O nome dela era Lara, 18 anos, recém admitida na faculdade de biologia, havia se mudado aqui para a cidade para se dedicar aos estudos, ali no meio de 2019.
A conheci enquanto se mudava aqui para um conjunto de apartamentos pelos quais sou responsável, que era frequentemente alugado por estudantes devido a proximidade com a faculdade.
No dia conheci o sr Raul, e a sua esposa sra Márcia, ele 48 anos, bigodudo, baixinho, branco era dono de uma rede de academias pequena na cidade de origem deles, que ficava cerca de 500km dali, a esposa, da mesma altura, morena, aparentava ser uma pessoa muito religiosa pela vestimenta e adereços, era dona de casa, formada em arquitetura, trabalhava pouco pelo que entendi.
A filha Lara, pele morena, cabelos castanhos, 1.60, as coxas bem grossas, praticava muitos esportes pelo que o pai me contou, não era muito curvilínea, seios pequenos, mas bem firmes.
No dia da mudança conversando com os pais, e auxiliando, me passam as suas preocupações de deixar a filha tão longe, morando sozinha.
Deixo eles tranquilos, digo que a maioria do pessoal que ali mora é tranquilo, e que não acontecem badernas, festas, apesar de ser simples, sempre passo por ali para ver como está.
Tendo experiência na situação, informo a eles que a melhor opção é encontrar uma amiga, com quem possa morar, dividir custos, e contar caso precise.
O pai parecia confiante apesar da preocupação, sinal de que confia na boa criação que deu à filha, e diz que pode ser uma opção, mas também preza pela privacidade da filha.
Nesse residencial, de apenas 8 apartamentos, mantenho o último sempre livre de locação, caso tenha amigos, ou familiares que precisem, seja por que estão de passagem, ou por necessidade, e essas situações sempre acontecem, nessa época em que o conto acontece, por um acaso, se encontrava vazio, e eu ali ficava, o que acabava facilitando o contato com as demandas dos moradores.
A maioria dos apartamentos era gerida pela imobiliária, mas 3 deles, eram negociações diretas entre mim e os moradores, por questões de desentendimento passadas, inclusive o que Lara ocuparia.
O tempo passa, e ao longo do primeiro semestre percebo que Lara é uma garota muito comportada, sempre da faculdade para casa, de casa para faculdade, não a vejo em festas, nem roupas provocantes, não testemunhei em nenhum momento ela chegando bêbada, desnorteada, como era muito comum de tempos em tempos com estudantes de faculdade.
O contato que tinha também foi pouco nestes 6 meses, no caso dela, o pai mandava sempre o dinheiro, e ela me pagava, umas duas vezes me mandou mensagem para falar de algum problema na casa, que foi logo resolvido.
Se você é um leitor atento, deve ter sentido o problema chegando na primeira linha deste texto, pois sim, final de 2019, foi o exato momento em que o covid-19 estourou.
E não tardou a chegar, quando chegou maio de 2020, em meio ao caos de paralisações, restrições, ouço me chamarem na frente de casa.
É a garota, com o rosto um pouco aflito:
-Posso falar com o senhor?
-Claro pode entrar a porta está aberta, já vou descer.
Chego ali no andar de baixo e vejo parada na porta:
-Pode entrar, senta aí, quer um café?
Ela se senta.
-Não obrigada, é que eu precisava falar com o senhor.
-Pode falar, que foi?
-Então é que acho que vou atrasar o aluguel, com essa pandemia tá muito difícil para minha família, e o dinheiro que meu pai mandou mal dá para cobrir o custo de alimentação, e deslocamento aqui.
Percebo que está bem triste, a acalmo:
-Que isso Lara, não, pode ficar tranquila, o seu apartamento vocês acertam comigo mesmo, tá ruim pra todo mundo com essa situação, não vai ficar passando necessidade em, qualquer coisa me avisa, falei pro seu pai que ia ajudar com o que fosse necessário.
-Obrigada, de verdade, assim que voltar ao normal nós quitamos tudo.
-Pode ficar tranquila, concentra nos estudos, tá tudo meio prado também né?
-Nós vamos ter a maioria online.
-A tá bom então, mas pode ficar tranquila.
Ela sai, e não vou mentir, pensei muito no que vocês estão pensando também, mas achei por bem não tentar nada muito arriscado.
O tempo passa, 1-2-3 meses, e nenhuma notícia, mas já imaginava, dono de academia, com certeza foi um dos setores mais afetados pelo problema, e um dos que mais demorou a se recuperar olhando agora do futuro.
Decido bater na porta do apartamento dela:
-Opa Lara, tudo bem? Poderíamos conversar um pouco?
-Oi, sim.
-Então, alguma notícia dos seus pais? Deu certo lá?
-Ainda não, me desculpa, está muito apertado ainda, eu nem fui pra casa essas férias pra não gastar e não ficar andando, muito arriscado.
-É que já fazem alguns meses, mesmo que atrasado seria bom pelo menos tentar ir pagando né?
-Eu sei, desculpa, eu também estou procurando um emprego, mas está difícil.
Vendo ela ali defensiva, tímida, vulnerável, decido arriscar:
-Olha só Lara, tem outras formas de ir pagando essas dívidas.
-Como?
Eu me pergunto como pode ser tão inocente assim, mas lembro da idade, e olhando ali pro lado, penso em uma maneira de explicar.
Ela mesmo começa a se dar conta do que eu estou falando e seu rosto começa a tomar forma de medo, de raiva, percebo que ela está se empenhando ao máximo para criar coragem e se defender, interrompo o processo no meio:
-Olha só, só se você quiser tá bom? Eu não vou forçar nada, pensa um pouco, e me manda mensagem, se decidir que não é só ignorar isso que eu disse aqui, também não muda nada.
Vejo o rosto tomar forma de confusão e saio antes de presenciar o desfecho.
Dois dias se passam, e recebo uma mensagem dela:
-Você disse que acaba com todas as dívidas?
-Não Lara, eu não disse isso, mas posso rever um mês por exemplo.
-Nossa mas só isso?
-Podemos conversar melhor.
-Mas o que você quer que eu faça?
-Passa aqui em casa que conversamos melhor.
-Não, me fala agora.
Sem responder, aguardo pelo inevitável.
Ouço as batidas na porta, e a vejo:
-Entra Lara, vamos conversar.
Ela se senta ali no mesmo local de antes:
-Então, pensou sobre?
-Eu pensei, mas o que o senhor quer exatamente?
Antes que eu possa falar qualquer coisa ela continua:
-Eu sou virgem!!! eu acho muito errado isso que o senhor está fazendo, eu tenho todas essas conversas gravadas aqui, e se eu mostrar isso aqui pra polícia?
Um silêncio constrangedor se forma enquanto ficamos ali olhando um para o outro:
-Sim, claro Lara, se você mostrar isso aí, talvez eu me ferre, mas se não for pagar pra mim, vai pagar pra alguém do mesmo jeito. O mundo é cruel, eu só estou te dando uma opção de aliviar essa pressão. Quanto a você ser virgem, longe de mim, não quero tirar a sua virgindade não, você vai fazer isso ai com seu namorado quando tiver. Eu só quero sentir um pouco de prazer entendeu? Eu só queria que vc me chupasse, nada mais.
Ela fica ali parada, calculando, e convenhamos, um preço bem baixo:
-Mas eu nunca fiz isso também.
-Pode ficar tranquila, eu te ensino a fazer.
-E se eu fizer você perdoa a dívida do mês?
-Sim, perdoo.
-E o que eu vou falar pro meu pai?
-Fala que conseguiu o seu emprego, que está conseguindo pagar o aluguel.
Mais alguns momentos de cálculo mental:
-Ai não sei, estou com medo.
-Fica calma, vamos lá pra cima?
Ela levanta sem jeito, e me segue pela escada, abro a porta da sala, e peço pra ela se sentar no sofá.
Ela senta sem jeito.
Me sento ao lado um pouco mais familiarizado:
-Olha só, fica tranquila, vou te falar o que vamos fazer beleza?
Ela confirma com a cabeça.
-Vou colocar o pau pra fora, voce deita com a cabeça aqui no meu colo, de lado, e quero que voce mame, entendeu?
Ela fica ali imóvel:
-Eu não gosto de boquete com força, só quero que vc mame bem devagarinho, os movimentos, pode deixar que vou de guiando tá bom?
Ela confirma denovo.
-Quero que chupe e lamba as bolas também, quando eu gozar, quero eu vc engula tudo, sem deixar nada, entendeu?
Ela confirma já com menos convicção:
-Quero que faça tudo bem devagar, até eu gozar tudo bem?
-Sim, entendi.
Pego uma almofada, e coloco na parte de trás do sofá para me acomodar, e abro a calça, puxo o pau pra fora ainda mole e o saco, com a cueca segurando o saco por baixo.
Estico o braço e guio ela para se deitar.
Ela deita ali vestida com uma camiseta, de calça jeans, de tênis ainda.
Com uma mão no rosto e o dedão na nuca dela, e a outra levanto o pau ainda mole, e u começo a guiar o rosto dela, e sinto o calor da boquinha dela abraçar meu pau:
-Isso, agora mama como se fosse uma mamadeira.
Ela começa, e logo sinto o pau começar a endurecer.
Ela percebe também, e quando a cabeça começa a forçar o fundo, ela afasta a cabeça.
Tiro a mão da nuca dela e deixo ela se acomodar. Quando percebo que ela está confortável, reposiciono a mão, e começo a fazer movimentos bem suaves de vai e vem com o quadril, enquanto empurro a cabeça dela com carinho, sem movimentos bruscos.
Deixo ela ali alguns minutos, e puxo a cabeça dela pra trás pelos cabelos, sem machucar, o pau sai da boca e sinto ela buscando fôlego:
-Agora mama as bolas Lara.
Sinto ela fazendo ainda sem jeito, mas o saco começa a ficar úmido.
As mãos dela ainda sobre o sofá.
Faço ela alternar entre me mamar, e lamber as bolas um bom tempo, enquanto faço carinho por entre os cabelos, no rosto e pescoço dela.
Quando estou prestes a gozar, percebo que ela é pega de surpresa, mas logo que o gozo e começa a sair sinto a mão dela segurar minha coxa, apertando o tecido da calça, e solto um gemido de prazer.
Como orientei, ela se esforça para beber tudo, e sinto que está engolindo.
Ela se senta de novo no sofá, com os cantos da boca levemente vermelhos, os lábios úmidos um pouco inchados, enquanto levanto a cueca e fecho a calça:
-Pronto Lara, não foi nada demais né?
Ela responde com os olhos um pouco úmidos, mas com alívio:
-Não, foi tranquilo.
-Então, um mês já foi, está vendo?
Ela dá uma risada leve:
-Sim.
E continua:
-Eu posso pagar os outros meses?
-Olha, tem 3 meses atrasados, esse foi um, você volta amanhã e depois, e depois disso uma vez por mês pode ser?
Ela para pra pensar novamente:
-Tá bom.
-Então está certo.
Nos próximos dois dias, o processo se repete, e nos meses seguintes ela passa a vir sem falta, em um dia do mês.
Em novembro, no dia do pagamento, ela me diz que não vai viajar novamente, e pergunta se em dezembro vai precisar pagar:
-Olha Lara, pode sim, vem no começo do mês pode ser? Ai você fica livre se decidir viajar, o que acha?
-Pode ser sim.
Dezembro as coisas começam a mudar.
Ela chega para suas obrigações, e percebo algo diferente na postura dela. Parece mais frágil, mais receptiva, a voz também mais sedosa.
Durante a mamada, percebo que pela primeira vez, ela leva a mão ao meu saco, e começa a fazer um carinho enquanto mama.
Terminamos tudo como de costume, ela bebe o gozo inteiro, mas continua ali deitada, com pau amolecendo, encostando no queixo, enquanto faz carinho nas bolas:
-Posso pedir uma coisa pro senhor?
-Pode sim Lara.
-Eu posso vir mais vezes?
-Mais vezes? Mas aí eu que vou ficar te devendo rsrsrs. Mas você gosta Lara? Eu achei que era só pelo aluguel.
-Era sim, mas quando eu estou aqui, eu me sinto tão bem, me sinto protegida, ninguém nunca fez carinho em mim assim.
-E você quer só mamar Lara?
Ela fica ali parada com o pau no queixo ainda:
-Sim, só mamar.
Volto a fazer carinho nela ali, enquanto falo:
-Pode vir quantas vezes quiser Lara, vou te dar de mamar sempre.
Dali em diante, ela passa a vir toda semana, pelo menos três vezes, e percebo que ela realmente entra em um estado mental diferente enquanto mama como a ensinei.
As coisas começam a voltar ao normal, e já em 2021 ela aparece um dia com o dinheiro do aluguel, e falo pra ela que não precisa pagar, que ela já é muito mais do que isso, a digo para usar com outras coisas, e ela obedece.
Ao longo da faculdade inteira, ela volta, com a mesma frequência, sem falta, para repetir o processo, às vezes vindo vários dias seguidos, às vezes varias vezes no mesmo dia, às vezes passando a noite mamando, e no meio disso tudo passa por namoros, por fases, e me confidencia que apesar de perder a virgindade, de ter dado o cuzinho e a bucetinha ela nunca mamou outro, nunca teve vontade.
Curiosamente, durante todo esse período, nunca toquei ela com intenções sexuais maiores, nunca nos beijamos, e nunca houve excessos, da minha parte, ou da dela.
Percebi que aquilo realmente se tornou um lugar de refúgio, em um tempo difícil, que a ajudou a superar tudo.
Ela se muda, casa tem filhos, e sempre mantemos contato, normal entre amigos, e apesar das dificuldades da vida adulta, pós formada, casada, filhos, ela ainda volta, pelo menos uma vez ao ano para a cidade que a formou, para mamar, e eu a recebo com o mesmo carinho de sempre para amamentar ela.
Agora quem usou quem, quem beneficiou quem, em qual proporção, fica no encargo de vocês.
E perdão para voce que está lendo isso no futuro, se a sua esposa não mama, não foi eu.
Muito provavelmente não.
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