A MORENA CHUPADORA (E PEITUDA) EXEMPLIFICANDO

Um conto erótico de Morena peituda
Categoria: Heterossexual
Contém 1519 palavras
Data: 16/03/2024 20:52:59
Última revisão: 17/03/2024 07:43:14

Sou a Morena Peituda, e tento esclarecer algumas coisas que estão entaladas aqui, na minha garganta (rss, legal o trocadilho, meu querido?). Não existe o “tá ruim, mas tá bom”, e digo que isso é má interpretação da sua mente imatura, e pra não ser imaturo, não basta ter mais de 30 anos. O que acontece é mais o ‘não está bom / não está ruim’, coincidindo com “não está pronto, por isso tende a ser melhorado”, compreenderam? Espero que não!

Me chamo Cristiane Melo, e sou uma morena de quase 26 anos. Meus peitos são enormes e exuberantes, anexados ao conceito de sensuais. Onde quer que passo, chamo a atenção, consegue-se perceber. Ela (a atenção) se prolonga com o meu olhar cativante. Mas o fator essencial ali, é que a malícia encontra resguardo na mente masculina, e a predominância que diz a Física, já não se sabe se tá na ida ou no retorno.

A maioria das religiões diz que isso (o ato sexual) é uma produção do Maligno (os construtores da matéria). Bem,... ‘de matéria’ não é né?, pois assim, a ciência já teria decodificado e desbancado o ‘argumento sagrado’. Corta essa amigo, que a sensualidade, que começa na tua ‘batidinha de banho’ em homenagem à alguma princesa (real ou virtual), indo parar debaixo de algum lençol com uma tia (não necessariamente a irmã do teu pai), tem essência espiritual, e portanto, não pode existir sem a permissão do Criador de Todas as Coisas.

Sou uma morena atrevida, daquelas que ‘nenhum tarado por natureza’ despreza, a não ser por ‘força maior de momento’. Naquele momento (do boquete), quem manda aqui é o dono do pau, já que sem ele, nada faria sentido. E eu começo a pensar sobre ele (o pau) já desde manhã, vou salgando a boca pela tarde, para pegá-lo à noitinha (a hora da diaba peituda). Que eu tenho uns peitões de boqueteira, meus colegas do jornalismo já sabem e não discutem. Eu uso eles (os paus dos colegas) para fazer o salgamento de língua da tarde. E para a noite, eu uso um ‘vestido de chupar pau’, já chegando a alugar um, quando não tinha nenhum ‘de acordo’ para a técnica oral com algum professor, por exemplo. Tem que ser tomara-que-caia, e de cor discreta mas insinuante, tipo ‘riscados de creme no fundo branco’, e quanto a isso, o Ferrugem, meu principal colega, e fornecedor, não acha que ‘vale o combinado’. Mas antes do provador, eu já lhe falei: “Não cansa Vantuir, que o pintor é que sabe da tinta!” E durante o provador, ele castigou a minha garganta num ‘deep-thoat do perigo dos flagras’, com raiva de eu ter-lhe chamado pelo nome. Ele é um rapaz sardento, e atrevido, muito útil para fomentar a minha lascívia de chupadora. Viu só, como o vestido, e o fato de estar sendo alugado, são mesmo de chupar pau?

O cara da vez, ou desta última noitinha, foi o professor/orientador de conclusão de curso. E eu, com cara de sonsa e querendo concluir o ‘meu lance’ com ele, que nem precisa fazer-me aprovar ‘na tese’, desde que o boquete seja feito. Passamos num restaurante ‘de médio porte’, para que da parte da conjugalidade dele, se passasse batido, o fato de que ele levou uma aluna peituda, primeiro para um restaurante, e não direto para um motel, que também teria de ser de ‘segunda classe’. E nem digo para ‘os finalmentes’, que este poderia ser em baixo da mesa (para ser empolgante), ou dentro do carro (para ser ardente), ou debaixo do viaduto com o carro parado (se eu já tivesse bêbada, que não era o caso).

Já que a festa ia ser na minha boca, já fui lhe mostrando, e lambendo a colherinha ‘num musse de maracujá’, já na sobremesa depois do aperitivo. Passei uma fina camada no dorso da mão, e lambi também olhando para ele, que era para dar uma conotação de assédio. E para saber se o seu pau estava ‘meia-boca’ ou estourando nas calças, perguntei-lhe ao ouvido: “Professor, qual será a tua consistência? Preciso descobrir!”

Para quem não sabe, nada do que se diz na imprensa é mentira, apesar de que tudo possa ser passado de outras maneiras. Pois bem, ‘em absoluto’ a cara do professor era condizente com um peixe fisgado. Todo esse preparo foi para eu lhe demonstrar que sou uma boqueteira do tipo repórter, e para saber se ele (o lance) iria ficar só no boquete, situação preferida, e garantida por mim se for o caso, pois quanto à ‘perseguida’, eu prefiro que sobre para o marido. Não é uma regra geral, mas para os homens ficarem loucos por mim, é necessário que o boquete seja suficiente, deixando esse segundo passo para ‘uma próxima’. E também na minha boca, quem gozou não reclamou, e achou melhor do que na ‘apertadinha’, com espaço para gemer, gritar em alguns casos, e me chamar de vagabunda. Meu marido não chama, mas sei que pensa, eu passo revista nos seus pensamentos, e é por isso que a gente não se separa. Ainda sobre isso (o tesão do suspense), ele nunca pergunta onde eu estive, talvez com medo de alguma resposta do tipo “Chupei alguns paus em uma coletiva”.

Na ‘praça dos boquetes’, pouco iluminada e daqui da cidade de Londrina-Pr, tinham vários amigos meus me olhando dentro do carro do professor, quando aproveitei para inclinar-me pegando nos seus cabelos meio-grisalhos, e apoiando-me ao seu peitoral. Ele perguntou de quem se tratava, eu disse que aquela era a minha ‘frequência de adolescente’, e me dispus ao beijo. Depois do beijo, ele perguntou: “E agora?” (Viu só, que quem manda é a boqueteira... ops, peituda?) Peguei o celular dele, e coloquei no rastro do endereço de um motelzinho daqui, com o nome em referência à ave noturna, conhece? Fica longe do ‘círculo de ação’ aos 2 adúlteros em questão.

Lá dentro do recinto, ele me perguntou se queria tomar algo, quando respondi, já ajustando o vestido no limiar dos mamilos: “Se não tiver nada de cobertura cremosa, pode ser um vinho.” Dali a pouco, já saboreando o vinho, que não era dos melhores com uma mão, eu dava investidas com a outra, só passando os dedos ‘no volume’ do professor. A cara de safado dele foi das mais excitantes, quando lhe baixei a cueca, e num tom sarcástico, disse: “Parece que há algo consistente em vista, nada que seja por conta da casa!” Ficou pulsando na minha mão, o que já tava duro e, caí de boca, e sem-vergonha na pica do professor.

É uma pica não tão grande, e é boa para essas ocasiões em que quero chupar sem demora. Segurar na base, e deslizando com a língua com o meu olhar em direção à ele, é a especialidade aqui da Cristiane Boqueteira, viciada no mel da pica dos ‘figurões da informação’. Com o olhar, ele não entendia por que eu não tirava o vestido, mas compreendeu quando, eu me reposicionei, levando o seu pé a tocar na minha virilha. Ela (a periquita) tava protegida com uma calcinha fio-dental, quando o hálux do professor ficou enlaçado na tirinha (tudo isso sob a saia-balão do vestido). Eu mantinha o pau na boca, mas percebi que ele (o professor) fechou os olhos. Sendo assim, não resisti aos seus encantos sensuais, e me joguei efetivamente sobre ele, levando o vestido e esfregando a xoxota no seu pau. No reflexo, começou a ‘dar uma’ no meio das minhas coxas, revolvendo a minha peça íntima. Era para terminar de me despir, para ele continuar na penetração à minha rachadinha, mas...

Voltei com a boca no pau, e agora babando de verdade, espumando de tesão. Daí, apertei-lhe rente aos bagos, quando o líquido continuou surtindo lindamente. Fiz a esfregação com a mão, de boqueteira experiente, e continuando com a língua, mostrei-lhe a baba na boca, de chupadora chique. Continuava a lhe olhar com malícia, e a gozada iria demorar, ainda que poderia-se considerar o montante. Aquilo (o líquido escorrendo) era fenomenal, e comecei a chupação moderada e ritmada, no ruído de “tchac, tchac”, que é displicentemente incompatível com uma aluna verossimível. A gozada, neste caso, tem que ser na boca, então...

Alinhei novamente o vestido ‘de chupar pau’, e me posicionei de frente aos pés da cama, orientando o professor à sua devida posição. Com o pau na minha boca, e eu lhe fazendo a ‘cara de que queria’, continuei pressionando ritmadamente, e acariciando-lhe as bolas, que como eu disse, a pica não é tão grande. E o líquido veio de repente, eu senti nas amígdalas, fechando os olhos. Abri-lhe apenas um olho, como quem diz: “Tá valendo!” Eu ia engolindo como aluna/chupadora/mansinha, enquanto continuava a massagear os grãos, para lhe informar de tudo que estava acontecendo.

No fim, dei um beijinho na cabeça do pau do meu professor, bem como uma piscadinha, dizendo: “Agora a informação tá aqui.” – Fiz a indicação do caminho, com o dedo indicador deslizando-me do queixo até a altura do estômago, passando entre os peitos. – “O senhor é a fonte que me alimenta.”

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Morena peituda a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Morena peitudaMorena peitudaContos: 83Seguidores: 193Seguindo: 13Mensagem Estou tentando resolver este problema, onde uma cena cresce mais que seu autor.

Comentários