Descobrindo a Cornitude BI - 4

Um conto erótico de Samuel
Categoria: Gay
Contém 2446 palavras
Data: 11/03/2024 11:51:55

Nosso vizinho Wagner tinha entrado de vez para nossa vida sexual. Para quem ainda não leu, é melhor ler Descobrindo a Cornitude Bi e as partes 2 e 3. Fantasíávamos com ele com muita frequência. Nas últimas semanas, minha esposa (Cláudia) estava um pouco mais "animada" do que o normal. Sabe aquela olhada no celular antes de dormir? Pois é, eu e ela fazíamos as últimas checagens antes de desligar o celular e com uma frequência acima do normal transávamos antes de dormir. Achava eu que a fantasia estava deixando ela em ponto de bala... Mas comedor é comedor. E corno é corno. E eu nasci pra corno mesmo. Numa dessas noite, fui pro quarto depois dela. Ela já tinha apagado a luz mas quando estava chegando no quarto ouvi um gemido. Parei e percebi que a luz do celular estava acesa e , coberta pelo lençol, esta estava se tocando e olhando pra tela. Entrei e ela se assustou, tentou disfarçar mas já deitei ao seu lado chamando ela de safadinha... que era uma delícia "flagrar" ela se tocando... Ela tentou negar, ficou meio sem graça e silenciou quando levei a mão até a bucetinha... a camisola estava levantada e ela toda meladinha. Continuei a masturbação pra ela, e perguntei o que tinha deixado ela daquele jeito? Ela disse que estava lembrando das nossas fantasias recentes e ficou animada. Eu quis saber o que tinha no celular mas ela desconversou... Percebi que tinha algo de diferente ali, e continuei uma masturbação lenta... e fui claro:"amor, fala pro seu marido o que vc estava vendo no celular e que te deixou desse jeito?". Tenho medo de você ficar bravo... Tentei tranquilizá-la..."Me conta... Tô num tesão enorme vendo vc nesse estado.... Seu marido é bonzinho... ele não fica bravo mais...". Logo que casamos eu era muito ciumento... agora passou. Ela então contou que tinham mandado uma foto no zap, que deixou ela assim. Pedi pra ver e reconheci na hora: era o pau do Wagner, nosso vizinho... Vi que ele mandou a foto pra ela e estava escrito embaixo: estou apenas três andares abaixo e pensando em você. O pau brilhava. Nitidamente tinha ido ao banheiro e mandou a foto em pé. É a primeira vez ou ele já está mandando essas fotos faz tempo, quis saber? A cornitude estava vibrando em mim. Meu pau estourava a calça. Saber que o cara que a gente fantasiava estava mandando fotos de pau duro para a minha mulher me deixou quase sem fôlego... mas tinha que manter a calma para não assustar a esposinha, que começava a dar ares de safadeza. Ofegante, contou que desde que ela voltou de viagem ele mandava mensagens. Naquele dia da viagem (Episódio 2), ao encontrá-lo na portaria, ele pediu o número do celular. O pretexto era mandar um orçamento que eu teria pedido a ele (mentira!), que esqueceu de pegar o meu número. Mas quando minha esposa conversou comigo e contei que vimos pornô juntos ela viu que não era nada disso. Mas ficou quieta. Logo ele começou a mandar mensagens. As primeiras eram simples, coisas do condomínio... Até que ele perguntou se ela conversou comigo sobre os filmes que nós dois tínhamos assistido juntos? Ela disse que pensou dois dias antes de responder. E quando disse sim, percebeu uma mudança de linguagem do Wagner. Hoje percebo como o Wagner é um comedor experiente. Que esposa responderia àquela pergunta? Só alguém que abria espaço para algo mais. E ele tratou logo de mostrar que era o macho da parada. Escreveu pra ela que percebeu pelos filmes no meu computador que eu tinha tesão de corno (escreveu isso pra minha esposa!!!!, era muita ousadia de comedor) e que ficou tão excitado que decidiu bater uma punheta em homenagem a ela ali mesmo, na frente do maridinho... E que a minha falta de reação e o fato de ter gozado olhando para ele se punhetando só confirmava tudo... E que agora que a esposinha (usou esse termo) confirmava que sabia dos tipos de vídeos, o desejo dele só aumentava. Ela não caiu na armadilha de perguntar "que desejo?", mas ele não desistiu. E nos dias seguintes contou como em alguns momentos da vida social no nosso prédio ele tinha sentido desejo por ela. Numa festa durante a Copa do Mundo, numa reunião de queijos e vinhos no salão de festa etc etc. Naquelas checagens de celular antes de dormir, ela estava sempre teclando com ele, que perguntava onde eu estava. E ele adorava saber que eu estava ao lado. Já me chamava de corninho para ela. Ele também já tinha mandado alguns links falando sobre casais em que o marido deixa a mulher transar com outro. Achou que isso não existia de verdade mas que percebeu que eu me encaixava direitinho... Mas naquela noite, ele mandou um "nudes" pela primeira vez. Nunca tinha ocorrido isso com ela. Minha esposa estava meio em choque com aquela imagem e com a mensagem que veio embaixo. "Minha esposa viajou. Vem aqui para a gente matar essa vontade...". Ele convidou minha esposa pra trepar. Ela falava de olhos fechados... eu botei meu pau pra fora e dei para ela segurar (bate devagar que não quero gozar ainda, falei). Ela então pediu para eu meter mas resisti... Sempre alisando a bocetinha, perguntei se ela estava com vontade de dar pra ele... Ela ficou em silêncio. Cheguei perto do ouvido e falei baixinho: eu deixo você dar pra ele. Ela disse que tinha medo de ficar sozinha com ele. Ainda mais na casa dele. E se alguém visse ela entrando nesse horário? Eu estava exultante... Em nenhum momento ela falou que não queria. Ela estava sedenta por aquela vara. Nisso chega outra mensagem: onde está seu marido? Sugeri ela responder que eu estava dormindo, que tinha tomado remédio para dor de cabeça. Ele rapidamente pediu para ela tirar uma foto:"mostra o corno dormindo". Me virei, coloquei o lençol e ela me fotografou de costas, em posição de sono. Ele insistiu: "vem". Então tive uma bela ideia de bom corno manso. Ela diria que tinha medo de ir até lá. Mas como eu estava pesado no sono, ele poderia subir. Que poderiam "namorar" no banheiro social. É pequeno mas seguro. Qualquer barulho, eles poderiam se esconder rapidamente. Ele tb ficou com medo mas o tesão foi tanto que ele confirmou que subiria pela escada até nosso andar (os elevadores tem câmeras). Ela avisou que a porta estaria destrancada.

Enquanto minha esposa trocava a calcinha (sugeri uma mais picante), preparei a sala. Deixei só a luz do abajur acesa, numa gostosa penumbra. E tirei o rolo de papel higiênico do banheiro (maldade de corno). Calcei uma meia para andar sem fazer barulho e fiquei no corredor, onde quem está na sala não consegue enxergar. E também cuidava das crianças. Se alguém acordasse, eu acudia e, com o barulho, o casal poderia se arrumar.

A partir de agora junto ao meu relato aquilo que consegui ver e o que ela me contou depois. Minha esposa estava visivelmente nervosa. Sem meu incentivo, aquilo não aconteceria.

Ouvimos uma batidinha bem de leve e a porta abriu. Ele estava de bermuda, camiseta e chinelos. Entrou rápido e já abraçou minha esposa procurando sua boca... Ela resistiu à primeira tentativa mas ele a envolveu com seus braços grandes. E logo estavam se beijando. Como ele é bem maior que ela, minha esposa teve que ficar na ponta do pé. As mãos dele percorriam o corpo dela. Ele perguntou por mim... "Está dormindo... pesado..."

Wagner tirou rapidamente a camisola, deixando-a só de calcinha. Deu pra ver os bicos dos peitos dela bem durinhos... e ele mamou ferozmente... enfiando o dedo na calcinha dela... Minha Claudinha gemia de olhos fechados. E se assustou ao me ver de relance , olhando pelo fim do corredor... Aproveitando que o comedor estava de costas pra mim, mostrei o pau duro...

Era como se fosse um recado: estou adorando...

Ele estava apressado, queria meter logo... Ela então o puxou para o banheiro. Ali eu não conseguia ver, mas percebi que ele a colocou sentada na privada. Dava para escutar ela chupando, ele ofegante... dizia pra ela que era uma delícia... se estava gostando da pica do vizinho (Pica do vizinho, sensacional...) Ela não respondia... só chupava...

Eu continuava sentado no chão do corredor. De pau duro e na mão... Me punhetando de leve e escutando aquela sacanagem. Não estava acreditando que o vizinho das nossas fantasias esta ali, no lavabo da minha casa, transando com a minha esposa.

A chupada parou e percebi que era hora da minha esposa ganhar uma vara nova. Ela me contou depois que apoiou na pia, ficando de costas para ele. É uma posição que ela adora e fazíamos muito antes do casamento, quando a gente transava escondido na casa dos meus pais.

Mas antes de meter, foi a vez dele chupar... Se abaixou, lambeu o rabo dela e enfiou o dedo na buceta... Escutei ele falando baixinho.. "como você é molhadinha..." É um orgulho dela: a buceta fica ultra lubrificada...

Ele tentou meter no banheiro mesmo, mas a posição não estava ajudando. Ele puxou minha esposa de volta para a sala e colocou ela de quatro no braço do sofá. A pica dele ficou mais próxima da entradinha dela. E quando foi enfiar ela falou da camisinha... Ele se deitou sobre ela, o pau esfregando na bunda, e disse no ouvido dela que já tinha feito vasectomia. E que não se preocupasse, já tinha feito exame de HIV após um período de separação da esposa (ela exigiu para voltar ao casamento com ele) e desde então só tinha transado com a própria esposa... Certo ou errado, ela não fez mais objeções. Ele voltou a se levantar e pincelou aquele pauzão... Ela olhava para o corredor e fechou os olhos: e escutei o suspiro, um gemido de dor seguido por um sussurro: é graaande. Wagner foi paciente. Botei um pouco a cara pra fora do corredor e deu para perceber que ele só tinha metido a metade... Parado, alisava os cabelos e as costas da minha esposa, falando que compreendia a dor... "O pau do corno é bem menor, né?" Ela concordou..

Meu pau babava no corredor...Eu nem tocava com medo de gozar logo... No sofá ele foi aprofundando a penetração. Ela gemia mais e mais. Logo os movimentos foram acelerados e o barulho dos dois corpos se batendo ficou maior. Ele também gemia... dizia do tesão que estava sentindo. Ele perguntou se estava gostando de dar pro vizinho enquanto o maridinho estava dormindo... Ela teve seu primeiro orgasmo nesse momento... Mudaram de posição. Ele sentou no sofá e pediu para ela sentar. Pude ver o pau dele sumindo na buceta da minha esposa. Dava para perceber como o pau dele saia brilhando. A ideia dele era que ela cavalgasse. Mas minha esposinha não conseguiu. Estava com as pernas trêmulas. Só conseguiu ficar parada. E o Wágner mostrou novamente que era um Comedor com letra maiúscula. Passou a levantar o quadril, fudendo minha Claudinha de baixo pra cima... às vezes fazendo ela dar pequenos saltos tamanha a força das metidas... E gozou. Ela gozou de novo. E acabou desabando sobre o corpo dele. De frente pra mim, ela encostou a cabeça nos ombros dele, fazendo o corpo do vizinho de colchão e ainda com o pau cravado em si. Eu escutava a respiração forte dos dois. E ele logo começou a murmurar que tinha sido delicioso, alisando os peitos dela. Ela só conseguiu sorrir e dizer que nunca tinha feito nada igual. Ele voltou a si, perguntando se não era melhor ir embora logo, com medo que eu acordasse. Ela só assentiu com a cabeça, saiu de cima do corpo dele mas continuou estirada no sofá e pediu que ele pegasse o rolo de papel higiênico no banheiro. Mas não havia nenhum. O vizinho se vestiu, deu um longo beijo na boca da minha mulher e saiu lentamente. Quando ela tentou se levantar para ir fechar a porta, eu apareci, fiz um gesto pedindo silêncio e fui até a porta, trancando a fechadura. Pelo olho mágico, esperei a luz do corredor apagar. Minha esposa pediu o papel, mas ao invés entregar aquilo que escondi, beijei sua boca. Ela se assustou mas não negou o beijo. Beijar minha mulher logo depois dela chupar o pau do Wágner me levou às alturas. Fui descendo até os seios, lambendo e beijando os biquinhos que até instantes atrás estavam na boca do meu amigo. Continuei descendo mas ela não abria as pernas. Ao chegar aos pentelhos, o perfume do suor e do sexo era inebriante... beijei, puxei o ar fortemente para ter aquele aroma dentro de mim. E enfiei o rosto entre as pernas. Ela pediu para tomar um banho. Retruquei que queria agora. Aos poucos ela cedeu. E fui enfiando o rosto. Meu rosto logo sentiu o melado do líquido que os dois liberaram... No sofá, havia um punhado de porra mas primeiro me dediquei à bucetinha. Fui lambendo de cima para baixo. Tinha porra dele e muito líquido dela. Lambi tudo misturado. O sabor era incrível. Ela respirou pesado e murmurou: era isso que você queria, corninho? Confirmei e continuei chupando. Então ela destravou a língua: chupa safado...chupa a porra do vizinho... Tirei todo o excesso, inclusive o que restava no sofá. Me posicionei e enfiei meu pau. Entrou fácil, seja pela lubrificação, seja pelo tamanho bem mais portentoso do pau do vizinho. Me debrucei sobre ela e beijava sua boca, enquanto ela me falava como tinha sido bom. E perguntou seu eu gostei do chifre? Enquanto gemia um sim, explodi num gozo de intensidade incrível. Foi a vez dela me amparar, alisar meus cabelos e balbuciar: "goza corninho... goza que estou adorando". Quando ia me levantando, ela me puxou segurou pelos cabelos. Foi firme, mas carinhosa. Já que você tirou o papel higiênico, limpa de novo. Deixa tudo limpinho. E puxou minha cabeça pelos cabelos até entre suas pernas. E caí de língua novamente. Agora eram três gozos. E minha empolgação foi tamanha que ela gozou pela terceira vez. Levei ela pelada para a cama, cobri minha esposa com uma boa coberta e logo ela adormeceu. Voltei à sala para arrumar as coisas. E a calcinha dela ainda estava no banheiro, molhada e melada. Percebi que o Wágner usou a peça que sugeri ela usar para limpar o pau. Tinha muita porra. Cheirei e lambi o pedaço de pano de novo, e acabei batendo uma longa punheta repassando tudo o que tinha acontecido. Fui pra cama feliz.

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Comentários

Foto de perfil de Amandha CD Putinha Sul de Minas

Nossaaaaaaaa... que delííííciaaaaaaaa ... ver a esposa se entregando... e o corno bebendo o gozo dos dois direto da bucetinha dela... que tesão...

Maravilhosa essa história... continua... imagino o corno bebendo leitinho de macho... direto da fonte... ma frente da esposa

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Quanta porra do comedor de minha esposa já lambi do lençol depois de limpá-la, e quado alguns deles topavam, limpar os dois. Sei exatamente o que você sentiu.

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