a dedicação da diarista em engolir e cuspir a piroca por sucessivas vezes.
E chegou um momento que eu fui tomado por um descontrolado entusiasmo segurando os cabelos de Sílvia deixando-a imóvel para que eu pudesse socar a piroca em sua boca com golpes ainda mais veementes e profundos; a mulher realmente parecia conhecer bem do riscado pois não se apartou do desafio mantendo-se firme ao receber meus golpes vigorosos; por fim, após tanto esforço e sem possibilidade de aviso atingi meu clímax ejaculando dentro da boca de Sílvia que mesmo se esforçando não foi capaz de reter a carga abundante de esperma deixando que boa parte escorresse entre os cantos dos lábios respingando no chão da cozinha.
Assim que nos desvencilhamos quase caímos para trás tal era o estado de exaustão que havia tomado conta de nossos corpos. Sílvia correu até o banheiro para lavar o rosto e já retornou com um pano úmido para limpar o piso lambuzado de leite de macho. “Minha nossa, hein! Quanta porra o senhor descarregou! Mas assim é melhor porque não vamos fazer isso de novo!”, disse ela com tom de reprovação.
-Isso é o que você pensa! – respondi com tom irônico sem elevar a voz – Enquanto durar essa gravidez da Renata você vai mamar minha pistola …, entendeu?
Fingindo uma expressão de revolta Sílvia aquiesceu com um gesto de cabeça e a partir daquele dia encontrei uma maneira de aliviar minha tensão sexual castigando a boca da diarista; isso durou algum tempo até o dia em que cheguei do trabalho e dei com Dona Ruth cuidando de alguns afazeres domésticos. “Oi, genrinho! Preparei uma janta bem gostosa pra você e uma sopinha para a Renata! Hoje ela não passou nada bem”, anunciou ela com um largo sorriso no rosto. Fiquei boquiaberto com a surpresa e discretamente perguntei sobre a diarista.
-Ah, dispensei aquela mocréia! Ela não sabe fazer nada direito! – ela respondeu ainda remexendo no fogão – como estou com tempo livre vou ficar aqui com vocês até meu netinho nascer!
Confesso que aquela resposta foi uma banho de água gelada em minhas expectativas e novamente me vi dependendo de alguma satisfação manual para aliviar meu tesão! E os dias se seguiram torturantes e repletos de expectativa, já que até para um alívio manual eu precisava me esconder dos olhos argutos de Dona Ruth. As punhetas, que eram várias, não mais resolviam o meu problema e sempre que procurava pelo corpo de Renata na cama ela me afastava como seu eu estivesse contaminado com algum tipo de vírus mortal o que transformava minha irritação em revolta beirando a fúria.
Finalmente nosso bebê veio ao mundo me fazendo imaginar que tudo voltaria a ser como era antes, mas isso foi mais um ledo engano; Renata só tinha atenção para a criança e no chamado período de resguardo sexo era ainda mais proibitivo. E na festinha de comemoração pelo nascimento fui atacado por uma provocação adormecida. “E aí, cunhadão! Aposto que a mana te deixou na secura, não foi?”, sussurrou Eva a irmã mais nova de minha esposa e por quem eu já nutrira um interesse escuso. Eva era a típica ninfetinha safada que adorava se esfregar nos machos em provocação para depois deixá-los a ver navios; por um tempo eu fiz parte desse grupo de palermas até que aprendi a lição e me afastei.
-E se ela deixou, o que é que tem? – retruquei com tom mal-humorado – você vai me ajudar de que maneira, sua safadinha?
-Vou até o banheiro da edícula e te espero lá – respondeu ela ainda em tom sussurrante – se você vier garanto que não vai se arrepender!
Rebolando o corpo seminu com vestes mínimas, Eva se afastou discretamente até desaparecer da sala onde acontecia a festança; pensei e repensei ponderando prós e contras, em especial por conhecer a safada e temer mais um engôdo da parte dela, porém acabei vencido pela possibilidade de matar meu tesão; e quando entrei no banheiro da edícula a safada estava peladinha sentada na tampa do vaso sanitário terminando de fumar um baseado. “Hummm, põe logo esse bilau pra fora que tô louquinha pra dar uma mamada!”, pediu ela com tom açodado enquanto massageava a virilha protuberante de minha bermuda. Mal expus a pistola e Eva já caiu de boca numa mamada afoita e gulosa apertando minhas bolas e prendendo a glande entre os lábios para dar pequenos apertões. Já tomado por uma impaciência excruciante, puxei Eva pelos cabelos e a fiz ficar de pé me dando as costas; sabendo de minhas intenções ela apoiou as mãos sobre a pia inclinando o corpo e empinando a bundinha roliça ao mesmo tempo em que abria as pernas. Comecei a apalpar as nádegas até meter no rego descendo até a bucetinha quente e lambuzada. “Afff! Vem me fuder cunhadão, vem! Tô ardendo de tesão! …, faz tempo que não dou uma trepada das boas!”, pediu ela gingando o traseiro com gestos provocantes.
Enlacei a vadia pela cintura e conduzi a pistola na direção da vulva executando um golpe pélvico vigoroso até enterrar minha ferramenta bem fundo mantendo-a lá dentro enquanto Eva gemia baixinho rebolando como louca; fodi aquela buceta com movimentos enérgicos e sempre profundos não tardando em proporcionar a ela orgasmos que se sucediam sem parar; eu estava tão enlouquecido de tesão que percebia minha consciência ficar turvada e mesmo me importando em ser flagrado por alguém e sem tomar algum cuidado prossegui fodendo minha cunhadinha safada ao mesmo tempo em que ela se esforçava para não gemer ou gritar denunciando o que acontecia naquele banheiro e usufruindo de uma onda orgásmica quase interminável cuja seiva já lambuzava meu ventre e também a parte interna das coxas de Eva, respingando no piso de cerâmica.
Quando pensei em avisá-la da proximidade do meu gozo um estertor antecipou o processo e eu acabei ejaculando com profusão dentro da bucetinha melada da minha cunhada enquanto desfrutava da deliciosa sensação de prazer que fazia meu corpo estremecer. “Ahhh! Que foda maravilhosa, meu cunhadão pirocudo! Isso foi tudo de bom!”, comentou ela em tom elogioso enquanto nos desengatávamos procurando por algo disponível para que nos limpássemos; gastando quase um rolo de papel higiênico nos recompusemos e Eva anunciou que sairia primeiro, me aconselhando a esperar algum tempo antes de fazer o mesmo.
-Ah! Esquenta não, parceiro! …, eu sempre trago comigo uma pílula do dia seguinte! – respondeu ela antes mesmo que eu perguntasse do eventual risco de uma gravidez indesejada.
Para meu alívio, após mais três meses de secura eu e Renata voltamos aos velhos tempos trepando como loucos para tirar todo o atraso; mesmo com Dona Ruth ainda convivendo conosco, sempre que surgia uma brecha lá estávamos eu e Renata nos divertindo a valer. Em uma tarde de sábado modorrenta, ficamos eufóricos quando minha sogra anunciou que sairia com nosso filho para um passeio em casa de amigos e que demoraria a retornar, abrindo a oportunidade para que pudéssemos ter a casa toda apenas para nosso deleite.
Assim que ela saiu eu corri até a cozinha onde Renata estava lavando uns copos e já comecei metendo a mão por dentro do top apalpando e massageando suas tetas deliciosas com pequenos beliscões nos mamilos, gestos que já deixaram minha esposa no ponto esfregando seu traseiro contra a minha virilha; com aquele convite provocante fiquei de cócoras atrás dela já puxando sua bermuda até o chão deixando sua linda bundinha a mostra; Renata empinou o traseiro abrindo as pernas permitindo que eu vislumbrasse sua bucetinha lisa e polpuda; apertei as nádegas afastando-as o suficiente para encaixar meu rosto entre elas passando a linguar aquela suculência quente e molhadinha.
Entre gemidos e gritinhos minha esposa gingava o corpo livrando-se do top com gestos atabalhoados e metendo uma das mãos para trás acariciando minha cabeça em um franco estímulo a prosseguir com as linguadas vorazes. "Me fode, amor! Por favor! Aiii! Me fode!", pediu ela com voz embargada e tom de súplica impondo que eu atendesse ao seu pleito; me levantei e ainda mantendo suas nádegas separadas conduzi a vara na direção da gruta bastando um golpe mais veemente para enterrá-la o mais fundo possível fazendo Renata gritar alucinada. A medida em que eu golpeava com rapidez e profundidade proporcionava para minha esposa uma sucessão quase interminável de orgasmos que chacoalhavam seu corpo ao mesmo tempo em que apertava suavemente sua garganta lambendo sua orelha ampliando um pouco mais os limites de nossa luxúria delirante; vez por outra ela voltava seu rosto para trás pedindo um beijo que eu aquiescia sem perder o ritmo de nossa foda.
Nosso embate durou um bom tempo até que eu me visse impelido a atingir o clímax e antes que eu pudesse alertar Renata um espasmo mais demorado acompanhado de retesamento muscular fez meu esfíncter contrair e meu membro pulsar conduzindo ao gozo que verteu dentro da bucetinha de Renata em jatos quentes e espessos cuja contração provocava em minha esposa uma derradeira experiência sensorial como um gozo fluindo em pequenas ondas. Permanecemos engatados suados, exaustos, porém satisfeitos. Corremos para o banheiro e tomamos uma ducha reconfortante voltando para a sala onde ficamos assistindo televisão por algum tempo …, pouco tempo na verdade, pois Renata me olhava com uma expressão instigante.
-Quero te dar uma coisa – disse ela em certo momento sem olhar diretamente para mim – você quer?
Assim que acenei com a cabeça Renata se pôs em pé e tirou a roupa vindo na minha direção; de joelhos entre as minhas pernas ela tirou a piroca de dentro do calção e começou a mamar até deixá-la bem babada; retornando para o sofá e ficando de quatro sobre ele. “Vem comer meu cuzinho, vem! Esse é o seu presentinho!”, sugeriu ela com tom dengoso já balançando o traseiro suculento. Aquele convite me tomou de surpresa, pois sexo anal sempre foi um tabu entre nós embora eu tivesse insistido algumas vezes; com a pistola vibrando sem parar tirei a roupa e parti para o embate; mais uma vez separei as nádegas dela e linguei a região só que desta vez dei mais atenção ao minúsculo brioco que piscava sem parar.
Dei um banho de língua no rego e cutuquei o orifício com a língua fazendo Renata soltar gritinhos histéricos de tesão; logo eu tomei posição e dei algumas pinceladas no rego para deixar tudo mais lambuzadinho até o momento que sem aviso comecei a dar fortes cutucões contra o orifício que mostrava-se reticente em ceder diante do bruto; continuei cutucando até que, finalmente, a glande irrompeu para dentro do danado forçando um laceamento doloroso que fez Renata gritar de dor. Ao ouvir suas lamúrias interrompi o ataque anal e esperei até que ela me sinalizasse o que viria a seguir. “Argh! Afff! Mete, amor! Mete!”, disse ela com voz entrecortada e tom impaciente; atendi ao seu pedido e retomei a invasão do brioco com socadas acentuadas enfiando o bruto pouco a pouco.
Quando a penetração chegou ao seu auge, senti a pistola enterrada no cuzinho arrombado de Renata que mesmo com uma careta dolorosa não entregou o jogo pedindo que eu iniciasse golpeando com vigor; os primeiros movimentos foram um tanto tímido e sem ritmo, mas a medida que eu percebia o rosto de Renata transitando para o alívio e logo depois uma suavidade sapeca intensifiquei as socadas tornando-as cadenciadas e profundas até conseguir tornar a foda uma experiência sensorial insana com golpes e mais golpes castigando o cuzinho arregaçado ao som dos gemidos e gritinhos de minha esposa que se deliciava com a sensação de ser currada. E naquele ritmo delirante nos entregamos de corpo e alma e Renata usufruiu de seu primeiro gozo anal que ela fez questão de revelar deixando-me numa excitação desmedida a ponto de sentir meu gozo se avizinhando.
Estava no ápice do prazer quando fui derrotado pelo meu organismo que mais uma vez me traiu provocando um orgasmo não tão caudaloso como o anterior, mas tão veemente como ele …, e foi aí que a coisa ferveu. “FILHA! O QUE É ISSO?”, gritou Dona Ruth ao irromper sala adentro causando tal alvoroço que me deixou aparvalhado; minha mulher percebendo que ela estava sozinha sem a companhia de nosso filho não perdeu a classe contraindo o esfíncter para aprisionar minha pistola dentro dela.
-Isso é a sua filha dando o cu para o marido! – respondeu Renata enfática e com uma naturalidade assustadora – ou vai me dizer que você nunca deu o rabo pro papai? E essa é a minha casa!
Naquele momento eu não sabia discernir quem estava mais estupefato com a resposta de Renata: sua mãe ou eu mesmo! Era a primeira vez que eu ouvia minha mulher falando naquele tom com sua própria mãe que por sua vez mostrava-se aturdida com as palavras da filha; Renata decidiu libertar meu pinguelo permitindo que eu o sacasse ainda com uma certa rigidez e respingando gotas de sêmen; enquanto Renata continuava a reclamar com a mãe não deixei de notar os olhares expressivos que Dona Ruth, vez por outra, dirigia ao meu documento chegando a mordiscar os lábios em uma inequívoca demonstração de que aquilo a excitava!
Depois de algum tempo resolvi intervir para amenizar a situação que ainda parecia um pouco cômica, com um casal pelado surpreendido em uma foda anal, argumentando com a mãe da esposa que estava vestida e aturdida; quando todos os ânimos estavam mais calmos sugeri a Renata que fosse para nosso quarto se recompor e também perguntei a Dona Ruth onde estava nosso filho. "Er, ele ficou na minha casa com o avô postiço ..., mas, vou voltar lá para buscá-lo", respondeu ela ainda olhando de soslaio para minha piroca. Depois que ela saiu fui ter com Renata que estava choramingando pelo jeito que falara com sua mãe; eu a tranquilizei e no dia seguinte tudo parecia ter retornado à normalidade.
Algumas semanas depois, em uma sexta-feira, Renata saiu com nosso bebê a fim de levá-lo para as amigas conhecerem e me avisou que talvez demorasse um pouco mais que o normal; tranquilizei-a dizendo que aproveitasse já que era a primeira vez que saía de casa após um longo período; sentado na sala fui tomado por uma excitação repentina quando pensei em minha sogra; afinal, Ruth era um mulherão mesmo com sua idade; tinha peitos proeminentes cujos bicos viviam marcando as roupas denunciando que além de não usar sutiã também vivia com tesão; a bunda era roliça e bem empinadinha chamando a atenção quando gingava ao caminhar; e tudo isso com um rosto cheio de simpatia e sapequice sempre com um sorrisinho maroto.
Seguindo um instinto que me dominava, tirei a roupa e comecei uma masturbação ali mesmo na sala pensando na minha sogrinha; estava absorto, sentado no sofá com as pernas esticadas, os pés apoiados sobre a mesinha e os olhos semicerrados me deliciando com uma punheta gostosa que nem percebi que alguém havia entrado; somente dei conta da situação quando esse alguém sentou-se no sofá ao meu lado; abri os olhos e vi Ruth sentada ao meu lado com uma expressão gulosa; seu olhar parecia vidrado em observar minha masturbação, porém ela não dizia uma palavra sequer.
Mesmo temendo ser rechaçado estendi a mão livre para ela que me fitou com uma expressão indecisa pouco antes de pousar sua mão sobre a minha; com gestos cuidadosos fui trazendo sua mão até bem pertinho do meu membro e interrompi a punheta tentando fazer com que ela segurasse a piroca; Ruth mostrou-se hesitante evitando encarar meu rosto e olhando apenas para a pistola em riste. "Vai sogrinha! Bate uma punheta pro teu genrinho do coração!", pedi com tom amável e quase sussurrante; ao ouvir minhas palavras ela tomou a piroca na mão passando a examiná-la com mais atenção; após conferir as dimensões e também a rigidez ela deu início a uma punheta que aos poucos foi ganhando intensidade me deixando a beira da loucura.
Aquela mãozinha quente e macia mal conseguia cingir o calibre da minha piroca e seus gestos cuidadosos demonstravam não apenas tesão, mas também um certo carinho o que me cativou de imediato. Ruth continuou me masturbando e a medida em que seus movimentos ganhavam ritmo eu me esforçava para prolongar a chegada do gozo decidido a aproveitar ao máximo aquela oportunidade única que ela me proporcionava; mas a real surpresa veio quando comecei a me contorcer com o gozo muito próximo e Ruth fez algo impressionante.
Percebendo a situação ela se inclinou até conseguir aprisionar a glande entre seus lábios apertando-a suavemente enquanto intensificava a punheta forçando que eu gozasse; um espasmo seguido de contrações musculares involuntárias me conduziram rumo ao gozo que eclodiu em jatos de esperma dentro da boquinha de minha sogra que demonstrando uma habilidade única reteve a carga sem deixar escorrer uma gota sequer engolindo-a logo a seguir. Quando ela ergueu o rosto limpando os lábios com a palma da mão nos encaramos em um olhar lúbrico sinalizando que aquele não fora o fim, mas apenas o começo. Alguns minutos depois, Ruth estava pelada deitada sobre o sofá com as pernas abertas comigo mergulhando o rosto entre suas coxas iniciando uma sequência de linguadas eloquentes na sua bucetinha depilada, quente e saborosa.
Não foi preciso muito esforço oral para provocar uma onda de orgasmos chacoalhando o corpo de Ruth e me deixando em estado de regozijo entusiasmado com o resultado da minha dedicação ao som de seus gemidos e gritinhos histéricos; o tempo foi passando e em breve uma nova ereção fez meu bruto despertar ávido por engastar-se nas carnes quentes e suculentas da buceta da minha sogra; Ruth fez questão de se pôr de quatro sobre o sofá pedindo uma foda estilo cachorrinho o que aceitei sem discutir; dei algumas pinceladas na entrada da gruta fazendo Ruth gemer ainda mais e chegando a usufruir de um primeiro orgasmo já implorando para que eu a penetrasse.
Enterrei a pistola dentro daquela suculência com um único golpe rápido e certeiro fazendo Ruth gritar de tesão; passei então a estocar com vigor e já no início de nossa cópula ela desfrutou de mais orgasmos com mais veemência que os anteriores me estimulando a socar energicamente chegando a chacoalhar o corpo da minha sogra que não conseguia parar de gemer e gritar pedindo por mais prazer. “Ahnnn! Uhhh! Hmmm! Não para! Não para! Mete no cu! Mete!”, balbuciou Ruth com voz entrecortada; ao ouvir aquela súplica senti a piroca pulsar mais forte e sem perda de tempo saquei o bruto da gruta já procurando pelo brioco que foi imolado com um cutucão contundente arregaçando suas pregas permitindo a invasão que se seguiria.
Ruth não se continha entre gritos, suspiros e gemidos deixando claro para mim que a foda anal era a sua preferida (talvez uma espécie de herança genética!); a penetração foi mais eficiente do que eu imaginava, mas ainda assim aquele buraquinho enluvou minha benga com perfeição; assim foi que elevamos o nível da foda chegando ao ponto onde o suor prorrompia por todos os nossos poros e nossas respirações tornavam-se quase ofegantes sem que nenhum de nós demonstrasse arrefecimento. Lamentavelmente todo aquele esforço não tardou em cobrar seu preço e quando anunciei a aproximação do meu clímax Ruth me estimulou a gozar dentro dela. Com uma derradeira saraivada de golpes acabei por capitular atingindo o gozo que fluiu em jatos de esperma inundando as entranhas de minha sogra.
-Minha nossa! O que nós fizemos! – comentou ela logo depois que nos desengatamos – Vamos deixar assim mesmo, né? Fazer de conta que isso não aconteceu?
Permaneci em silêncio porque não tinha uma resposta pronta; entretanto quando Ruth abriu as pernas levando sua mão abaixo do rego, esfregando os dedos no sêmen que vertia de seu brioco arrombadinho e trazendo-os até sua boca para chupá-los com um olhar lânguido eu tive a certeza de que não havia como fazer de conta que aquela tarde não acontecera; afinal, ela aconteceu e foi boa demais. Receando um possível flagrante, Ruth não se limpou vestindo suas roupas e se preparando para ir embora. “Vamos deixar como está!”, respondeu ela com tom enfático quando lhe perguntei o que faríamos quando tornássemos a nos ver abrindo a porta e partindo sem olhar para trás; naquela noite enrabei Renata por conta das lembranças da tarde com sua mãe.