Uma calça preta transparente toda vazada. A minha calcinha fio dental branca aparecendo, cavada na frente e enfiada atrás. Um decote generoso com uma fenda mostrando metade dos meus peitos. Um salto alto me deixando empinada e fazer barulho por onde eu passava.
No meio da balada, com pouca luz e uma música alta tocando. Todo mundo olhando pra mim. A periguete loira da calça transparente, dançando jogando a bunda no chão e chamando atenção de todos os tarados em volta de mim. Eu adoro esses olhares, adoro me exibir e adoro me sentir a piranha da galera rebolando com o bundão quase de fora no meio da pista.
Eu saí sozinha pra balada, porque eu queria causar. Num lugar que ninguém me conhecesse e não tivesse ressaca moral de bancar a vadia da boate.
Baixinha, loirinha, carinha de menina mimada e olhar de cachorra rebolando no funk. A novinha cavalona da bunda grande jogando a bunda pro alto. Os meus peitos quase pulando pelo meu decote. A minha calcinha toda enfiada no meu rabo. Querendo pica e procurando alguém pra me saciar naquela noite.
Fiz um instagram pros leitores @bunnyblond7 e vou postar um vídeo com essa calça transparente pra vocês imaginarem melhor. Era quase que uma meia arrastão toda vazada, deixando as minhas pernas aparecendo e a minha bunda toda de fora.
Os olhares de julgamento por onde eu passava, com os machos fazendo cara de "olha a roupa dessa piranha". Eu confesso que ADORO isso e já saí de casa querendo me excitar com esse tipo de reação.
Um funk tocando, as minhas mãozinhas no joelho, o bundão pro alto subindo e descendo. Toda empinada no meu salto alto, dando reboladas esbarrando em qualquer pessoa que passasse perto de mim. A minha calcinha fio dental branca toda socada e perdida no meio do meu rabo, e um monte de tarado sem desgrudar os olhos da bunduda do funk.
O sobe desce no ritmo das batidas foi interrompido por um safado me abraçando por trás, me puxando pra dançar. Era o tipo de ousadia que eu tava querendo naquela noite. As minhas na minha cintura deslizando pelo meu quadril, o meu corpo se mexendo comandada pelo funk, a minha bunda rebolando num volume duro que descia na minha traseira.
Eu já aprendi o quanto os homens são tarados por bunda. E um rabo grande numa calça transparente, era um convite pra um corajoso me abraçar assim por trás. O macio da minha bundinha esfregando numa piroca dura me encoxando por trás. O tecido fino e vazado da minha calça, me permitia sentir na pele o toque do safado sarrando na piranha da balada.
A bebida batendo na minha cabeça, o fogo batendo no meu rabo, e a minha bunda batendo numa rola dura e grossa se esfregando em mim no meio da pista de dança.
As mãos dele percorrendo o meu corpo, o meu salto alto me deixando empinada na pica dele, os meus peitos quase escapando pelo decote. Ele me virou e me deu um beijo, a minha mente saiu do planeta nesse momento. As minhas mãos em volta do seu pescoço e as dele apertando o meu bundão de 98 de quadril.
Eu sentia o apertão com vontade, enchendo as duas mãos, uma em cada banda da minha bunda. Matando a vontade que ele devia estar desde que me viu chegando na boate. Definitivamente esse era o tipo de ousadia que eu queria naquela noite...
Pendurada no pescoço dele, beijando, fechando os olhinhos e quase sendo levantada com as mãos dele me segurando pela bunda. A gente se enroscava no meio da pista de dança, sem mal trocar 5 palavras. Era apenas carnal. Eu queria pica e tinha acabado de encontrar...
Num banheiro pequeno, escondidos, com a música tocando do lado de fora e os nossos corpos se tocando do lado de dentro. Com os meus peitos completamente pra fora, roçando no peitoral dele. A sua boca beijando meu pescoço e as mãos dele sem largar da minha bunda desde a pista de dança.
A gente não podia demorar, e nem ia dar tempo pra isso. Foi tudo muito rápido, intenso e dominado pelo tesão. Numa cabinezinha apertada e sem espaço, a minha calça arriada e a minha calcinha fio dental completamente enterrada. As minhas mãos espalmadas na parede, os meus saltos no chão, o safado atrás de mim, e a minha bunda toda empinada na cara dele.
"Puta que pariu que rabo gostoso..."
Foi uma das poucas coisas que ele me falou a noite inteira. E isso me deixou com um tesão que eu não sei explicar o quanto e porquê. Acho que por sentir a reação dele descontrolado, por me sentir gostosa demais, piranha demais. Ou apenas por estar bêbada e pelada no banheiro de uma balada kkkkkk.
A minha mão espalmada na parede e a dele espalmada no meu rabo. Alisando e apertando o meu bundão, enquanto me abraçava por trás e mordia o meu pescoço. A minha calcinha branca era a única coisa que me protegia, mas ela era pequena demais pra qualquer coisa que fosse me salvar rs.
Ele segurou nas laterais da minha calcinha e foi puxando meu fio dental que chegou a ficar preso no meio da minha bunda, fazendo quase que um elástico pra desatolar de dentro do meu rabo. Era muita bunda pra pouca calcinha. E acho que isso só deixava ele mais e mais tarado na ninfeta da bunda grande.
Carinha de patricinha burguesa e bundão de cachorra do funk. Ainda rebolando ao som da música que vinha de fora do banheiro. As minhas pernas abertas, meu rabo empinado, minha marquinha de biquini me deixando com mais jeito de piranha e a minha calcinha arriada no meio das minhas coxas.
Não tinha mais volta, ia ser uma rapidinha gostosa naquele banheiro....
O barulho do zíper dele se abrindo. O safado espumando nas minhas costas. Uma mão dele em volta da minha cinturinha, a outra encaixando a cabeça do pau na minha bucetinha por trás. Um tranco com força e as minhas mãos me segurando pra não cair. EU dei um gritinho manhosa de susto, mas gostei de levar esse tranco.
- Ainnnnnn.....
Foi um gritinho só, fazendo charme, soltando o ar do pulmão e respirando fundo pra levar outra pirocada. Metade da pica dentro, a outra metade querendo entrar. Uma mão dele enrolada na minha cintura e a outra me segurou pelo ombro. Era o ponto de apoio que ele precisava pra me dar outro tranco...
- Ainnnnhhêêênnnnnnn
- Caralho sua gostosa... Olha o tamanho dessa bunda...
Era a segunda vez que ele falava assim da minha traseira. Completamente tarado e hipnotizado pelo meu rabo. Isso me matava de tesão. Ver o quanto o meu bundão deixava aquele filho da puta totalmente descontrolado. Ele me comia olhando fixo pra minha raba. Ele não tava transando comigo, ele tava transando com a minha bunda.
- Safada gostosa... Toma pica toma!
- Ainnn ainnn me come seu filho da puta!
Eu tava tarada, desbocada e de perninhas bambas. Minhas coxas grossas sem forças e eu me segurando com as mãozinhas na parede. O meu corpo inclinado pra frente, ficando toda empinada pro tarado pervertido se deliciar na bunda grande da piranha da calça transparente.
A batida da música fazendo as paredes do banheiro tremer. Os trancos com força fazendo as minhas pernas tremerem. As bolas batendo na minha bunda, fazendo a piroca dele pulsar dentro de mim. Um tarado com o dobro do meu tamanho enchendo a minha bucetinha apertada de pica.
A mão dele apertando firme no meu ombro. O quadril dele indo pra frente e pra trás na minha traseira. As minhas marquinhas de biquini dando a visão pra deixá-lo mais tarado. Os dentes dele rangendo. Ele espumava, babava, gemia na minha orelha. Eu dava gritinhos desbocada pedindo mais pica e recebendo o que eu tava querendo.
- Ainn ainn soca soca soca socaaaannnnnnnnn
- Quer pica sua safada? Toma pica toma! Toma! Toma!
Uma rola grossa me comendo todinha. Um caralho gostoso me fodendo no banheiro da balada. Uma mão pesada me dando tapas na bunda. Eu gozava na vara, rebolando com tudo dentro.
Foi tudo muito rápido, intenso e carnal. Apagando o meu fogo no rabo e matando a tara dele de meter o cacete na piranha bunduda da calça transparente. Todas as reboladas que eu dei no funk, agora girava o meu quadril aguentando rola.
As minhas mãos espalmadas na parede do banheiro, o meu bundão empinado, e a cavalona rebolando na pica de um safado que eu tinha acabado de conhecer.
Saí daquele banheiro andando toda torta. De perninhas bambas e me equilibrando no meu salto. Toda descabelada, ajeitando os meus peitos dentro do meu decote, com a calça transparente toda bagunçada e a minha calcinha branca aparecendo. As pessoas em volta me olhando como se soubessem o que eu tava fazendo naquele banheiro.
E no fundo, me dava mais tesão de pensar que todo mundo sabia mesmo rs. Por isso que eu escrevo os contos pra vocês. É mais uma forma deu provocar e me exibir. Contando do quanto eu gosto de ser a vagabunda da galera. E vou postar o videozinho da calça preta transparente pra matar a curiosidade de vocês.
Quem quiser as minhas nudes ou vídeos dos contos, só mandar mensagem nos meus contatos. Mando uns peladinha pra vocês rs.
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