Na lanchonete fast food, fiz o pedido e procurei uma mesa. Achei uma vazia, porém alguém tinha derramado refrigerante. Vi uma atendente próxima e a chamei ¨-Ei, moça, por favor¨. Ela estava de costas e quando virou, fiquei confuso. Uniformizado com calça igual outros rapazes. As moças usavam saia. Porém, por trás, me pareceu uma garota. Bem jovem, magro, bunda pequena arrebitada.
E era bonito. Rosto harmonioso, traços delicados, branquinho realçado pelos cabelos negros. Lábio finos, olhos negros e chamativos. Sem seios, definitivamente um homem. Um belo andrógino, que se produzido então, chamaria atenção onde passasse. Hipnotizado, demorei para responder quando ele disse: ¨-Me chamou?¨.
- Ah, sim, me desculpe. Pode limpar esta mesa?
Enquanto ele passava o pano na mesa, senti o odor agradável do seu perfume. Enquanto comia, fiquei observando o rapaz. Ele correndo, servindo mesas, auxiliando os clientes. Eu tinha que saber mais dele. Quando terminei, esperei ele passar perto e fim um sinal chamando-o. Ele atendeu prontamente. Levantei com a bandeja na mão e aproximando do seu ouvido falei:
- Olha, me chamo JP. Gostaria de conversar contigo. Como é o teu nome?
Que cantada mais fajuta! Mas foi tudo que veio na minha cabeça naquela hora. Ele respondeu:
- Conversar o que?
- Bem, é que achei você tão bonito e fiquei curioso em te conhecer melhor. A gente podia sair e beber algo em algum lugar. Pode ser?
Me olhou surpreso, o rosto denotando indecisão, tentando entender a abordagem. Ao menos não me pareceu aborrecido ou irritado. A resposta foi até animadora:
- Me chamo Samuel. Vou pensar, tá?
- Tá legal. Que horas você larga o trampo?
- Saio às cinco, porque?
- Bem, então, eu volto às cinco. Até lá dá uma pensada com carinho, falou?
Voltei à lanchonete faltando 30 minutos para as cinco. Peguei um café e porção de batatas fritas. Ele me viu mostrando indiferença. Achei que a tentativa foi inválida. O garoto continuou trabalhando sem me dar atenção. Terminei o lanche ¨fazedor de hora¨ e fui jogar no lixo o copo vazio, o invólucro das fritas e guardanapo. Foi quando ele se aproximou, me surpreendendo ao falar baixinho:
- Me espera que daqui a pouco vou sair.
- Tudo bem. Te espero no estacionamento. Meu carro, é aquele versa branco.
Falei apontando na direção onde estava o veículo. Sai e entrei no carro. Instantes depois, vi pelo retrovisor ele se aproximando. Deu uma olhada ao redor se tinha alguém observando. Se aproximou da porta do passageiro, abriu e entrou rapidinho.
- Podemos ir?
Vendo sua preocupação, saí rapidinho. Algumas quadras depois, já numa rua movimentada, peguei uma viela à procura de um lugar mais tranquilo. Acabamos numa rua arborizada com poucos passantes. Estacionei num local discreto. Ele parecia mais relaxado. Então falei:
- Quer ir para algum lugar?
- Não, tudo bem. O que você quer conversar?
- Bem, é que tua beleza me chamou a atenção. Com certeza você já deve ter ouvido isso muitas vezes, né? Me deu vontade de te conhecer melhor e daí... bem, foi isso aí.
Ficamos conversando com ambos curiosos, muitas perguntas e respostas recíprocas. Deixei claro a atração que ele exercia em mim. No ar, pairava um interesse sexual, mais da minha parte no começo, que aos poucos contagiou o garoto. Nossa conversa foi caminhando para assuntos picantes e dei a entender que era bissexual. Ele confirmou o óbvio, que sentia atração por homens e passamos a falar abertamente.
Seus pais desconfiavam da opção dele e não aceitavam a ideia. A mãe até gostava do seu lado feminino. O problema era o pai que nem queria saber da coisa. Ele já tinha arrumado até uma namoradinha para aliviar a barra, mas, não se sentia bem com isso. Contou que já tinha feito troca troca com um primo e gostou mais de ser passivo. Queria saber das minhas experiências e eu falei das minhas, inclusive de como peguei um casado numa sauna. Ficou curioso em conhecer o local. Prometi que o acompanharia quando quisesse ir.
Enquanto conversávamos, eu olhava fascinado para sua boca onde ressaltava os lábios finos. Os dentes alvos e perfeitos que conforme pronunciava algumas palavras, me fazia vislumbrar a ponta do língua. Me deu vontade louca de beija-lo. Quem observasse o diálogo veria em mim um urso olhando um ninho de abelhas cheio de mel.
Como ele fazia faculdade à noite, o levei até sua casa. A seu pedido, parei nas proximidades. Trocamos telefones. Ele olhou ao redor para ver se não tinha ninguém conhecido e fez menção de se despedir. Na hora não resisti, acariciei seu rosto e com a mão na sua nuca, aproximei nossas cabeças. Surpreso, ele não esboçou reação. Fiz algo que estava louco para fazer. O beijei com volúpia! Assustado, Samuel se desvencilhou, abriu a porta, disse ¨tchau¨ e saiu.
No dia seguinte, uma sexta-feira, fiquei esperando sua ligação e nada! Me recriminei por ter ido com muita sede no pote, estragando tudo. Saindo do trabalho, passei num shopping e com a desculpa de presentear a namorada, comprei duas calcinhas graciosas e sexy, ornada com rendas. No sábado, nada do garoto me ligar. Fui até a lanchonete, fiz o pedido, peguei o lanche e fiquei observando. Samuel estava trampando e fingiu não me ver.
Terminei o lanche e quando ele veio limpar uma mesa próxima, levantei, me aproximei e entreguei o embrulho de presente. Disse baixinho em seu ouvido:
- Um presentinho pra você. Me liga, tá?
Já estava próximo de casa quando o celular tocou. Nem precisei ser vidente para saber quem estava ligando:
- Oi, JP. Você pode me esperar na saída do trabalho?
- Tudo bem, Sam. Estarei te esperando no estacionamento.
Pouco antes das cinco da tarde, estacionei aguardando. Logo depois, ele se aproximou, deu a tradicional olhada em volta e entrou no carro. Me animou quando me cumprimentou com um beijo no rosto. Saímos e eu disse:
- Então, gostou do presente?
- Adorei. Inclusive estou usando uma delas.
- Que bom. Adoraria ver como ficou.
- Aqui???
- Bem, a gente pode ir para um lugar mais tranquilo para eu apreciar com calma. Tudo bem?
Tomei o rumo da saída da cidade. Para a zona de motéis e ele não disse nada. Entramos no quarto e ele parecia incomodado. Para relaxá-lo, falei que só queria ver ele de calcinha. Um pouco envergonhado, ele de costas para mim, abaixou a calça. Realmente, a calcinha vermelha ficou muito bem nele. Realçou a bundinha branca e redonda. Meu pau endureceu na hora. O abracei por trás e enquanto o encoxava falei:
- Ficou lindo em você! Olha só como me deixou!
Ele sentiu o volume do meu mastro rígido em sua bunda. Minhas mãos chegaram no seu baixo ventre e apalpando, senti que ele também estava com o bilau duro. Beijei seu pescoço e perguntei:
- Porque você não me ligou? Não gostou de mim?
- Não é nada disso. Eu gostei até demais. É que eu tive medo.
- Medo do que?
- No colégio um carinha me dava bola e eu era apaixonado nele. Um dia, quando eu confessei isso, ele não só me rechaçou com ainda contou aos colegas que eu tinha me oferecido pra ele. Foi uma barra e eu tive até que trocar de colégio.
- Olha, Sam, não estamos no colégio. E esse cara é um idiota. Eu estou a fim de você, isso é, se você quiser é claro.
Samuel se virou, me olhou bem nos olhos com ar sereno. Ofereceu sua desejada boca e nos beijamos. Beijo esse que foi ficando cada vez mais quente, libidinoso. Tirei sua camiseta enquanto ele se livrava da calça arriada e dos tênis. Ficamos ali trocando amassos, enquanto eu também me despia. Quando beijei seu pescoço e desci em direção dos seus mamilos, ele me afastou delicadamente:
- Espera, deixa eu tomar um banho. Estou todo suado.
Correu para o banheiro. Acabei de me despir e fui atrás. Vi que ele estava na ducha. Abri as torneiras para encher a banheira de hidro, cuidando para misturar a água quente e fria numa temperatura agradável. Ele demorou um bocado no box. Ao entrar, vi que ele higienizava o cuzinho com mangueirinha. Nessa hora tive certeza que ia finalmente possuir aquele garoto bonito. Entrei no box e outra vez o enlacei por trás. Dessa vez estávamos totalmente nus. Enfiei a rola no meio das suas coxas. Ele viu a ponta aparecer do outro lado e se virou rapidamente:
- Nossa, que cacete grande! E grosso também!
Eu ensaboei a vara, lavando bem. Nós dois embaixo do chuveiro e ele admirando minha rola. Agachou e beijou a cabeça. Depois abocanhou meu pau, iniciando um boquete. Foi uma delícia sentir aquela boca delicada envolvendo a pica. Logo estava fodendo ela, me sentindo no paraíso! Sentindo que poderia gozar, de tão gostoso que estava, tirei o pau daquela boquinha gostosa. Sam segurando a vara falou:
- Será que eu aguento isso?
- Claro que sim. É só fazer devagarinho com cuidado e paciência.
Nessa altura a hidro estava cheia. Fechei as torneiras enquanto ele se enxugava com as toalhas. Fiz o mesmo e trocando beijos, acabamos no quarto onde o carreguei para a cama. Peguei o gel e uma camisinha encapando o dedo indicador. Fiz ele deitar de bruços e vi a entrada do seu cuzinho. Sam não tinha um cu como tantos que eu já tinha visto. Ao invés da coroa escura de pregas, ele tinha apenas um risco gracioso. Um cu fechadinho.
Enchi de gel no dedo e o introduzi com cuidado. Dei umas socadas de leve, empurrando o gel mais fundo que dava. Ele não dizia nada, só respirava mais forte, meio que arfando. Coloquei o dedo médio na camisinha, passei mais gel e agora enfiei dois dedos. Com paciência, continuei a preparação, de vez em quando abrindo os dedos, alargando o buraquinho. Me segurei um bocado, louco para meter o pau ali.
Da minha calça peguei uma camisinha. São camisinhas extra finas, diferentes daquelas que os motéis disponibilizam. Passei bastante gel no pau encapado e quando tentei penetrar, ele fechava o cu impedindo a entrada. Percebi que ele estava querendo, mas, com muito medo. Deitei então de costas na cama e falei para ele vir por cima, controlando a penetração. Sam veio então agachando aos poucos, enquanto eu segurava a base, firmando a vara.
Senti quando entrou um pouco. Confirmado pelo suspiro forte, um ¨-Afff¨ que ele soltou. Com a outra mão livre, fiz ele mover o quadril, num rebolado para facilitar. Ele passou a remexer o quadril, também para frente e para trás, enquanto descia fazendo minha vara invadir seu cu. Eu fiquei imóvel e passivo, deixando que Sam tomasse as iniciativas. A cada avanço uma parada. Demorou um bocado até que vi metade do meu pau sumir nas suas entranhas.
Ele subia e descia suavemente, soltando seus ¨-Afff¨. Estava tão gostoso que passei a estocar devagar, de baixo para cima. Estávamos metendo! O cuzinho apertado e quente envolvia meu cacete causando deliciosas sensações! O garoto bonito parecia agora relaxado, bem à vontade. Numa das pausas, pedi para deixar meter de quatro e ele topou.
Ficou de quatro e mais uma vez, a penetração foi demorada. Aos poucos fui entrando nele e já estava a metade dentro. Comecei o vai e vem. A foda estava incrível e a vontade de gozar me assolava. Mas era nossa primeira vez e eu precisava segurar o máximo para dar prazer aquele gostosinho. Como ele fazia força para expulsar o invasor, eu deixava isso acontecer e quando saia um bom tanto, eu empurrava de novo. Pelo jeito ele estava gostando da brincadeira.
Eu sentia que não conseguiria segurar o gozo por mais tempo. Segurei firme suas ancas e coloquei mais força. Entrou fundo e ele gritou:
- Áaaaaai!
Parei de imediato falando:
- Desculpe, quer que eu tire?
- Não, só faz devagar.
Devagarinho continuei empurrando, meu pau avançando cada vez mais. Olhei e mal consegui enxergar a base. Ele só gemia, sem protestar. Passei a meter com mais vigor. Sam gemia cada vez mais forte. Tive que parar dizendo:
- Está doendo?
- Um pouco, mas, continue, está gostoso.
Foi a deixa para eu meter a vontade. Seus gemidos já não me assustava. Fiquei socando com mais intensidade e ele soltando gemidos chorosos. Ele estava com eu inteiro dentro dele, aguentando minhas bombadas, se entregando por inteiro. Para retardar o gozo, tirei, pedi para ele ficar de costas na cama. Coloquei suas pernas abertas no meu ombro e na posição de franguinho assado, o penetrei.
Era uma delícia meter vendo seu rostinho lindo. As reações a cada socada. Os olhos cerrados, sendo a fêmea deste macho nessa altura cheio de tesão. Aí não teve jeito. Eu não aguentei.
- Ahhhh, vou gozar! Vou gozar!
Gozei enquanto o beijava. Ele retribuía o beijo de língua enquanto meu pau pulsava dentro dele, soltando um monte de porra, enchendo a camisinha. Ficamos assim um bom tempo com eu dentro dele. De forma instintiva ele piscava o cu, apertando minha vara ainda dura. Depois da intensidade da ejaculação, o prazer agora era outro. Sentir que possuímos alguém que se entregou por inteiro. Os corpos engatados depois do ato. Nosso beijo agora era mais suave e menos lascivo. Foi quando ele me surpreendeu:
- Te amo, JP! Sou todo seu, hoje e sempre!
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