Subi pro quarto com o gosto da porra na boca, assim que eu deitei ele me abraçou e eu empinei no pau, dormimos assim. Quando acordei ele não tava na cama me arrumei coloquei um shortinho bem cavado mas que tinha um cós mais alto e um top pequenininho e desci com o cabelo amarrado, estavam todos tomando café. Quando cheguei a Mi espalhafatosamente falou.
- Menina ficamos sabendo da gritaria que vc arrumou aqui ontem viu.
- Gritei mesmo - disse sentando no colo do Jeferson - não tenho vergonha de ser a puta do meu macho.
Nessa hora senti uma leve pressionada do pau dele no meu rabinho.
- Tá certa amiga, já acabou essa coisa de mulher que não gosta de dar - falou a Mi.
Ficamos conversando todos, e em alguns momentos falávamos de safadezas e as meninas chegaram numa conversa que eu amo, sexo anal, Rafa que era a menina do casal falou que não curtia pq doía demais e a Mi falou que por esse motivo só fazia com alguém que estivesse junto a muito tempo como prêmio, e os meninos perguntaram a Lu que é muito tímida e jogou a bomba.
- Não perguntem pra mim, perguntem pra especialista ali - falou apontando pra mim.
- Gente eu não tenho vergonha podem perguntar o que quiser - falei me ajeitando no colo do Jeferson.
Um dos meninos perguntou.
- Você ainda sente dor quando dá ou depois de um tempo perde essa sensibilidade?
- Na verdade no início do sexo eu sempre sinto dor, até ser tomada pelo tesão aí pode fazer o que quiser que só sinto prazer.
- Então no início o cara tem que ir devagar pra vc ir acostumando? - perguntou a Rafa.
- Não menina, na verdade se for rápido o tesão vem mais rápido ainda e paro de sentir dor mais rápido.
- Eu mesmo meti forte e rápido o tempo todo, mulher foi feita pra me satisfazer e acho bem que ela gostou - falou o Jeferson me abraçando e beijando a nuca- não gostou?
- Que que vc acha? - falei empinando.
- Que quer mais - falou baixinho no meu ouvido e já foi me levando.
O povo todo riu, subimos as escadas abraçados eu não frente e ele atrás, assim que passamos pela porta ele me empurrou na cama e eu de quatro olhando por cima do ombro falei.
- Me faz de sua puta.
Ele só deu dói tapões na bunda abaixou o meu short com uma mão e tirou o pau com a outra e já foi entrando. Urrei alto e ele meteu forte e repetia. Toma já que gosta rápido toma.
Eu gemia e pedia rola, e olhei pra porta tava entreaberta e tinha um dos meninos olhando a gente com a mão dentro da calça. Isso me excitou.
- Vai meu macho, usa sua fêmea pro seu prazer, come sua puta come.
O Jeferson não conseguiu se segurar, me enchendo de porra. Na hora de gozar ele segurou minha cintura e deu umas estocadas fortes e eu não aguentei olhei com cara de capeta pro David na porta. O Jeferson se levantou foi no banheiro se lavar e eu fiquei deitada de bunda pra cima com a bunda pra porta. O Jeferson saiu do banheiro e falou que estava querendo ir na cidade antes e que talvez até almoçaria por lá, eu disse que queria descansar um pouco até porque iríamos pro carnaval a noite. Descemos e todo mundo quis ir pro carnaval com exceção do David que falou que não ia já me comendo com os olhos e a Lu que disse estar cansada e queria ficar.
Todos foram menos nos três, subi pro quarto com a Lu e contei tudo, inclusivo do casal, ele ria e falava então que ter ficado estaria me empatando, e eu falei que não, que daria com ela ou sem ela ali, ela riu e falou que ficaria no quarto dormindo e que era pra eu aproveitar. Pedi ajuda dela pra escolher e vesti uma camisola preta transparente com soutien e calcinha micro vermelhas, dava um contraste sexy, falei pra Lu que ia me deixar ser caçada, ela riu e se fechou no quarto, fui no quarto do David, bati na porta e ele mandou entrar, abri a porta e falei.
-Vou fazer um lanche pra substituir o almoço, vc quer que faça pra vc também?
-Quero mas, vou te ajudar vamo lá- ele veio de sunga sem camisa.
Chegamos lá decidimos fazer uns sanduiches, ele ia picando as coisas e eu montando os sanduíches bem do ladinho e começamos a conversar, no início coisas bobinhas e depois ele perguntou.
-Quando vc descobriu que gostava de homens?
-Desde sempre, sempre soube que era menina.
-Mas e gostar de pau, quando descobriu isso?
-Bom minha primeira experiência foi bem na infância, sempre gostei de pau, a imagem de um homem de pau duro sempre me excitou, se ele estiver excitado por mim, difícil eu resistir rsrsr.
-E difícil é um cara que não fica de pau duro com vc andando desse jeito pela casa.
-To até comportada, tenho cada roupa lá dentro rsrs.
-Sério? Pode ficar a vontade se quiser vestir elas.
-Vou vestir a que eu acho mais sexy pra vc ver, vai montando o sanduíche.
Subi correndo e vesti um corselete com luvinha e cinta liga e meia, preto cheio de renda e com uma calcinha micro, passei um batom vermelho e voltei. Eu descendo as escadas e ele ajeitando o pau no short.
- Realmente Bruninha essa roupa é bem mais sexy.
- Achou? - falei virando pra ele ver a bunda né.
Já fui pegando o sanduíche e um refrigerante e sentando bem empinada na bancada.
-Melhor vc esperar pra comer, transar de barriga cheia faz mal.
Senti ele abrindo minha bunda encostando o corpo em mim e o pau entrando de uma vez. Ele metia cadenciado e eu debruçada na bancada com a bunda empinada ele sempre puxava meus pescoço e me beijava, nessa hora eu rebolava, piscava o cu no pau dele e ele acelerava até me encher de porra. Arrumei a calcinha ele se ajeitou e lanchamos.
- Vc gostou Bruninha?
- Que que vc acha? Não gozei ainda, tô de pipiu duro rsrs.
Ele se inclinou pra olhar.
- Isso aí não é pau não, no máximo uma bocetinha inchada.- falou dando a volta na bancada e tirando o pau novamente duro, bem pertinho do meu rosto- pau é isso aqui.
Era grosso, branco veiudo, com zero pelos e um sacão. Eu enfiei a cara naquele pau cheirando e depois lambendo a base e o saco, demorei muito pouco a começar a mamar mesmo e pra minha grata surpresa tava com gosto muito bom de porra, eu mamava como uma bezerra com sede e ele gemendo.
-Vc mama gostoso demais, seu cuzinho também é uma delícia, vc nasceu pra dar.
Eu só concordava com anham e continuava mamando até que ele me avisou e encheu minha boquinha de leite, eu mostrei a boca cheia e engoli tudinho.
Continua..