Urologista se assustou quando viu o tamanho da minha pica

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 2959 palavras
Data: 13/03/2024 13:26:04
Última revisão: 17/03/2024 12:05:09

Me chamo Orlando da Silva, um cara comum de 28 anos, moro no subúrbio do Rio de Janeiro e sou um maluco muito tranquilo, não me estresso com quase nada. 1,82m de altura, pele morena escura, nariz largo, beição, cabelo curto, corpo definido e porte de ex-militar. Atualmente luto jiu-jitsu profissionalmente, participo de várias competições na cidade, dou aulas de educação física num colégio perto de casa e também em algumas academias aqui no bairro de Parada de Lucas. O que mais posso dizer de mim? Acho que sou o típico pitbull posturado, faixa preta e morenão tatuado que toda patricinha loira da Zona Sul quer ter do lado, mas não troco uma boa pretinha por nada.

Mentira, eu tô pras fodas. Gosto é de buceta, não importa se é branca, amarela, morena ou preta. O importante é socar rola em xoxota quente, dar aquela gozada jorrada e ser feliz, por isso que comigo é assim, deu mole eu tô comendo. Foi justamente por culpa desse comportamento de puto comilão que um dia eu fui parar no consultório do doutor Marco Aurélio, médico urologista.

Apareceram uns pontinhos vermelhos na ponta do meu cacete poucos dias depois que eu comi uma ruiva peituda da Gávea, aí me bateu aquela preocupação de ser algo grave e eu corri pra clínica do doutor Marco Aurélio pra ver o que era, não perdi tempo. Cheguei lá numa quinta-feira à tarde pós treino, tava suadão, com os músculos saltados, e não esperei muito até ser atendido, acho que uns 10min no máximo. Entrei no consultório, sentei largadão e o cara sorriu pra mim antes de me cumprimentar.

- Orlando? – ele perguntou.

- Isso, doutor. Boa tarde.

- Boa. Quantos anos você tem, Orlando?

- 28, paizão.

- Casado?

- Solteiro.

- Vida sexual ativa?

- Ativo, que porra é essa? – não entendi de primeira.

- Quero saber se você transa muito ou se quase não faz sexo. – o coroa fazia as perguntas e anotava minhas respostas no formulário digital.

- Ah, fodo o tempo todo. Minha piroca não para quieta, hahahah! – abri as pernas, dei aquela pegada mansa no garotão, o velhote riu e seguiu anotando tudo, detalhe por detalhe.

Às vezes ele tirava os olhos da tela do computador pra olhar diretamente nos meus olhos, esperava pela resposta e eu ia respondendo com atenção, isso nos nossos primeiros minutos ali dentro. Meu cheiro de suor logo tomou conta do ambiente, o ar condicionado até que me refrescou e eu bebi água pra ajudar a tirar o calor do corpo.

- Heterossexual, Orlando?

- A vida toda. Pode anotar aí em negrito, doutor. Buceteiro nato, heheheh!

- Deixa comigo, tá anotado. Agora me explica, o que aconteceu?

Doutor Marco Aurélio era um homem sem cabelo no meio da cabeça, mas com madeixas agrisalhadas ao redor, óculos de grau e a cara de quem passou a vida toda enfiado em livros de medicina, estudando sobre tamanho de piru. Aliança de casado, barriguinha discreta, a pele branca começando a enrugar, acho que uns 60 anos de idade e menor que eu na estatura. O tipo de sujeito que parece estar sempre encolhido no ambiente, até mesmo na própria mesa do consultório.

- Bom, doutor, como o senhor pode ver, eu sou um cara que tá sempre comendo mulher por aí. Sou pegador mesmo, não nego, e admito que de vez em quando não me protejo. Acontece. Penso com a cabeça de baixo, tá ligado?

Ele não concordou, apenas esperou eu continuar e anotou tudo.

- Semana passada eu comi uma gostosa, aí apareceu um pontinho vermelho na cabeça do meninão e eu não liguei muito. Mas passou um dia, surgiu outro ponto e comecei a ficar meio neurótico, se ligou?

- Pontinho vermelho?

- Isso, bem pequeno, eu quase não percebi na hora. Parece cor de sangue, mas não é nada líquido, é na pele mesmo. Tipo picada de mosquito, manja?

- Tô entendendo. Então não são feridas, certo?

- Não, parecem mais umas manchinhas pequenas. Eu fiz aquele teste rápido de DST duas vezes e deu tudo negativo. Tenho pra mim que pode ser alguma irritação da pele, tá ligado? Porque não sai sangue, não sai pus, não sai nada. Nem dói, nem coça, é só a manchinha mesmo. Duas, bem pequenas.

- Hmm, entendi. Você fez algum movimento brusco, sentiu alguma lesão ou teve um aperto doloroso na região peniana durante a transa, Orlando? Consegue lembrar?

Foi ele fazer a pergunta e minha mente automaticamente retornou à noite da trepada com a ruiva. Ela quicando no meu colo, a xereca super apertada amassando meu caralho grosso de todas as formas e eu dizendo que ia dar merda, mas a safada não quis parar de jeito nenhum. Bem que eu avisei que não ia acabar bem.

- Pô, doutor, podes crer. A mina era apertada pra caralho e eu falei pra ela que não ia caber, mas ela quis pica mesmo assim. Será que foi isso, será que ela estrangulou meu cacete com a xota? – dei outra pegada no instrumento, ele olhou meu movimento e agiu com a normalidade de um urologista experiente.

- Pode ser que sim. Por mais que o pênis pareça resistente e indestrutível quando tá duro, tem muita vagina por aí que é capaz de machucar o pau de qualquer cara. Você não imagina a quantidade de pacientes que chegam aqui reclamando de lesão na genitália, garotão.

- Papo reto, doutor? Caralho, que merda!

- É, pois é. Pau endurece, mas não é de ferro.

- Mas é que o meu fica igual aço, doutor, tu tem que ver! – me empolguei.

- Mesmo assim, Orlando. Fica igual aço, mas não é de aço, é de carne e pele. Se você passar do limite e forçar onde não cabe, vai acabar se machucando toda vez.

- Puta merda! – já fiquei preocupado. – O que o senhor acha que é, então?

- Você disse que os exames de IST deram negativos, certo?

- Sim, deram. Fiz até exame de sangue e não pegou nada. Eu tava fodendo e lembro quando a quicada da ruiva apertou meu garoto, isso ajuda?

- Ajuda, claro. Tô achando que você teve uma lesão e sem querer rompeu algum vasinho mínimo por baixo da glande, por isso que tá a manchinha vermelha, mas não sangra.

- Será, doutor?

- Vamos ver. Vou pedir pra você levantar e abaixar a bermuda, por favor.

- Já é, mas eu brotei direto do treino. Tô com o suor no corpo, tá ligado?

- Relaxa, tô acostumado a ver pau. Hahahah! Vamo lá?

Ele saiu de trás da mesa, veio pra perto de mim, eu fiquei de pé e arriei a bermuda junto com a cueca até os joelhos. Botei a rola molenga pra rolo, subiu aquele cheirão bruto de pentelhada suada misturado com o suor do meu caralho, segurei firme a pica junto com o sacão pesado e o velhote não conseguiu piscar os olhos quando viu o tamanhão do meu instrumento.

- Tô quase certo que foi aquela safada que me machucou, doutor. A xota dela é muito pequena, o senhor tinha que ver.

- A xoxota dela pequena e você com um jilozão desse tamanhão no meio das pernas, puta merda!

- É o quê? – não entendi o que ele falou.

- Quero dizer, ela com a vagina pequena e você com a ferramenta enorme. Claro que não ia acabar bem.

- É grande, doutor? – meu ego inflou, dei até um risinho de macho que curte ouvir um bom elogio.

Antes de responder, ele bateu a mão no meu ombro, depois sorriu e tentou falar da forma mais sincera e polida possível.

- Meu garoto, eu trabalho vendo piru todo santo dia. É extremamente raro entrar um pau grosso e grande desse tamanho no meu consultório, pode ficar certo disso. E olha que tá mole, ein? Não é como se tivesse prêmio de paciente mais caralhudo, mas você pode se sentir em primeiro lugar. HAHAHA! Desculpa a piada, coisa de médico velho e cansado.

- UEHEUHEH! Tô de boa, doutor, tem mina que fala que eu sou pirocudo mesmo. Maneiro ouvir isso de um profissional igual ao senhor, me sinto honrado. Valeu mesmo. – meu piru chegou a sorrir com aquele agrado genuíno.

- Nada, eu tenho que reconhecer um pauzão. Faz parte do meu trabalho. Agora, com licença, será que você pode arregaçar o prepúcio pra eu ver a cabeça? – ele chegou mais pra perto de mim, ficou abaixado certinho na minha cintura e praticamente cara a cara com meu caralho mole, acho até que doutor Marco sentiu o cheiro da minha pentelhada suada.

Eu puxei o couro robusto da pica pra trás, a chapuleta rosada do garotão foi cuspida pra fora e aí sim subiu o cheirão forte do meu mastro pra quem quisesse sentir, não consegui nem disfarçar. Experiente, o grisalho tomou fôlego, respirou fundo, chegou ainda mais perto do meu membro e fez anotações no formulário. Seus olhos de bom analista não esconderam o quanto o doutor ficou surpreso pela coloração rosada da chupeta da minha pica, enquanto o mastro em si é pretão e bombado.

- Caralho! – ele berrou.

- Qual foi, doutor? É tão grave assim?!

- G-Grave? Não, é que... Bom... São esses pontinhos vermelhos que você tá falando, né? – ele apontou na direção da cabeça.

- Isso. Parece picada de mosquito, doutor. O que pode ser?

- Parece sangue retido, meu caro, igual petéquia. Vocês devem ter transado com tanta força, mas tanta, que a vagina dela fez muita pressão no seu pênis e acabou criando essas duas micro lesões sob a glande.

- Ah, então é coisa de pele?

- Não é da pele em si, é algum vaso sanguíneo. Mas não sangra pra fora do corpo, tá entendendo? É sob a pele da glande, por isso fica a manchinha pequena e vermelha.

- E o que eu faço pra melhorar?

- Você pode deixar o tempo passar, vai sumir aos poucos.

- Pô, mas aí vou ter que ficar com essa marca na cabeça da rola, doutor?

- Quase não dá pra ver, Orlando. Se você não tivesse apontado, eu não teria nem percebido. As moças não vão reparar e não é contagioso, fica tranquilo. Mas mesmo assim é sempre importante usar camisinha, não preciso ficar pegando no seu pé.

- Eu tô ligado já que é bagulho pequeno, tu explicou de boa. Mas não tem nada que eu possa fazer pra ajudar a tirar essa marquinha? Papo reto? Nem se eu botar gelo?

- Provavelmente não vai adiantar. Mas tem um exercício que você pode fazer pra ajudar o sangue a circular aos poucos. Uma massagem de leve na região da cabeça.

- Massagem, doutor? Meu negócio é comer buceta, isso ajuda?

- O bom é você dar massagem. Não precisa ser nada profissional, basta circular o dedo em volta da mancha pra estimular a circulação, só isso.

- Como? Assim?

Cuspi no dedão, esfreguei na ponta da pica e ele fez bico pra mim.

- Não, Orlando, assim não. Tem que ser com movimentos leves, garotão. É pra fazer o sangue circular, ó.

O coroa vestiu as luvas descartáveis de médico, pingou um tipo de pomada específica na ponta do dedo, olhou pra mim, depois chegou pra frente e pôs as mãos no meu pau. Aí passou o polegar melecado de creme na minha glande, segurou meu mastro com uma mão, usou a outra pra realizar o início da massagem e... Tipo... Como eu posso dizer isso? Pô, foi um bagulho acima de qualquer controle meu, tá ligado? Meu mastro ameaçou confundir as coisas, minha mente fez confusão nas sensações e eu cheguei a torcer os dedos dos pés dentro dos tênis pra tentar conter a enorme vontade de ficar durão.

- Todo dia depois que você tomar banho, faz uns dois, três minutinhos desse exercício que eu tô te ensinando. Vou receitar a pomada que ajuda na circulação e cê vai resolver em pouco tempo, rapaz.

- Caralho, doutor... Foda é que... Porra...

- Que foi?

- Essa parada que tu tá fazendo aí... Aí é foda, né? Ffffff... – suei frio.

Meu corpo travou, o pau automaticamente curvou na mão do médico, ele ficou nitidamente constrangido e não teve o que fazer. Quando eu vi, doutor Marco Aurélio tava tão confuso quanto eu, tendo que usar as duas mãos pra segurar meu caralho por inteiro e muito hesitante entre continuar me massageando ou parar ali mesmo. Eu sem gração e sem saber onde enfiar a cara, o velhote tendo dificuldade pra manusear meu martelo e nem ele próprio foi capaz de envolver minha piroca com os dedos. Foi ameaçador, pior que foi sem querer, eu me descontrolei de repente.

- Foi mal, paizão, sei nem o que dizer. É que, porra, do nada senti essa luva escorregar na minha pica, fiquei como? Brabo. Foi a luva, podes crer.

- É, essa luva é foda. E não te preocupa, não, moleque, é normal o corpo reagir ao contato. Faz parte, estranho seria se não reagisse. Tô te explicando essa massagem porque não é simplesmente esfregar, tem que fazer movimento circular pro sangue circular. Assim, ó, tá vendo?

Sem medo, o coroa deixou o látex da luva deslizar na cabeça do meu caralho, minha pica foi ficando cada vez mais lustrada e eu me contorcendo em pé pra não revelar o tesão que estava sentindo naquele instante. Sei lá, foi bagulho de outro mundo o que senti ali. O pior foi quando ele apertou minha glande de leve com os dedos, escorregou pra cima, pra baixo e fez movimentos de quem tava espremendo uma laranja na minha tromba, aí sim eu TREMI, até mordi a boca.

- Caralho, doutor! Hmmm! Assim eu não consigo segurar, tá foda! – minha madeira dando solavancos e pinotes na mão do cara, eu suando pra caralho e ele me envolvendo cada vez mais na fricção escorregadia da luva.

- Já mandei relaxar, garotão. É só uma massagem pra tirar o sangue retido do seu pau, se concentra na missão.

- Assim o senhor vai acabar tirando é outra coisa do meu pau. Mmmm... Heheheh!

- Ter ereção com massagem peniana é normal, não fica acanhado.

- Não tô acanhado, não, só tô à vontade pra caralho! Ffffff! Se continuar à vontade assim, eu vou...

Fiquei tão relaxado que nem me importei com a palma da mão do velho rodopiando na saída da uretra. Ele me massageando, eu encarando tudo como uma deliciosa mão amiga, perdendo a compostura com o atrito escorregadio do látex melecado de pomada e deixando rolar a maior sessão de putaria disfarçada que já vi na vida.

- Assim eu vou acabar... Vou acabar... SSSSS! – não deu pra segurar a pressão.

- Vai acabar o qu-

- OOORFFFF! Puta merda, doutor, que isso! Te avisei! FFFFFF! – minha trave começou a pichar tudo de mingau e eu gozei envergonhado, mas gozei PRA CARALHO.

- Cacete, Orlando! Meu Deus, quanta porra!

- AAARSSS! Caralho, falei que não ia aguentar! Massagem sinistra! – e toma-lhe leitada na mão dele, no antebraço, no jaleco e até na blusa do coroa.

Foram tantas jatas de gala grossa que pegou até um respingo perto do lábio dele e o filho da puta lambeu os beiços sem perceber, ou seja, comeu meu leite sem se preocupar com o estrago que eu deixei em sua roupa. Até no chão respingou gala, e o pior, gala grossa, daquelas que demoram a sair e cujo cheiro de cloro espalha logo no ambiente. Porra, eu fiquei foi levinho com a massagem do grisalho, não tenho como mentir. Gozei legal, saí andando em nuvens.

- Foi mal, doutor. Juro que não pensei que fosse acontecer.

- É normal, meu amigo, faz parte. Não se preocupa com isso, só pensa na massagem depois do banho, pelo menos duas vezes no dia.

Ele se limpou, me passou a receita da pomada, não ficamos de muito papo depois disso e eu saí do consultório sem reação, porque jamais imaginei que fosse ganhar uma mãozada do urologista. Fiquei uns bons dias pensando no que aconteceu, segui as instruções dele com a massagem pra tirar o sangue retido, mas nada apagou da minha mente o que o doutor Marco Aurélio fez ao tirar leite do meu saco em menos de cinco minutos me estimulando. O que ele me fez sentir foi uma espécie de descarga de prazer intensa que obrigou meus culhões a vomitarem todo leite que tinham dentro de si, e acho que isso mudou um pouco meu tesão.

Eu queria mais. Queria de novo. Queria sentar no consultório com uma desculpa qualquer, relaxar na cadeira, abrir bem as pernas e ver aquele velhote dizendo que meu caralho é o maior de todos, enquanto me masturba e inventa desculpas de massagem. Massagem é minha piroca grossa de 23cm rodopiando e jogando leite na mão dele, isso sim. Eu precisava de mais e fui atrás, não segurei a onda. Uma semana depois, lá estava eu mais uma vez no consultório do sessentão, novamente recém saído do treino e mais suado do que nunca.

- Orlando? – ele me chamou.

- Opa. Eu mesmo. Licença. – entrei.

- Toda, fica à vontade. Me fala, rapaz, melhorou das pintinhas vermelhas?

- Melhorei, doutor, fiz aquela massagem que o senhor ensinou. Porra, bagulho bom, ein?

- É, bom mesmo. Já que é uma consulta de retorno, vou pedir pra você tirar a bermuda pra eu dar uma olhada como ficou, pode ser?

Era o que eu mais queria ouvir. Já abaixei o short com cueca com tudo antes mesmo de ele fazer a pergunta, fiquei peladão, sacudi a cintura pros lados e deixei a chibata ricochetear nas pernas pra entrar em estado de meia bomba. Queria mais, precisava de mais e era aquele velho com porte de médico aposentado que ia dar o que fui buscar, caso contrário eu não sairia dali.

- Pode arregaçar pra eu ver, Orlando?

- Arregaça aí, paizão. Fica com medo não. Minha rola é grande, mas não morde. Teheheh! A menos que tu queira tomar bolada, aí ela dá o boteHistória completa com mamada e cuzinho só no VIP. twitter @andmarvin_

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 27 estrelas.
Incentive André Martins a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de André MartinsAndré MartinsContos: 191Seguidores: 366Seguindo: 0Mensagem https://privacy.com.br/Profile/andmarvip

Comentários

Foto de perfil de Jota_

Ahh André, que tesão, essa sua escrita marrenta me tira do sério

1 0
Foto de perfil genérica

Conto muito bem escrito, com um português escorreito, utilizando-se de um linguajar popularesco e com a autenticidade e legitimidade de quem vivenciou a experiência, além de ser bastante divertido, provocando a imaginação do leitor. Nota 10.

1 0

Listas em que este conto está presente