Diagnóstico

Um conto erótico de Leliouria
Categoria: Heterossexual
Contém 1597 palavras
Data: 16/03/2024 00:15:55
Última revisão: 25/03/2024 08:26:20

Esse conto é algo que passou pela minha cabeça durante acontecimentos recentes da vida real.

No consultório, em mais um dia normal, recebo a ficha com nome de Marcelo (nome fictício), e como de praxe, sigo o fluxo de atendimentos, abro a porta e adentram o Sr Marcelo, e uma mulher, ambos passariam por consulta, ele com queixas, e ela aproveitava para fazer exames, de rotina, como muito acontece.

Ele um homem de 55 anos, com a face descontente, de qualquer paciente que carrega um problema de saúde, e me perdoem por não descreve-lo tanto assim, mas acabamos por lembrar do que nos convém.

A esposa, Carla, 52 anos, cabelos pretos, um pouco além dos ombros, pele bem branca, vestia uma camiseta simples, e calça jeans, por volta de 1,65 de altura e pesando 70 kgs, de olhometro.

Durante a consulta percebo que ela me olha, e com um olhar nada sexual, pelo menos nada que tenha percebido.

Na sua função de esposa, ajuda a espremer a verdade sobre os hábitos do marido.

Finalizado o atendimento, com cada um já orientado e encaminhado, para exames, e devida investigação, nos despedimos, e ambos se levantam e saem.

Dois dias depois vejo a ficha do Marcelo para retorno, chamo para consulta, e me deparo com a Carla, porém sozinha, a recebo, e fecho a porta do consultório.

Cabelo preso, mas claramente arrumado, a parte de cima da roupa laranja, com aspecto de seda, com uma abertura generosa no decote, uma saia preta colada até um pouco acima dos joelhos, e um salto.

Dou uma boa olhada enquanto ela se dirige a cadeira, e penso que não pode ser coincidência ela usar uma roupa que a deixe tão gostosa assim.

A bunda, redonda, moderada, uma cintura fina, os calcanhares a mostra.

O sentido aranha apita como se um caminhão tivesse sido jogado contra mim.

Ela logo me diz:

-O Marcelo melhorou e não quis vir doutor, e trouxe os exames para o senhor ver, meu e dele.

Enquanto abro os exames e começo a verificar ela continua:

-Senhor não né? Voce e tão novo.

Dou um sorriso e digo:

-Claro não precisa, eu que devo a chamar de senhora.

Termino de olhar os exames, que nada me alarmam, e a informo que tudo está bem.

Pergunto a ela denovo:

-Mas o sr Marcelo, melhorou mesmo então.

-Melhorou sim doutor, mas os meus exames também estão bons?

-Estão sim, porque? A senhora não estava sentindo nada né?

-Não estava, mas agora estou.

-O que foi?

-Me saiu uma ferida aqui na lombar, perto do bumbum.

Me levanto, e vou até a porta para trancar, e examinar, e não me julguem, mas quando atendemos pacientes assim, sempre é prudente e principalmente quando examinando pacientes do sexo feminino, sendo homem, que chame alguma outra mulher profissional para acompanhar o exame, e ser testemunha de que não ocorrerão abusos, claro que isso também depende da energia que a paciente transmite.

No caso dela, eu simplesmente vou a porta com o intuito de trancar mesmo.

Quando me viro, pronto para pedir que se sentasse na maca, vejo ela debruçada, com as mãos se apoiando no encosto da cadeira, joelhos no assento, em uma posição quase de 4, já havia tirado os saltos, a solas dos pezinhos à mostra, com suas dobrinhas charmosas de mulher madura.

A visão é tão linda que não pude me opor, apenas continuei:

-Onde era a ferida que a senhora percebeu?

Ela leva a mão as costas, dando uma levantada fraca na própria blusa com o dedo;

-Aqui doutor.

Ainda cauteloso, pisando em cacos, apesar dos sinais, levanto com cuidado um pouco a sua blusa expondo um pouco de pele:

-Não estou vendo nada, parece normal.

-Um pouco mais pra baixo doutor, pode abrir a saia um pouco.

Olho e vejo o ziper da saia ali, abro um pouco, revelando um pouco da calcinha dela, toco com cuidado, e passo o dedo na pele saudável, como se sondasse:

-Ainda não percebi nada aqui, as vezes a senhora se confundiu passando o dedo, sem olhar direto é difícil mesmo.

-Não doutor, esta aí, pode abrir um pouco mais a saia, eu não tenho vergonha não, eu sei que é pra examinar.

Entendendo o que ela disse abro mais o ziper a ponto da saia inteira se abrir e cair sobre a cadeira, já prevendo a fala dela, passo o dedo por dentro da calcinha ainda na lombar dela e puxo devagar, expondo um pouco mais de pele:

-Ainda não vi nada de anormal, parece tudo bem por aqui.

Ela coloca a mão por baixo de onde estou segurando a calcinha afastada, como se procurasse o problema:

-Ué!!??era por aqui.

Enquanto ela procura pelo problema, percebo que as vezes leva a mão um pouco mais para baixo, como se procurasse desesperadamente.

Deslizo o dedo que segura a calcinha para a latera da calcinha, e com a outra mão repito o movimento do outro lado, segurando a calcinha longe do corpo dela eu a abaixo até a altura das coxas:

-Peraí, deixa eu examinar direito.

Percebo que ao descer, a calcinha tem uma linha de líquido espesso ligando a calcinha a ela, que fica ali uns 3 segundos enquanto se afina, até sumir.

Ela coloca a mão que procurava a ferida no encosto novamente e percebo que aperta com força.

A essa altura eu já tenho quase certeza do que a Carla quer, e continuo a examinar a região lombar, com a ponta dos dedos, procurando essa ferida fantasma.

Cada vez que passo o dedo vou mais abaixo:

-Ainda não vi nada aqui, a senhora se confundiu, com certeza.

Retiro a mão, e aguardo para a reação:

-Está aí doutor eu tenho cer-

Já entendendo onde ela que chegar, com a ponta do dedo médio encosto bem na entrada da vagina dela, e sinto a umidade e o calor.

Massageio ali, como se procurasse a tal lesão, sentindo a parte de fora da buceta dela, continuo para cima arrastando toda umidade dela e massageio em volta do cuzinho:

-Ai doutor

Com uma voz aveludada de quem definitivamente não está disposta a se opor, discutir:

-Abre pra mim pra eu palpar melhor uma parte aqui

Vejo ela tirar as duas mãos do encosto e levar ao rabo, abrindo bem carinhosamente, enquanto se mantém toda equilibrada com o queixo no assento.

Vendo isso, já entendo como um sinal verde.

Com dois dedos agora continuo massageando, aplicando um pouco de pressão nos lábios externos e internos da buceta dela, forçando um pouco na entrada sem penetrar, e repetindo em volta do cuzinho, enquanto ouço ela soltar um gemidinho bem tímido:

-Ai doutor.

Afasto meus dedos dela e vejo a mesma linha de líquido espesso que estava grudado na calcinha, agora grudado nos meus dedos:

Sendo um sacana eu digo:

-Parece tudo normal aqui, não encontrei nada mesmo.

Quando ela se vira para dizer algo, ali olhando ela nos olhos, ainda com as mãos no rabo se mantendo aberta levo meus dois dedos na boca, e chupo a secreção dela.

Entendendo a mensagem ela volta o queixo ao encosto e fica com as mãos no mesmo lugar mantendo o rabo aberto em silêncio sem mover um músculo.

Volto com os dedos nela, mas dessa vez já com mais gana, penetro ela fundo com os dois dedos na buceta, e começo a massagear por dentro enquanto ela se contorce e se revira toda, tiro os dedos e enfio um no cuzinho que entra sem dificuldade alguma pelo tanto que ela estava molhada.

Olho pra ela e vejo a cabeça apoiada no encosto, mas agora com a bochecha, olhos fechados, boca semiaberta.

Gemidos baixos pouco discerníveis

Continuo "examinando" ela, e vou sentindo a umidade escorrer, pelos dedos, pelas coxas dela.

Besuntando mais os dedos, penetro o cuzinho dela com o dedão, e com o indicador e o médio procuro o grelinho dela em meio ao mar de excitação.

Firmo a pegada, e começo a estimular o grelinho dela, aplicando pressão e procurando logo que escapa do meu carinho enquanto mantenho o dedão no cuzinho dela como ponto de apoio.

Continuo até sentir o cuzinho dela piscar descontroladamente, o quadril rebolando, e ela soltando alguns gemidos um pouco mais fortes, mais ainda tentando fazer silêncio.

Tiro a mão rápido do cuzinho e dela, e chupo mais uma vez, vou até a pia e lavo as mãos:

-Está tudo bem, pode se vestir.

Me viro a tempo de ver ela puxando a calcinha de volta desajeitada, tentando colocar a saia no lugar, enquanto me aproximo e a ajudo a fechar o ziper traseiro da saia.

Me sento, e a vejo se sentar também, abaixa para recolocar o salto, e se ergue de novo.

As bochechas vermelhas, pele úmida, mas não suada, ofegante, os cabelos querendo começar a soltar.

Junto o exames e entrego nas mãos dela:

-Pode falar para o marido da senhora que está tudo bem, os exames estão bons.

-Tem retorno doutor???

-Veja se essa ferida aparece de novo, tira umas fotos quando perceber caso volte e não esteja presente quando for passar, para podermos ver, e examinar melhor, mais a fundo.

-Tá bom doutor, ela sai enquanto ajeita o cabelo e ajusta a roupa.

Voces que imaginem quando foi que isso passou de realidade a conto.

E perdão por não dar a voces o que eu sei que voces querem, mas as vezes, o que mais excita é a expectativa.

Será que ela volta?

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