S&M: Cap 11- Treinada para o prazer

Um conto erótico de Yumi Submissa
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 5828 palavras
Data: 15/03/2024 22:38:03
Última revisão: 01/04/2024 10:41:09

Tia Saori retornou quando eu estava terminando a limpeza. Ela estava usando uma calça preta de couro sintético perfeitamente apertada em seu corpo curvilíneo e um corpete com muitas amarras que parecia tentar espremer seus peitos para fora. Usava um arco no cabelo e não usava maquiagem alguma. E nem precisava porque estava linda como um anjo. Um anjo das trevas, mas um anjo.

De repente me peguei pensando se eu havia me tornado lésbica. Achava minha tia linda e sentia muito tesão em vê-la naquelas roupas. As coisas vinham mudando muito rápido na minha cabeça e eu não tinha absorvido tudo ainda. Ainda pensava como uma menina pura, que faz sexo recatado com seu namorado. Mas, acho, eu não devia mais pensar assim.

-Como estamos? Posso começar a inspeção?

A pergunta era só proforma. Eu já não mandava em mim mesma. A inspeção a que ela se referia era verificar se eu havia higienizado corretamente meu ânus para ser fodida sem sujar o pau do namorado dela. Eu pus as mãos na parede inclinando meu corpo esbelto e meu bumbunzinho de adolescente, e abri bem as pernas, ficando naquela posição que as pessoas ficam quando vão receber revista policial. Essa não era a primeira vez e eu já conhecia o procedimento, além de saber que resistir ou tentar questionar era inútil.

Ela se abaixou atrás de mim pondo um dos joelhos no chão e tentei ver como tinha ficado a bucetinha dela espremida naquela posição, mas não consegui. De novo me ocorreu que talvez eu estivesse virando lésbica. Ela abriu minhas nádegas e começou a inspecionar.

-Tadinho... ficou inchadinho com a sessão de ontem... - ela falou se referindo ao meu cuzinho, que tinha sido impiedosamente desvirginado na noite anterior. Havia uma boa dose de ironia naquele comentário. Ela tentava me causar sofrimento psicológico, pois sabia dos meus temores de ficar com o rabo largo e arrombado. Cuspiu no dedo e alisou a beiradinha do meu ânus me causando arrepios e enfiou o dedo como tinha feito na inspeção anterior. Doeu muito e me retraí afastando involuntariamente meu bumbum do dedo dela. Esperei por um tapa ou alguma agressão me punindo por dificultar pra ela, mas ela simplesmente parou dentro de mim.

-Fique relaxada.

Tentei obedecer e me preparei para sentir a dor de ela forçando o dedo ainda mais pra dentro de mim.

-Faz força para expulsar meu dedo - Ela disse. Tentei olhar para trás, para ela, e perguntei:

-Que disse?

-Faz força para expelir meu dedo - Ela disse - Faz força como se estivesse cagando - acrescentou de forma mais rude e áspera.

Tentei obedecer e forcei um pouco. Mais um pouco e o dedo escorregou pra fora sem que eu sentisse a dor que esperava sentir. Ela alisou de novo meu botão e pressionou o dedo para entrar de novo.

- Faz força pra cagar de novo - ela acrescentou e obedeci. E foi incrível porque quando fiz isso o dedo escorregou para dentro de mim de maneira quase indolor e entrou todo. Ela girou o dedo lá dentro, fazendo a inspeção e avisou:

-Faz de novo. Expulsa meu dedo. - E mais uma vez saiu sem causar dor

Repeti o movimento várias vezes e, como cachorrinha que sou, me senti grata por ela ter me ensinado aquilo, por ter me poupado de sentir dor.

-Você está machucadinha, mas está melhor do que eu esperava dado a surra de rola que seu cu levou. E, o mais importante, está limpinha - Disse se levantando e dando um bem estalado tapa no meu traseiro. Confesso que torci para ela fazer de novo a "tortura da água" que tinha feito na primeira vez que me inspecionou, mas ela não fez e não tive coragem de pedir. Achava que ela injetar água fresca no meu loló ia amenizar o sentimento de esfolado que estava tendo.

Ela me conduziu para o já familiar ambiente da masmorra. Mas havia agora um instrumento novo no meio da sala. Provavelmente era um dos que antes estavam encostados no canto e, se estava agora centralizado, é porque planejavam usar. E muito provavelmente eu seria a vítima.

Era uma berlinda medieval, um instrumento que sempre me causou horror. Media uns dois metros de largura, tinha um furo central para colocar o pescoço e dois ao lado para colocar as mãos, deixando a vítima completamente indefesa depois que fosse fechado. Era feito de madeira muito velha, ou madeira nova feita para parecer velha e me deu um certo medo de olhar.

-Venha, Yumi - Ela tocou minhas mãos e me conduziu em direção a berlinda - quero que vá se acostumando com os aparelhos.

Ela deve ter visto o quanto eu estava apavorada porque acrescentou:

- Você confia em nós, não confia? - Balancei a cabeça positivamente e ela bateu no meu rosto.

- Responda!

-Sim, eu confio!

- Você se lembra da palavra que deve usar quando quiser que paremos o jogo, se lembra?

Ia balançar a cabeça, mas disse "sim" convicta. E acrescentei:

- Mas se eu usar a palavra serei demitida do treinamento e não poderei mais voltar aqui.

Isso foi uma das primeiras coisas que eles tinham me falado, lá atrás, quando ainda testavam se eu era mesmo uma masoquista, uma pessoa que sente prazer num certo nível de dor e de humilhação. Na época achei muito "oito ou oitenta", mas naquele momento já entendia o porquê de ser daquele jeito.

- Entendo que essa regra ficou para trás, mas vou falar com o Roger antes de começarmos os jogos essa noite - Ela respondeu.

E me senti lisonjeada ao saber ter sido "aprovada" no primeiro estágio, ganhando o direito de dizer não a certos castigos. Eu era mesmo como uma cadelinha... Tinha apanhado na cara apenas alguns segundos atrás, e um reles elogio, que nem era um elogio de fato, era só algo que eu tinha tomado como elogio, já me fazia ficar feliz como uma cachorrinha que abana o rabo de felicidade ao menor afago.

E lá fui eu colocar o pescoço na berlinda. Era um tronco grosso, que lembrava um dormente de trilho de trem. Tinha sulcos e manchas escuras, como se tivesse sido deixado no tempo ou, quem sabe, e isso me deu arrepios, quem sabe aquelas manchas fossem de sangue, sangue de alguma escrava que tivesse aceitado ficar indefesa, e que tivesse sido torturada até sangrar. Coloquei as mãos, vi como era. Inclinei o corpo e apoiei meu pescoço. Me bateu um pânico de ser presa daquele jeito, mas minha tia não tinha a intenção de me prender e não fui "abotoada". Tive medo e me afastei, impulsivamente.

Tia Saori observava minhas reações, mas não disse nada. Pegou na minha mão e me levou para o local onde eu tinha sido pendurada na primeira vez que estive na masmorra. Me amordaçou, prendeu meus pulsos e me ergueu. Fiquei há uns dois palmos do chão. Adoro a sensação de ser pendurada. Se eu pudesse, e tivesse alguém para fazer isso comigo, queria passar todo dia pelo menos uns 30 minutos pendurada pelos braços, sentindo meu peso distender meus músculos, e alguma revigorante tortura leve, como uns tapas no bumbum ou um prendedor suave nos mamilos. Minha tia se abaixou na minha frente e colocou o espaçador em minhas pernas. Espaçador é uma haste retrátil, com tubos de metal concêntricos, que pode ser aumentada ou diminuída de tamanho. Ela prendeu nos meus tornozelos e distendeu a haste, me obrigando ficar com as pernas muito abertas.

-Você parece ter nascido para isso... Posso até sentir o cheiro da sua excitação - Ela disse como se conhecesse meus pensamentos, e passou os dedos na minha xoxota e os mostrou para mim, completamente umedecidos.

-Vamos dar alguma emoção nisso? - Ela complementou e prendeu meus mamilos com aqueles prendedores que eram unidos por uma correntinha, e que gostei de usar mais cedo, no quarto dela. Dei um suspiro profundo me preparando pra dorzinha constante que o prendedor causava, mas aconteceu algo diferente... Ela veio com duas bolinhas de metal e colocou na corrente. Meus mamilos foram esticados com o peso adicional e gritei de dor.

-Não esperneie que fica pior... Tente ficar imóvel.

Contive meu choro e vi que ela vinha com mais um apetrecho. Um plug anal, o tal do rabinho de raposa. Ela o umedeceu com saliva, pôs a mão espalmada no meu ventre para impedir meu corpo pendurado de ir pra frente e forçou o plug no meu ânus.

-Mostre sua felicidade, cachorrinha! Balance seu rabinho para mim!

Eu inocentemente tentei, mas ao tentar rebolar para balançar o rabinho a dor nos meus mamilos foi lancinante. Ela riu de um jeito maligno:

-Vou deixar você curtir o momento.

E foi embora, me deixando sozinha no calabouço.

Não era a primeira vez que isso acontecia, mas sempre era assustador pensar que se algo acontecesse com ela eu provavelmente morreria pendurada ali, já que ninguém saberia que eu estava lá; O incômodo nos meus mamilos começou crescer e eu tentava pensar em outra coisa, mas era impossível não chorar com aquela dorzinha chata e a sensação de abandono. Tentei balançar o corpo para fazer os prendedores cair dos meus mamilos, mas foi pior. Os prendedores escorregaram um pouco e ficaram na pontinha e a dor que era difícil se tornou insuportável. Me encolhi e gritei de dor tentando fechar as pernas para impedir o xixi de sair porque foi intensa demais aquela dor. Mas como fechar as pernas, se meus tornozelos estavam presos numa haste de metal que mantinha os pés há mais de um metro de distância um do outro? Meus soluços ecoavam nas paredes e aumentavam minha sensação de abandono. Já estava ali, pendurada havia um bom tempo, mas eu não sabia o quanto. Pensava como seria bom estar nas areias quentes da praia. Devia ser por volta de 4 ou 5 horas da tarde, acho, hora que o sol estava ideal para se deitar na areia ou dar um mergulho e em vez disso eu estava presa no escuro, sentindo meus mamilos serem apertados e esticados pelo peso pendurado neles. O desalento aumentou e tentava pensar em algo positivo. "Pelo menos ela não tinha colocado vibrador na minha xoxota" me lembrei e me agarrei nesse pensamento. O tremor do vibrador ia misturar dor com prazer. E eu além de chorar estaria soltando gritinhos de prazer.

Muitas vezes lembrei do meu namorado, o qual nem imaginava pelo que eu estava passando. E lembrei porque, estando com ele, eu evitava soltar gritinhos na hora do sexo, pra ele não pensar que eu fosse uma vagabunda. Mas era exatamente isso que eu era. Uma vagabunda! Noite passada, nessa mesma sala, há poucos metros de onde eu estava agora, eu tinha dado meu cu para o Roger. O canalha não tinha tido qualquer dó de mim, me comeu com força, me machucou, e... e... e eu gostei! Como pude ser tão vadia?!? Quando ele terminou, se eu não estivesse amordaçada teria agradecido pra ele. Teria pedido para chupar o pau dele, sei lá...

O fato é que nessa hora, ali, pendurada pelos braços, senti o caldo escorrendo na minha buceta e olhei pra baixo. Não era xixi. Era minha xoxota se lubrificando para dar! Eu estava louca para dar e já nem sentia a dor nos mamilos ou nos braços. Tentei esfregar uma coxa na outra, para espremer meu grelinho, para me masturbar e conseguir gozar, mas a haste mantinha minhas pernas abertas e afastadas. Me consternei quando me veio a conclusão:

Minha tia me conhecia. Sabia a cadela que eu era, e que eu ia ficar excitada, excitada pela dor, e ia tentar me auto satisfazer mesmo estando pendurada pelos braços. Por isso ela tinha prendido minhas pernas bem apartadas uma da outra. Gritei de raiva quando percebi o quão previsível eu era. Fiquei com raiva! E num acesso de fúria tentei escapar me balançando inteira. E isso fez aquele prendedor que estava quase escapando descer mais ainda e pegar mais ainda na pontinha do mamilo. Gritei muito forte e agora era de dor e de raiva por ser tão burra e previsível!

Minha tia devia estar observando por alguma câmera escondida. E deve ter notado eu tentando espremer a bucetinha. E minha posterior explosão de fúria ao não conseguir. Ela deve ter sorrido. Se assim fosse ela não demoraria a voltar. E não demorou.

A porta se abriu, inundando de luz o calabouço. Apertei os olhos, ofuscados pela súbita luz, E vi que minha tia entrava acompanhada pelo Roger

-Você quer descer daí? Perguntou o Roger.

-Tira esse prendedor do meu mamilo! Tira! Tira por favor! Faço tudo que você quiser! – Gritei me babando inteira por causa da mordaça

-Você não pode me oferecer o que já tenho direito, cachorrinha! - Ele respondeu indiferente às minhas súplicas. Chorei desesperada.

Ele ignorou meu choro e passou o dedo na minha rachinha. Minha xoxotinha escorria de vontade de ser comida e ele tinha notado. Ele levou os dedos lambuzados à boca e lambeu, abriu a braguilha e pôs pra fora seu pau grosso e semi endurecido. Me excitei com a expectativa de aquele pau ser enfiado na minha bucetinha lambuzada. Ele fez um sinal para minha tia, que segurou na haste que mantinha minhas pernas abertas e puxou pra trás, me fazendo ficar inclinada ao mesmo tempo que girava a manivela me baixando. Eu ia ficando cada vez mais na horizontal e o suplício nos meus seios aumentava.

-Libera meus seios! Por favor! Libera meus seios! Tia! Fala pra ele! Ahhhhh! Tá doendo muito!

Ninguém ligava. E era horrível tentar falar com a mordaça na boca!

Quando minha face ficou na altura da cintura do Roger, ele removeu a mordaça e pôs a mão atrás da minha nuca e me puxou de encontro ao pau dele. Soube que era pra abrir a boca e ele enfiou o pau sem cerimônia, sufocando meus gritos. Começou a foder minha boca com muita violência e as correntinhas nos meus peitos balançavam freneticamente. Eu engasgava e babava e tudo que ele dizia era "Aguenta! Você aguenta mais! Mantenha a boca aberta e os dentes afastados".

Minha tia havia prendido a haste dos meus pés num gancho, o que mantinha meu corpo na horizontal, barriga quase pra baixo, meio de lado, e boca entupida pela rola do Roger. Ela veio participar da chupada, se ajoelhando e oferecendo sua boca ao Roger. Ele tirou da minha boca e pareceu contrariado pela interrupção porque fudeu com mais força e violência a boca da minha tia por alguns instantes e depois voltou pra minha boca.

Eu tinha tido alguns instantes para respirar e já estava de novo tendo a garganta entupida pela pica dele, me impedindo completamente de respirar. Vi que ele falou algo para minha tia, e ela foi fazer.

Senti que estava sendo erguida pela haste que prendia meus tornozelos enquanto Roger soltava meus pulsos. Fiquei completamente de cabeça pra baixo, com a boca na altura certa para ser fodida e agora meu corpo balançava ao ritmo das batidas dele na minha face, enfiando quase toda a rola na minha boca e garganta. Era desconfortável, era humilhante.... e... e... e eu estava gostando! Como era possível?!? Desejei muito que ele chupasse minha buceta. Ela estava pertinho da boca dele! Um beijinho que fosse, demonstrando algum tipo de afeto, mas isso não aconteceu. Não sei quanto tempo durou, mas teve uma hora que ele se cansou da brincadeira. De cabeça pra baixo, minha cara estava toda babada, melecando meu cabelo, meus olhos, nariz e sobrancelhas.

Me deixaram ali de cabeça pra baixo, as malditas correntinhas ainda machucando meus peitos, mas agora que não estava mais com as mãos amarradas aproveitei que ninguém estava olhando pra mim para ajeitar os prendedores. Pensei em tirar de vez, mas não me atrevi a tanto. Ele começou despir minha tia com certa violência. Desamarrou o corpete e apertou os peitos dela. Deu alguns tapas bem fortes que a fizeram gritar. Depois começou a puxar para baixo a calça de couro sintético, sem se preocupar em soltar botão ou sei lá o que que fechava aquela peça de roupa e enquanto ele puxava minha tinha tentava ajudar no processo. Ela ficou nua, exceto pelo arco no cabelo, que ele arrancou e jogou longe.

Minha tia parecia meio assustada com ele, mas não teve muito tempo para pensar. Ele a pegou no colo e deu vários tapas fortes nas coxas e bumbum. Depois a conduziu com truculência para o "pelourinho", um poste grosso com argolas em alturas variadas e ela foi amarrada nesse poste.

Notei que minha tia não estava entendendo bem o que estava acontecendo. Ele a amordaçou, sem dizer uma palavra e pegou um chicote de cordinhas. Esse chicote tinha tiras couros tecidas com outras tiras de um material que parece EVA, ou silicone, não sei bem. Permite que o algoz bata com muita força sem machucar demais o escravo. De fato, dói bastante, fica vermelho, mas não corta a pele. o EVA tecido com o coro reduz a velocidade e suaviza o impacto, evitando esfolar a pele e reduzindo hematomas. Eu não sabia disso na época, mas achei relevante explicar aqui de forma que o quadro inteiro possa se formar na mente dos leitores.

Ele estalou o chicote no ar, parecendo o Indiana Jones. Seu pau, que tinha saído da minha boca há pouco tempo, ainda estava fora da braguilha e muito duro. E girou o chicote no ar e atingiu minha tia, que gritou de dor.

- Serão dez chibatadas, mas só começa a contar quando você disser o motivo do castigo! - Esbravejou e bateu de novo.

Começou andar de um lado pro outro e eu notava minha tia tentando se lembrar o que tinha feito de errado. Quando ele armou para bater de novo ela gritou "Eu te desobedeci” e foi bem difícil entender por que ela estava com uma mordaça de bolinha na boca. Ele parou e se aproximou, soltou a bolinha e antes mesmo de ele tirar a mordaça deu pra ver pela expressão dela que ela estava blefando. Ela ainda não sabia o motivo e quis ganhar tempo, mas pela reação dele, ela sabia que tinha sido desobediente, só não sabia quando ou onde. Ela não falou nada e chorou desesperada quando ele pôs de novo a mordaça e tomou distância para bater de novo.

-EU DESOBEDECI! DESCULPA!

Mas o chicote chiou e estalou nas costas dela. Ela não sabia de fato qual tinha sido a desobediência. Ela tentava lembrar, mas a dor e o medo não a deixava pensar direito. Eu observava em pânico, eu pendurada de cabeça pra baixo, humilhantemente com as mãos no chão, tentando apoiar o corpo, como um animalzinho destinado ao abate e não sabia o que pensar. O chicote chiou e bateu de novo e ela gritou muito alto. Ele treinava os braços, agitando o chicote e fazendo barulho apavorante que só quem já esteve num pelourinho sabe como é.

Ele se preparava para bater de novo quando eu gritei:

-Você deixou cair o plug! Tia, você deixou cair o plug!

Na noite anterior, Roger a tinha amarrado pendurada e de pernas abertas como eu tinha ficado alguns minutos atrás. Tinha introduzido um vibrador ligado na buceta dela, e um plug no ânus. Ele tinha deixado claro que ela não deveria deixar o plug cair. Mas ela não resistira ao tormento. Enquanto ele me enrabava com violência, eu presa num dos aparelhos ali ao lado, ela acabou deixando o plug escapar do rabinho.

Roger olhou pra mim e de repente percebi que eu talvez devesse ter mantido a minha boca fechada. Ele caminhou na minha direção e pôs uma mordaça de bolinha na minha boca também.

-Que cadelinha mais tagarela!

Fiquei me encolhendo achando que ele ia me chicotear, mas voltou para minha tia, que se apressou e pedir desculpas por ter deixado o plug escapar.

- Serão somente dez a partir de agora, apesar de você não ter lembrado sozinha.

E se afastou dela. Mas em vez de recomeçar o chicoteamento, veio na minha direção e soltou o gancho que prendia a haste e me mantinha pendurada de cabeça pra baixo. Me carregou sem dificuldade, segurando a haste elevada com um braço só, como se eu fosse um animalzinho sendo levado pra vender na feira. Me pôs no chão perto de onde ele estava posicionado para dar as chicotadas na tia Saori. Soltou meus pés das hastes e ordenou que eu ficasse de pé. Mexeu no rabinho da raposa que humilhantemente pendia do meu ânus.

-Acho que vou providenciar umas orelhinhas de raposa pra você também. - e estapeou tão forte na minha bundinha que dei um passo pra frente - você fica bem de raposinha - complementou ficando atrás de mim, levantando meu rabo e mandando eu ficar nas pontas dos pés para mostrar a bucetinha pra ele. Alisou minha xoxota, extraiu o meladinho dela e passou no meu rosto e minha boca.

-Já que você gosta de falar sem autorização e é tão prestativa vou pedir sua ajuda. Você me ajuda também ou a sua ajuda fica só em família?

Me apressei em acenar positivamente com a cabeça e falei "sim senhor".

-Muito bem. Meu braço está cansado então você vai me ajudar chicoteando a Saori.

Eu gelei soltando um soluço de espanto e ele continuou enquanto eu alternava olhares pra ele e para minha tia, movendo a cabeça negativamente e tentando não chorar.

- Quero que conte as chicotadas e balance o rabinho demonstrando felicidade após cada chicotada. Se eu notar que não está pondo toda força possível, não vou falar nada, mas quando acabar vou aplicar de novo as 10 chicotadas nela e mais 20 em você.

Fiquei em pânico, a xoxota deve ter secado na mesma hora porque era algo que eu era incapaz de fazer. Como chicotear minha tia? Vi que ela ao ouvir a sentença simplesmente tinha encostado o rosto no pelourinho e chorou silenciosamente.

-Senhor... eu não consig...

-Silêncio! Não quero ouvir nem uma palavra sua, exceto a contagem a cada chibatada e a dancinha balançando o rabo. Se não for forte o suficiente, ou se você não contar, ou se não demonstrar felicidade balançando o rabinho, ela vai levar outras dez chicotadas e você vai levar vinte.

Olhei para ele e baixei os olhos. Olhei para minha tia e ela discretamente meneou a cabeça me autorizando a bater nela.

-Permissão para falar, Senhor.

-Permissão concedida, cachorrinha - ele respondeu irônico.

-Não sei usar um chicote. Vou fazer a tia Saori apanhar duas vezes porque não vou saber bater forte.

-Pois bem. Bata naquela coluna ali e treine porque se tentar nela e errar, ambas vão ser castigadas.

Tentei bater e saiu uma batida bem xoxa...

-Coloque a perna esquerda um pouco a frente, o corpo um pouco de lado, posicione o braço assim... e me mostrou como fazer. bati e dessa vez o estalo na coluna de madeira foi assustador.

-Repita - ele ordenou

E, de novo, e de novo... Consegui acertar várias, mas errei algumas também.

-Agora é a vez da escrava Saori. Seja a feitora, ou tome o lugar da flagelada.

Às vezes quando recordo dessa situação, penso como ela parecia uma cena de anime hentai. Um senhor forte com cara fechada, de braços cruzados olhando sua ordem ser cumprida. Uma japonesa de meia idade, cavala, gostosa, um corpo perfeito amarrado num poste, chorando por antecipação. Uma guria insegura, totalmente nua, frágil, usando um plug anal com rabo de raposa, com um chicote intimidador na mão, prestes a castigar a coroa com chibatadas... A "coroa" chorava, mas não implorava por clemência e isso talvez destoasse de uma cena de anime retratada. Lembrar assim sempre me deixa excitada. Tomei coragem e desferi a primeira chicotada, que acertou em cheio, e ela gritou.

- Uma - Falei e rebolei o rabinho de raposa

Desferi mais uma e repeti o ritual.

“Que maldição era essa sobre mim, que mesmo fazendo o papel de dominância, tinha que parecer ridícula, rebolando meu rabinho após cada batida” eu pensava enquanto desferia já a terceira.

Armei e bati a quarta vez, de novo precisamente, fazendo um bom som de impacto. Rebolei o rabinho de novo e contei quatro.

Pensando bem, rebolar o rabinho era a coisa mais ajustada com minha personalidade que eu estava fazendo. Jamais tive vontade de chicotear alguém, principalmente minha tia querida. Desferi a quinta chicotada e foi a mais forte e bem acertada até aquele momento, fazendo ela gemer muito alto e gritar rouco. E repeti o gestual solicitado, de bater forte e balançar o rabinho como uma cachorrinha feliz faz, mas eu não estava nada feliz por dentro. Foi certamente um dos maiores sofrimentos que já passei numa masmorra. Já tinha desferido a sexta, a sétima e a oitava e eu não consegui mais conter as lágrimas e chorei rebolando meu rabinho pela oitava e batendo a nona. Não tinha coragem de encarar o Roger por medo de ele me ver chorando e cruelmente decidir que o castigo não tinha valido e recomeçasse.

-Dez! falei com voz chorosa na última chicotada e rebolei minha bundinha pela última vez, agora sim, com certa felicidade real por ter finalmente terminado. Deixei os braços cair rente ao corpo e baixei a cabeça chorando sentida pelo que tinha feito, enquanto minha tia tentava conter seu lamurio causado pela ardência em suas costas.

Ele aplaudiu compassadamente e se aproximou de mim. Apoiou meu queixo e fui obrigada a encará-lo e nossa hora as lágrimas rolaram de maneira abundante.

-Você foi bem. Mas não me esqueci do seu atrevimento ao lembrar sua tia algo que ela própria deveria lembrar! Venha!

E me puxou pelos braços até a berlinda. Moveu com certa dificuldade a berlinda pra ela ficar de frente para minha tia, levantou a parte de cima e me fez abaixar e por meu pescocinho e mãos no espaço aberto. Baixou a parte superior e um dos meus piores pesadelos estavam se realizando. Eu estava totalmente imobilizada numa berlinda medieval. Entrei em pânico e chorei.

-Está triste? Chorando? Não tem motivo pra isso... Ainda...

Imaginei que chegara a minha vez de ser chicoteada. Senti que eu merecia ser castigada por ter interferido minutos atrás. Ele andou à minha volta, estalando o chicote. Ao passar por trás de mim dava tapas na minha bunda. Eu estava tão indefesa presa naquela berlinda. Ficava com o corpo inclinado igual a gente fica quando vai dar de quatro. Tentar ver o que acontecia atrás de mim era inviável por causa do tronco grosso prendendo meu pescoço e mãos. Os tapas se serviam de minha bunda do jeito que quisessem e eu não consegui me encolher para reduzir o impacto. Em certo momento ele parou atrás de mim e segurou minhas ancas com uma mão de cada lado. Senti o cabo do chicote que ainda estava numa das mãos. Ele se encostou em mim e seu pau estava muito duro. Ele colocou o chicote sobre o tronco da berlinda e com essa mão livre puxou minha anca pra cima me ajeitando pra ficar mais inclinada. Lembrei dos ensinamentos da minha tia e empinei o bumbum, oferecendo minha bucetinha. Ele abriu minhas nádegas e encostou o cabeção da rola no meu cu. Senti dor só de imaginar... meu rabinho estava dolorido... Ainda não estava pronta para ser enrabada de novo.

-Senhor, por favor, isso não...

Mas nem terminei de falar... Acho que minha fala precipitou a penetração. A cabeça forçou, afundando meu cu na minha bunda, e o cuzinho cedeu, sendo arregaçado com a entrada da rola.... Prendi o fôlego e sabia que não tinha volta. Ele foi forçando e eu fui sendo "rasgada", sem fôlego nem pra gritar. Quando ele parou gritei como quem estava afundando na água, se afogando, e que finalmente pôde respirar.

-Não! por favor não!!!

A resposta foi um tapa na minha bunda e nova pressão para entrar mais. Ia entrando e eu gritando até que chegou no fundo e ele parou um pouco, se inclinando para alcançar minhas tetinhas com suas duas mãos. Soltou o prendedor de um dos mamilos e deixou cair, o que transferiu todo o peso para o outro mamilo, já que os prendedores eram ligados por correntinhas. Berrei ensandecida pela dor e o peso foi tanto que aquele prendedor escorregou ficando cada vez mais na ponta do mamilo até que escapou, dando um último beliscão. Brincou com meus mamilos sem apertar, numa tentativa talvez de aliviar minha dor, mas, naquela posição mesmo, começou a corcovear fazendo recuos curtos e voltando. Ele estava comendo meu cu e não se importava nem um pouco se eu estava sofrendo. Indefesa naquela estrutura, não havia nada que eu pudesse fazer. Ele continuava acariciando meus mamilos e metendo curto, mas mesmo os movimentos curtos doíam demais.

O ar às vezes escapava dos meus pulmões com os impactos no meu traseiro e eu gritava alto, o que parece que só fazia ele se excitar mais. Olhei em busca da minha tia, mas naquele momento ela nem olhava pra mim. Tinha o rosto colado no pelourinho, na certa sentindo ardência das chicotadas. Mas vê-la ali, sofrendo, me fez lembrar de mais cedo quando ela explorou meu ânus com seus dedos e tentei fazer o mesmo que ela me ensinou fazer aquela hora. Comecei fazer força para expelir o Roger de dentro de mim, ou, usando as palavras da minha tia, comecei fazer força para cagar e senti um alívio enorme na forma como a rola escorregava dentro de mim. Ela saiu mais suave e quando parou de sair, parei também a força que fazia e retomei quando começou entrar. De novo ela correu bem mais suave e sem causar muita dor. Lembrei de outro ensinamento da minha tia que dizia que a função de uma escrava era dar prazer e não necessariamente sentir prazer. Eu não tinha o direito de ficar relaxada submissamente. Tinha que manter o foco na "técnica", e usar de todos os meios para dar prazer ao meu senhor. Não sei com certeza se era a técnica que eu usava ou sentimento de submissão, mas a dor quase não acontecia. Ele enfiava e tirava e eu estufava e recolhia o cuzinho o fazendo gemer de prazer. E, sem a dor lancinante, comecei sentir prazer também.

Uma dormência na região do ânus, uma coisa boa, gostosa que ia irradiando e chegava até minha xoxota, que, intocada, começou a gozar a escorrer muito creminho. O mestre certamente notou a mudança e agora metia com muita força. Não estava mais segurando meus peitinhos, mas totalmente em pé, segurando minhas ancas e me comendo com muita força. Eu sentia o pau saindo quase inteiro e voltar, sem nunca esquecer da técnica, o que me conduziu a um novo orgasmo ainda mais intenso e gritei. Procurei de novo minha tia e agora ela me olhava indiferente, mas sorri para ela e teria agradecido por ter me dado de presente ao Roger, se eu não estivesse ocupada demais gritando e gemendo de prazer.

Roger, percebendo que eu literalmente me entregava inteira para ele, achou desnecessário continuar segurando minhas ancas e colocou as duas mãos na madeira da berlinda me empurrando com sua rola. Ele metia tão forte que meus ombros batiam contra a madeira e só mais tarde percebi que tinham ficado arranhados e doloridos. Metia tão forte que meus pés chegavam a sair do chão. Meu corpinho levinho estava sendo levantado pelo pau daquele brutamontes que ia muito fundo em mim. Só não ia mais fundo porque a base do pau era muito grossa e meu cuzinho simplesmente não esticava tanto para poder entrar tudo. Teve um momento que prensou com tanta força que tive a sensação boa de estar pendurada, meus pezinhos flutuando e minha bunda totalmente tomada pelo meu senhor. Ele rosnava poucos centímetros acima de minha cabeça pois seu corpo era muito maior que o meu corpo frágil de adolescente. Rosnava como uma fera se saciando.

O meu senhor entrava em mim, saía de mim e eu sentia que estava cada vez mais insuportável para ele segurar o orgasmo até que finalmente, depois de uns 10 minutos fodendo meu cu sem parar, ele me puxou com força contra ele e despejou sua porra muito fundo dentro de mim. Continuou imóvel, me segurando contra ele, e eu fiquei muito satisfeita por ter sido um objeto tão bem utilizado.

Depois ele recuou muito lentamente e quando o pau saiu inteiro senti como eu tinha ficado alargada naquele momento. Ele deu um tapa no meu traseiro.

-É uma cachorrinha muito safada! Mantêm esse rabo para o alto! Não deixa escorrer!

Fiquei nas pontas dos pés e ele foi buscar minha tia. Colocou uma coleira no pescoço dela, a mesma coleira que já tinha usado em mim, e a fez vir de quatro até perto de mim. Puxou a coleira empurrando o rosto dela na direção da minha bunda e senti ela lambendo. Ela me limpou todinha e depois ele a trouxe para debaixo das minhas tetinhas. A fez mamar em mim e aquilo me encheu de tesão de novo. Nem sentia meu cu doer e até aceitaria ser enrabada de novo... mas o que eu queria mesmo era sentir ele dentro da minha xoxotinha. Minha xoxota lisinha e carnuda totalmente ensopada. Era ali que eu queria que ele entrasse. Mas isso não aconteceu... Depois que minha tia me mamou por um bom tempo ele a puxou até onde eu podia vê-la. Tirou dela a coleira e pôs no meu pescoço, eu ainda presa na berlinda. Ele a abraçou e beijou de forma muito apaixonada. Creio que inveja transparecia no meu rosto naquele momento. Depois ambos soltaram meus braços e pescoço e pude finalmente ficar em pé. Roger me deu um abraço rápido, mas não me beijou nem demonstrou afeto. Se limitou a bater na minha bunda quando me soltou. Mas pelo menos eu tinha ganhado um abraço... céus... como eu era cachorrinha...

Roger se encaminhou para a porta de saída da masmorra e minha tia puxou a corrente na coleira. Me pus de joelhos, fiquei de quatro e segui enquanto ela me conduzia para o banheiro. Ela me lavou. Higienizou meu rabo e comentou que dessa vez tinha ficado bem arrombado mesmo. Me apavorei. Levei a mão para sentir, mas já estava ficando fechadinho de novo e me tranquilizei. Abracei minha tia e ia beijá-la na boca, mas na última hora lambí seu rosto, como se espera de uma cachorrinha, e pedi desculpas pelas chicotadas. Ela se limitou a me encarar, segurar meu queixo e dar dois tapas no meu rosto, cujo estalo ecoou nas paredes do banheiro, me deixando muito excitada. Minha tia sabia do que eu gostava.

- Você vai dormir na nossa cama hoje. Mas não fique mal-acostumada

...

continua

(desculpinhas por ter deixado o texto tão longo. Não achei um jeito de cortar o texto e dividir o capítulo sem perder o clima)

...

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Comentários

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Mais uma delícia de capítulo, só tenho meus parabéns, Yumi ♥️

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Maravilha esse conto manda foto xico78@hotmail.com

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Foto de perfil de oliverking98

Yumi, você é incrível! Parabéns por mais uma ótima história.

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Que enrabada magistral. Aliás toda a sessão foi uma delícia só.

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Yumi, esse conto é real?

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Foto de perfil de Yumi Submissa

Conto real mas com pequenas pitadas de liberdade poética. É que contar exatamente como foi, com mesmo tempo e cronologia torna massante a leitura. Minha primeira tentativa de escrever sobre isso tinha esse problema. Mas achei um bom orientador que me passou dicas preciosas. Infelizmente há muito pouca interação e as vezes dá uma desanimadinha

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e a história com o ex marido da sua tia é real? e se for vai nos contar?

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Sim, aconteceram umas coisas. Mas é bem mais pra frente da parte que estou contando agora, então não sei se chegarei a contar.

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Interessante. Pena que eu não goste de submissão, nem da parceira nem minha.

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Foto de perfil de yuzo

A cada capítulo, novas constatações. Neste, a riqueza de detalhes em seus mínimos aspectos demonstram toda tua qualidade como contista. É claro que causou agonia angustiante neste ¨japanisis brasiliensis taradus¨ tamanho suplício. Mas se te causou prazer, isso foi o que importou. Beijão!

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Maravilhoso, fico impressionada em como vc se sabe escrever detalhadamente suas memórias.

Ótimo conto, aguardando a continuação

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Foto de perfil de Coroa Casado

Cada vez mais submissa, Yumi. Depois desse treinamento, nada mais irá superar tuas experiências masoquistas. Eu me contentaria em te torturar só socando o pau nos teus buraquinhos. O suplício seria pela demora, de dar uma surra de pau por um longo tempo. Nem que para isso precisasse tomar uma dose cavalar de ¨azulzinhos¨. E ainda tentaria pegar tua tia gostosa também, ainda mais vestida com esses trajes de couro que me excita demais. Rsrs. Quanto á tua pergunta, minha esposa já leu todos contos que publiquei. Em muitos ela disse que não foi bem assim que aconteceu. Então sugeri que ela escrevesse as versões dela. Até fiz um perfil para ela, mas, sei lá se por preguiça ou falta de inspiração, nem começou. Beijos.

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