Baixinha, loirinha, 23 aninhos e uma raba de 98 de quadril. Acho que tenho aquele tipo da patricinha loira com cara de mimada que povoa os pensamentos pervertidos dos tarados de querer quebrar a minha bolha cor de rosa do mundo da Barbie.
Mas e se a Barbie Burguesinha for uma safada também? Eu sempre invento maneiras safadas de conseguir provocar e ganhar pica por causa disso rs....
Era época de final de período na faculdade. As provas valendo muito e meu esqueminha com o meu professor tarado me levava pra essas situações de provocar o safado e fazer uns agradinhos pra todo mundo sair ganhando nessa história...
Eu já escrevi sobre esse professor em contos anteriores, e a gente já se entendia só pelo olhar.
De vestidinho curto e saltos na faculdade, sentadinha na cadeira de pernas cruzadas. Mordendo a tampa da caneta olhando pro meu professor safado. Eu passava a caneta nos meus lábios, encarando o meu coroa. Os pezinhos balançando no ar e as coxas que tanto treino na academia, ali, escancaradas, explodindo na cara do safado que aplicava as provas.
Os alunos em volta concentrados nas questões e eu com a caneta na boquinha, dando meu showzinho pro professor. Eu nem precisava falar mais nada, só o meu olhar de putinha querendo pica já fazia ele entender...
Entreguei a prova na mesa dele, me inclinando pra frente, fazendo os meus peitos quase pularem pelo meu decote. Dei um sorrisinho e uma piscadinha pro meu professor. Ele só me olhou e me desejou boa sorte.
Antes da prova, na sala dele, a gente já tinha combinado muita coisa. É clichê, mas ainda assim é sempre um tesão. A ninfetinha com cara de pidona e o professor tarado me olhando com olhar protetor.
Uma passada de mão no ombro dele, o beicinho de menina mimada, o pedido de ajuda, o decote nos meus seios, a alisada no volume da calça do safado. A encarada com sorrisinho no rosto. Eu adoro fazer esse papel de menina inocente precisando de ajuda e de pica também kkkk
- Esse seu sorriso de piranha sonsa me mata
- É o único que eu tenho
- Porque é o que você é...
Eu sorri mais com essa piadinha provocadora. Os meus dedinhos passeando por cima do volume da piroca dele.
- Pelo tamanho desse volume, acho que o seu pau também gostou do meu sorriso...
- Ele sempre gosta. Pena que aqui eu não posso te mostrar
- E aonde pode?
- Faz a sua prova, e depois a gente se encontra no lugar de sempre. Mas quero você com esse sorrisinho de piranha me esperando.
Eu apertei firme o pau dele por cima da calça, aumentei o sorrisinho de sonsa provocadora, dei um beijinho no ar e fui pra sala fazer a prova.
Eu adoro provocar. Mexe com os meus fetiches, com a minha vaidade. Me sentir desejada, me sentir vulgar, me sentir a piranha da galera. Fiz um instagram pros leitores @bunnyblond7 e sempre posto fotos e vídeos dos contos pra provocar vocês por lá também rs
No final da aula, algumas ruas da faculdade, eu esperava de vestidinho e salto na frente de uma loja de esquina. Um carro parou, me chamando pra eu entrar. Era o meu prof.
Eu só dei um sorrisinho de piranha e entrei...
No caminho, ele dirigia com a mão na minha perna. Subindo pelas minhas coxas e entrando por dentro do meu vestidinho. O meu sorrisinho de sonsa marcava o caminho. Até ele me pegar de surpresa com uma sacolinha no banco de trás. Eu acho que ele tinha outros planos pra brincar com a aluninha safada rs
No quarto vermelho do motel, com meia luz e espelhos no teto, eu pude ver o que tinha naquele pacote. Uma sainha de colegial e uma blusinha social branca. Eu entendi bem o que o meu coroa safado queria. E me deu tesão entrar na brincadeira...
Uma sainha xadrez vermelha, dessas rodadas de colegial. Curtinha, as minhas coxas de fora. Uma blusinha de botão que deixei aberta pra criar um decote. Sem soutien, com os peitinhos soltos e pulando a cada andada que eu dava. Uma calcinha fio dental branca, toda enfiada na bunda. E fechei o cosplay com duas xukinhas no cabelo pra me deixar com ar de menininha safada.
O meu prof sentado numa poltrona me esperando, com um copo na mão bebendo algo, com pose de coroa devorador de ninfetas. Cheguei na frente dele, vestidinha de colegial, com fogo no rabo e sorrisinho de piranha no rosto.
A música ambiente tocando, as minhas reboladinhas dançando no embalo da baladinha sertaneja. Comigo em pé e ele sentado. Eu rodava em volta da poltrona, alisava os ombros dele e rebolava o encarando nos olhos.
Brincando com a barra da saia, segurando e subindo pra cima. Mostrando a calcinha branquinha tampando a minha bucetinha de ninfeta. Abaixando a sainha de novo, só pra deixar na vontade. Eu abria um botão da blusinha, e ia aos pouquinhos beeeeeeem lentamente mostrando e soltando meus peitinhos na frente dele.
O prof sentado na poltrona com o pau explodindo dentro da calça. Eu dançava e rebolava em cima dele. De frente, olhando nos olhos. Depois me virava de costas, sentando no colo do professor, e rebolando na piroca dura ainda dentro da roupa dele.
Uma lap dance dos meus tempos de dançarina, e o fato do meu "cliente" ser o meu professor, só deixava tudo mais sacana. A aluninha precisando de notas, toda de sainha, toda de xukinhas, sentadinha rebolando de costas pro professor. Aquilo era safado demais, e tava me matando de tesão...
Num movimento rápido, me levantei e fiquei de frente pra ele. Segurando as duas barras da blusinha e abrindo tudo de uma vez. Os meus peitos pularam literalmente na cara do professor. EU ainda me aproximei e sentei no colinho dele. De frente, por cima, com os peitos no nariz e boca do meu prof, esfregando e sacudindo os meus seios na cara do meu coroa.
A boca faminta do meu professor mordia os biquinhos e sugava os meus peitos com tara e vontade. Comigo sentada por cima do colo dele, meus cabelos loiros caiam por cima do rosto dele. Eu curtia aquela farra e já sentia o volume da piroca dele no meio das minhas pernas.
Um pulo de cima dele, e um passinho pra trás, eu seguia dançando, rebolando e provocando meu coroa safado. A blusinha no chão, meus peitinhos de fora, a sainha levantada e a calcinha aparecendo na cara dele. Uma viradinha de costas, uma nova rebolada e o fio dental todo enfiado no meu rabo.
Eu me inclinava e abaixava meu corpo, de costas pra ele, sem dobrar os joelhos. Empinando a bunda, com a sainha levantando e o meu bundão aparecendo. 98 de quadril numa sainha de colegial e uma calcinha branca completamente enterrada no meu rabo. Uma olhadinha pra trás, ainda ali abaixadinha, olhando de baixo pra cima, encarando o meu prof.
O meu sorrisinho de putinha querendo pica, com a visão do meu bundão todo empinado na cara dele. Agora sim, ele podia me chamar de piranha kkkkk
Pros leitores curiosos e tarados que quiserem, tenho vídeo dançando de colegialzinha, quem quiser, só mandar mensagem nos meus contatos no instagram, telegram, email, o que for mais discreto pra vocês rs.
A colegialzinha de xukinhas e bundinha empinada. A minha sainha vermelha toda levantada e o meu rabo na frente do meu professor, era óbvio que ia acontecer o que vocês tão pensando...
PLAFT!!!
Um tapa safado e estalado, matando a vontade do coroa de agarrar o rabo da ninfetinha piranha. O meu prof até se levantou da poltrona pra me segurar pela cintura. A sua calça já tava aberta, a piroca dura pulando pra fora e esfregando nas minhas coxas.
Eu cair por cima da cama, em pé, com os pés no chão e as mãos em cima da cama. Toda empinada, com o cuzão pro alto e o professor agarrado na minha cintura encoxando o meu quadril. Eu tava toda vestidinha de colegial, peitinhos de fora e xukinhas no cabelo, sendo encoxada pelo meu professor com o dobro da minha idade
E vocês ainda me perguntam porque eu fico com tanto tesão dessas brincadeirinhas safadas rs
O prof parecia um tarado, um maníaco, com olhar em fúria e piroca de fora, roçando nas minhas pernas e na minha bunda. EU me segurava como dava com as mãozinhas na cama, e bundão empinado, rebolando na pica do professor.
- Sua piranha safada... Vontade de meter a pica nessa bunda!
- Então mete... Castiga a sua aluninha safada
- Aluninha piranha! Fala que é uma piranha!
- Ainnn eu sou uma piranha...
- Piranha gostosa do rabo grande. Sempre fico maluco te vendo rebolando pelos corredores da faculdade
- Safado...
- PIRANHA!
O prof me segurava pela cintura, com uma mão de cada lado. Me segurando firme e me roçando toda. Eu já tava molinha e entregue. Eu precisava de pica...
Ele me deu outro tapa na bunda PLAFT e enfiou a mão por dentro da minha saia, puxando a minha calcinha pra baixo. Em pezinha, toda empinada, eu ia rebolando e me empinando pra deixar a calcinha desenrolar pelas minhas pernas. Toda escancarada, abertinha e oferecida. Com a calcinha arriando e descendo pelas minhas coxas.
Levantei os pezinhos, um por um, pra deixar ele triar a calcinha de vez. Só de sainha e bucetinha de fora, empinada, oferecida e olhando pra trás por cima dos ombros. Eu era a aluninha mais piranha da faculdade. E o professor tava alucinado de vontade de meter a pica na ninfeta de xukinhas...
O safado me empurrou pra frente, me fazendo cair esparramada na cama. Me virei de frente pra ele, barriguinha pra cima e pernas abertas. Eu só conseguia olhar ele nos olhos e fazer o meu tão comentado sorrisinho de putinha. No tesão que eu tava, era o único sorrisinho que eu ia ter rs
Sainha vermelha xadrez curtinha, uma blusinha social branca de botões e duas xukinhas nos meus cabelos loiros. O quarto vermelho do motel, a meia luz iluminando e os espelhos no teto.
Os peitinhos de fora. A sainha curtinha, deixando as minhas coxas mais chamativas. O sorrisinho de menina sapeca querendo pica, deitadinha na cama, de pernas abertas e xaninha de fora, esperando o safado vir brincar.
O safado em questão, era meu professor da faculdade, e tinha o dobro da minha idade. O que só tornava as coisas ainda mais sacanas...
Meu prof escalou pela cama, subindo por cima de mim, me segurando firme e me jogando pro alto, me girando ou sei la o que ele fez. Eu paria um peão rodando e caindo de bruços esparramada na cama, Meus cabelos jogados por cima do lençol e a sainha xarez levantada pela metade.
A minha bundona toda jogada pro alto, a ausência de uma calcinha e um coroa tarado de pau na mão em cima de mim. Acho que ele tava falando sério quando falou que queria comer o cu da colegialzinha rs
Ali, de bruços, na cama do motel, com espelhos no teto e sainha de colegial. Eu fui abraçada por trás, fui montada e cavalgada pelo meu professor tarado. Esmagadinha debaixo do corpo dele, sentindo uma piroca subindo pelas minhas coxas e se encaixando na entradinha do meu cuzinho. Só deu tempo deu respirar fundo pra guentar o tranco que estava por vir.
E o tranco veio...
De bruços, de sainha xadrez de colegialzinha, descabelada e gemendo manhosa. Eu sentia a pica do professor rasgando o meu cuzinho de aluninha safada. Levando trancos por trás, sendo castigada e fudida pelo professor que sempre me olha com cara de tarado quando ta dando aula na frente da turma.
A ninfeta cavala da academia, de sainha levantada e um pau no cu. Ele me segurava pelas xukinhas, com uma mão de cada lado, me fodendo, me comendo, me fazendo dar gritinhos de tesão...
- Ainnnn ainnnn me comme me comeee profffff me coooooomeeeeeennnnnn
- Sua piranha safada! Gostosa... Gostosa....
- Ainnn próóóóffffii me cooooomeee, come o cu da sua aluninha comeee
- Aluninha piranha, PIRANHA!!! Toma no cu toma, toma no cu toma toma toma
Eu tomava e gemia, dando gritinhos de bruços, aguentando a piroca do professor comendo o meu cuzinho. Ele gritava sem parar, me chamando de piranha e me mandando tomar no cu
- Toma no cu sua piranha, toma!! Toma no cu, toma, toma... Toma no cu!!!
Eu só fechava os olhinhos e tomava no cu, de xukinhas no cabelo e sainha de colegial. Acho que eu tava valendo um 10 na prova por conta de tudo isso rs
Ele metia firme e socava forte, me esmagando e me macetando por trás. O quadril dele subindo e descendo na minha bunda. A piroca dele entrando e saindo do meu rabo. E o professor tarado comendo o cu da colegialzinha de xukinhas loiras.
Foi uma foda que valia nota pro ano inteiro rs... Eu sai toda mortinha de perninhas bambas e ele sem fôlego e realizando a tara de comer o cu da ninfetinha vestida de colegial.
Ainda tenho os vídeos dançando vestidinha de sainha vermelha xadrez. Quem quiser, só mandar mensagem, Um beijo e até o próximo conto
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