Oiee, pra quem não me conhece eu sou a Rafaela, e atualmente moro o interior de São Paulo.
Quer saber mais sobre mim? Leia meu conto anterior.
Pois bem, como relatei no ultimo conto, transei com o gostosinho do Vinicius e ao sair da minha casa havia um outro menino na rua que me flagrou nua abrindo o portão para Vini.
O nome do garoto era Gabriel, mesma idade do Vinicius, porém, bem diferente. Era magrelo, tinha em torno de 1,70m de altura, cabelos loiros, bem cortados, olhos azuis, pele branca e era um bonito discreto. Fiquei apreensiva a semana toda pensando nas coisas que aquele menino poderia sair falando pela cidade, ver eu, uma dona de empresa, super respeitada, abrindo o portão de casa completamente nua para um jovem sair. Entrei em pânico algumas vezes. Mas ai que me dei conta; Passaram-se dias, todos me tratavam bem, não via olhares de fofocas e nem de indignação. Esse menino pode ter sido discreto e não contado para ninguém. Fiquei aliviada por uns dias. Vi o Vini alguns dias da semana, mas nada de sexo, apenas alguns beijos e um boquete atraz do banheiro da pista de caminhada. Estava completamente louca nesse menino. Não via a hora de dar pra ele novamente.
A semana passou rápido que nem me dei conta.
Na sexta-feira, meu pai me liga que estaria chegando a tarde para ficar comigo o final de semana. E assim eu podia relaxar que ele cuidava de tudo por uns dias. Até poderia voltar para a capital se eu quisesse. Mas decidi ficar em casa e aproveitar o final de semana com ele.
Fui ao mercadinho comprar algumas coisas que faltavam para preparar um jantar especial para meu pai. E quando fui passar no caixa o empacotador era ninguém menos que o Gabriel. Fiquei super sem graça e sem reação. E ele percebeu. Me deu bom dia e empacotou as coisas sem me dizer nada. Ajudou eu levar as coisas no carro e eu ia tocar no assunto. Mas ele deu as costas e agradeceu por ter comprado. O chamei e dei 20 reais a ele, ele disse que não precisava. E eu insisti, ele perguntou por que eu estava dando dinheiro a ele. Eu apenas disse que foi por ele ter me ajudado. Me devolvendo o dinheiro ele se aproximou e baixinho me disse:
- Pode ficar tranquilo senhora, eu não tenho nada a dizer. A vida dos outros pouco me interessa.
Nessa hora ele se virou e saiu. Fiquei sem graça e não sabia o que fazer. Entrei no carro e sai.
Nessa hora começou a chover, e ao passar pela escola vi o Vinicius esperando debaixo de uma árvore. Como era caminho para a casa dele ofereci lhe uma carona, e ele mais que depressa aceitou. Entrou no carro um pouco molhado e ja foi tirando a camiseta. Pedi pra ele vestir pois se alguém visse poderia interpretar mal. O maldito mais que depressa me olha com uma cara de safado e diz passando a mão na barriga:
- Tem certeza mesmo que quer que eu vista a camiseta?
Não conseguia responder, esta babando no corpo dele ja.
O volume na sua calça entregava o tesão que sentia, e foi abrindo a calça, peguei uma rua que saia em direção a fábrica e nem me importei com mais nada. Ele ja havia tirado o pau durissimo pra fora e durante o trajeto por uma estrada abandonada, ele ja foi batendo uma punheta pra deixar o delicioso ainda mais duro. Não tive tempo para preliminares, ja saquei um beijo nele bem molhado e como estava de vestido só subi em cima dele. Ele tirou meus seios para fora e ja foi chupando, eu apenas puxei minha calcinha para o lado e coloquei o pau maravilhosos dele dentro. Sentei com gosto ele apertava meus seios e socava com força, comecei a pular e a rebolar nele, entrava tudo e saia, ele gemia mais que eu no fim das contas, não demorou muito comecei a gozar e a urrar feito uma fera, os meus gemidos deram um tesão fora do normal nele, e senti como se seu pau crescesse mais ainda e de repente ele gozou. Nem me importei que foi dentro, sentir aquele delicioso garoto gozar dentro de mim era tudo o que eu precisava para tirar o estresse da semana.
Vini deitado no banco do carro disse que eu estava com fogo hoje. Mal ele sabia o quanto me toquei na semana pensando nele.
Falei sobre o Gabriel e o que ele me disse no mercadinho, ele disse para mim não me preocupar, pois ele era seu melhor amigo. E era super discreto e fiel a ele.
Fiquei aliviada. Vini disse que queria me ver a noite, e eu disse que não dava por que meu pai logo chegaria e iria embora na segunda a tarde. Ele ficou com cara de decepcionado, e para anima-lo catei em seu pau e comecei a chupar. Logo estava completamente duro, e fui mamando, ele queria me foder novamente. Mas apenas o deitei para traz e chupei, engolia com maestria dessa vez, a posição dele deitado ajudava. Ele elogiava e gemia gostoso. Me erguia dava beijos e seu dedo percorria meu rego a procura de meu cuzinho. Ele socava o dedo e pedia ele. Mas eu dizia que na hora certa eu liberava. Ele ao ouvir isso começou a ofegar e gozoou, engoli cada gotinha daquele leitinho adocicado. Nos vestimos e o levei embora. Como estava chovendo e meu carro tinha o insulfilm escuro ele me deu um beijo e socou o dedo fundo na minha bucetinha, cheirou o dedo e disse que era pra dar animo para tomar banho pensando em mim.
Catei no seu pau de novo e quase o tirei pra fora ali mesmo. Mas ele desceu e agradeceu a carona. Sua mãe saiu na porta acenei e fui embora.
Chegando em casa, vejo alguém parado em frente a um portão de bicicleta e capa de chuva preta, na hora não reconheci abri o portão elétrico e ele acabou entrando pra sair da chuva. Era o Gabriel. Ele disse que eu havia esquecido um sacola com algumas coisas no mercado e ele como ja havia saido do trabalho se ofereceu para traze-la, ja que ele morava na rua de traz. Agradeci, apanhei a sacola e quando ele ia sair a chuva aumentou. Mandei ele aguardar pois a chuva estava forte demais, ele tirou a capa de chuva e colocou sobre a bicicleta e ficou em silêncio olhando a chuva. Disse que ia entrar e ja voltava, ele apenas assentiu com a cabeça.
Fiquei com dó dele, apanhei uma toalha e uma camiseta seca que era do Vinicius que ele havia esquecido aqui. Lhe entreguei e ele disse que não precisava. insisti, quando lhe dei a camiseta, ele me olhou e disse:
- Eita, eu conheço essa camiseta, é do Vini não é?
- Como assim? - perguntei sem graça.
- Eu sei que é dele. Pois foi eu quem deu pra ele de aniversário.
Gaguejei e não sabia o que responder.
- Pode ficar tranquila moça. Como eu te disse, não vou dedurar a senhora para ninguém. Você e o Vini estão namorando?
- Quem eu? eu, é.
- Tudo bem, acho que ja entendi. Não precisa responder. Desculpa por perguntar.
- Tudo bem, eu estava com medo por ter visto aquele dia ele saindo daqui e comentar com alguém.
- Não sou desses não E o Vini é meu melhor amigo. Pode confiar. - ele disse isso e tirou a camiseta para vestir a seca que eu havia lhe dado pra vestir. E me entregou a molhada.
Eu não havia o achado interessante até essa hora. Mesmo sendo bem magrinho o corpinho era bem marcadinho, abdomen marcado, bem branquinho do jeito que eu gosto e pra deixar ainda mais animada, ele estia uma calça de moleton cinza que entregou um senhor volume.
Disfarcei mas ele me viu olhando pro volume na calça de moleton dele. Ele se virou e acabou de se vestir, enxugou os cabelos e a chuva nessa hora cessou. Ele agradeceu a camiseta e ia saindo, agradeci por ter trazido a sacola. E ele saiu em disparada. E acabei me dando conta que fiquei com a camiseta dele na mão.
Fui pro banho e e a imagem do Gabriel sem camiseta e com aquele volume invadia meu pensamento. Nessa hora meu celular vibra, era o Vini, e ele havia me enviado algo no insta. Era um video-nudes. Que delicia de surpresa. Ele sempre me disse que não enviava esses tipo de coisa.No video ele estava deitado em sua cama, cheirando uma calcinha minha que ele havia roubado durante um dos nossos encontros secretos atraz do banheiro da pista de caminhada, e se masturbava. Ele socava seu pau com força, um tesão louco me percorreu, me sentei no chão do box e comecei a se tocar, porém, a imagem do Vini me tocando sumia e no lugar eu via o Gabriel. Com tanto tesão que eu estava imaginei os dois juntos ali. Meu Deus, gozei, e não foi pouco não.
Meu pai chegou, falamos de negócios, apresentei os relatórios e falamos da familia.
Viajamos pra capital no sabado a tarde, e juro, não consegui me concentrar em nada na cidade, apenas queria voltar pra ver Vini e Gabriel.
Acabei ficando presa por afazeres na cidade e demorei a voltar pro interior. Foram longas semanas de correria e reuniões. Vini me mandou mensagens por uns dias, as vezes ligava de video, mas eu sempre estava ocupada. E como demorava a responder acabou que ficamos dias sem nos falar. E ele sumiu.
Mas acabou os afazeres e foi hora de voltar pro interior. Mas o que aconteceu depois, é história para o próximo conto.
Beijinhos a todos, e obrigado aos elogios que recebi no conto anterior. Amo vocês.