No fim do ano, sexo e traições - PT1

Da série Cronologia
Um conto erótico de M
Categoria: Heterossexual
Contém 1651 palavras
Data: 13/03/2024 13:32:41

E depois de algum tempo namorando, os problemas, as dúvidas e traições já eram tão presente quanto as fodas que Aline e eu tínhamos diariamente…

Bom, depois de algum tempo fodendo com minha amiga gostosa, Bia, minha namorada começou a desconfiar. Lembrando que ela já tinha ciúmes de Bia, né? Tem conto sobre essa amiga (Minha primeira traição) e eu continuava me encontrando com ela vez ou outra na loja que trabalhava.

Mas, vamos ao conto…

Depois que comecei a foder com Aline, nunca faltou sexo. Era realmente todo dia, a não ser que algo impedia, o que era incomum. Então, falta de sexo nunca foi o motivo pra eu foder Bia. Acho que apenas sou safado e tarado mesmo. Mas, o fato é que depois de algum tempo desconfiando, Aline começou a ir mais no meu trabalho, chegando de surpresa quase sempre. Chegou perto de flagrar Bia no meu colo, mas o mais perto que ela chegou de flagrar foi algum abraçado mais assanhado… O que já foi motivo suficiente para as brigas começarem.

Aline, apesar de ter sido a melhor mulher na minha vida, tinha um temperamento um pouco impulsivo, por vezes agressivo. Eu, apesar de safado, sempre fui calmo em tudo na minha vida. Mas, Aline, conseguia me deixar puto as vezes… Como por exemplo as insinuações de que poderia me trair. Ela dizia que qualquer dia desses a encontraria abraçada a algum amigo também, ou pior… Bom, claro que eu não gostava da ideia, sequer pensar, de ver isso ou algo além disso. Pode chamar de hipocrisia, pois é o que é, mas não aceito levar chifre… kkkkkkkkkk mas aconteceu, tenho quase certeza disso, e foi o motivo pra gente se separar mais pra frente, mas ainda não nesse conto.

Fomos convidados para passar a virada do ano em outra cidade na casa de outra tia minha, também irmã de minha mãe, e passaríamos uns 4 dias por lá. Aline, claro, tinha que ir comigo, não gostava de sair sem ela, pois amava ela muito.

Fomos dois dias antes da virada, dessa vez seria mais difícil encontrar um jeito de transar pela quantidade de pessoas que estariam por lá, felizmente eu trabalhava e pude pagar motel pra gente curtir mais à vontade, e era o que eu fazia. Mas, nesse primeiro dia por lá, no caminho pra ir ao motel, encontramos uma prima minha “discutindo” com seu namorado. Nayara, o nome fictício dela aqui. Nayara discutia de modo acalorado com seu namorado e eu me vi obrigado a intervir. Chegando perto ela xingava e reclamava dele ter feito algo, já imaginei que seria algo sobre traição. Então, no meio disso, acabamos saindo nos tapas quando minha prima o tirou de perto e o mandou voltar pra casa que ela não o queria mais. Minha namorada, apenas assustada e com medo, tentava me tirar de lá também, mas logo estávamos só nós 3 ali, e fomos pra uma pracinha conversar…

Conversamos sobre o ocorrido e logo Nayara pergunta se iríamos a algum lugar, eu disse que íamos, mas já era, agora Nay já tinha empatado nossa diversão, mas não era problema algum. Bom que eu pude estar ali. Minha prima, já alegre, disse que não queria atrapalhar, mas também não deixaria Aline levar o “herói” dela, ainda mais pra se divertirem enquanto ela estava recém-solteira. Minha namorada fez cara de brincadeira, mas percebi um certo “ciúme” dela que, aliás, ainda disse que eu iria, sim, mais ela pois ela não ficaria na mão aquele dia. Disse bem claro: “Meu macho vai ter que ser meu macho hoje, senão…” Falou em tom de brincadeira, mas eu me incomodei, pois era nesse tom que ela havia, antes, me provocado com indiretas. Decidi, pra piorar tudo, levar minha prima pra casa e, no caminho, agarrado a minha namorada, brincava de empurrar, dar uns tapinhas no ombro e as vezes abraçar minha prima.

Chegamos lá e minha namorada já me levou pra um dos quartos e disse, séria: “Ou você me fode agora, ou eu vou pra casa”.

Bom, daí não tem muito o que fazer, né? Eu não queria brigar, queria também transar com ela, o perigo da casa lotada era interessante e, além do mais, conseguimos encontrar um tempinho sozinhos. Apenas fechei a porta, sem trancar, abaixei Aline, botei pra fora e disse: “Então vem mamar, sua puta gostosa!”. Meu pau estava já duro e babando quando Aline o coloca todo na boca, com bastante vontade. Fazia até aquele barulhinho de boquete, sakas? E alto! Eu seguro a cabeça dela, então, e começo a foder a boca dela, cada vez que eu enfiava meu pau na boca dela, ia até o fundo, puxando a cabeça dela, e segurava um pouco antes de puxar pra fora, trazendo bastante baba da boca dela que escorria pras bolas. Aline começava a arfar quando eu tirava o pau, pra respirar. Eu estava indo com força, pois o que eu pensava era em estar fodendo a boca de Nayara, minha prima, enquanto Aline que me chupava. Eu confesso que o tesão chegou a me deixar tão doido que eu peguei Aline pelos cabelos com força, deitei ela na cama com a cabeça pra fora e fiquei em pé do lado dela, queria ver até onde meu pau ia daquele jeito.

Acredito que Aline tenha percebido que eu estava mais tarado dessa vez, pois ela sorria e o olho até brilhava. Meu pau não é “grandão ou grossão”, é normal, acho eu, então naquela posição eu sei que iria mais fundo na boca dela. Eu tirei o resto da minha roupa, com o pau todo babado, deixei Aline mamar minhas bolas naquela posição mesmo e bati uma punheta de leve, mas queria mesmo era socar na garganta de Aline. O fiz. Coloquei meu pau, enfiei na primeira estocada o máximo que pude e apenas pressionava pra enfiar, nada de tirar. Aline tentou me empurrar, tentou se livrar, mas não conseguiu. Eu confesso que gostei tanto que pensei em ficar assim por muito mais tempo. Mas, depois de entender que ela não aguentaria, eu puxei meu pau todo. Aline arfava forte e alto, virou de lado e babou muito. Meu pau estava tão babado que parecia que eu tinha gozado, mas Aline voltou a posição que estava antes e eu entendi que ela queria de novo. Fiz novamente. Mas, dessa vez, a vontade de gozar chegou cedo, aliás, cedo demais… Eu apenas puxei, peguei seus cabelos, virei ela e voltei a socar na boca dela, com ela de sentada na cama, dessa vez. Puxei seu cabelo e enfiei meu pau todo, novamente, e puxei já gozando. Aline, então, começou a me mamar e não sei o que tinha mais escorrendo de sua boca pelo meu pau, pernas e seu corpo. Era porra, baba e desconfio que tinha até alguma coisa a mais ali… hahaha

Mesmo tendo acabado de gozar, ainda queria mais. Fiz Aline ficar de quatro na cama e enfiei meu pau naquela boceta que estava tão melecada quando meu pau. Ela estava gostando, certeza. Eu estava ainda de pau duro e doido pra meter forte, mas confesso que não tinha força pra ir como eu queria, então eu puxei Aline da cama, sem tirar meu pau de dentro dela, deixando ela em pé e comecei a socar forte. Desci a mão por sua barriga e comecei a dedilhar seu grelo. Era pau dentro, até rápido e minha mão fazendo Aline começar a gemer mais alto, mas não tanto. A outra mão a puxava pela cintura, vez ou outra subindo pro seu peito que ainda estava com blusa e sutiã, mas eu passava por baixo. Aline estava de saia, havia tirado apenas a calcinha, mas eu estava peladão. Pau entrava e saia com facilidade de tão molhada aquela boceta que começou a apertar aos poucos meu pau, anunciando que logo ela gozaria, e apertava mais e mais, aumentando o tempo aos poucos, quando ela começou, então, a gemer alto de verdade comigo tentando tampar sua boca…

Quando ela começou a se jogar pra traz, em claro sinal de orgasmo, abrem a porta e, no susto, empurro Aline pra cama, tento me “esconder” o pau e olho pra traz pra ver quem era…

Nayara… Nayara abriu a porta com um olhar de incredulidade, eu de espanto e susto enquanto Aline estava deitada na cama, de costas, com a mão na boceta se tocando e mordendo algum pano que ali estava… A desgraçada (no bom sentido da palavra) queria terminar o que começamos, queria sentir seu ápice de qualquer maneira e eu não estava com o pau dentro dela…

Ela se tocava e Nayara, fechando a porta, diz “que a gente fez tanto barulho que todos escutavam na casa e reclamavam sem fazer nada, quando eu (Nay) decido entrar pra reclamar, mas, gostou de ter entrado, pois agora via o pau do priminho e o que ele consegue fazer”…

Eu falo algumas asneiras, falo pra ela sair, ela sai com um sorriso malicioso no rosto e eu, de pau duro ainda, vou pra cima de Aline que já havia terminado e apenas continuava deitada. Tendo colocar meu pau em sua boceta, novamente, mas Aline não deixa. Tendo virar ela, mas ela se nega. Eu, de pau duro e doido pra continuar, pois gostei do susto, embora o pau já “amolecia” um pouco, ficaria na mão??? Aline diz pra eu me virar, pois eu deixei ela gozar “sozinha” e minha prima é uma piranha que adorava atrapalhar nossa transa. Enfim, normalmente começamos a briga pra terminar fodendo na cama, dessa vez foi um pouco diferente… Começamos fodendo e depois foi a hora da discussão, pois eu queria, ela não queria mais e ficamos conversando e, no final, bom… No final eu estava puto de raiva e acabei evitando ela pelo resto da noite…

...continua, pois é uma longa história!

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