“Agora vejo em parte
Mas então
Veremos face a face...”.
Mais um dia se iniciou e Tarcísio disse que não aguentava mais ficar em casa e precisava sair um pouco. Chamei-o então, pra andar um pouco na praia, mas o humor não estava ajudando muito. Nós dois estávamos com a ansiedade e a preocupação a mil. Mesmo assim, aos poucos, dava para ver que ele estava se soltando mais e voltando a ser o Tarcísio de sempre. Acho que as sessões de sexo com Marina estavam fazendo muito bem a ele.
(Tarcísio) – Sabe, Mônica, andei pensando e me dei conta que eu tenho que mudar pra valer o meu jeito de ser com as mulheres.
(Mônica) – Como assim, mudar o jeito?
(Tarcísio) – Eu tenho que mudar de verdade! Nas outras vezes que eu tentei mudar, eu vacilei. Todas as mulheres que eu assumi um relacionamento sério, eu acabei traindo, mesmo prometendo que não trairia mais. De certa forma, eu sentia que relacionamento a dois, não era pra mim. Eu tentei me manter fiel, mas ...
(Mônica) – “A carne é fraca”.
(Tarcísio) – Mais ou menos isso ...
(Mônica) – Mas a Helena é a grande culpada disso tudo.
(Tarcísio) – Não vou colocar a culpa de tudo nas costas da Helena, apesar dela mexer muito comigo, porque ela sabe me provocar ... – Disse Tarcísio fazendo uma pausa e suspirando... – mas eu poderia ter resistido todas as vezes, ou quase todas.
(Mônica) – Talvez agora com a Marina, você se ajuste melhor. Ela já tem um laço contigo que foi criado desde quando ela era mais jovem e essa amizade junto com o amor vai te fazer bem. Estou sentindo isso.
(Tarcísio) – Tomara ... Outra coisa vai ser transar com camisinha, a partir de agora. Eu não gosto, mas já tenho a Janaína, Wanda e a Nayla.
(Mônica) – E se a Marina quiser mais um?
(Tarcísio) – Pretendo, futuramente, ter um com a Marina, mas se eu não for mais cuidadoso, vou acabar tendo que abrir uma creche ... E a Nayla? Como ela está?
(Mônica) – Nada bem.
(Tarcísio) – Será que eu poderia vê-la num dia, que você for buscar ela na escola?
(Mônica) – Melhor não, Tarcísio ... A cabecinha dela tá uma confusão só.
(Tarcísio) – Ela está com muita raiva de mim, né? – Perguntou ele, enxugando os olhos com as mãos.
(Mônica) – Ela te ama, meu amigo ... Acho que na verdade, talvez, ela tenha medo de demonstrar isso e magoar o Edu. Vocês dois sempre tiveram uma boa ligação, afinal de contas, você é o padrinho dela e ela adora brincar e passar o tempo contigo.
(Tarcísio) – Tadinha dela ... Sinto muito por isso tudo que está acontecendo. Devíamos ter contado tudo isso lá atrás e quem sabe hoje estaríamos felizes. Você com o Edu e mais um ou dois filhos, e eu podendo abraçar a minha filha sem ter que esconder isso das pessoas.
Ele disse isso me abraçando no meio do calçadão de Ipanema.
(Mônica) – Me solta, Tarcísio ... Estou ficando sem ar ... e além disso, a gente pode ser visto por alguém.
(Tarcísio) – Foi mal, mas eu achei que o plano era justamente esse.
(Mônica) – Eu estou achando que calculamos mal esse plano e eu nem consegui falar com o Edu sobre isso. Acho que eu vou ligar pra ele...
Peguei o celular e liguei, mas estava caindo na caixa de mensagem. Ele ainda deve estar muito puto comigo.
(Tarcísio) – Mônica, posso te fazer uma pergunta bem pessoal?
(Mônica) – Claro que pode.
(Tarcísio) – Alguma vez você já teve algum interesse em mim? Pode ser sincera, que eu não vou fazer mal juízo de você ... e mais, alguma vez você identificou algum tipo de interesse meu por você?
A pergunta me pegou de surpresa e eu queria saber o motivo.
(Mônica) – Por que esta pergunta agora?
(Tarcísio) – Eu poderia dizer que é só curiosidade. Entretanto, se todos estão aceitando tão facilmente a história da Helena de que temos um caso faz tempo ... será que não demos muita bandeira na nossa amizade? Nós viajamos juntos, sempre brincamos, um com o outro. Será que passamos uma mensagem errada para as outras pessoas?
(Mônica) – Ah, Tarcísio ... Eu sempre gostei muito de você, mas como amiga. Nunca iria rolar, porque eu sempre te vi como um irmão. Contudo, pode ser que realmente tenhamos passado uma ideia errada do nosso relacionamento. Acho que até para o Edu. Se bem que nossa amizade já começou errada.
(Tarcísio) – Ai!!! Essa doeu! Por quê?
(Mônica) – Por quê? Porque, simplesmente na noite em que eu te conheci eu já te vi transando.
(Tarcísio) – Quando você me viu transando?
(Mônica) – No dia que eu te conheci, você transou no carro do Edu, no banco de trás. Eu achei aquilo muito escroto da sua parte, mas a gente tinha bebido bastante e rolou um clima, mas hoje eu penso que aquilo foi desnecessário.
(Tarcísio) – Caralho, Mônica! Já te pedi desculpas por isso um milhão de vezes.
(Mônica) – E quando a gente viajava junto, você adorava se exibir. Ficava de pau duro na frente das mulheres.
(Tarcísio) – De que adianta ter um dote do meu tamanho e não exibir? Vocês mulheres, também botam biquinis bem pequenos e enfiados ... É a mesma coisa...
(Mônica) – Você tem que ser mais responsável, Tarcísio! Vários casais, amigos nossos, brigaram por sua causa e sem necessidade! Você tem que crescer, homem!
(Tarcísio) – Eu sei ... mas essas coisas não foram intencionais ... Eu nunca dei em cima de mulher de algum amigo.
(Mônica) – Espero que seja verdade, porque eu e o Edu sempre te defendemos em relação a isso.
Continuamos a conversar, bebendo água de coco e voltamos pra casa. Pela primeira vez, em muito tempo, deixei a tristeza um pouquinho de lado e quando chegamos fomos tomar banho. Estava um dia muito quente.
Botei uma roupinha bem folgada e fiquei à vontade esperando o delivery que o Tarcísio pediu, quando a campainha tocou. Ele ainda estava no banho e quando eu abri a porta, meu coração quase saiu pela boca.
(Eduardo) – Então é verdade mesmo?
(Mônica) – Edu, meu amor, não é o que você está pensando!
(Eduardo) – Vai me dizer que esse não é o seu novo endereço?
(Mônica) – Entra, Edu. Temos que conversar e dessa vez você vai me escutar.
Fiz ele entrar, puxando-o pelo braço com toda a minha força e fiz ele se sentar no sofá da sala. Seu olhar pra mim era de puro ódio. Respirei fundo, mas sabe quando você está numa maré de azar, e tudo acaba piorando? Pois é ...
(Tarcísio) – Mônica, ouvi a campainha. O japa já chegou? – Disse um Tarcísio despreocupado, entrando na sala, de shorts de tactel, sem camisa, enxugando o cabelo com uma toalha.
(Mônica) – Ai, meu Deus!
Olhei pro Edu e vi que ele suspirou e até ficou com os olhos marejados. Baixei a cabeça e ali eu me dei por vencida. Cansei de remar contra a maré. Acabou.
(Eduardo) – Eu vou indo, Mônica. Parece que eu estou empatando a sua foda.
(Tarcísio) – Edu, não é o que você está pensando! Me escuta ao menos uma vez ...
(Eduardo) – Não! Pra mim, chega! Vocês é que vão escutar! – Disse o meu Edu, ficando de pé.
(Mônica) – Acalme-se, Edu ...
(Eduardo) – CALMA É O CARALHO! Isso que vocês fizeram comigo é uma sacanagem! É uma filha da putice sem tamanho ... A surra que eu te dei, foi pouca, seu desgraçado! Eu devia era ter te aleijado... mas estou tentando ser racional e seguir em frente.
(Tarcísio) – Cara, você está ficando todo vermelho! Se acalma ...
(Eduardo) – CALMA? Vai se foder! Como eu posso ter calma, enquanto eu vejo a mulher que eu amo me traindo com o meu melhor amigo? Como eu posso ter calma, sabendo que a minha filha, nunca foi minha de verdade? Como eu posso ter calma, com a Nayla tendo pesadelos todas as noites, sofrendo e até urinando na cama, com medo do que possa acontecer na vida dela? ME DIZ! COMO EU POSSO TER CALMA?
Eu estava completamente descompensada e aos prantos ouvindo tudo o que Edu falava. Tarcísio também estava chorando de cabeça baixa, porque eu vi algumas lágrimas pingando no chão. Edu estava com o rosto vermelho, e também, começando a chorar. Nenhuma palavra foi dita e só se ouvia o choro de três pessoas naquela sala.
(Eduardo) – Eu vou embora! Não quero ver vocês nunca mais.
(Mônica) – Você não pode sair assim da minha vida! Você não pode fazer isso! Tarcísio!!!
Quando Edu nos deu as costas pra ir embora, Tarcísio avançou até ele e o segurou dando um abraço, tentando imobilizá-lo. Na mesma hora, Edu deu uma cabeçada pra trás, acertando o nariz do Tarcísio, que sangrou na hora.
(Eduardo) – ME SOLTA, SEU FILHO DA PUTA! ME SOLTA!!!
(Tarcísio) – Dessa vez, você vai escutar tudo o que eu tenho pra te falar – Disse o Tarcísio, dando um mata leão no Edu, que estava quase fazendo-o apagar.
(Eduardo) – ME SOLTA!!!
(Tarcísio) – Eu não estou tendo um caso com a sua esposa! Eu nunca tive! Entendeu?
Nessa hora, parece que as minhas preces foram ouvidas e Marina chegou. Ela ficou desesperada em ver os dois amigos brigando.
(Marina) – Tarcísio!!! O que está acontecendo?
(Mônica) – Me ajuda, Marina! Estes dois vão acabar se matando!
(Marina) – Tarcísio, solta o Edu!
(Tarcísio) – Ele não pode sair daqui assim! Eu não posso perder o único amigo verdadeiro que eu tive em toda a minha vida.
(Marina) – Tarcísio, você agora tem a mim e eu nunca vou deixar você sozinho. Solta ele, meu amor ...
Eduardo olhou espantado pra Marina, enquanto Tarcísio o soltava devagar. Ele ficou meio sem entender o que estava acontecendo e ficou olhando pra todos nós. Sua cabeça devia estar a mil, até que ele soltou a seguinte frase.
(Eduardo) – Pelo visto você quer montar um harém. Boa sorte com esse trisal, e se dirigiu pra porta, enquanto Marina abraçava o Tarcísio.
Eu corri atrás do meu marido e disse a única coisa que importava.
(Mônica) – Edu, eu te amo! Eu vou provar pra você que todos nós fomos enganados pela Helena. Estou reunindo provas e vou conseguir. Sei que houve erros e pode ser que você não queira ficar mais comigo e nem me ver nunca mais, mas eu vou provar uma parte da minha inocência, porque eu quero andar de cabeça erguida. Eu quero olhar nos olhos da minha filha e dizer que eu não sou uma mentirosa, muito menos uma piranha.
(Eduardo) – Eu juro que eu queria acreditar. Era o que eu mais queria ... – Disse Edu se virando pra mim e enxugando os olhos.
(Mônica) – Vamos voltar lá pra dentro.
(Eduardo) – Mônica, você poderia buscar a Nayla hoje e levá-la pra casa?
(Mônica) – Posso sim! Claro!
(Eduardo) – Eu vou ficar até tarde no trabalho com a Nikke. Nem sei se volto hoje pra casa. Se você quiser, pode dormir lá.
(Mônica) – Você e a Nikke, por acaso, estão ...
(Eduardo) – Isso não é mais da sua conta. Estou tentando seguir a minha vida e estou fazendo igual a você. Adeus.
Eu o vi entrando no carro e se preparando pra ir embora.
(Mônica) – Se eu ainda tivesse o meu celular ... – Disse isso pensando alto, vendo que o carro do Edu parou.
Fiquei ali parada, olhando pra ele, mas ele acelerou, cantando o pneu ...
{...}
Os dias estavam passando e nenhum sinal da Mônica ou do Tarcísio. Eu estava com todos os meus sentidos em alerta, esperando algum contra-ataque da parte deles e nada.
Que ódio! Acho que eles decidiram realmente botar uma pedra em cima dos problemas e assumir a relação. O Tarcísio é um filho da puta! Por que ele faz isso comigo?
Eu preciso pensar no que fazer pra separar aqueles dois. Não sei se incentivo Marina a lutar pelo amor do Tarcísio, ou se eu faço alguma coisa com a Mônica, porque meu filho não vai nascer sem um pai.
Aquele tarado, imbecil do Paulo pelo menos falou pro Edu sobre os dois estarem morando juntos. Eu só não entendi por que não chega nenhuma notícia.
Só se o Edu se conformou e desistiu mesmo dela. Quem sabe a solução dos meus problemas seja ficar com o Edu ... Ele é bonito, charmoso, cheiroso e rico. Muuuuito rico. Só não sei se ele fode bem, mas isso é o de menos. Eu dou o meu jeito.
Droga! Eu queria você Tarcísio! Sem você minha vida fica tão triste.
(Fátima) – Que foi irmã? Por que essa tristeza?
(Helena) – Acho que vou entrar em depressão.
(Fátima) – Você está precisando de rola, isso sim. – Disse minha irmã rindo e debochando de mim.
(Helena) – Estou precisando de um amor na minha vida.
(Fátima) – Você dizendo isso? Você não acredita nessas coisas ...
(Helena) – Não é bem assim ... Todo ser humano quer ser amado.
(Fátima) – Você está carente. Come um chocolate ou procura uma rola bem grossa e veiúda, hahahaha.
(Helena) – Isso! Continua a me zoar! Eu aqui falando sério contigo e você de deboche.
(Fátima) – Poxa, irmã ... Estou brincando, mas estou falando sério. Você é linda! É a mulher mais gostosa que eu conheço. Pode ter qualquer homem que quiser. Vai se divertir!
Mal sabe ela que eu me divirto pra caralho ... mas ter o homem que quiser, isso, já é outra história.
(Helena) – Infelizmente, quem eu quero, não me quer.
(Fátima) – Ainda está nessa de Tarcísio? O cara é um talarico! Furou o olho do melhor amigo. Isso é coisa de homem sem caráter. Esquece esse traste!
(Helena) – Você acha que eu não tento? É difícil ...
(Fátima) – Então, como eu disse antes, chocolate ou rola. Tenho certeza de que você vai melhorar.
(Helena) – Chocolate vai deixar minha pele toda oleosa e com espinha.
(Fátima) – Então procura uma rola e extravasa isso tudo que tá aí dentro.
(Helena) – Acho que vou fazer isso sim ... Vou seguir o seu conselho.
Vou arrumar a rola do seu marido, sua putinha debochada ... Ela vai ver a quantidade de porra que eu vou extravasar, kkkk.
(Fátima) – Pelo visto, já pensou em alguém né? Está até rindo.
(Helena) – Eu tenho alguma cliente marcada pra parte da tarde?
(Fátima) – Não. Sua agenda tá livre.
(Helena) – Vamos no salão então. Um dia de irmãs se embelezando.
(Fátima) – Não vai dar ... A Nikke ficou de passar aqui pra gente almoçar e depois iremos visitar uma academia de judô e fazer uma aula grátis.
(Helena) – Vocês estão muito amiguinhas ultimamente. Ela está roubando a minha irmãzinha de mim ...
(Fátima) – Para de ciúme bobo! Vem junto com a gente! Vai ser legal!
(Helena) – Não gosto dela. É chatinha e arrogante.
(Fátima) – Ah, não fala isso dela. Se você a conhecer melhor, vai gostar dela.
(Helena) – Vou pro salão e vou me depilar também. Nem volto mais hoje. Boa aulinha de judô pra você.
Saí dali com muita raiva ... Quem essa mulher pensa que é? Chegou agora e já quer tomar conta de tudo? Ela que me aguarde também.
Fui ao salão e enquanto eu ficava mais linda do que já sou, mandei uma mensagem pro Gilson.
(Helena) – Oi, meu amor ... Tudo bem? Adivinha onde estou?
(Gilson) – Na academia?
(Helena) – Estou no salão ficando linda e gostosa pra um macho de verdade.
(Gilson) – Hummm, que delícia!
(Helena) – Estou fazendo o pé agora e depois vou fazer a mão e dar um trato no cabelo. Mais tarde vou me depilar e vou fazer uma surpresinha lá embaixo pra você.
(Gilson) – Opa! Vai fazer o quê?
(Helena) – Surpresa ...
(Gilson) – E quando eu vou ver?
(Helena) – Hoje à noite. Preciso de você. Estou muito carente hoje.
(Gilson) – Hoje vai ser complicado. Tenho que dar uma bem dada com a sua irmã, pra dar uma sossegada nela.
(Helena) – Ah, não ... Você tem que dar uma bem dada comigo.
(Gilson) – Porra, Lena! Tu é foda!
(Helena) – Vou te dar tudinho ... Serviço completo.
(Gilson) – Não fala isso, que o meu pau fica pulando aqui.
(Helena) – Já está duro, é?
(Gilson) – Lógico! Estou sem foder a cinco dias. Nem punheta tá rolando. Meu reservatório de leite está transbordando. Hoje de manhã acordei até melado.
(Helena) – Hummm, quero tudo pra mim. Minha irmã que se foda.
(Gilson) – Tá bom! Vou falar com ela que vou jogar bola. Em qual motel a gente marca?
(Helena) – Estou com vontade de transar lá no trabalho.
(Gilson) – O que? Você pirou?
(Helena) – Quero fazer em cima da mesa da corninha.
(Gilson) – Caralho, Lena ... É muito arriscado. Cheio de câmera lá ...
(Helena) – Depois eu apago tudo.
(Gilson) – Melhor irmos no motel.
(Helena) – Nada disso! Aquela putinha estava cheia de deboche comigo hoje. Me mandando arrumar uma rola grossa e veiúda.
(Gilson) – Hahahahahaha.
(Helena) – Estou só seguindo os conselhos dela.
(Gilson) – Você não presta, mas eu te adoro do jeito que você é.
(Helena) – Aparece lá a noite então ...
(Gilson) – Tem como você me adiantar uma grana? Tive que pegar com o agiota pra pagar uma aposta. Me salva aí, gostosa.
(Helena) – Você não aprende ... Tá bom. Quanto você precisa?
(Gilson) – 10 mil.
(Helena) – Caralho, Gilson!
(Gilson) – Pensa que é um investimento. Eu nunca te deixo na mão.
(Helena) – Você vai me levar a falência ...
(Gilson) – Obrigado, minha vida. Te adoro. Mais tarde a gente se vê. Bjs.
(Helena) – 💋🍆
Pronto! Já tenho a minha rola grossa e veiúda, kkkk.
Fiquei papeando no salão e depois fui me depilar. Fiquei toda lisinha, deixando só uma surpresinha lá embaixo pro Gilson. Depois fui pra casa, tomar uma banho e voltei pra academia. Eram 22h e a academia estava fechando. Poucas pessoas malhando e alguns poucos funcionários. Quando me viram chegar, eram só elogios.
Agradeci a todos e cumprimentei os funcionários. Disse a eles que poderiam ir embora, que eu fechava tudo. Eles adoraram sair uma hora mais cedo. Os poucos alunos malhando, também foram pro vestiário e depois foram embora. Eu apaguei tudo e fiquei esperando na minha sala a entrega especial da minha rola grossa e veiúda.
Alguns minutos depois, Gilson chegou com seu uniforme de futebol.
(Gilson) – Caralho, Lena! Estou te mandando mensagens e te ligando faz um tempão.
(Helena) – Jura? Esse celular deve estar com algum problema. Tenho que comprar o novo modelo do iPhone e jogar esse fora. Tá maluquinho. Tá meio lento e às vezes eu tenho que reiniciar.
(Gilson) – Estava tentando te avisar que não ia dar pra sair de casa hoje. Sua irmã tá com um fogo só. Acho que vou ter que tomar um azulzinho pra dar conta de vocês duas.
(Helena) – Poxa, você nem me falou o que achou do meu visual ... Fui ao salão pra ficar bem bonita pra você e até agora nenhum elogio ...
(Gilson) – Ah ... desculpa, gata! Você está maravilhosa! É a mulher mais linda que eu conheço.
(Helena) – Melhorou.
(Gilson) – Tira logo essa roupa, que eu quero ver a surpresa.
Coloquei uma música no celular e comecei a fazer um striptease pra ele, que ficou assobiando, enquanto eu tirava peça por peça da minha roupa. Fui sensualizando e jogando as minhas roupas, até que eu fiquei somente de lingerie e cinta-liga da Victoria Secret. Era um conjunto vermelho com várias transparências, revelando parte da minha virilha e dos meus seios.
Ele não tirava os olhos da minha virilha, querendo descobrir a “surpresa”. Tirei o sutiã e joguei pra ele, que pegou e ficou cheirando. Me virei de costas e tirei a calcinha, jogando pra trás como se fosse um buquê de noiva. Ele simplesmente não aguentou, e partiu pra cima de mim, me agarrando e me encoxando. Eu gemia bem manhosa e agarrava seus cabelos com as minhas mãos. Virei minha cabeça um pouco de lado e nos beijamos.
Ele então me virou de frente e ficou olhando pra baixo. Pelo ângulo, ele não conseguia ver o que era, mas foi se abaixando e não acreditou no que viu.
(Gilson) – Puta que o pariu! Não acredito que você fez isso! É o que eu estou pensando?
(Helena) – Sim, meu bem! É uma letra “G”, de Gilson. Você merece ...
(Gilson) – Caralhoooooo! Eu tenho que tirar uma foto disso!
Pensei comigo ... é bom mesmo, porque amanhã eu vou tirar isso e deixar lisinho ... Aproveita os seus 15 minutos de fama, kkkk. Ele pegou seu celular e tirou uma foto e eu fui fazendo várias poses sensuais.
(Helena) – Não tira do meu rosto, hein ...
(Gilson) – Pode deixar, minha Deusa!
Depois das fotos, fui até ele e o coloquei sentado na cadeira da minha irmãzinha. Me abaixei e comecei a chupar aquele pau bem grosso e veiúdo. Não era muito grande, tamanho básico, normal, pau de namorado, mas era bem grosso, com uma chapeleta respeitável.
(Gilson) – Você é a melhor boqueteira que existe! Você deixa sua irmã no chinelo. Como eu queria que ela fosse igual a você ...
(Helena) – Se ela fosse, sua cabeça estaria enfeitada agora.
(Gilson) – Cala a boca e chupa essa pica, vadia! Chupa que hoje eu vou arrancar o teu couro.
Ele segurou na minha cabeça e ficou fodendo a minha boca, me obrigando a fazer uma garganta profunda. Era bem difícil e doía o meu maxilar por causa da grossura, mas consegui. Depois, me concentrei em fazer uma chupeta, só na cabeça e fiquei roçando os dentes. Ele me olhava assustado, achando que eu iria morder, e até mordia, mas com muito carinho.
Depois de alguns minutos, veio o seu primeiro gozo e eu engoli tudinho. Ele ficou urrando e gemendo de tesão. Me levantei e me deitei em cima da mesa da minha irmã e ele veio me chupar e ficava fazendo carinho na letra “G”, esculpida na minha virilha.
(Gilson) – Você é foda! Me deixa doido com essas surpresas! Vou te foder bem gostoso e arrombar essa buceta e esse cu.
(Helena) – Vem, meu amor! Vem que eu vou te dar tudo o que a minha irmãzinha não te dá.
Ele começou a me chupar e francamente, ele não era tão bom nessa parte. Sua língua é muito molenga e até parece que tem nojinho.
(Helena) – Vem, enfia essa pica grossa na minha buceta. Vem, que eu não estou aguentando mais ...
Ele se levantou e começou a enfiar em mim. Eu me sentia toda preenchida e isso me deixava louca. Ele estava num ritmo frenético e me macetava com força, fazendo a mesa arrastar no chão.
(Helena) – Isso, me fode, caralho! Fode essa buceta com a tua letra! Ela é sua, meu garanhão! Fode, vai ... Fode com força ...
(Gilson) – Sua vadia do caralho! Vou te encher de porra quentinha.
(Helena) – Quero leite no meu cuzinho. Ele está precisando. Está a dias sem beber. Tá cheio de sede.
(Gilson) – Ah, é?
Ele saiu de dentro de mim e me virou fazendo eu me abaixar na mesa e empinando a bunda. Encheu o meu cuzinho de cuspe e enfiou dois dedos em mim. Enfiou novamente a pica na minha buceta, pra deixar bem lubrificado e após mais uma cuspida, ele tirou da minha buceta e mirou no meu cu.
Ainda bem que eu já tinha passado um pouco de xilocaína, porque encarar o Gilson no cu, só com cuspe, não é pra qualquer pessoa. Botei a minha mão no meu grelinho e fiquei me tocando, pra diminuir um pouco a dor e ter mais prazer. Aquela pica grossa estava arregaçando as minhas preguinhas, até que passou pelo anel e ele foi empurrando com força.
Seus movimentos de vai e vem eram fortes e cadenciados me deixando com muito tesão e fazer isso na mesa da minha irmã, praticamente dobrava esse prazer. Eu estava gozando muito e bem alto, quando de repente a porta se abriu e pela primeira vez na vida eu não soube o que fazer.
(Fátima) – DESGRAÇADOS!!! FILHOS DA PUTA!!! EU VOU ACABAR COM VOCÊS!!!
Continua ...